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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

Você deseja ser alcançado pela Misericórdia de Deus?

15.02.224

Por pastor Irineu Messias

Junte-se a nós enquanto exploramos a profunda sabedoria e experiências compartilhadas por Paulo em 1 Timóteo 1:12-13, oferecendo informações valiosas sobre como ser alcançado pela misericórdia de Deus e transformar nossas vidas.

A transformação radical de Paulo

O testemunho de Paulo sobre a sua vida antes e depois do encontro com Cristo é verdadeiramente inspirador. A sua gratidão por lhe ser confiado o ministério, apesar das perseguições passadas, reflete a imensa misericórdia de Deus.

Abraçando o conforto em Jesus

A jornada de Paulo, de perseguidor até encontrar consolo e conforto em Jesus, é um testemunho poderoso do poder restaurador da fé. Ao compartilhar suas próprias experiências, fica evidente que encontrar conforto em Jesus é transformador e reconfortante.

Fidelidade e promessa de misericórdia

A ênfase de Paulo em reconhecer Jesus como o Senhor e em buscar misericórdia por meio da fidelidade destaca a profunda conexão entre fé, arrependimento e recebimento de misericórdia. Sua orientação a Timóteo ressoa em todos os que buscam transformação e graça em suas vidas.

O Papel da Fidelidade no Ministério

O significado da fidelidade no ministério não pode ser exagerado, e a transformação de Paulo de infiel em fiel trabalhador sublinha o poder transformador de abraçar os valores da fé e da devoção a Cristo. Isto serve como um lembrete convincente para todos os obreiros do ministério.

Buscando Misericórdia e Abraçando a Graça

A jornada pessoal de Paulo para alcançar misericórdia e experimentar a profunda graça de Deus, apesar dos seus pecados passados, fornece esperança e inspiração para todos. A sua mensagem encoraja-nos a acreditar na graça transformadora de Jesus e a procurar misericórdia através da fidelidade e do serviço.

As palavras impactantes de Paulo em 1 Timóteo 1:12-13 oferecem um roteiro para alcançar a misericórdia de Deus, encontrar conforto em Jesus e experimentar a graça que altera a vida. Vamos dar ouvidos à sua sabedoria e embarcar numa jornada transformadora de fé e misericórdia.

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quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

MOMENTO COM DEUS #16: PERDOADOS PELA MISERICÓRDIA E PELA BONDADE DE DEUS. Sl 25:7-8

03.12.2020 

Do canal do pastor Irineu Messias, no You Tube, 01.12.2020 

 

PERDOADOS PELA MISERICÓRDIA E PELA BONDADE DE DEUS. Sl 25:7-8. 

Assista o vídeo até o final e aprenda que somente pela misericórdia e a bondade de Deus é  que poderemos ser  perdoados de todos os nossos pecados.

O salmista Davi reconhece isto e por isso ele clama a Deus para que os pecados de sua mocidade sejam por Ele esquecidos, apagados. 

Davi sabe somente a misericórdia e bondade de Deus poderiam jogar todos os seus pecados , passados e presentes nas profundeza do mar. Assim registra o profeta Miquéias no capítulo 7 e o verso 19. De igual modo, nós também só obteremos o perdão de Deus mediante a Sua misericórdia e a bondade, por meio de Seu Amado Filho, o Nosso Senhor Jesus Cristo. Somente Jesus pode perdoar nossos pecados e nos levar de volta para o Pai Celestial, como Ele mesmo afirmou : '"Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem senão por mim ".Jo 14:6. 

O salmista reconhece também que somente Deus pode  ensinar o caminho aos pecadores. Jesus é o Único o caminho para todos quanto queiram encontrar-se com o Deus Único e Verdadeiro. 

Assista o vídeo e tome a mesma decisão do salmista Davi. Clame pela misericórdia e pela bondade divina para que Deus, em Nome de Jesus, perdoe todos os seus pecados, tanto  do seu passado, como de seu presente. 

Portanto, meu amigo, minha amiga, querida igreja em Cristo, creia na misericórdia e na bondade do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A Ele clame por perdão, misericórdia e bondade. 

Por isso finalizo dizendo que só podemos ser PERDOADOS PELA MISERICÓRDIA E PELA BONDADE DE DEUS.

Deus te abençoe! 

Pr Irineu Messias

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Fonte:https://youtu.be/tLvsuHfDqJc

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Comecemos 2015 em oração pelo Brasil

05.01.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 02.01.15
Por Silas Tostes*

Senhor!

O ano de 2015 se inicia. Sabemos que as Suas misericórdias se renovam a cada manhã. É por isso que não somos consumidos. Sabemos que o Senhor sabe todas as coisas e está presente em todo lugar, não há nada que não saiba. Não tem como nos escondermos de Sua presença; até mesmo nossos cabelos e dias estão contados.

O Senhor pode agir de muitas formas, mas prefere fazê-lo por meio de Sua Igreja. Ela torna-se participante na Sua Missão redentora ao proclamar e demonstrar Jesus e as Suas obras. Pois no teu Filho fará convergir todas as coisas tanto do céu como da terra, quando estivermos na plenitude do teu reino, no novo céu, na nova terra e na nova Jerusalém.

O que falaríamos sobre o Brasil que o Senhor já não sabe? Porém, intercedo pelo meu povo, o meu país. Pois no Senhor há amor e misericórdia para redimir.

O que há no Brasil que te incomoda e deveria também incomodar a Tua Igreja? O que o Senhor quer mudar no Brasil, mas o fará por meio da Sua Igreja? Não deveria o seu povo refletir a Sua luz nas trevas? Não seria isso viver segundo os valores e princípios da tua Palavra? Não deveria o Brasil facilmente perceber a diferença da Igreja na luz e o povo nas trevas? Como provocar mudanças se formos iguais ao mundo sem Deus? Como ser usado para mudanças, se nós mesmos não formos transformados? Não deveríamos nos tornar verdadeiros discípulos de Jesus? Não seria isso renunciar o que for preciso para entronizar Jesus como Senhor e Salvador de nossas vidas à luz das Escrituras? Então, Senhor, e só então, a Sua Igreja fará diferença no Brasil. Somente nessa condição de Serva consagrada a Deus, a sua Igreja poderá refletir a integridade, a justiça, o amor, a paz e o reino de Deus num Brasil prejudicado pelos valores pecaminosos.

Senhor,

Levanta uma Igreja Santa para mudar o Brasil! Que o Brasil possa em 2015, sob a influência da Igreja, ser percebido como nação:
  • Que escolhe a integridade e pune a corrupção;
  • Que sua justiça seja eficaz e verdadeira para todos;
  • Que haja melhor distribuição de renda como característica marcante do nosso país. E isso como resultado do impacto da Sua Palavra no nosso país;
  • Que a nossa educação escolar seja exemplo a ser seguido. Que a mesma não se levante contra os valores da tua Palavra;
  • Que a nossa urbanização seja melhor planejada;
  • Que a preservação da tua criação seja fortemente valorizada e concretizada por meio de medidas reais e apoiadas pelo povo brasileiro;
  • Que nossas festas populares com orgias sejam motivo de vergonha, e não de orgulho nacional;
  • Que o brasileiro seja incomodado pelo teu Espírito para questionar o estilo de vida que se realiza somente com materialismo, consumismo e laser;
  • Que haja no nosso país compaixão para com os mais pobres. Que essa compaixão possa nos impelir a sermos práticos e imediatos na transformação da realidade social dos que vivem na miséria;
  • Que as barreiras e as inimizades por convicções políticas diferentes não desestabilizem o Brasil;
  • Que os nossos governos (federal, estadual e municipal) estejam debaixo do impacto das Escrituras para, como servos na Sua soberania, trabalhem para o bem e não para o mal;
  • Que a tua Igreja seja forte nas Escrituras. Que a paixão pela Bíblia, pela oração e pela evangelização seja mais forte do que a paixão por shows e eventos "gospel", cujas motivações financeiras colocam em cheque o real motivo da adoração;
  • Que o compromisso de assumirmos o papel de seus servos seja visto não pelos palcos que projetam, mas pelas obras de serviço que rompem barreiras sociais, sexuais e sociais;
  • Que haja na tua Igreja paixão evangelizadora, santificadora e adoradora no andar com o Senhor, pois, sem ti nada podemos fazer;
  • Que apesar dos nossos pecados nacionais e eclesiásticos, que em 2015 possamos nos arrepender, compelidos pelo teu Espírito;
  • Guardar-nos do mal! Guarda-nos de nós mesmos, de nossas tentações, ambições, egoísmos, competições, estratégias de sucesso, que O colocam como apenas um elemento da equação, e não como o nosso Senhor, razão do nosso viver e serviço nesse mundo;
  • Que em 2015 não tenhamos dificuldades de nos arrepender de pecados e de perdoar aqueles que nos ofendem. Que possamos abençoar quem nos amaldiçoa e amar os nossos inimigos;
  • Que em 2015 nossas vidas alegrem o teu coração.
  • Que não cansemos de amá-lo, buscá-lo, temê-lo em 2015.

Senhor,

Seja gracioso conosco. Ouça essa oração e nos ajude a sermos servos fiéis.
 
*Silas Tostes é diretor da Missão Antioquia. Assumiu recentemente a presidência da Aliança Evangélica Brasileira.
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Fonte: http://www.ultimato.com.br/conteudo/comecemos-2015-em-oracao-pelo-brasil

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Converti, e agora?

18.02.2014 
Do blog ESBOÇOS DE SERMÕES
Por Pr. Welfany Nolasco
Lucas 3.10-14
 
-Introdução: Após aceitar Jesus, muitas pessoas ficam perdidas como uma criança recém nascida abandonada. O novo convertido precisa de cuidados. Depois de aceitar Jesus começa o processo do discipulado. Também é bom lembrar que a conversão deve ser contínua na vida do cristão.

O que é conversão? Converter é mudar de direção. Antes você estava voltado para o mundo e agora voltou-se para Deus. Todos os dias o pecado, a carne e o mundo te oferecem muitas coisas à sua frente, por isso é preciso virar as costas para estas coisas e ficar de frente para Deus.

João Batista pregava uma mensagem de conversão muito radical, bem diferente do que ouvimos muito nos púlpitos de hoje. Era um homem rude e enfático em condenar o pecado. Chamava seus ouvintes de “raça de víboras” e quem aceitava se batizar dizia “quem vos induziu a fugir da ira vindoura?” (Lucas 3.7). Mesmo assim as pessoas acreditaram nele e multidões eram batizadas.

O que chama atenção é a preocupação com o que fazer depois de ser batizado. Três vezes neste texto percebe-se que os grupos de pessoas perguntavam “que havemos de fazer?” (v.10, 12 e 14). João teve respostas práticas para suas vidas chamando sempre para a conversão.

O que fazer após aceitar Jesus?

Vamos refletir nas respostas de João Batista àqueles que eram batizados:

1- MISERICÓRDIA: v.11

As multidões perguntaram para João o que fazer e ele respondeu “Quem tiver duas túnicas, reparta com quem não tem; e quem tiver comida, faça o mesmo”. O que seria isso, senão exercer misericórdia?

Um cristão precisa estar bem ocupado praticando o amor.

O que é Misericórdia? Misericórdia (miserere + cordis) ‘miséria + coração’, significa colocar o seu coração no lugar do coração da pessoa para sentir a sua dor. É colocar-se no lugar da pessoa que está sofrendo.

Naquele tempo não existiam instituições sociais, por isso a Igreja tinha um papel determinante para os necessitados. Ainda hoje, mesmo com a institucionalização e assistencialismo do governo, a Igreja pode alcançar pessoas carentes com o amor de Jesus, pois “Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” (Mateus 4.4).

O que Jesus vai dizer quando voltar não é se cantamos bem ou se apenas freqüentamos a igreja e sim “Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes” (Mateus 25.35). Para servir a Deus não é preciso de MICROFONE. Há muito que fazer nos bastidores da Igreja, mas que Jesus está de olhos abertos para ver o que ninguém vê.

Um dos motivos por que muitos novos convertidos se desviam é por ver a falta de amor entre irmãos. Também por que ficam desocupados sem um ministério na igreja e acabam esfriando. Se existe uma área que nunca vai acabar o serviço e onde sempre há necessidade de expressar amor é a área social da Igreja.

Você se converteu recentemente e não sabe o que fazer? Visite asilos, orfanatos, hospitais, favelas e presídios e verá muito que fazer para expressar amor. Procure os idosos da Igreja para dar assistência, ajude pessoas com deficiência, visite os novos convertidos e desviados. Deus tem um ministério para você que “exerce misericórdia, com alegria” (Romanos 12.8).
Você tem exercido misericórdia?

Procure mostrar amor para as pessoas que precisam de Jesus!
                            
2- JUSTIÇA: v.13

Alguns cobradores de impostos conhecidos como publicanos que eram odiados pelo povo por cobrar mais que o estipulado e explorar os pobres também foram se batizar. Quando perguntaram o que fazer, João respondeu “não cobreis mais do que o estipulado”. Ou seja, continuem trabalhando, mas de forma honesta e justa. Se alguém visse um publicano justo ficaria impressionado e era um grande testemunho de vida.

Muitas pessoas se convertem e continuam fazendo coisas erradas. O famoso ‘jeitinho brasileiro’ para tudo. Deus não gosta disso e nos ensina “Confia no SENHOR e faze o bem; habita na terra e alimenta-te da verdade’ (Salmos 37.3). Não adianta dizer que agora é crente e confia em Deus, mas continuar fazendo tudo errado.

Jesus nos ensinou ser justo nas conversas “seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno” (Mateus 5.37) e nos negócios “Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” (Lucas 20.25).

Ser justo é dar testemunho de vida, não se achar mais certo que os outros “como está escrito: Não há justo, nem um sequer” (Romanos 3.10), por que todos nós só podemos ser justos por que fomos “sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus” (Romanos 3.24). Ser justo não é impor muitas regras para as pessoas (Eclesiastes 7.16), isso é legalismo.

As igrejas estão cheias de farisaísmo disfarçado de justiça, mas Deus quer pessoas que tenham “têm fome e sede de justiça, porque serão fartos” (Mateus 5.6).

Você se converteu e quer saber o que fazer? Tome tempo arrumando sua vida. Não deixe pra depois. Seja correto e verdadeiro nas conversas. Seja honesto nos seus negócios. Pague suas contas. Não compre o que não pode pagar, pois “mais vale o bom nome do que as muitas riquezas” (Provérbios 22.1).

A Igreja precisa de pessoas justas que dão testemunho na sociedade. O mundo está olhando para a igreja e não se importa com templos bonitos e ministérios diferentes, mas quer ver justiça. Você que é crente e fica disputando cargos na igreja, saiba que só de dar um bom testemunho você já está ajudando na obra de Deus e seu pastor fica muito satisfeito.
Tem algo errado em sua vida que precisa ser concertado?

Jesus Cristo te justifica com seu sangue e te capacita a ser justo!

3- HUMILDADE: v.14

Vários soldados romanos também aceitaram a pregação de João Batista e ao se batizarem perguntaram o que fazer, tendo como resposta “A ninguém maltrateis, não deis denúncia falsa e contentai-vos com o vosso soldo”. Isso é humildade.

Os soldados romanos eram treinados para ser orgulhosos. Achavam-se superiores aos judeus. Eram homens altos e fortes que vestiam uniformes suntuosos, sempre com barba bem feita, faziam exercícios físicos para ter corpos bem preparados segundo o padrão romano de beleza e chacoalhavam suas armas de bronze brilhante. Estes soldados maltratavam as pessoas, aceitavam denúncias falsas e subornavam o povo.

João Batista lista três principais defeitos de pessoas arrogantes: maltratar as pessoas, falsidade e ganância. Uma pessoa que não é humilde maltrata os outros por que se acha superior. Acreditam em fofocas e falsas conversas para sentir-se melhor que as pessoas. Quem não é humilde sempre acha que merece mais, por isso é ganancioso.

O que é humildade? É aceitar ser humilhado para ser exaltado por Deus (Mateus 23.12) e aceitar menos do que merece ou deseja. Uma pessoa humilde sabe tratar as pessoas com educação sem se achar superior a ninguém, não acredita em fofocas ou coisas que não vê e se contenta com o que tem como fruto de seu trabalho sem querer mostrar algo que não é de verdade “porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa alguma podemos levar dele. Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes” (I Timóteo 6.7,8).

Na igreja sempre vemos este problema de falta de humildade. Pessoas que têm mais tempo de igreja se acham donos, cargos são disputados e até assentos nos bancos são privativos. Um irmão não pode tratar o outro mal (Tiago 4.11) e não deve acreditar em conversas sobre coisas que não viu “falando mal daquilo em que são ignorantes” (II Pedro 2.12). Também não é bom achar que sabe mais ou que faz melhor que os outros “cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação” (Romanos 12.3).

Está faltando humildade em sua vida?

Aprenda com Jesus que é manso e humilde de coração!

A conversão é uma nova vida de misericórdia, justiça e humildade!

-CONCLUSÃO:
Miquéias 6.8   “Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é o que o SENHOR pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus”.

Este texto conclui de maneira clara esta mensagem. Deus tem uma nova vida para você muito diferente das coisas erradas deste mundo. O Espírito Santo entra em sua vida e te ensina o que precisa mudar (João 14.26 e 16.8).

Muitas vezes somos egoístas como as multidões, cobramos caro das pessoas como os publicanos e não somos humildes como os soldados. Uma prova da conversão é viver uma vida de prática de misericórdia, de justiça e humildade.

Seja misericordioso com as pessoas colocando-se no lugar de quem está sofrendo.
Pratique a justiça e não se envolva em coisas que não são corretas.

Aprenda a ser humilde tratando as pessoas bem, falando pouco e se conformando com o que tem.

Mude o que for preciso em sua vida para fazer a vontade de Deus!

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Fonte:http://www.esbocosermao.com/2011/11/converti-e-agora.html

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

É a Graça o Tempo Todo

06.02.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ


A vida cristã é graça do princípio ao fim. O Deus de toda graça nunca cessa de derramar Seu favor sobre aqueles a quem Ele ama. Às vezes, Sua misericórdia pode estar velada, mas olhando para trás, fica claro que Ele nunca se esqueceu de ser bom.

Os crentes veem a graça divina no milagre de sua preservação. Considerando todos os germes e vírus em circulação, e as inúmeras possibilidades de acidentes, e os riscos das viagens, e os perigos de homens violentos, não é nada menos maravilhoso que a vida continue.

Pense na graça do Senhor em nossa orientação. Tantas pessoas para direcionar e, mesmo assim, Ele o faz com infinito cuidado e habilidade consumada, de forma que cada um possa dizer: “Ele teceu meu tempo com misericórdia e julgamento”.

E cada um possa dizer ainda: “Meu Jesus a tudo fez com perfeição”.

Às vezes, a rota é através de um deserto difícil, outras vezes é como um campo minado. Não obstante, em todos os capítulos da vida, Ele leva, com cuidado doce e incansável, o rebanho pelo qual verteu Seu sangue.

E, depois, há graça em provisão. O generoso Deus supre a cada uma das necessidades de Seus amados, de acordo com Suas riquezas inexauríveis em glória por meio de Cristo Jesus. Ele os alimenta com o melhor trigo e com mel da rocha, e lhes dá o alimento na época certa.

Sua providência se manifesta em Seu absoluto controle das circunstâncias e na maneira que dirige o tempo e a sequência correta dos eventos. Em Sua graça, Ele garante que nada acontece por acaso. Pelo contrário, Ele faz com que tudo funcione para o bem daqueles que 
O amam. Como Seus filhos são a menina de Seus olhos, Ele promete que nenhuma arma forjada contra eles prosperará e que toda língua que se levantar contra eles será condenada. 

Ele domina sobre a maldade dos ímpios para Sua própria glória e para o benefício de Seu povo.

Nunca a graça do Senhor brilha com maior esplendor do que em Seu perdão. Ninguém é capaz de medir suas dimensões. Pense no caso do rei chamado Davi. Primeiramente ele cometeu adultério com Bate-Seba, enquanto o marido dela, Urias, estava na guerra. Quando Davi chamou este fiel guerreiro para que voltasse da batalha, o rei tentou arranjar as circunstâncias para que Urias parecesse ser o pai do bebê que sua esposa esperava. 

Fracassando em sua empreitada, Davi divisou o sórdido estratagema de enviar Urias onde ele ficasse o mais exposto possível ao fogo do inimigo, e onde sua morte ocorresse com certeza. A imoralidade do rei e sua traição foram desprezíveis e não eram dignas de um monarca. Entretanto, assim que se arrependeu, ele ouviu as palavras libertadoras: “O Senhor perdoou os teus pecados”. Foi este tipo sobrenatural de perdão que levou Samuel Davies a escrever o seguinte:

Grandioso Deus das maravilhas!
Teus caminhos demonstram Teus atributos divinos;
Mas as luminosas glórias de Tua graça
Brilham acima das Tuas outras maravilhas.
Quem é um Deus perdoador como Tu?
Ou quem tem uma graça tão rica e gratuita?

Transgressões enormes a perdoar!
Tanta culpa e tanto orgulho a tratar com indulgência.
Esta é Tua grande prerrogativa,
E ninguém poderá partilhar desta honra.
Quem é um Deus perdoador como Tu?
Ou quem tem uma graça tão rica e gratuita?


Nosso Deus dá Sua graça sustentadora a Seu povo em todo momento de necessidade. Ao enfrentarem uma cirurgia, os cristãos podem conhecer uma paz que vai muito além de seus recursos. Na doença, eles podem experimentar uma força que pode apenas vir dos braços eternos que os estão sustentando. Os mártires recebem uma coragem que não é deste mundo e que enfrenta o rifle e o fogo. E Deus dá a graça da morte para os Seus quando o trabalho deles nesta terra está terminado, mas dá essa graça apenas naquele momento.

A maior demonstração de graça ocorreu quando Ele era rico além de nossa capacidade de calcular e Se tornou pobre além da medida para que os pecadores indignos pudessem ser enriquecidos além da imaginação.

Foi inexprimível a graça que orou no Calvário: “Pai, perdoa-lhes porque eles não sabem o que fazem”.

Foi a graça divina que moveu Deus a enviar Seu Santo Espírito de volta àquela mesma cidade em que Seu Filho encarnado havia sido morto pouco tempo antes.

Como Deus é Aquele que derrama a incomparável graça, o salmista podia dizer com sua clássica afirmação, um tanto modesta, que os pensamentos do Senhor com respeito a Seu povo são mais numerosos que as areias do mar, e que a fidelidade do Senhor chega até às nuvens. Os crentes podem ficar inteiramente felizes porque Deus não os tem tratado com base nos pecados deles, nem os tem punido de acordo com as iniquidades deles. “Suas misericórdias não têm fim; a cada dia se renovam”.

Esta é a graça sem limites da vida natural até à vida espiritual e depois à vida eterna. E será o tema do louvor para todo o sempre. (William MacDonald - www.apaz.com.br)

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Fonte:http://www.apaz.com.br/mensagens/graca_tempo_todo.html

domingo, 2 de fevereiro de 2014

"O que significa que Jesus é o nosso Sumo Sacerdote?"

02.02.2014
Do portal GOT QUESTIONS


Resposta:O título de Sumo Sacerdote é apenas um de muitos aplicados a Jesus: Messias, Salvador, Filho de Deus, Filho do Homem, amigo dos pecadores, etc. Cada um aborda um aspecto particular de quem Ele é e o que isso significa para nós. No livro de Hebreus, Jesus é chamado de Sumo Sacerdote (Hebreus 2:17, 4:14). A palavra "sacerdote" tem dois significados principais. Em primeiro lugar, significa aquele que medeia nos serviços religiosos. Em segundo lugar, significa aquele que é santo ou separado para realizar esses serviços.

O primeiro lugar onde encontramos essa palavra usada na Bíblia é em Gênesis 14. Abraão, o amigo de Deus, entrou em luta para resgatar o seu sobrinho Ló, o qual havia sido capturado pelo exército de Elão. Em seu retorno, Abraão foi recebido por Melquisedeque, rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo. Este homem, cujo nome significa "o rei da justiça", abençoou Abraão e o Deus Altíssimo que dera a vitória a Abraão. Em retorno por esta bênção, Abraão deu um dízimo (10 por cento) de todos os despojos da guerra a Melquisedeque. Por este ato, Abraão mostrou que reconhecia a alta posição de Melquisedeque como sacerdote de Deus.

Anos mais tarde, o bisneto de Abraão, Levi, foi escolhido por Deus para ser o pai da tribo sacerdotal. Quando a Lei foi dada no Monte Sinai, os levitas foram identificados como os servos do Tabernáculo, com a família de Arão tornando-se sacerdotes. Os sacerdotes eram responsáveis de interceder a Deus pelo povo ao oferecer os muitos sacrifícios que a Lei requeria. Entre os sacerdotes, um era selecionado como o Sumo Sacerdote, o qual entrava no Santo dos Santos uma vez por ano no Dia da Expiação para colocar o sangue do sacrifício sobre a Arca da Aliança (Hebreus 9:7). Através desses sacrifícios diários e anuais, os pecados do povo eram temporariamente cobertos até o Messias removê-los de uma vez por todas.

Quando Jesus é chamado do nosso Sumo Sacerdote, é com referência a estes dois sacerdócios anteriores. Como Melquisedeque, Ele foi ordenado sacerdote além da Lei dada no Monte Sinai (Hebreus 5:6). Assim como os sacerdotes levíticos, Jesus ofereceu um sacrifício para satisfazer a Lei de Deus ao oferecer a Si mesmo por nossos pecados (Hebreus 7:26-27). Ao contrário dos sacerdotes levitas, os quais tinham que continuamente oferecer sacrifícios, Jesus só teve que oferecer o Seu sacrifício uma vez, ganhando a redenção eterna por todos os que se aproximam de Deus através dEle (Hebreus 9:12).

Um outro ponto importante sobre o sacerdócio de Jesus é que todo sacerdote é nomeado de entre os homens. Jesus, sendo Deus desde a eternidade, tornou-se homem para sofrer a morte e servir como o nosso Sumo Sacerdote (Hebreus 2:9). Como homem, Ele estava sujeito a todas as fraquezas e tentações às quais também somos a fim de poder pessoalmente Se relacionar conosco em nossas dificuldades (Hebreus 4:15). Jesus é maior do que qualquer outro sacerdote, por isso é chamado do nosso "Grande Sumo Sacerdote" em Hebreus 4:14, o que nos dá a coragem de vir ao "trono da graça com toda a confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça que nos ajude no momento da necessidade" (Hebreus 4:16).

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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

NÃO QUERO A CURA; QUERO SÓ UM REMÉDIO!

15.01.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ, 27.12.13

O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia. (Provérbios 28:13).

A benignidade de Deus te leva ao arrependimento
(Romanos 2:4).

Certo autor escreveu: “Meu pai era médico, e de caráter forte e objetivo. Havia uma paciente que se queixava de dor no estômago toda vez que comia determinado legume. Ele simplesmente mandou que ela parasse de comer o tal legume. Ela nunca mais o procurou”. O que a mulher queria era um remédio que cortasse a dor, mas se recusava a tratar a origem do problema.

Esse caso ilustra a maneira como lidamos com nossa vida. Não desejamos ir a fundo na causa do problema, mas também não suportamos as consequências. Isso é especialmente perceptível nos relacionamentos humanos. Entre colegas de trabalho, amigos, cônjuges, e onde houver pessoas reunidas, assim que os problemas surgem, colocamos a culpa em alguém.

A Bíblia nos diz que existe apenas uma única maneira de sermos curados de nossa doença moral: o arrependimento. Não é uma palavra da qual gostamos! Mas significa que concordamos com o diagnóstico de Deus sobre o coração humano. Arrependimento significa o reconhecimento de que tenho fracassado em fazer o que Deus deseja, mesmo quando acho que estou totalmente correto, e, portanto, tenho pecado contra Ele. Mas existe cura para isso: a graça de Deus que me perdoa, assim que recebo Cristo como meu Senhor e Salvador.

É o início de uma nova caminhada, onde aprendemos a viver de acordo com a Palavra de Deus, ao invés de acusar os outros por nossos problemas, e experimentar a realidade da presença de Deus, que nos capacita a abandonar o pecado.
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Fonte:http://www.apaz.com.br/todo_dia/2013/Dezembro27.html

sábado, 28 de dezembro de 2013

deus da lâmpada e o Aladim mimado

28.12.2013
Do portal NAPEC - APOLOGÉTICA CRISTÃ
deusdalampada
Há o falso ensino de que tudo o que o crente pedir a Deus receberá, como um direito adquirido de se exigir tudo aquilo que considera lhe pertencer. Essa talvez seja apenas uma de muitas distorções que se tem difundido atualmente entre os cristãos. Mas a capacidade mais nefasta e maligna dessa afirmação é a de inverter a relação que o Criador tem com suas criaturas, tornando-a danosa, ímpia, imoral; porque torna o Criador em um mero serviçal, e suas criaturas em senhores mimados, cujos desejos devem ser atendidos prontamente; enquanto a Bíblia, incontestavelmente, assegura que, se estamos vivos, estamos pelas misericórdias de Deus, as quais são as causas de não sermos consumidos,porque as suas misericórdias não têm fim” [Lm 3.22].
Um dos versículos mais usados para respaldar essa infâmia é: “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque, aquele que pede, recebe; e, o que busca, encontra; e, ao que bate, abrir-se-lhe-á” [Mt 7.7-8].
Entre muitas formas viciosas de interpretação desses versos, pergunto: Quem é capaz de pedir corretamente? E quem é capaz de buscar?
Paulo nos diz que não há um justo sequer, ninguém que entenda e busque a Deus [Rm 3.10—12]. E Tiago diz que pedimos e não recebemos, porque pedimos mal, para gastarmos em nossos deleites  [Tg 4.3].  O fato é que desconhecemos até mesmo o que rogar, visto ser necessário o Espírito Santo interceder por nós com gemidos inexprimíveis, “porque não sabemos o que havemos de pedir como convém” [Rm 8.26]Portanto, estaria Deus concedendo aos homens, tal qual o gênio das mil e uma noites, a realização de todos os desejos para quem tiver a posse da lâmpada? Até mesmo Aladim teve de se contentar com três desejos, em algumas versões do famoso conto persa, ou três condições para os desejos, em outras versões; o que tornava os seus pedidos impossíveis de se obter. Mas no pensamento carnal dos crentes modernos não há limites para Deus realizar os deleites do homem. Ou seja, nas mentes corrompidas e perversas não há limites para satisfazer aquilo que Deus combate e abomina.
Seria esse o Seu querer?  De nos servir indistintamente? Ou, como João diz, teremos nossas petições alcançadas se pedirmos segundo a Sua vontade? [1Jo 5.14-15].
Em nenhuma parte da Escritura vemos Deus agindo como o gênio da lâmpada, ou como um realizador de desejos, em prontidão para nos satisfazer. Pelo contrário, a Bíblia claramente afirma que Deus cumprirá tudo em nossa vida segundo o Seu propósito eterno, exclusivamente conforme o conselho da Sua vontade [Jó 42.2, Is 14.26-27, Ef 1.1, 2Tm 1.9]. Em outras palavras, Deus não satisfará os nossos anseios se eles não forem os Seus anseios também.
Quer dizer que Deus nos iludiu com a falsa promessa de dar aquilo que pedimos? Não! Porém, há condições. Ele atenderá aos pedidos:
1) Daqueles que são Seus filhos; aqueles que foram propiciados, tiveram seus pecados expiados e lavados no sangue de Cristo; nasceram de novo e são templos do Espírito Santo.  Não há aqui nenhuma possibilidade para os réprobos, para os filhos da ira, os que servem a satanás.
2) Aos que estão no Senhor Jesus; porque “se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem” [Jo 15.6].
3) Aos que têm as palavras de Cristo em seus corações; porque sem Ele, nada se pode fazer [Jo 15.5].
O princípio é claramente definido na palavra: “Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito” [Jo 15.7].
Ora, se a Bíblia é a expressão da vontade divina, e os nossos pedidos serão atendidos em tudo que quisermos se, e somente se, Suas palavras estiverem em nós, então o Senhor estará a cumprir não apenas a nossa vontade, mas, sobretudo, a Sua santa vontade.  A preeminência é de Deus, não nossa. A vontade dEle é prevalecente sobre a nossa, não o contrário. A nossa vontade tem de se sujeitar, de se render à vontade de Deus, porque, ainda que seja nossa, a vontade é dEle. Ao estarmos saturados, dominados e cheios da palavra de Deus, estaremos diretamente sob o Seu controle, e as nossas emoções, intelecto e vontade estarão sob o poder do Espírito, que nos direcionará a ansiar, a querer a vontade de Deus expressa na Sua palavra.
Somente aqueles que desejam realizar a Sua vontade terão os pedidos realizados; pois Deus não fará nada daquilo que não esteja em conformidade com a Sua determinação ou ordem estabelecida antes da fundação do mundo; e, para que os nossos desejos sejam legítimos, é necessário que sejam santos, subjugados aos dois mandamentos máximos:
1) “Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento” [Mc 12.30].
2) “O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo [Mt 22.39].
Resumindo: “Qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos, e fazemos o que é agradável à sua vista”[1Jo. 3.22]. Porque aquele que guarda a Sua palavra, o amor de Deus está nele verdadeiramente aperfeiçoado; “nisto conhecemos que estamos nele” [1Jo 2.5], porque não fomos nós que o escolhemos, mas Ele a nós [Jo 15.16].
Em todo o universo estará salvaguardada apenas e tão somente a vontade de Deus. Cabe-nos render e desejá-la, no íntimo, que se realize também por nossa vontade.
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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

O HOMEM DA PONTE

18.11.2013
Do portal ULTIMATO, 07.11.13
Por Diogo Souza Paixão
 
-Ei, não pule!

Tentei de certa forma me me equilibrar sobre o apoio do muro da ponte e conseguia ver os trilhos bem distantes de onde eu estava. Algo perto de 20 metros de altura. Parei, respirei e então olhei para trás, pra saber quem era o homem da voz mansa que impedia-me de dar meu último salto e deixar a vida desgostosa que levava. Um homem de aparência jovem, parecia ter uns 30 anos, barba cheia e cabelos compridos começa então a se aproximar de mim. Ameacei pular, estava nervoso e não entendia muito bem a situação.

Ouvi sua doce voz me dizer:

-Calma filho, vai ficar tudo bem.

Com os olhos cheios de lágrimas, pensava comigo mesmo: "como alguém que nem conheço pode se preocupar tanto assim comigo?" Então ele se aproximou, deu-me um abraço e começou a contar-me sobre a sua trajetória de vida e tudo o que havia passado em apenas 33 anos de idade. Contou-me que era uma pessoa de grande influência e que contava histórias para multidões e que mesmo sem formação em medicina, conseguia diagnosticar doenças e oferecia a cura. Que mesmo com pouca idade, já possuía experiência suficiente para ensinar e que havia escolhido 12 amigos para ajuda-lo na "escola da vida". Contou-me também que pela rebelião do mundo, ele teria que morrer e que sua morte estava ligada de maneira inseparável ao supremo amor de seu pai.

Logo indaguei:

-Como pode um homem tão bom, morrer?

-Este é o único jeito, filho.

-Mas por que?

Ele, chorando, mas com um sorriso no rosto, abraçou-me e disse-me:

-Por amor, filho. Por amor.

E antes que pudesse perguntar o seu nome, foi-se embora, andando bem devagar. Voou do seu bolso um pedaço de papel, que veio em minha direção e que estava escrito algo que não entendi muito bem. Falava do amor de um cara chamado Deus e que ele daria seu único filho para o mundo e que deveríamos crer para ter a vida eterna. Nunca havia me sentido tão confuso.

Fui para casa e fiquei pensando no que acontecera aquele dia. Como poderia um homem que só fez coisas boas, morrer? E por que um pai mandaria o próprio filho dar a vida pelo mundo? Esse pai é doido?

Ainda não entendi muito bem, mas caí na real e percebi que aquele homem salvara minha vida. Ele me amou de tal maneira que se preocupou comigo e abriu mão de 30 minutos do seu tempo para conversar com um cara que nem conhecia. Parece pouco, mas aqueles 30 minutos me deram esperança, me deram um novo ar. Parecia ter recebido outra vida.

Não sei seu nome, nem se verei aquele cara novamente. Mas aquela imagem ficará na minha cabeça e serei eternamente grato, pelo que ele fez por mim.

Espera aí, acho que estou começando a entender...
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/o-homem-da-ponte

domingo, 17 de novembro de 2013

O SUS de Deus

17.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 11.11.13
 
A salvação só pode ser conseguida por meio dele. Pois não há no mundo inteiro nenhum outro que Deus tenha dado aos seres humanos, por meio do qual possamos ser salvos. Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna.” At. 4.12 e Jo. 3.16 NTLH.

No Brasil, o governo federal criou o SUS, Sistema Único de Saúde, que trata de enfermos, acidentados e de outros cujos diagnósticos exijam cuidados médicos, os quais podem sarar, mas morrerão posteriormente em dia e hora não sabidos, porque a validade da vida terrena tem prazo, conforme expõe o Salmo 139.16: “Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda.”.

Deus também tem um SUS, não destinado à cura do corpo físico, mas da alma, é o Sistema Único de Salvação, mediante o qual oferece cura divina com validade eterna. Deus faz o check-up do homem e o vê sem nenhuma possibilidade de alcançar o céu. Ele o vê como pecador. O apóstolo Paulo foi capaz de resumir com precisão o destino cruel do homem sob os efeitos do pecado e o amor de Deus capaz de reverter tal situação, assegurando-lhe vida eterna, conforme registrado em Rm. 6.23: “porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor”.

O SUS de Deus disponibiliza vagas ilimitadas para tratamento de pecadores com alto risco de morte eterna. Risco de inferno. Pessoas que, segundo a lei divina, que exige santificação, se encontram contaminadas pelo pecado, que as impede de se aproximarem de Deus.

Diante dessa restrição e desesperança, Deus aplica o seu Sistema Único de Salvação aos mortos espirituais e aos desprovidos da graça, oferecendo-lhes tratamento eficiente, saúde, com recursos provindos dos céus por meio de Jesus, o Filho de Deus.

Mortos espirituais porque antes da ação divina em favor do homem era assim que ele se encontrava, conforme Ef. 2.1 “Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados,”. Como morto não tem vontade, foi preciso a ação divina reavivar o inerte para que tivesse conhecimento da graça operada nele dando-lhe vida qualificada para ingresso no céu.

Tratamento eficiente porque desde os tempos antigos o profeta Isaías já anunciou que viria o filho de Deus, que traria cura completa aos doentes espirituais, dizendo: “Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si;” [...] Is. 53.4

Todos os benefícios proveem de Deus, que cura a alma e dá morada no céu aos que se nortearem pelo SUS divino, conforme At. 4.12 “A salvação só pode ser conseguida por meio dele. Pois não há no mundo inteiro nenhum outro que Deus tenha dado aos seres humanos, por meio do qual possamos ser salvos”. Só Jesus pode salvar e doar vida eterna.
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/o-sus-de-deus

Os Primeiros Sinais da Graça

17.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por James M. Jonas
Embora tivessem se entregado de corpo e alma ao seu Criador numa comunhão feliz, Adão e Eva agora se encolheram de vergonha e de pavor diante da aproximação dele.  O único meio que tinham de cobrir a consciência poluída eram as roupas provisórias, e a única defesa contra a ira de Deus era a inútil esperança de que não seriam encontrados (Gênesis 3:7 -8).  Como Deus deve ter ficado decepcionado e magoado ao ver arruinada a coroa da sua criação.

"Onde Estás?"

Adão e Eva eram vulneráveis.  Nem as árvores nem as folhas de figueira podiam escondê-los.  Estavam sem poder na mão do criador; aquele que os havia criado do nada pela palavra podia, da mesma maneira, entregar-lhes ao esquecimento se assim desejasse.  Mas, num tom desafiador, levantou a voz para chamar Adão:  "Onde estás?" (Gênesis 3:9).

O chamado de Deus nasceu de uma relutância para destruir a sua criação contaminada pelo pecado, e ele caminhava pelo jardim com o propósito de recuperar o que tinha sido perdido.  Foi Deus quem tomou a iniciativa.  A solução do homem ao problema do pecado era evitar Deus a todo custo. Mas, ainda que o homem tivesse arruinado o plano original de Deus e não tivesse nada para oferecer como meio de reconciliação S nenhuma explicação, nenhuma desculpa, nenhuma recompensa S Deus preferiu reconciliar-se com Adão e Eva a reduzi-los a cinzas.  Esse favor terno de Deus para com os culpados é o seu atributo de graça.

O Descendente da Mulher

Após enfrentar Adão e Eva por causa do que haviam feito, Deus começou a enumerar várias maldições e conseqüências que eram decorrência natural da desobediência deles.  Em meio à condenação da serpente em virtude de haver participado no desastre, vemos registrada a primeira declaração da intenção redentora da parte de Deus (Gênesis 3:15).  A promessa era sem dúvida obscura para os primeiros a ouvi-la, pois Deus ainda gastaria alguns milhares de anos desenvolvendo-a, esclarecendo-a e executando-a por meio da manipulação propositada dos seres humanos e dos acontecimentos.

Mas Deus não estava relutante em gastar tanto tempo para restaurar o que só havia levado seis dias para criar.  O homem precisava de tempo para gradativamente entender as suas deficiências espirituais e perceber plenamente a sua dependência do Criador.  Essa paciência é outra faceta da graça de Deus.

A promessa de redenção também demonstra a disposição de Deus de perdoar de um modo específico.  A mulher, que havia sido criada para auxiliar o homem e, ainda assim, o tinha levado ao pecado, iria fazer uma contribuição singular para o projeto de Deus:  seria o descendente da mulher, não do homem com a mulher, que derrotaria o poder da serpente.  Mas também se faz soar uma nota medonha, uma vez que o descendente da mulher não escaparia sem sofrimentos.  Na luta que se segue, a serpente feriria o seu calcanhar.  Assim, há indícios de que, em sua graça, Deus estava pronto para sofrer a fim de recuperar a comunhão com o homem.

A Aceitação de Abel

O homem tinha de modo trágico mostrado que não estava disposto a obedecer totalmente, deixando de respeitar a única proibição do Éden.  A graça de Deus, portanto, tinha de estar disposta a fornecer outro fundamento sobre o qual o homem pudesse ser justo diante de Deus.  O sacrifício de Abel sugere que esse fundamento se firmou após a expulsão do jardim.

O sacrifício de Abel mostra de modo tácito o que as Escrituras declaram abertamente sobre todo homem: que ele era um pecador.  Mas Deus permitiu que Abel, um pecador, continuasse a viver por meio da oferta de um sacrifício para reconhecer o seu pecado.  A informação que temos, sem entrar em muitos detalhes, é que:  "Agradou-se o Senhor de Abel e de sua oferta" (Gênesis 4:4).

Mas não se tratava de mera formalidade da parte de Abel.  A aprovação de Deus não seria obtida simplesmente com um procedimento exemplar.  O escritor de Hebreus nos informa que foi a fé de Abel para com Deus que fez o seu sacrifício superior ao de Caim, e com base na fé ele "teve testemunho de ser justo" (Hebreus 11:4).

À semelhança de Abel, Caim era pecador, mas em vez de ter fé que o conduzisse à justificação, ele era "do Maligno" e, por conseguinte, "as suas obras eram más" (1 João 3:12).  Ele também sacrificou, mas o seu sacrifício foi rejeitado.  Depois disso, mansamente Deus admoestou a Caim, dizendo-lhe que ele seria aceito se agisse como Abel (Gênesis 4:7).  A escolha era dele.  Mas a oportunidade de optar pela posição correta diante de Deus, seguindo as suas determinações, se fez possível pela graça divina.

Escute a Deus e a Abel

O chamado de Deus a Adão e Eva era um convite de misericórdia a pecadores.  Sua declaração a respeito da derrota da serpente era a estrela d'alva do dia vindouro da redenção.  E Abel, estando morto, ainda fala de um Deus amoroso e paciente, que deseja comunhão com suas criaturas e está disposto a fazer concessões para consegui-la.
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a13_4.htm

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

A Cruz, a Peça Central do Propósito de Deus

14.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Sewell Hall

Há um monte verde bem distante,
Sem uma muralha,
Onde o querido Senhor foi crucificado,
E morreu para salvar a todos nós.

Não podemos saber nem imaginar
Que dor ele teve de suportar;
Mas cremos ter sido por nós
Que foi pendurado e ali sofreu.

Morreu para que fôssemos perdoados,
Morreu para fazer-nos bem,
Para que ao fim pudéssemos ir para o céu,
Salvos por seu sangue precioso.

Não havia ninguém que bastasse
Para pagar o preço do pecado;
Somente ele poderia destrancar o portão
Do céu e nos deixar entrar.

Ah, quanto, quanto nos amou!
E nós devemos amá-lo também;
Confiando em seu sangue redentor,
Buscando a sua obra realizar.

SC. Frances Alexander

Juntos, a cruz e o sepulcro vazio, formam o âmago da História e a maior demonstração das qualidades que fazem de Deus ser Deus.  Vemos aqui a sua misericórdia para com a humanidade indefesa, sua graça estendida aos que não podiam jamais com seus próprios meios conseguir ou comprar a redenção, sua justiça, que não poderia deixar passar o pecado sem o pagamento da pena, e sua sabedoria, que traçou um plano pelo qual os pecadores culpados poderiam tornar-se justos (sem culpa), sem comprometer nem a sua justiça nem a sua santidade.  Aqui, também, vemos o seu poder soberano para realizar o seu propósito, apesar da oposição acirrada de Satanás.

Acima de todas as demais coisas, a cruz é a maior prova do amor de Deus.  O homem da cruz é o próprio Filho a quem Deus amou tanto que desejou que outros filhos se assemelhassem à sua imagem, "a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos" (Romanos 8:29).  Na cruz está "o Verbo", que estava com Deus no princípio, que era Deus e que "se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai" (João 1:14).

Na cruz, por fim, o descendente da mulher esmagou a cabeça da serpente.  Ele cumpriu todas as profecias que se relacionavam com a redenção da humanidade.  Quando sua carne se rasgou, também se rasgou o véu do templo, simbolizando que o caminho para o verdadeiro Lugar Santo, a habitação de Deus, estava agora aberto para a humanidade.  Aí se tornou possível a completa reconciliação entre Deus e a criação que dele se alienou.

Na cruz aconteceu o verdadeiro sacrifício de que todos os demais eram apenas símbolo.  O Filho que estava prestes a morrer é aquele que "Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus" (Romanos 3:25-26).  Não é de admirar que Jesus tenha exclamado ao morrer:  "Está consumado".

"Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus!  Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! . . . Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as cousas.  A ele, pois, a glória eternamente.  Amém." (Romanos 11:33,36).
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Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/a13_18.htm

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

O Que Devo Fazer Para Me Salvar?

04.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Dennis Allan
 
Por quase 2.000 anos, as pessoas têm feito uma pergunta crucial: "O que devo fazer para me salvar?" (Atos 16:30). Respondendo a esta pergunta, várias respostas têm sido dadas. Os líderes e professores de religião sempre discordam em suas respostas para esta questão básica. Se nós temos alguma esperança de uma vida eterna, é essencial que encontremos a resposta de Deus.

Quase todos os estudantes da Bíblia concordam que ela fala de várias coisas que estão envolvidas com a salvação. Quando nós lemos a Bíblia, aprendemos a importância de:

- O Evangelho
- Cristo
- Fé
- Confissão
- Arrependimento
- Batismo
- Perseverança

Todas essas coisas são importantes. Mas, são necessárias todas elas?

Neste ponto, existe muita discórdia entre os professores de religião. Alguns ensinam que devemos ser batizados mesmo sendo incapazes de crer e confessar. Outros dizem que devemos crer e confessar, mas que o batismo não é necessário. Alguns dizem que devemos superar nossas tentações fielmente depois que nossos pecados do passado foram perdoados, enquanto outros dizem que um Cristão não pode se perder, mesmo que a pessoa volte para o pecado. Outros ainda dizem que a mensagem do Evangelho de Cristo é somente uma das várias maneiras para se salvar.

As doutrinas humanas são terrivelmente confusas. 
 
Quando nós finalmente estivermos diante de Deus, não seremos julgados pelas recomendações de igrejas ou professores humanos. Seremos julgados pelas palavras de Jesus, as quais estão reveladas para nós no Novo Testamento (João 12:48-50). Devemos nos voltar para as páginas do Novo Testamento para descobrir se podemos omitir qualquer um dos itens acima mencionados, e ainda permanecermos salvos. Por favor, pegue sua Bíblia e leia as passagens mencionadas nas páginas seguintes. Lembre-se, a sua salvação eterna depende de encontrar a resposta de Deus para essa pergunta tão importante.
 
LEIA MAIS:
 
Salvação Sem O Evangelho?
Salvação Sem Cristo?
Salvação Sem Fé?
Salvação Sem Confissão?
Salvação Sem Arrependimento?
Salvação Sem Batismo?
Salvação Sem Perseverança?
O Que Eu Devo Fazer?
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a3_1.htm

A soberania de Deus

04.11.2013
Do portal REVISTA ULTIMATO, 03.11.13
Por Elben César
 
domingo
 
Eu não deixei que ele fosse morto. (Atos 23.27)
 
Não é autopromoção. De fato, Cláudio Lísias não deixou que Paulo fosse morto. Não é necessário negar esse fato para dizer que quem livrou o apóstolo da morte foi o Senhor, “que fez o céu e a terra”. Deus usa milagres (como quando Pedro teve seus braços e pernas desacorrentados — 12.7), usa instrumentos humanos (como o comandante romano), usa instrumentos não humanos (como os corvos no caso de Elias, e o grande peixe no caso de Jonas) e usa instrumentos angelicais (como o anjo que abriu as portas da cadeia e tirou de lá os apóstolos). Deus usa inclusive o mau comportamento de alguém (como foi o caso do crime cometido pelos irmãos de José). Deus é absolutamente soberano e tem tudo em suas mãos.
 
Porque o rico e miserável fazendeiro Nabal foi ingrato com Davi, este impetuosamente resolveu acabar com a vida dele e de seus trabalhadores, antes que o dia clareasse. A mulher de Nabal, porém, veio ao seu encontro e, como Cláudio Lísias fez com Paulo, não deixou que o marido fosse morto, convencendo Davi a não cometer aquele crime. Ao cair em si, Davi, dirigindo-se a Abigail, exclamou: “Louvado seja o Senhor, o Deus de Israel, que mandou você hoje para me encontrar! Graças ao que você fez hoje e ao seu juízo, eu deixei de cometer um crime de morte e fui impedido de me vingar por mim mesmo” (1Sm 25.32-33).
 
Há outras ocasiões em que Deus não usa expedientes sobrenaturais nem expedientes humanos, e deixa acontecer, como no caso da morte de Tiago à espada e da morte de Estêvão por apedrejamento. Mas ele usa esses acontecimentos para continuar a manter sua soberania e seus planos. José sabia disso e declarou aos seus irmãos: “Foi para salvar vidas que Deus me enviou na frente de vocês” (Gn 45.5).
 
>> Retirado de Refeições Diárias: no Partir do Pão e na Oração. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/11/03/autor/elben-cesar/a-soberania-de-deus/