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quinta-feira, 5 de novembro de 2020

LIÇÃO 8 - AS CAUSAS DA DESUNIÃO DEVEM SER ELIMINADAS. 3TRIM2020

 05.11.2020

Do canal do pastor Irineu Messias, no You Tube, 03.11.2020

Por pr. Irineu Messias

 

Neste vídeo iremos estudar a LIÇÃO 8 - AS CAUSAS DA DESUNIÃO DEVEM SER ELIMINADAS.: https://youtu.be/IjtBiaJBfoI 

  Analisaremos o conflito surgido entre os diferentes grupos sociais do povo de Deus e como esse conflito foi solucionado um modo sábio e guiado pelo Senhor, por meio de Neemias.  

A lição será analisada, como as demais, através de quatro tópicos: 

 I - A UNIÃO CARACTERIZAVA OS JUDEUS LIBERTOS DO CATIVEIRO;  

II - A UNIÃO ENTRES OS JUDEUS ESTAVA AMEAÇADA;  

III - NEEMIAS SOLUCIONOU O PROBLEMA; 

 IV - A PAZ VOLTOU A REINAR ENTRE OS JUDEUS. 

 É importante também ler as referências bíblicas que sempre acompanham as lições , denominadas de "LEITURA DIÁRIA", que são um conjunto de texto bíblicos que ajudarão a compreender melhor a mensagem central do assunto, que são   

1 - A desunião expulsa as bênçãos da igreja. Sl 133:1; 

2 - A desunião impede o crescimento. Ef 4:15,16;  

3 - União, o caminho para a comunhão e o amor. Jo 17:20-26; 

 4 - A união engrandece a igreja. At 5:13,16;  

5 - A união é uma grande força. Ne 4:19-23;  

6 - O Espírito Santo opera a união perfeita. Ef 4:1-16.  

No vídeo e à luz dos textos dessa lição 8 estudaremos sobre os grandes malefícios que toda e qualquer desunião provoca na vida individual e coletiva do povo de Deus.  

Aprenderemos também que todos devem se esforçar para eliminar qualquer foco de desunião. 

Foi exatamente o que Neemias fez ao detectar a raiz da desunião entre o povo. Sabedor que aquela questão iria atrapalhar a Obra de Deus, imediatamente propôs uma solução para o problema gerado.

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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=IjtBiaJBfoI

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Se não escaparmos do pecado, não escaparemos do choro

15.05.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 13.05.14


A revista Ultimato 348 (maio-junho) já está disponível a todos os assinantes no Portal Ultimato. Assim é possível ler, copiar e comentar cada texto publicado. Esta é a forma mais fácil e interativa de transformar sua leitura da revista em uma ressonância para nós e os outros leitores.

Para os leitores que ainda não são assinantes da revista Ultimato, publicamos aqui um dos artigos desta edição, na seção “Pastorais”, de autoria do Pr. Elben César.

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Se não escaparmos do pecado, não escaparemos do choro

Se quisermos chorar menos, temos de pecar menos. Existe uma relação entre choro e pecado. Seja pecado próprio, seja pecado dos outros. Seja pecado recente, seja pecado remoto. Naturalmente, o pecado de grande vulto provoca muito mais lágrimas que o pecado de menos gravidade. Mas, se não escaparmos do pecado, não escaparemos das lágrimas.

Em suas memórias, ao saber em primeira mão que a cidade de seus antepassados ainda estava em ruínas, Neemias escreve: “Quando ouvi isso, eu me sentei e chorei. Durante alguns dias, eu fiquei chorando e não comi nada” (Ne 1.4). No ano 586 antes de Cristo, o exército de Nabucodonozor, rei da Babilônia, entrou em Jerusalém e incendiou o Templo de Salomão, o palácio do rei e as casas das pessoas mais importantes da cidade, além de derrubar suas muralhas e levar para fora do país boa parte de sua população (Jr 52.12-34). Essa tragédia sem igual aconteceu por causa do pecado dos reis e do povo de Israel, como os profetas anunciaram repetidas vezes e com bastante antecedência.

Personagens importantes choraram amargamente depois de terem pecado contra Deus. O que aconteceu com Pedro quando o galo cantou na casa de Caifás? Marcos conta: “Então Pedro caiu em si e começou a chorar” (14.72). Os dois outros Evangelhos Sinóticos são mais enfáticos: “Então Pedro saiu dali e chorou amargamente” (Mt 26.75; Lc 22.62).

O advérbio “amargamente”, relacionado com o sofrimento causado pelo pecado, aparece pelo menos mais uma vez na Bíblia. Na época dos juízes, todas as tribos de Israel choraram amargamente na presença de Deus (Jz 21.2). E não era para menos, pois o povo cometeu uma longa série de erros para corrigir o brutal abuso contra uma mulher em trânsito pela cidade benjamita de Gibeá, a ponto de deixá-la morta em frente à porta da casa onde ela havia se hospedado. O pecado dos rapazes que cometeram a violência sexual acabou provocando uma guerra civil que matou 65 mil soldados e a população masculina de Gibeá (Jz 19.1--20.48). Depois de tal pecado, o que se poderia fazer, senão chorar amargamente?

Chora-se imediatamente após o pecado ou algum tempo depois por causa do peso da mão do Senhor sobre a cabeça do pecador, por causa do remorso, por causa do arrependimento, por causa das consequências naturais, por causa da vergonha do pecado cometido diante da família, da igreja e da sociedade, por causa do castigo infligido em vida pelos homens e por Deus.

Quanto mais vincularmos o pecado ao choro, melhor será para o gênero humano. É um benefício que se presta ao pecador. É uma prova de amor que se lhe dá. É uma pregação do evangelho. Porque, além de todos os choros que acontecem dentro do tempo, há outro choro, do outro lado da vida terrena. Um choro diferente, que não passa, não acaba, não termina. É o choro eterno, provocado pelo pecado não assumido, não confessado, não colocado nos ombros do “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”, não perdoado, não redimido. É impressionante o fato de Jesus se referir seis vezes a esse choro em seus discursos e parábolas (Mt 8.12; 13.42, 50; 22.13; 24.51; 25.30). Em todos esses versículos, Jesus declara que na eternidade os não salvos serão jogados fora, na escuridão, na fornalha de fogo, “onde vão chorar e ranger os dentes de desespero”!

Se em nossa presente caminhada quisermos chorar menos, temos de pecar menos. Mas, se o pecador não redimido não quiser chorar para sempre na eternidade, que ele seja humilde hoje e aceite o evangelho!

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/se-nao-escaparmos-do-pecado-nao-escaparemos-do-choro