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quinta-feira, 29 de maio de 2014

O trabalho para a glória de Deus

29.05.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 30.04.14
 
JS_30_04_14_trabalhoDeus organizou deliberadamente a vida de tal maneira que ele precisa da cooperação dos seres humanos para o cumprimento dos seus propósitos. Ele não criou o planeta terra para ser produtivo por si mesmo; os seres humanos tinham que subjugá-lo e desenvolvê-lo. Ele não fez um jardim cujas flores se abririam e os frutos amadureceriam por conta própria; ele designou um jardineiro para cultivar a terra. Chamamos isso de “mandato cultural” que Deus deu à raça humana. “Natureza” é o que Deus nos dá; “cultura” é o que nós fazemos com ela. Sem um agricultor humano, todo jardim ou campo se degeneraria rapidamente, transformando-se num deserto.
 
Na verdade, Deus fornece o solo, a semente, o sol e a chuva, mas nós temos que arar, plantar e colher. Deus fornece as árvores frutíferas, mas nós temos que podá-las e apanhar os frutos. Como Lutero disse certa vez num sermão sobre Gênesis, “Pois por seu intermédio Deus trabalhará todas as coisas; ele vai ordenhar as vacas e desempenhar as tarefas mais humildes por meio de você, e todas as tarefas, da maior até a menor, serão agradáveis a ele”. De que valeria a provisão que Deus faz para nós de uma vaca cheia de leite se nós não estivéssemos lá para ordenhá-la?

 Assim, há cooperação, na qual nós realmente dependemos de Deus, mas na qual (acrescentamos reverentemente) ele também depende de nós. Deus é o Criador; o homem é o agricultor. Cada um necessita do outro. No bom propósito de Deus, criação e cultivo, natureza e criação, matéria-prima e perícia profissional humana são indissociáveis.

 Esse conceito de colaboração divino-humana é aplicável a todas as tarefas honrosas.
 
Deus se humilhou e nos honrou ao fazer-se dependente da nossa cooperação. Observe o bebê humano, talvez a mais desamparada de todas as criaturas de Deus. As crianças são, sem dúvida, “presentes do Senhor”, embora a procriação seja, em si mesma, uma forma de cooperação. Depois do nascimento, é como se Deus lançasse o recém-nascido nos braços da mãe e dissesse: “Agora você cuida”. Ele confia aos seres humanos a criação de cada criança. Nos primeiros dias o bebê parece até ser parte da mãe, de tão próximos que os dois estão. E por muitos anos as crianças são dependentes de seus pais e professores.

Até mesmo na idade adulta, apesar de dependermos de Deus para a própria vida, dependemos uns dos outros para as necessidades da vida. Isso inclui não apenas as necessidades básicas da vida física (alimento, vestuário, habitação, afeto, segurança e cuidados médicos), mas também tudo que engloba a riqueza da vida humana (educação, recreação, esportes, viagens, cultura, música, literatura e as artes), para não mencionar a nutrição espiritual. Assim, qualquer que seja nosso trabalho – em uma das profissões (ensino, medicina, leis, serviços sociais, arquitetura ou construção), nas políticas nacional ou local ou no serviço civil, na indústria, no comércio, no cultivo do solo ou na mídia, em pesquisa, na administração, no serviço público ou nas artes, ou em casa – devemos vê-lo como sendo cooperação com Deus. As palavras de Ambroise Paré, o cirurgião francês do século 16 que algumas vezes foi descrito como “fundador da cirurgia moderna”, estão inscritas no muro da École de Médicine em Paris: “Eu fiz o curativo no ferido; Deus o curou”.

• Trecho retirado de Os cristãos e os desafios contemporâneos, de John Stott.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/john-stott/2014/04/30/o-trabalho-para-a-gloria-de-deus/

quarta-feira, 5 de março de 2014

A natureza do inferno

05.03.2014
Do portal GOSPEL PRIME
PorMissionário Rosivaldo

A natureza do infernoA natureza do inferno
O inferno é uma realidade mesmo que você não creia!
A Bíblia não se ocupa em discorrer sobre a anatomia do inferno como alguns autores contemporâneos se arriscam a fazer em nome de uma suposta divina revelação, mas se propõe a nos ensinar sobre sua realidade e suas mais relevantes características. O inferno não é um mito criado pelos escritores bíblicos, é antes, um lugar e estado de sofrimento ininterrupto e pleno sob o qual padecerá todos quantos não forem regenerados pelo sacrifício vicário de Cristo.
Antes de iniciarmos uma reflexão ou debate mais profundo acerca deste momentoso tema, se faz necessário introduzirmos algumas idéias de grande relevância. Primeiro, é necessário que os leitores da Bíblia compreendam que há uma larga diferença entre o que a Bíblia diz e o que ela revela com o que diz. Por exemplo, a Bíblia diz que Elias orou sete vezes, pela sétima seu servo viu uma pequena nuvem, com isso Elias parou de orar e entendeu que suas petições haviam sido atendidas. Ao contrario do que muitos dizem sobre o misticismo do número sete, Elias ensina-nos com sua experiência que devemos orar com perseverança até recebermos as respostas que almejamos de Deus.
Em outro texto não muito distante desse, o autor de 2 Reis nos dirá que o arrogante general da Síria Naamã, foi purificado de sua lepra após mergulhar sete vezes no rio Jordão. Lendo o texto de 2 Reis 5 por inteiro, veremos que Naamã rejeitou a principio as palavras de Elizeu, mas dissuadido de sua posição orgulhosa, obedeceu as palavras do profeta. Este episódio interpretado hermeneuticamente, diz-nos que há milagres recebidos pela obediência, ou seja, quando abrimos mão de qualquer orgulho e resolvemos obedecer às palavras de Deus, podemos ser restaurados. Essa é a lição do texto. Essa passagem bíblica de modo nenhum objetiva revelar um suposto poder advindo do número sete.
Assim também a Bíblia procede em outras passagens e em outras temáticas. A Bíblia chama Jesus de cordeiro, mas não devemos esperar encontrar no céu o Salvador em forma de cabrito. Ao chamar Jesus de cordeiro a Bíblia identifica-o com a natureza do seu sacrifício tal como os cordeiros que eram sacrificados no templo. Em outro texto a Bíblia diz-nos que o povo de Israel sairia em paz e seria guiado em paz e por onde passasse as árvores dos bosques lhes bateria palmas. Obviamente, essa afirmação não é literal. O significado desse texto é que a fidelidade de Israel faria com que aonde ele chegasse fosse reverenciado pelos demais povos e favorecido pela natureza.

Dada essa palavra, voltemos ao tema deste capítulo.

A Bíblia, em especial o Novo Testamento, fala largamente sobre a existência do inferno defendendo sua realidade e até definindo em termos gerais sua natureza. Para iniciarmos uma reflexão sobre o inferno precisamos dizer que as versões bíblicas em língua portuguesa não chamam de inferno apenas o lugar e estado para onde irão os condenados conjuntamente com os demônios; chama também de inferno a morada de todos os mortos e ainda denomina como inferno o estado de minimização de poder que os demônios sofreram quando abandonaram seu ministério angelical no céu. Entretanto, o texto sagrado grego atribui outros termos aos que nossas versões chamam de inferno. Há três palavras diferentes com significados distintos, discorreremos sobre cada uma delas e examinaremos vários textos no afã de encontrar os melhores sentidos para o tema em pauta.
Sei que até aqui a compreensão do leitor pode não ter ainda alcançado a linha de raciocínio proposta. Para clarearmos propomos alguns exemplos:
Em Mateus 5. 22 lemos: “Eu, porém, vos digo que todo aquele que [sem motivo] se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento; e quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem lhe chamar: Tolo, estará sujeito ao inferno de fogo.” (grifo meu).
Nesse texto a palavra traduzida como inferno é Geena e para o significado que comumente empregamos é a mais correta “Geena” ou “Geena de fogo” traduz-se como inferno, isto é, o lugar da punição futura por causa das características semelhantes que envolvem ambas as coisas. Foi uma palavra que Jesus usou diversas vezes em seus discursos para explicar com pertinência a natureza cruel e humilhante do lugar para onde os ímpios serão sentenciados por toda a eternidade.
Historicamente falando, Geena nomeava, originalmente, o vale de Hinnon, ao sul de Jerusalém. Nos tempos veterotestámentarios, quando o paganismo invadiu as práticas de culto do povo israelita, iniciou-se a prática pagã de sacrifícios humanos. No lugar chamado de “vale de Hinnon” havia uma saliência usada como altar. Diz-se que ali muitos pais seguravam seus filhos pelos pés e perfurava-lhes o pescoço; enquanto os demais participantes daqueles cultos tocavam seus tambores atrás daqueles adoradores de Moloque, ensurdecendo desse modo os pais.
O barulho produzido pelos tamboristas era tão alto que os pais eram impedidos de ouvir os gritos e choros de seus filhos. É sabido que com o passar do tempo, o vale que talvez pertencesse a uma família de sobrenome HINNON tornou-se o depósito e incinerador do lixo de Jerusalém. Lançavam-se ali cadáveres de animais para serem consumidos pelo fogo, aos quais se acrescentava enxofre para ajudar na queima.
Também se lançava ali cadáveres de criminosos executados, considerados imerecedores de um sepultamento decente num túmulo memorial. O relato dos evangelhos revela que após a morte de Jesus por crucificação, José de Arimateia pediu a Pilatos permissão para remover e sepultar o seu corpo. Isso ocorreu porque Jesus foi assassinado como um malfeitor aos olhos das autoridades civis e religiosas da época. Caso José de Arimateia não houvesse recebido permissão para remover e sepultar o corpo de Jesus, as autoridades intencionavam jogar seu corpo na Geena, isto é, no aterro sanitário de Jerusalém.
Quando os cadáveres caiam no fogo, eram consumidos por ele, mas, quando os cadáveres caiam sobre uma saliência da ravina funda, sua carne em putrefação ficava infestada de vermes, que não morriam até terem consumido as partes carnais, deixando somente os esqueletos. Pela determinação do rei Josias em seus dias nenhum animal ou criatura humana viva deveria se lançado na Geena para serem queimados vivos ou atormentados.
Geena é uma comparação adequada para descrever o perverso e sua situação futura. Geena então não é em si mesma o inferno, mas é a mais clara metáfora para ele. A seguir veremos que não foi debalde que Jesus utilizou-se dessa palavra para falar do destino eterno dos impenitentes.
Dada esta explicação tratemos sobre a natureza do inferno. Preciso voltar a dizer que há uma larga diferença entre o a Bíblia diz e o que ela quer revelar com o que está expresso. Sempre que o Novo Testamento trata sobre o inferno, ele se utiliza de termos como fogo, choro, ranger de dentes, lugar onde o bicho nunca morre e trevas espessas essa linguagem visa alcançar a compreensão humana para a realidade sofredora do inferno. Os termos mencionados não devem ser entendidos como literais, mas sim como figurados por algumas questões lógicas e óbvias.

FOGO

A maior ação provocada pelo fogo é alterar a forma natural das coisas. Ao usar a figura do fogo para descrever o inferno, Jesus dá-nos a entender que o homem que for condenado será destituído de todas as características das quais se orgulha, como: beleza, sensualidade, aparência desejável ou pujança.
Jesus se utilizou da linguagem da Geena como vimos estudando na introdução deste capítulo, para invocar a natureza sofredora do lugar para onde irão os que perecerem sem Deus. A figura do Geena retrata humilhação uma vez que somente os desonrados eram jogados lá. O inferno é sem dúvida, um lugar e estado de humilhação eterna. O inferno traça um claro contraste com a vida na terra.
No mundo os que criam suas próprias regras e não se submetem aos parâmetros divinos parecem ser os que mais se destacam com honra. O inferno é um lugar em que não há nenhum espaço para se criar nenhuma regra que seja aparentemente interessante. É lugar de desonra, solidão, indignidade e reclusão perpétua.
Outra imagem representada pela Geena é a ideia de morte. Morte não é apenas a ausência de vida, morte é a inaptidão para participar de qualquer obra útil. No inferno não há vida ativa, só existência agonizante. Isso dá-nos a ideia de impotência. Os corpos lançados na Geena exalavam odor repugnante para os demais, por isso, ninguém apreciava estar lá. No contexto empregado por Cristo em que Geena é o símbolo da perdição, os perdidos condenados sofrerão o abandono e a solidão eterna, sem ninguém para compartilhar suas dores ou entreter.
A figura do fogo trás a mente um elemento que destrói, que machuca e que altera a forma original das coisas. Assim como os mais belos, luxuosos e caros objetos são destruídos e reduzidos à cinzas pela ação do fogo, o estilo de vida fútil carregado de prazer pecaminoso será completamente extirpado no inferno.

CHORO

Chorar é o modo como expressamos nossa dor, frustrações, angústias e agonias. Obviamente não haverá no inferno o choro literal, por uma questão bastante lógica: o liquido expelido no choro adentra ao organismo humano pelo banho, ingestão de água ou de outros líquidos. No inferno não se espera que exista água, logo o choro será inexistente. Entretanto, é claro que quando Jesus mencionou o inferno como um lugar de choro, ele estava falando de um estado em que as emoções estão extremamente aguçadas a ponto de o sofrimento ser intenso ao máximo. Um sentimento de remorso por ter usado inconvenientemente as oportunidades que teve; uma convicção plena de não ter mais saída ou solução de se inverter aquele estado.
O sofrimento experimentado no inferno deverá ser inexprimível, pois os que ali estiverem cativos reconhecerão a justiça de Deus que pune com seu máximo rigor. Atrevo-me a conjecturar que os que estiverem sendo punidos não odiarão a Deus nem ao Diabo, mas odiarão a si mesmos por terem resistido a Deus e dado ao Diabo o governo de suas vidas. Isso lhes corroerá a consciência que não será apagada por toda a eternidade.

RANGER DE DENTES

Esta expressão equivale a ideia de dor ou agonia. Quando alguém vem a ranger os dentes a dor é no mínimo insuportável. Tal como as expressões anteriores, essa também é figurada para explicar sensações agonizantes. Defendo que seja uma expressão figurativa pelo fato irrefutável que as almas não têm as mesmas estruturas corporais que temos aqui, enquanto residimos no corpo.
Para desempenhar atividades ligadas a alimentação, se faz necessário a presença e uso da arcada dentária, o que é absolutamente dispensável aos corpos espirituais dos que forem para as regiões infernais. Principalmente por essa razão, o termo “ranger os dentes” foi usado por Cristo para traduzir a ideia de sofrimento incontrolável. Sim é neste sentido que o Senhor empregou a expressão e é justamente esse sofrimento incontrolável que as almas impenitentes padecerão eternamente.

LUGAR ONDE O BICHO NUNCA MORRE

Acredito ser desnecessário empreender alguma explicação sobre os termos em pauta, visto que eles também são termos peculiares da associação entre o lugar de tormentos eternos e a figura da Geena. Mas vou arriscar uma breve nota sobre o assunto. Pelo termo “lugar onde o bicho nunca morre” entende-se como sendo um lugar de desconforto extremo.
Sabe-se que um lugar propício para os bichos ou vermes é um ambiente de muita e contínua sujeira. Esse tipo de ambiente é o retrato nítido de um lugar de desconforto, um recinto assim é inadequado para alguém se sentir bem. Um ambiente desses é extremamente impróprio para a existência humana. No uso dessas comparações Jesus enfatiza a realidade degradante e desconfortável da habitação eterna dos que perecerem.

ENXOFRE E LAGO DE FOGO

Como vimos na introdução deste capítulo, era posto enxofre para facilitar a queima do lixo e higienização dos demais elementos fétidos que jaziam no incinerador de Jerusalém. O uso desse mineral (o enxofre) nos textos que falam sobre o inferno é usado unicamente objetivando chamar a atenção para a figura que Cristo insistentemente invocou em seus discursos quando tratou sobre a realidade eterna dos impenitentes que receberão a ira divina com todo o seu rigor após terem passado pelo juízo de Deus.
Essa mesma figura surge novamente em Apocalipse 20.14,15/21.8. Nos textos de Apocalipse Lago de fogo pode ser interpretado como um estado da alma, que pela sua distância de Deus e do gozo celestial padece a segunda morte.
Outra interpretação cabível nestes textos é a plena inatividade dos elementos morte e inferno. A ideia de que no inferno haverá enxofre reside no fato de que Jesus intencionava associar o papel no enxofre na Geena à presença de outros elementos com igual potencial de fomentar a atividade sofredora do inferno, ou seja, na Geena o enxofre servia principalmente para intensificar a queima e com isso garantir que se cumprisse o objetivo daquele aterro sanitário.
Em outras palavras, ao usar a figura do enxofre para abordar a pena eterna dos impenitentes, Jesus queria afirmar que a todo o sofrimento prefigurado no fogo, no choro, no ranger de dentes, etc. seria acrescido outros fatores que intensificará ainda mais toda dor e todo sofrimento.
Outras figuras emergem das páginas das Escrituras sobre a punição eterna dos condenados. Por exemplo, Jesus falou do inferno como sendo um lugar de trevas espessas , caracterizando-o como um calabouço ou lugar de tortura.

A REALIDADE DO INFERNO

Sei que não posso encerrar todo o sentido do tema, mas gostaria de chamar a atenção do leitor para alguns textos e interpretá-los de modo que revelem a natureza real desse lugar de tormentos perpétuos.
Segundo o texto de Lucas 16.23, o inferno é um lugar de plena consciência. O texto destaca algumas verdades e esclarece algumas questões como: recordações da vida que levou na terra, arrependimento pelas obras erradas que foram cultivadas, afetividade ainda aguçada, desejo de uma nova chance. As pessoas que forem viver sua eternidade no inferno terão que conviver eternamente com essa dura realidade.
O inferno é, segundo Mateus 18.9 um lugar onde os sentidos estarão aguçados para perceberem e viverem sofrimentos invisíveis e indeléveis pela eternidade. Talvez aqui surja uma questão: como os sentidos estarão aguçados se serão as almas e não os corpos que padecerão no inferno? Na verdade muitos textos no Novo Testamento sugerem ou declaram que no último Dia haverá uma ressurreição de todos os mortos, absolvidos e condenados.
Esse argumento tem apoio bíblico: “não vos maravilheis disto, porque vem a hora em que todos os que se acham nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão: os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo .” Perceba que todos ressuscitarão. Essa ressurreição é universal e ao que parece envolve duas áreas: física e espiritual. Assim como os ressurretos santos receberão corpos como o dos anjos para gozarem dos prazeres eternos, obviamente os mortos perversos receberão algum tipo de corpo ressurreto no qual serão atormentados para sempre.

QUEM É CANDIDATO AO INFERNO?

• Os que fazem pouco caso de Deus – Sl 9.17;
• Os adúlteros – Pv. 5.5;
• Aqueles que fazem de suas vidas uma existência inútil para Deus – Mt. 3.12;
• Os que se recusam se arrepender de seus delitos contra Deus – Mt. 11.23;
• Aqueles cuja pregação não condiz com a vida que levam – Mt. 23.15,23;
• Todos aqueles que insistem em não perdoar aos que lhe fazem mal – Mt. 18. 34-35;
• Os egoístas que não se importam com as dores alheias – Mt. 25. 31-46;
• Aqueles que preferem viver pelos padrões que Deus despreza – Ap. 21.8;

ADVERTÊNCIAS AOS QUE NÃO QUEREM IR PRA O INFERNO:

1) É melhor abri mão de coisas importantes, necessárias e insubstituíveis do que abri mão de coisas eternas – Mt. 5.29-30;
2) Procuremos fazer a vontade de Deus ainda que ela seja muito difícil e ainda que para vivê-la tenhamos que sofrer – Mt. 7.13-14;
3) (MÃO) Se as nossas ações desagradam a Deus, é melhor que abramos mão delas, pois é melhor deixar de satisfazer a si mesmo do que ser condenado ao inferno; (PÉS) se os lugares para onde costumamos ir, nos fazem ser desagradáveis a Deus, é melhor que deixemos esse hábito, pois é melhor perder hábitos que gostamos do que ganhar ingressos para o inferno; (OLHOS) se as coisas em que nossa atenção se foca, não agradam a Deus, é melhor que mudemos nosso foco, pois é melhor não se interessar pelo que a maioria das pessoas se interessa do que ser igual a todo mundo e mesmo assim ser condenado ao inferno – Marcos 9.43-48;

TÁRTARO

Já em 2 Pedro 2.4-10a diz: “Ora, se Deus não poupou anjos quando pecaram, antes, precipitando-os no inferno, os entregou a abismos de trevas, reservando-os para juízo; e não poupou o mundo antigo, mas preservou a Noé, pregador da justiça, e mais sete pessoas, quando fez vir o dilúvio sobre o mundo de ímpios; e, reduzindo a cinzas as cidades de Sodoma e Gomorra, ordenou-as à ruína completa, tendo-as posto como exemplo a quantos venham a viver impiamente; e livrou o justo Ló, afligido pelo procedimento libertino daqueles insubordinados (porque este justo, pelo que via e ouvia quando habitava entre eles, atormentava a sua alma justa, cada dia, por causa das obras iníquas daqueles), é porque o Senhor sabe livrar da provação os piedosos e reservar, sob castigo, os injustos para o Dia de Juízo, especialmente aqueles que, seguindo a carne, andam em imundas paixões e menosprezam qualquer governo.(grifo meu).
Vejamos este mesmo texto na Bíblia de Jerusalém:
“Com efeito, se Deus não poupou os anjos que pecaram, mas lançou-os nos abismos tenebrosos do Tártaro, onde estão guardados à espera do Julgamento, nem poupou o mundo antigo, mas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios, preservou apenas oito pessoas, entre as quais Noé, o arauto da justiça, e se, como exemplo do que havia de sobrevir aos ímpios, condenou à destruição as cidades de Sodoma e de Gomorra, reduzindo-as a cinzas, enquanto livrou o justo Ló, deprimido com o comportamento dissoluto daqueles perversos porque esse justo, que morava entre eles, afligia diariamente a sua alma justa com as obras iníquas que via e ouvia —, é certamente porque o Senhor sabe libertar os piedosos da tentação e reservar os injustos sob castigo à espera do dia do Julgamento, sobretudo aqueles que seguem a carne, entregando-se a paixões imundas, e que desprezam a autoridade do Senhor”. (grifo do autor).
Um texto bem parecido aparece em Judas 6:
“aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, ele os tem reservado em prisões eternas na escuridão para o juízo do grande dia.”
Então, devemos acreditar que exista um inferno para os demônios e outro para os homens ímpios? Ou devemos aceitar que os demônios estão todos presos? Ou ainda que existam demônios piores que outros e que por isso alguns estão presos e outros soltos?
A versão da Bíblia de Jerusalém é bem mais clara e por isso lança uma melhor percepção da mensagem que este texto quer enfatizar. Mas o que vem a ser o Tártaro? Ora a compreensão desta palavra exige que retrocedamos a Grécia antiga e revejamos sua mitologia, onde Tártaro era o nome que os antigos usavam para descrever o que eles chamavam de ‘o abismo mais profundo do inferno. ’

o Dicionário de Mitologia Grega e Romana assim se refere a tártaro: “o Tártaro, cujo nome não é senão uma displicente onomatopeia representava, no centro da terra, a prisão dos rejeitados. ” Ao empregar este termo, Pedro estava destacando a rejeição de Deus pelos demônios. A palavra usada pelo tradutor é inferno enquanto que no grego original é tártaro que na cultura e compreensão dos gregos era o abismo mais profundo do inferno, enquanto para os judeus era o mesmo que a Geena.
Não seria sensato, pensar que a expressão de Pedro “os entregou a abismos de trevas” significa a condenação dos demônios ao inferno, uma vez que em seguida o apóstolo diz: “reservando-os para juízo”. A sentença não pode preceder ao julgamento. Mas o texto deixa claro que “entregar os demônios a abismos de trevas” foi o modo como Deus quis “reservá-los para o juízo”. Dessa forma, ao entregá-los a abismos, Deus minimizou seu poder, limitou sua atuação e reduziu as atribuições do querubim ungido que lhe fora outorgado quando, no princípio foi criado.
Nós sabemos que tanto no texto referido em 2 Pedro como em Judas 6 o tempo da condenação é presente, mostrando com isso que eles já estão presos o que bem sabemos que não é verdade, não literalmente. Os textos em análises deixam-nos a seguinte mensagem: que os anjos que pecaram foram sentenciados ao juízo, destituídos do poder que tinham e expulsos do seu domicílio.
O leitor pode dizer que os demônios atuam com tanta eficiência no tempo presente que não tem como duvidar que eles tenham poder. Mas devemos dizer que o poder deles fora minimizado por Deus. Pois a palavra “algemas” que aparece em Judas 6 sugere que há uma prisão em que estão, enquanto que a palavra “guardado” no grego é tereo (τηρεω) palavra comumente usada em forma de metáfora significando “manter alguém no estado no qual ele está”. Ora eles estão mantidos atuantes, porém em escala minimizada de poder. É o mesmo caso que surge em Apocalipse 20 onde nos assegura o texto que satanás foi preso.
E nós, amilenistas, acreditamos que satanás está verdadeiramente preso. Mas isso pode parecer ilógico, insano. Como satanás estaria preso se a cada dia que passa seu domínio cruel aumenta sobre o mundo? O autor do Apocalipse foi cuidadoso quando esclareceu que satanás fora preso “para que não mais enganasse as nações”. Neste sentido ele está aprisionado. Para esta finalidade ele está inoperante .
Concluímos então que em se referindo aos demônios, o tártaro é a diminuição das forças satânicas no período entre as duas vindas de Cristo a terra. O sentido grego dessa palavra também abrange a rejeição punitiva para os maus e castigo para os ímpios, todavia os autores bíblicos optaram por não se utilizaram deste termo para se referirem à pessoas, deixando claro, com isso, que há distinção entre o inferno dos homens que é o lugar de punição eterna e o tártaro dos demônios que é muito mais um estado do que propriamente um lugar.

HADES OU SHEOL

Bem estes vocábulos são por demais difíceis de interpretar. A depender do contexto, o significado pode variar muito. Sheol é um termo hebraico usado tipicamente para designar sepultura, mas há outras designações no Velho Testamento para essa palavra. A mesma regra de variação na interpretação vale para o vocábulo grego hades presente em algumas passagens do Novo Testamento. Essas palavras surgem em vários textos trazendo consigo significados distintos e variados. Vejamos abaixo alguns exemplos.

Sheol como sepultura

Em salmos 139.8: “Se subo aos céus, lá estás; se faço a minha cama no mais profundo {sheol}, lá estás também;” Neste texto o significado mais cabível seria sepultura, uma vez que o autor está falando de instâncias físicas, de lugares distantes ou próximos onde a mão divina o guiaria e sustentaria. Esse argumento pode ser mais bem aceito quando notamos que os demais lugares mencionados pelo salmista são todos físicos. Ele fala do céu, mares, ambientes escuros e claros.
Em salmos 49.14 lemos: ”Como ovelhas são postos no {sheol}; a morte é o seu pastor; eles descem diretamente para a cova, onde a sua formosura se consome; a sepultura é o lugar em que habitam”. Do mesmo modo que o texto anterior, aqui sheol também quer dizer sepultura. Isso é visto claramente na comparação que o salmista faz entre o homem e a ovelha mostrando que a morte é uma consequência inevitável da existência de todo ser vivo racional ou não.
Sheol como lugar de punição e condenação eterna
No salmo 9.17, volta a aparecer o termo sheol, desta vez para designar o lugar onde os ímpios e aqueles que fazem pouco caso de Deus perecerão eternamente, ou seja, o lugar para onde os ímpios são enviados para castigo. O texto diz: “Os perversos serão lançados no {sheol}, e todas as nações que se esquecem de Deus.” Vê-se aqui um indubitável exemplo de castigo e punição. Percebe-se aqui que a causa da ida destes indivíduos e nações para o sheol é o fato de eles serem ímpios e se esquecerem de Deus, por isso serão castigados.
Outra vez a palavra sheol surge expressando uma promessa de punição para o povo impenitente. Desta feita em Oséias 13.14: “Eu os redimirei do poder do {sheol}; eu os resgatarei da morte. Onde estão, ó morte, as suas pragas? Onde está, ó sepultura, a sua destruição?”
“As duas primeiras frases são perguntas retóricas que exigem uma resposta negativa: “Eu os remirei do poder do {sheol}? Não. “Eu os resgatarei da morte? Não. As duas frases seguintes chamam a morte e o inferno para lançarem seu poder contra Israel.”

Sheol como hipérbole representando desesperança ou consequências funestas
Em Jonas 2.1,2 a mesma palavra aparece trazendo um sentido diferente: “Então, Jonas, do ventre do peixe, orou ao SENHOR, seu Deus, e disse: Na minha angústia, clamei ao SENHOR, e ele me respondeu; do ventre do {sheol}, gritei, e tu me ouviste a voz.” Aqui a lógica do contexto não nos deixa entender outra coisa senão que o profeta está usando de hipérbole para designar a impossibilidade de voltar a viver. Um homem numa situação como a que Jonas esteve, deve naturalmente duvidar da possibilidade de voltar à existência.
O sheol de Jonas pode ser traduzido como o abismo da desesperança e da angústia. Não acho que seja correto relacionar este abismo ou sheol com o abismo das profundidades do mar, uma vez que o profeta não pôde determinar à quantos metros estava dentro do mar. Outra coisa é que em determinadas épocas do ano, baleias e peixes de grande porte, escolhem as águas mais rasas para acasalar e desovar.
Em provérbios 7.27 o texto bíblico se expressa com essas palavras: “A sua casa é caminho para o {sheol} e desce para as câmaras da morte.” Esse texto traduz sheol por sepultura na versão Almeida Revista e Atualizada, contudo pelo contexto implícito nos parece melhor interpretar sheol por consequências funestas. Desse modo o texto ganharia o seguinte significado: “a casa da mulher adúltera é caminho que conduz às consequências funestas por isso pode conduzir a morte.” Talvez essa seja a melhor tradução para o texto em foco.
Sheol tem conotação de mau caminho, perdição e engano em Provérbios 5.5: “Os seus pés descem à morte; os seus passos conduzem ao {sheol}.”
O hades como habitação ou estado de todos os mortos condenados e salvos.
Outra citação pertinente ao assunto em relevância é Atos 2.27 onde em seu discurso Pedro recorre a um dos salmos messiânicos de Davi: “porque não deixarás a minha alma no HADES, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção”. Essa citação é referente a Jesus. Algumas escolas teológicas defendem que o hades ou sheol é o lugar para onde irão apenas os que morrerem sem Deus.
Entretanto aqui o texto deduz-nos que Jesus ao morrer foi ao hades, como um morto qualquer, mas não permaneceu lá porque seu corpo não viu corrupção, ou seja, não experimentou decomposição. Claro que essa questão é estritamente dependente do texto que se está consultando. Neste de Atos, o autor usa Hades com conotação de sepultura, neste sentido, todos, incondicionalmente irão para o mesmo lugar. Mas o texto quer dizer basicamente que Deus não permitiria que o corpo de Jesus permanecesse separado de seu espírito.

Hades como lugar de tormentos eternos

Em Lucas 16 Jesus conta a parábola do rico e de Lázaro, um mendigo que vivia na mesma cidade do homem rico. Jesus falou sobre a vida que estes seres financeiramente antagônicos viviam e por fim falou sobre suas mortes e o destino que suas almas tomaram. O versículo 23 traduz hades para inferno. Lá o texto expõe elementos como fogo e tormento, levando-nos a entender que aqui o hades é uma figura da eterna punição dos homens maus.
Concluímos, pois entendendo que na leitura da Bíblia nas versões em português se faz necessário uma análise para a palavra inferno. Entendemos também que o inferno é uma realidade expressa na Bíblia de modo a fazer-nos entender a essência da sua natureza para que vivamos uma vida que nos livre de tê-lo como nosso destino eterno.
Tradicionalmente as igrejas cristãs que ainda conservam uma visão ortodoxa da interpretação bíblica defendem a inexistência daquilo que algumas seitas denominam de ‘sono da alma’ e sustentam a doutrina da lucidez da alma após a morte e da instantânea posse do antegozo que os salvos passam a experimentar imediatamente após sua entrada na eternidade (morte). É deveras salutar continuar honrando essas doutrinas, uma vez que elas apresentam bons argumentos e firme respaldo bíblico. Embora tenhamos tratado a questão do inferno de forma bastante analítica ao levantar um pano de fundo histórico e uma hermenêutica pouco ortodoxa, conservamos o desejo de jamais e de nenhum modo adulterar a inerrante, inspirada, eterna e absoluta Palavra de Deus, sem a qual nenhuma base é sólida e nenhuma autoridade é sustentável.
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/natureza-inferno/

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Contemplação da natureza aumenta nossa fé em Deus

28.11.2013
Do portal GOSPEL PRIME
Por Jarbas Aragão

Cientistas analisam o comportamento de pessoas diante de belas paisagens naturais  

Contemplação da natureza aumenta nossa fé em DeusContemplação da natureza aumenta nossa fé em Deus
Belas paisagens naturais, como o Grand Canyon ou a aurora boreal podem aumentar a disposição das pessoas em acreditar em Deus e no sobrenatural, indica uma nova pesquisa.
O cientista Piercarlo Valdesolo, da Universidade Claremont McKenna, nos Estados Unidos, explica: “Muitos relatos históricos de epifanias e revelações religiosas parecem envolver a experiência de ser confrontado com a beleza, a força ou o tamanho do que se classifica como a criação de um ser divino. Estas experiências mudam a forma como as pessoas veem o mundo.”
O Dr. Valdesolo e seu colega Jesse Graham, da Universidade do Sul da Califórnia, entrevistaram pessoas que tinham acabado de assistir em uma tela de alta definição trechos da série de documentário Planeta Terra, produzidos pela BBC.
Ao mesmo tempo, outro grupo assistia a trechos de noticiários. Comparando as respostas, o grupo que viu as imagens do Planeta Terra estavam “mais inclinados a acreditar que há um elemento sobrenatural que controla o mundo”.
Valdesolo, que é doutor em psicologia, explica que as imagens da natureza funcionam como uma espécie de “gatilho” que aumenta a crença no sobrenatural, aumentando nossa motivação em tentar dar sentido ao mundo que nos rodeia. Sua pesquisa foi publicada na revista científica Psychological Science.
Ao todo foram feitos cinco estudos diferentes. Depois de assistir diferentes tipos de filmes, os participantes foram questionados sobre o que sentiam enquanto assistiam os vídeos. Eram perguntados e se acreditavam que o que acabaram de ver podia ter sido obra de algum deus ou parte de um plano de uma entidade poderosa e não-humana.
De maneira geral, os participantes que assistiram o documentário sobre o planeta diziam acreditar mais no sobrenatural, e eram mais propensos a acreditar em Deus que as pessoas que apenas assistiram as notícias do que acontece no mundo. 
De acordo com os pesquisadores, as pessoas demonstraram um desconforto com a incerteza, ou seja, tinham mais dificuldade em dizer que “não sabiam” se existia um deus. O que chamou atenção é o crescimento do sentimento de “temor” nos entrevistados. 
O Dr. Valdesolo disse que essa sensação de temor pode simplesmente  motivar as pessoas a procurarem explicações, não importa qual seja. “Queríamos testar o oposto do que conhecemos. Não é que a presença do sobrenatural provoca temor, é o temor que provoca a percepção do sobrenatural.”
Com base nestes resultados preliminares, Valdesolo e Graham estão agora investigando os elementos que modulam o efeito do temor e a crença no sobrenatural. Por exemplo, eles desejam estudar se adotar posturas corporais de submissão, que nos fazem sentir menos poderosos podem gerar mais temor. Essa ligação poderia explicar a tendência de se assumir tais posturas na prática religiosa, como ficar de joelhos, prostrar-se e olhar para cima.
“Quanto mais nos mostramos submissos, mais temor podemos sentir, e isso talvez deixa nossas crenças mais fortes”, conclui Valdesolo. Com informações Daily Mail e Science Daily.
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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

E Deus viu que era bom! Terra, um vídeo que você precisa ver

07.11.2013
Do blog ROCHA FERIDA
Terra, um vídeo que você precisa ver

Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.” (Salmos 19:1).

Um belíssimo vídeo realizado por David Bayliss, que tem um amargo gosto de "quero mais" e que deve ser visto obrigatoriamente em HD com tela cheia.

O poder de Deus controla a natureza.  “Ele lhes respondeu: Por que temeis, homens de pouca fé? Então, levantando-se repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se grande bonança.” (Mateus 8:26)

A natureza prova a existência de Deus. “Pois os seus atributos invisíveis, o seu eterno poder e divindade, são claramente vistos desde a criação do mundo, sendo percebidos mediante as coisas criadas, de modo que eles são inescusáveis.” (Romanos 1:20)

A natureza aguarda com expectativa a sua própria redenção dos efeitos de pecado. “Porque a criação aguarda com ardente expectativa a revelação dos filhos de Deus. Porquanto a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que também a própria criação há de ser liberta do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação, conjuntamente, geme e está com dores de parto até agora.”(Romanos 8:19-22)

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