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segunda-feira, 6 de junho de 2022

terça-feira, 15 de outubro de 2019

A resposta insatisfatória da reencarnação

15.10.2019
Do portal CHAMADA
Por
Lothar Gassmann

“... o homem está destinado a morrer uma só vez e depois disso enfrentar o juízo.” (Hebreus 9.27)

https://www.chamada.com.br/assets/images/somente-jesus/somente-jesus42.jpg

“Somos novamente reencarnados” é a afirmação das religiões do Extremo Oriente (hinduísmo e budismo), bem como de correntes esotéricas que surgiram no Ocidente (teosofia, antroposofia e Nova Era), diante da questão: “O que acontece após a morte?”. Apesar de haver determinadas variações entre os vários sistemas, a ideia central é a mesma: a pessoa morre, mas uma parte espiritual invisível permanece viva e em algum momento recebe um novo corpo terreno.

O hinduísmo afirma que podemos reencarnar inclusive em algum animal, enquanto os sistemas influenciados pela concepção ocidental rejeitam essa ideia. Para eles a pessoa, no futuro, sempre retorna ao mundo na forma humana e em condição melhor ou pior do que era a anterior, dependendo do carma que ela desenvolve. Carma é a lei que determina o seu destino, ou seja, a soma das boas ou más ações que são comparadas ao fim de sua vida e – dependendo da direção que aponta o fiel da balança – definirá a sua próxima existência. Assim, de acordo com essa concepção, em caso de saldo positivo de boas obras, por exemplo, na minha próxima vinda ao mundo serei um príncipe ou comerciante, enquanto muitas más ações na próxima vida resultariam num pedinte ou numa criança com necessidades especiais.

Essa concepção de reencarnação conta que haverá outra vida após a morte. Ela parece dar esperança à pessoa de que há uma continuidade. Mesmo assim, essa esperança não é brilhante nem alegre, mas opressora e amedrontadora, pois sempre haverá a pergunta: minhas ações são suficientes para permitir uma posição melhor – ou elas me condenam a uma existência infeliz? Por quanto tempo essa “roda de renascimentos” continuará girando? Quando finalmente haverá um final?

    Desde sua raiz, a crença da reencarnação constitui uma doutrina pessimista.

Tais pensamentos ocupam a pessoa que crê na reincorporação. Não é de admirar que essa religião do Extremo Oriente é considerada uma maldição, levando a pessoa a se esforçar desesperadamente por meio de boas ações para dela se livrar. Apenas pensadores ocidentais da atualidade, como G. E. Lessing e Rudolf Steiner, tentaram lhe atribuir um sentido positivo (por exemplo, reencarnação como “possibilidade para aprender mais”). Essa ideia, porém, soa um tanto artificial, pois de que vale “aprender mais” se, na próxima existência, a pessoa não consegue mais lembrar aquilo que já aprendeu? Desde sua raiz, a crença da reencarnação constitui uma doutrina pessimista – e essa raiz não consegue ser totalmente escondida, mesmo com todas as reinterpretações.

Em Gênesis 8.21 lemos: “... por causa do homem, pois o seu coração é inteiramente inclinado para o mal desde a infância”. E em Romanos 3.10 consta: “Não há nenhum justo, nem um sequer”. A própria salvação por meio da reencarnação e do carma é uma ilusão. A pessoa nunca conseguirá chegar ao seu alvo. Ela entra em desespero. Desse modo, essa concepção – assim como a resposta “Tudo acaba com a morte!” – não consegue proporcionar esperança nem faz qualquer sentido.

Além disso, ela não conhece qualquer responsabilidade, pois o sofrimento do indivíduo lhe é acrescentado a partir do carma da reencarnação anterior. De acordo com essa ideia, a própria pessoa é culpada, por exemplo, por ter que viver pedindo esmolas ou por ser consumida pela lepra. A indescritível miséria nas ruas da Índia fala mais sobre as consequências da doutrina da reencarnação e do carma do que qualquer discussão teórica!

Assim, essa doutrina também não consegue dar uma resposta satisfatória para a pergunta: “O que acontece após a morte?”. Assim, no próximo texto consultaremos a Bíblia sobre isso. Oremos:
    Senhor, abre os olhos aos que estão aprisionados pelas doutrinas da salvação própria, para que eles reconheçam e aceitem a tua maravilhosa obra redentora no Gólgota. Amém.

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Fonte:https://www.chamada.com.br/assets/images/somente-jesus/somente-jesus42.jpg

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

O Menino que nasceu para vencer a morte

20.01.2015
Do portal ULTIMATO ONLINE,23.12.15

“... O anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus” (Lucas 1.35).

“Porque atentou na insignificância de sua serva;/Pois eis que desde agora todas as gerações me chamarão bem-aventurada,/Porque me fez grandes coisas o Poderoso;/ E santo é seu nome./E a sua misericórdia é de geração em geração /Sobre os que o temem. /Com o seu braço agiu valorosamente;/ Dissipou os soberbos no pensamento de seus corações. /Depôs dos tronos os poderosos, E elevou os humildes./Encheu de bens os famintos, /E despediu vazios os ricos./Auxiliou a Israel seu servo,/ Recordando-se da sua misericórdia; /Como falou a nossos pais, Para com Abraão e a sua posteridade, para sempre”.
1

Por isso, a festa da Natalidade do Senhor deveria invadir o cotidiano da Igreja, dos homens e das mulheres: O Menino que nasce traz a palavra final de Salvação! Podemos falar da vida que vence a morte. E que a justiça de Deus prevalecerá, será extirpada a injustiça e a violência sobre a face terra. Um novo nascimento para a vida é aguardado, Deus não desistiu, e continua atuando contra o cinismo, aliado da morte de tantos. É assim que Christoph Blumhardt (citando J.Moltmann) fala do renascimento da esperança, mais que nunca, válida na Natalidade do Senhor: "somos gente que protesta contra a morte", no Natal e em todos os tempos.

Os antigos falavam dos bens da vida, de outra totalidade, na igualdade de direitos para homens e mulheres, no gozo de bem-aventuranças, na via contrária onde a violência transita, na contramão da história da humanidade. Quando um projeto adversário do próprio homem, contra Deus, já se fazia conhecer. O gesto primordial que caracterizou o ser inteligente, solidário, cooperativo, era substituído pela ambição do "homo demens", oposto à linguagem libertária, corruptora da socialidade, da defesa dos interesses coletivos, enquanto convidava à violência, à dominação e à ganância. Harvey Cox nos lembra, então: “... que a serpente não decida por nós”.

Em Jesus se resgatam as utopias, os grandes valores da vida dos povos, das terras, do universo inteiro, que gemem sob a dor da opressão (Lc 4.16ss). Aos cegos, enfermos, cativos, aprisionados e escravos das ideologias totalitárias, de privilégios, estampam-se os valores da solidariedade, da cooperação, da partilha igualitária, da misericórdia, da compaixão e do cuidado. Herança dos pais abraâmicos e proféticos, segundo as Escrituras, muito depois do grande salto pré-histórico da animalidade comum para a humanização no ambiente onde o homem construiu sua casa (Gn 1 e 2). Essa casa seria acolhedora, abrigo para os que têm fome, os humilhados quando reclamam dignidade, os oprimidos que fogem da exploração ou do bloqueio, impedidos de acesso ao desenvolvimento.

Nasceu o amigo de todos os humanos e do mundo (Jo 3.16), porque Deus se oferece como um nascituro redentor, a todas as criaturas, de maneira real, para que todos creiam que há salvação. Em Jesus se resgatam as utopias, os grandes valores da vida dos povos, das terras, do universo inteiro que geme sob a dor da opressão.

Assim, um homem ou uma mulher, diante da gloriosa criação, abre espaço e lugar à contemplação transcendente a respeito das responsabilidades éticas suscitadas desde os antigos. Contudo, o ser humano dificilmente se reconhece como senhor e como vassalo ao mesmo tempo, malgrado possa contemplar a grandiosidade da missão que lhe cabe.

O sonho da inclusão no projeto de Deus é propriedade de toda a família humana. Está no Menino que nasce para alimentar as utopias de integração das etnias, culturas, caminhos espirituais, na grande cadeia de relações que envolvem a vida sobre a terra. Jesus oferece o diálogo com o ser Profundo, que quer juntar-nos à Fonte da Vida (Lucas 1.48-55). Força e energia capazes de unir todos os que querem o bem uns dos outros, em todos os níveis, na sociedade, na economia, na cooperação, em total solidariedade, que culminará nas bem-aventuranças estendidas, por amor, a todos e ao mundo inteiro.

O Reino anunciado, no poema de Maria, a mulher gestante, na pessoa do nascituro Jesus, superando e projetando-se além das barreiras do tempo, não despreza a sustentabilidade, a tecnologia que dá empregos, no trabalho que construa novas relações; que constrói habitações e amplia a produção de alimentos. O Reino oferece espaço para a produção de bens essenciais, assim como os meios para sua eficiência, no transporte, na saúde e medicina igualitária, educação para o desenvolvimento. No Reino se cultiva a solidariedade irrestrita, a defesa do idoso, da mulher e da criança. Nele temos a antítese da impiedade, da violência, da ganância e disputas por supremacia.

O símbolo deste poema é a “luz” (... para iluminar aos que estão assentados em trevas e na sombra da morte, sob riscos permanentes; a fim de dirigir os nossos pés pelo caminho da paz [Lucas 1.79]). A luz traz vida; a luz traz a salvação, por isso a noite que antecede sua chegada é tão formosa. É dentro dela que se ouve o imperativo: “haja luz e solidariedade”! Por outro lado, a luz é o grande sinal de libertação que o profeta propõe ao povo, em nome de Deus. Deus se entrega aos que ama enquanto sua Luz se derrama sobre a escuridão da opressão. Somos iluminados, podemos vislumbrar a dignidade ferida dos pobres, das “viúvas” e “órfãos” deste mundo, por causa do dom da Graça e da Misericórdia de Deus.

"No mundo dos pobres a solidariedade - a força da acolhida entre homens e mulheres, atinge a todas as pessoas feridas - prejudicadas física, emocional e psicologicamente, por múltiplas experiências de precariedade, carência, solidão, fracasso, frustração, entre outras situações de desesperança" (Elizabeth Salazar). A experiência da Graça é uma experiência de descanso, de repouso em Deus: a Graça é o Deus Salvador conosco, agindo para tornar humana a vida de todos os homens e mulheres2.


Notas:

1. Poema de Maria, a Mãe do Senhor: Lucas 1.48-55.
2. Citando Paul Lehmann.


Leia também


O menino e o Reino (e-book) 
O Homem-Deus chamado Jesus (estudo bíblico) 
Uma Criança os Guiará                                 
*Derval DasilioÉ pastor emérito da Igreja Presbiteriana Unida do Brasil e autor de livros como “Pedagogia da Ganância" (2013) e "O Dragão que Habita em Nós” (2010).

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/o-menino-que-nasceu-para-vencer-a-morte

Bob Marley tornou-se cristão antes de morrer

21.01.2015
Do blog ROCHA FERIDA


Robert Nesta Marley, ou simplesmente Bob Marley, morreu em 21 de maio de 1981. Seu pesado caixão de bronze foi levado para o topo da colina mais alta da vila Nine Mile, onde, 36 anos antes, ele havia nascido.


            Juntamente com o corpo embalsamado de Marley, estavam no caixão a sua guitarra vermelha Gibson Les Paul e uma Bíblia aberta no Salmo 23. No final da cerimônia, sua viúva, Rita, jogou um pé de maconha.

           O funeral foi precedido de um culto de uma hora de duração para a família e amigos íntimos na Igreja Ortodoxa Etíope da Santíssima Trindade, celebrado por Abuna Yesehaq, arcebispo da Igreja no hemisfério ocidental. Ele contou que havia batizado Marley em Nova York, em novembro do ano anterior, logo após seus últimos shows no Madison Square Garden. Seguindo a tradição etíope, Bob recebeu um novo nome durante o batismo: Berhane Selassie, ou “Luz da Trindade”.

           Logo após as 11 da manhã, o culto começou com um hino anglicano, “Ó Deus, nossa ajuda em épocas passadas”, acompanhado pelos percussionistas da United Africa Band. Como a melodia do antigo hino, o arcebispo, leu passagens do Livro de João, em Ge’ez, uma antiga língua da Etiópia.

          O governador-geral da Jamaica leu um trecho de 1 Coríntios: “O último inimigo a ser destruído é a morte” A congregação cantou outro hino conhecido, “Quão Grande És Tu”. Logo depois, foi lido parte de 1 Tessalonicenses 3: “Por esta razão, irmãos, ficamos consolados acerca de vós, em toda a nossa aflição e necessidade, pela vossa fé, Porque agora vivemos, se estais firmes no Senhor”.

          O ritual fúnebre tipicamente cristão parece estranho para alguém que ficou mundialmente conhecido por ser seguidor do rastafarismo, seita tipicamente jamaicana que proclama Hailê Selassiê I, imperador da Etiópia, como a representação terrena de Jah (Deus). O termo rastafári tem sua origem em Ras (“príncipe” ou “cabeça”) Tafari (“da paz”) Makonnen, o nome de Selassiê antes de sua coroação.

          O motivo disso é que a família de Bob Marley sabia, embora não aceitasse que o cantor recebera Jesus como seu Senhor e renegara o rastafarismo.

          A jornalista Christine Thomasos do site Christian Post Austrália, cita uma entrevista de 1984 que o arcebispo Yesehaq deu ao jornal Jamaica Gleaner.

“Bob era realmente um bom irmão, um filho de Deus, independentemente de como as pessoas olhavam para ele. Ele tinha o desejo de ser batizado há muito tempo, mas havia pessoas próximas a ele que tentavam controla-lo e que estavam ligadas a um ramo diferente do Rastafari. Mas ele vinha à igreja regularmente”.

           De acordo com Thomasos, Yesehaq explicou que o câncer terminal de Marley foi a motivação por trás de sua conversão: “Quando ele visitou Los Angeles, Nova York e a Inglaterra, ele compartilhou sua fé ortodoxa, e muitas pessoas dessas cidades vieram à igreja por causa do Bob.

           Muitas pessoas pensam que ele foi batizado porque sabia que estava morrendo, mas não foi assim. Ele fez isso quando já não havia qualquer pressão sobre ele. Quando ele foi batizado, abraçou sua família e chorou, todos choraram juntos por cerca de meia hora”.

           Andre Huie, do site GospelCity, escreve sobre o testemunho de Tommy Cowan, amigo íntimo de Bob Marley e esposo da cantora gospel jamaicana Carlene Davis. Cowan diz: “o que pode ser uma agradável descoberta para alguns é que Marley, pouco antes de morrer, confessou Jesus Cristo como Senhor. Em outras palavras, ele negou que Haile Selassie era Deus (como Rastas acreditam) e confessou a Jesus como o único Deus vivo e verdadeiro”.

            Falando sobre o batismo de Bob Marley, Tommy disse ter ouvido o bispo descrever assim o batismo: “Em um momento ele (Bob) chorou por 45 minutos sem parar, suas lágrimas molharam o chão. O Espírito Santo desceu sobre seu corpo e ele gritou três vezes: “Jesus Cristo, Jesus, meu Salvador, Jesus Cristo”.



Traduzido e adaptado de Guardian, Christian Post e Beliefnet
Postado em:gospelprime

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Fonte:http://www.rochaferida.com/2012/03/bob-marley-tornou-se-cristao-antes-de.html

domingo, 19 de outubro de 2014

Estudo encontra primeira prova científica de que existe vida após a morte

19.10.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 15.10.14
Por Jarbas Aragão

Após serem considerados clinicamente mortos, a atividade cerebral de pacientes continuou por até três minutos

Estudo encontra primeira prova científica de que existe vida após a morteEstudo científico conclui que existe vida após a morte
Cientistas da Universidade de Southampton, na Inglaterra, encontraram evidências de que a consciência pode continuar por pelo menos alguns minutos após a morte clínica, algo que até recentemente era considerado impossível.
Considerado o maior estudo médico sobre experiências de quase morte e experiências fora do corpo, a pesquisa demorou quatro anos. Foram analisados casos de 2.060 pessoas, que sofreram paradas cardíacas em 15 hospitais nos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Áustria.
A comprovação de alguma consciência, depois que o cérebro se desligar completamente foi possível em cerca de 40% dos pacientes. Após serem considerados clinicamente mortos, a atividade cerebral continuou por até três minutos após o coração parar completamente. Esse sempre foi um assunto polêmico e até recentemente tratado com ceticismo generalizado.
Dentre os 330 que sobreviveram, 140 deram entrevistas e 55 deles (39%) contaram ter alguma percepção ou lembrança do tempo em que estiveram “mortos”. Apenas dois possuem lembranças precisas sobre essa experiência de quase morte.
Alguns pacientes lembram ter visto uma luz brilhante ou uma espécie de sol brilhando. Embora muitos não lembrem de detalhes específicos, alguns temas surgiram. Um em cada cinco disse ter sentido uma sensação incomum de tranquilidade, enquanto um terço disse que o tempo tinha abrandado ou acelerado.
Outros relatam sentimentos de medo, afogamento ou de serem arrastado por correntezas. Cerca de 13% disseram sentir-se separados de seus corpos e um número similar afirmou que ter os sentidos aguçados. Por sua vez, 8% afirmam ter sentido algum tipo de presença mística ou voz identificável, e outros 3% viram “espíritos”.
O caso mais intrigante é de um homem de 57 anos, que afirma ter deixado seu corpo totalmente e assistido sua reanimação do canto da sala. Ele relata em detalhes as ações da equipe de enfermagem e descreveu o som das máquinas.
“Sabemos que o cérebro não pode funcionar quando o coração para de bater”, disse o Dr. Sam Parnia, pesquisador que liderou o estudo. “Mas neste caso, a percepção consciente parece ter continuado por até três minutos após o coração não mais bater. Normalmente, o cérebro desliga entre 20 e 30 segundos após o coração parar”.
“O homem descreveu tudo o que aconteceu na sala, mas importante, ele ouviu dois bips de uma máquina que faz um barulho em três intervalos de um minuto. Assim, podemos medir quanto tempo a experiência durou”, relata Parnia.
Até agora não havia evidência científica, embora estima-se que milhões de pessoas tiveram experiências claras de consciência diante da morte, mas nunca haviam sido comprovadas por cientistas. Agora isso mudou.
O doutor David Wilde, psicólogo e pesquisador da Universidade Nottingham Trent, atualmente está compilando dados sobre as experiências fora do corpo, procurando descobrir um padrão que ligue cada episódio.
Ele espera que sua pesquisa incentive novos estudos sobre o tema. Suas conclusões foram publicadas na revista científica Resuscitation.  Com informações Telegraph
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/pesquisas-cientifica-vida-apos-morte/

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Pastor Behnam Irani pode ser condenado à morte no Irã

24.09.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por Leiliane Roberta Lopes

Ele e outros dois pastores estão na prisão por conta da fé em Cristo, passando a ser acusados de “espalhar corrupção na Terra”  

Pastor Behnam Irani pode ser condenado à morte no IrãPastor pode ser condenado à morte no Irã
O pastor iraniano Behnam Irani, 43 anos, está enfrentando diversos problemas na prisão, incluindo de saúde. Ele foi preso em 2006 e condenado em 2011 a seis anos de prisão em Ghezal Hesar, na cidade de Karaj, por estar pregando o Evangelho.
Em junho deste ano Irani foi levado a um centro de detenção do Ministério da Inteligência e Segurança Nacional do Irã, ali ele passou por cinco interrogatórios tendo quatro horas de duração cada um.
A justiça local incluiu 18 novas acusações contra ele, incluindo a de “Mofsed-e-filarz”, que quer dizer “espalhar a corrupção na Terra”, um crime que pode levá-lo à pena de morte.
Esse tipo de acusação foi muito utilizada durante os primeiros dias da revolução iraniana e já levou muitos “inimigos do Estado” à morte. Além de Irani, outros dois pastores da igreja evangélica em Karaj foram condenados por este crime: Matthias Haghnejad e Silas Rabbani. Acredita-se que os três homens tenham sido forçados a confessar as acuações de espionagem.
Irani se tornou cristão em 1992 e foi ordenado a pastor dez anos mais tarde passando a pastorear a igreja em Karaj até que foi preso. Casado com Kristina, uma cristã armênia, o iraniano é pai de dois filhos: Rebecca, de 11 anos, e Adriel, de 5.
O ministério Portas Abertas tem acompanhado o caso de Behnam Irani e tem pedido para que os cristãos brasileiros aceitem o desafio de escrever cartas de encorajamento para ele e seus dois amigos pastores. Os textos serão entregues na prisão para que eles saibam que não foram esquecidos pelos seus irmãos de fé
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/behnam-irani-condenado-morte-ira/

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Ex-ateu militante testemunha sua conversão ao cristianismo após concluir que “a morte não pode ser o fim”

23.09.2014
Do portal GOSPELMAIS, 19.09.14
Postado por  
Tiago Chagas 
 
Ex-ateu militante testemunha sua conversão ao cristianismo após concluir que “a morte não pode ser o fim”Ex-ateu militante testemunha sua conversão ao cristianismo após concluir que “a morte não pode ser o fim”

Um ex-ateu militante testemunhou como sua visão a respeito da vida mudou e o levou a crer em Deus e na vida após a morte. Scott Coren, um escritor britânico, acreditava que o “mundo operava no acaso e através da seleção natural”.

Pai de dois filhos, Coren foi levado a mudar de opinião após o nascimento de sua segunda filha, em 2012. A bebê nasceu com um grave problema cardíaco e a necessidade de se dedicar a seu cuidado o fez observar situações que tocaram seu coração e mudaram sua mente.

Quando Coren viu os enfermeiros, a quem descreveu como “anjos humanos”, que cuidam de crianças gravemente doentes, os seus pontos de vista sobre Deus e a vida após a morte começou a se transformar radicalmente.

Ele se viu refletindo sobre a morte, em particular, pensando que “ela não pode ser o fim das coisas”, e chegou à conclusão: “Simplesmente não faz sentido”. A “razão” e “lógica” que ele havia usado para negar a existência de Deus, de repente levou-o em direção a uma crença em algo mais profundo.

Apesar de seus melhores esforços para evitar tornar-se cristão, Coren disse que suas faculdades de raciocínio o deixaram sem opção alternativa. “O ponto de ter o ateísmo como uma crença é sobre a lógica e o senso – e então você bater essa justaposição. Se você está usando o sentido, então você não pode negar que algo mais faz sentido também”, admitiu.

O escritor pontuou ainda que sua conversão foi “um processo muito lento e gradual” que evoluiu ao longo dos últimos dois anos, e que a doença de sua filha provocou uma reformulação completa de suas opiniões: “Minha filha nasceu com um problema cardíaco. Durante dois anos e meio eu fui cuidar dela. Ela não poderia ser deixada sozinha nem por um segundo. Minha vida é muito parecida com um eremita. Eu estou acordado a noite toda, todas as noites. Estou vivendo uma vida muito medicalizada”.

Numa situação em que muitas pessoas culpariam Deus pela enfermidade dos entes queridos, o escritor vivenciou exatamente o oposto. Na entrevista ao site The Blaze, Coren afirmou que suas lutas ao lado da filha deram início a uma jornada de fé evangélica: “Eu tenho sorte, porque eu tenho essa pegada cristã atrás de mim. Eu conheço as histórias. Um dos subprodutos habituais de ser um ateu militante é saber que você milita contra algo”, concluiu. Algo que, agora, ele crê.
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Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/ex-ateu-militante-testemunha-conversao-cristianismo-71259.html

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Está chegando a hora

08.09.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

segunda-feira

Sei que logo terei de deixar este corpo mortal, como o nosso Senhor Jesus Cristo me disse claramente. (2Pe 1.14)
Pedro estava muito bem doutrinado e, como resultado, muito tranquilo. O “rei dos terrores” (Jó 18.14, ARA) estava se aproximando. Seus dias estavam contados. Ele supostamente estava em Roma, onde, segundo a tradição, seria martirizado, mais ou menos em 65 depois de Cristo. Nenhuma preocupação, nenhum medo, nenhuma surpresa. Seu corpo seria sepultado, apodreceria e viraria pó. Essa situação de morte perdura até o evento da ressurreição, tornada possível e prometida por Jesus. Pedro está explicando que em breve terá de deixar o corpo mortal. Só isso e nada mais. O corpo termina, o apóstolo continua. Ele não choraminga, não se desespera, não quer despertar a compaixão do rebanho nem provocar lágrimas. Trata-se de uma mudança de residência, de sorte e de estado.
A expressão “corpo mortal” é a mesma que “morada provisória”, “tenda terrestre” ou “o tabernáculo deste corpo”. Essas expressões visam tranquilizar aquele que vai embora e aqueles que ficam, bem como “enfatizar a natureza transitória da vida humana neste mundo antes da volta de Jesus” (Bíblia de Genebra).
Paulo é explícito sobre o assunto: “Nós sabemos que quando for destruída esta barraca em que vivemos, que é o nosso corpo aqui na terra, Deus nos dará, para morarmos nela, uma casa no céu” (2Co 5.1). À semelhança de Pedro, Paulo, a certa altura da vida, ao escrever a Segunda Carta a Timóteo (entre 64 e 68 a.C.), também escreveu: “A hora já chegou de eu ser sacrificado, e já é tempo de deixar esta vida” (2Tm 4.6).
– O corpo volta para o pó e o espírito volta para Deus!

>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/09/08/autor/elben-cesar/esta-chegando-a-hora/

sábado, 16 de agosto de 2014

Copiloto da aerovane de Eduardo Campos era evangélico

16.08.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 14.08.14
Por Jarbas Aragão
 
“Não cai uma folha de uma árvore sem que seja vontade de Deus”, disse mãe do piloto
 
Geraldo Magela Barbosa da Cunha, 44, um dos pilotos que estava no acidente aéreo que vitimou Eduardo Campos, tinha 20 anos de experiência. Com mais de 1500 horas de voo, foi piloto da TAM antes de assumir o cargo de piloto do candidato, há 3 meses.
 
A família afirma que ele estava feliz com a nova conquista profissional. De berço evangélico, era natural de Governador Valadares (MG), mas viajava constantemente para os EUA, onde reside seu cunhado.
 
Entrevistada pelo jornal Estado de Minas, a mãe do piloto, Odete Ferreira da Cunha, 73, soube da notícia da morte do filho caçula pela televisão. “Eu estava no médico quando vi a notícia”, lembra. Afirmou ainda que sua fé está ajudando a superar a perda. “Não cai uma folha de uma árvore sem que seja vontade de Deus. O Senhor está me confortando. É nosso refúgio e nossa fortaleza”.
geraldo e esposa Copiloto da aerovane de Eduardo Campos era evangélicoSua esposa, Joseline, está em New Jersey (EUA). Segundo o EM, ela viajou para fazer o enxoval do segundo filho do casal. A menina deverá nascer em Outubro e se chamará Ana. Rui Barbosa, irmão do piloto, conta que a mulher está em estado de choque. Assim que se recuperar voltará para Santa Luzia, zona urbana de Belo Horizonte, onde mora.
 
O pastor Renato Bernarde, da Comunidade Cristã Presbiteriana de Newark, onde Geraldo e Josiane congregavam nos EUA, deixou a seguinte nota em sua página do Facebook.
 
“Aos irmãos, congregados e amigos da CCP Newark. Um dos tripulantes do avião que caiu em Santos, São Paulo, onde faleceu o candidato Eduardo Campos, era o nosso Geraldo (Magela) Cunha. Ele está com o Senhor. Josiane, sua esposa, grávida de 7 meses, está aqui NJ, preparando o enxoval do bebê. Muitos irmãos e amigos estão juntos neste momento de dor com eles. A presença e conforto de Deus são claras. Cubra-os com suas orações e cuidado”.
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/piloto-aviao-eduardo-campos-evangelico/

domingo, 23 de fevereiro de 2014

A inútil tarefa de preocupar-se com a morte na hora da morte

23.02.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE,18.02.14


O homem que morreu fora de casa no dia 18 de fevereiro de 1546, precisamente há 468 anos, três meses depois de completar 62, deixou viúva uma ex-freira de 47 e órfãos, quatro filhos entre 12 e 19 anos. Ele dizia que “é perigoso e nada adianta ocupar-nos da morte na hora de morrer”. O nome dele é Martinho Lutero, o mais notável dos reformadores da religião da história.

Lutero não morreu em Wittenberg, onde morava, porque, apesar de doente e bastante debilitado, e apesar do inverno rigoroso, achou por bem viajar para Eisleben a fim de tentar apaziguar os dois condes de Mansfield, que, embora fossem irmãos carnais, estavam um contra o outro. A missão foi desgastante, mas bem-sucedida. Os dois condes fizeram as pazes. Depois de pregar pela última vez, Lutero começou a passar mal e desconfiou que poderia morrer ali mesmo. Então brincou com os que estavam ao seu lado: “Eu nasci aqui em Eisleben e aqui fui batizado; até parece que devo ficar aqui”. Os dois médicos que vieram vê-lo nada puderam fazer. Suando muito, Lutero recitava alguns versículos e orava em voz alta. 

Percebendo que o velho amigo estava para morrer, o pastor Justus Jonas, que havia viajado com ele, perguntou-lhe solenemente: “O senhor quer permanecer fiel a Cristo e à doutrina que pregou?”. Lutero pronunciou um “sim” bem claro e audível. Foi sua última profissão de fé. 

Pouco depois ele morreu, vítima de uma angina no peito.

O corpo foi levado para Wittenberg. Por todas as localidades pelas quais passava o féretro, os sinos das igrejas dobravam. A cerimônia fúnebre foi realizada na Igreja do Castelo. Quem pregou foi João Bugenhagen, pastor da igreja. Filipe Melanchthon fez, em latim, o discurso memorial. O corpo foi enterrado aos pés do púlpito.

Lutero dizia que “a morte é uma despedida deste mundo e de todas as suas ocupações e, por isso, é necessário que o ser humano organize claramente seus bens temporais”. Apesar de ter feito um testamento e nomeado Catarina von Bora sua herdeira universal, a viúva passou alguns apertos. Ela descosturava as roupas de Lutero para fazer roupas para os meninos e se desfez de alguns pertences supérfluos, como cálices de prata e jóias.

Texto retirado de Conversas com Lutero – história e pensamento, p. 236 a 239. O devocionário da Editora Ultimato para o ano de 2015 será “Faith Alone”, do próprio Martinho Lutero. Aguarde!

Nota:  

Texto retirado de Conversas com Lutero – história e pensamento, p. 236 a 239. O devocionário da Editora Ultimato para o ano de 2015 será “Faith Alone”, do próprio Martinho Lutero. Aguarde!

Leia também


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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/a-inutil-tarefa-de-preocupar-se-com-a-morte-na-hora-da-morte

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Uma Coroa de Flores

04.02.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ
 
 
Estávamos voltando das férias quando vimos uma coroa de flores junto a um poste da nossa rua. Logo percebemos o que ela significava: alguém tinha morrido ali. Querendo saber se era uma pessoa conhecida, paramos para ler o pequeno cartão que acompanhava a coroa. A mensagem era de partir o coração: “Querido papai, gostaria de ter estado com você para ajudá-lo quando você caiu. Por favor, olhe por nós. Amamos você e sentimos sua falta. Você estará sempre em nossos corações”.
 
Que tragédia! O pai de alguém tinha caído na rua – talvez atropelado por um automóvel ou por ter sofrido um ataque cardíaco. Os membros da família estavam desolados e expressaram seus sentimentos colocando uma coroa de flores e uma mensagem no local da sua morte. De certa forma conseguimos entender como se sentiam. Amavam seu pai e sentiam muito sua falta. Queriam tanto que apenas um deles pudesse ter estado lá para confortá-lo e amenizar sua dor mesmo que a morte dele fosse inevitável! Mas agora era tarde demais.

Sentimos sua falta!

É comum colocar uma coroa ou um buquê de flores, uma mensagem ou uma cruz no local onde uma pessoa morreu inesperadamente. Para os que perderam um ente querido, o lugar do acidente torna-se quase um local sagrado. Porém, a mensagem junto ao poste na nossa rua revelava algo mais, algo que estava errado. A pessoa que a tinha escrito alimentava a esperança de que o espírito do pai continuava ali e poderia ler aquela mensagem, apreciar sua preocupação e, de alguma forma, como espírito, cuidaria da sua família.
 
Muitos anos atrás, o rei Davi perdeu um filho ainda pequeno. Enquanto chorava a morte da criança, ele expressou uma profunda verdade: “Poderei eu fazê-la voltar? Eu irei a ela, porém ela não voltará para mim” (2 Samuel 12.23). A morte significa separação daqueles que amamos. Não podemos nos comunicar com os espíritos dos que já morreram. A Bíblia proíbe terminantemente qualquer tentativa nesse sentido (Levítico 19.31). Os que morrem deixam este mundo. Seus corpos são sepultados, mas seus espíritos continuam vivendo numa outra vida.

Há somente dois lugares

Existem apenas dois destinos após a morte: um lugar de alegria e bem-aventurança e um lugar de tormento. Todos nós merecemos o lugar de tormento, “pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). Mas, por amor a nós, Deus mandou Seu único Filho, Jesus Cristo, para ser nosso Salvador e para morrer pelos nossos pecados na cruz do Calvário (veja 1 João 4.14; 1 Coríntios 15.3). Para experimentarmos o perdão de Deus, precisamos declarar-Lhe que nos arrependemos dos nossos pecados (veja Atos 3.19), que cremos que Jesus morreu em nosso lugar e que derramou Seu precioso sangue por nós. Você já fez isso?
 
Se cremos em Jesus como Salvador e perdemos um ente querido que era salvo podemos ter a certeza de que nos reencontraremos na presença de Deus. Esta é uma perspectiva muito reconfortante. Mas se ainda não pedimos perdão a Deus teremos de pagar o preço pelos nossos próprios pecados – no inferno! A vida é muito incerta para corrermos riscos: “Não te glories do dia de amanhã, porque não sabes o que trará à luz” (Provérbios 27.1). Peça ainda hoje a Jesus para ser seu Salvador e Senhor da sua vida, para gozar com Ele a alegria eterna no céu! (Martin Girard)
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Fonte:http://www.apaz.com.br/mensagens/coroa_de_flores.html

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

O que acontecerá quando eu morrer?

13.01.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por  Lee Forsythe

O mistério que há em torno da morte ajuda a fazer da “morte” uma das nossas palavras mais temidas. O temor é natural quando se trata do desconhecido, mas somos informados acerca da morte. O mundo diz que a morte não pode ser vencida; viva o presente. Deus diz que a morte pode ser uma amiga se estivermos preparados. Podemos encarar a morte com previsão, e não com medo. Aliviemo-nos recorrendo às Escrituras.

A morte significa separação. A morte ocorre quando o corpo se separa do espírito (Tiago 2:26). Isso aconteceu a Jesus. Seu corpo foi colocado numa sepultura, mas seu espírito foi para o Hades (Atos 2:31). Jesus chamou esse lugar para os espíritos de Paraíso (Lucas 23:43).

A ressurreição de Jesus mudou a morte para sempre. O diabo tinha o poder da morte sobre o homem, mantendo este escravo (Hebreus 2:14-15). Jesus libertou o homem das cadeias do medo. Como? Ele libertou o homem dizendo-lhe exatamente o que acontece e apresentando uma maneira de vitória. Não há manifestação maior dessa esperança do que em Apocalipse 1. O apóstolo João escreve a um grupo que estava desanimado e oprimido. Ele transmite as palavras de Cristo: “Eu sou . . . aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno” (Apocalipse 1:17-18). Jesus tem esse grande poder de dar consolo e ânimo a seus seguidores. Se vivermos escravos da morte, perderemos a grande alegria de servir a Cristo.

O que nós, como cristãos, podemos ter como certo quando morrermos? Deixaremos para trás a doença e o sofrimento. A maioria das pessoas sofre, às vezes durante muito tempo, 

antes de morrer. Imagine-se num sofrimento indescritível num momento e no próximo estar na presença de Deus! Veja o caso de Estêvão (Atos 7:51-60). Ele está pregando, e as pessoas não querem ouvir. Elas começam a apedrejá-lo violentamente. Ele se revolve de dor à medida que recebe pedra em cima de pedra. Quando a morte chegar, será um amigo ou um inimigo?

Seu espírito foi levado a Deus, que enxugou as suas lágrimas (Apocalipse 7:17; veja Lucas 16:22). Que bênção!

Podemos estar certos de que estaremos conscientes. Continuando com Estêvão, o trecho afirma que “adormeceu” (Atos 7:60). Isso não é o “sono da alma” ensinado por alguns. É um eufemismo para “morte”. Jesus disse em João 11:11: “Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo”. Quando os discípulos entenderam mal, Jesus disse: “Lázaro morreu”(João 11:14). Ele entendia a morte como algo que traz sossego e descanso em vez de ser um inimigo terrível. Em Lucas 16:19-31, Jesus disse que o rico perverso e Lázaro, o justo, estavam os dois conscientes, um no paraíso, outro no tormento.

A morte significará sermos reintegrados com os nossos queridos que estão com o Senhor. 

Davi disse acerca de sua criança que partiu: “Eu irei a ela, porém ela não voltará para mim” (2 Samuel 12:23). Não apenas veremos os nossos conhecidos, mas os que foram redimidos em todas as eras (Hebreus 12:22-23). Não será maravilhoso ver e ouvir Abraão, Moisés e Daniel ‒“espíritos dos justos aperfeiçoados”?

Mas o mais maravilhoso na morte é que ela nos conduzirá à presença de nosso Pai, de Jesus, e do Espírito Santo. Em Apocalipse 7, as multidões que louvam a Deus são aqueles que saíram da grande tribulação (Apocalipse 7:9-10, 14-17). Esta bênção está reservada só para os mártires? Não. Paulo disse que “para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Filipenses 1:21). Não temos a mesma promessa ‒ que, após a morte, estaremos com Cristo?

Todos os cristãos precisam ver a morte como um começo e não como um fim. 

Sim, “enquanto no corpo, estamos ausentes do Senhor” (2 Coríntios 5:6) A morte acabará com essa ausência! Sei que queremos ficar aqui para a nossa família e para influenciar outras pessoas, mas não podemos ficar para sempre. Por que não viver e morrer com expectativa?

Não devemos encarar a morte da mesma forma que o mundo a encara. Para o cristão, a morte nos traz alívio do sofrimento, para um estado consciente de bênção, para uma reunião com os amados e para a presença de Deus. Como disse Paulo, isso é incomparavelmente melhor. Quando ele foi retirado da prisão, ele viu mais do que um executor (2 Timóteo 4:7-8). Ele viu um momento de dor, depois de glória! Foi glória para ele e deve ser para nós.
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