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quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Como superar a ansiedade e o medo

28.10.2015 
Do portal ULTIMATO ON LINE
ESTUDOS BÍBLICOS
Por Pastor Luiz Cézar Nunes de Araújo


Texto básico: Filipenses 4.2-8

Texto devocional: 2Crônicas 20.3-12

Versículo-chave


Então, Josafá teve medo, e se pôs a buscar ao Senhor; e apregoou jejum em todo o Judá… e não sabemos nós o que fazer; porém os nossos olhos estão postos em ti” (2Cr 20.3,12).


Alvo da lição

Você perceberá que todos nós estamos sujeitos a momentos de ansiedade e medo e, como o rei Josafá, precisamos aprender a colocar sempre os nossos olhos em Deus.

Leia a Bíblia diariamente

SEG Sl 121.1-8

TER 1Jo 4.17-18
QUA Mt 8.23-27
QUI Sl 46.1-11
SEX Is 41.10-13
SÁB Sl 40.1-4
DOM Js 1.6-9


Introdução

Ainda que tenhamos recebido a Cristo como Salvador, e com Ele o perdão de todos os nossos pecados (1Jo 1.7), continuamos vulneráveis em nossos sentimentos e emoções. Já somos novas criaturas (2Co 5.17), mas a nossa velha natureza ainda é suscetível às circunstâncias que nos advêm. Sendo assim, não é anormal ficarmos ansiosos, com medo, desanimados e abatidos. O próprio apóstolo Paulo experimentou tais sentimentos em sua vida cristã (2Co 6.4-10; 7.5-6). Mesmo o Senhor Jesus, nos Seus últimos dias, revelou a nós a tristeza do Seu coração (Mc 14.34); contudo, essa tristeza não provém de uma velha natureza no caso de Jesus e nem havia vulnerabilidade Nele.

Qual de nós não se sente ansioso e com medo diante de uma enfermidade, do desemprego, de uma crise familiar, da violência que nos cerca, dos desafios que temos que assumir ou mesmo diante das lutas pelas quais a nossa igreja passa?

O terapeuta cristão Gary R. Collins faz uma distinção entre a ansiedade normal, que é uma reação natural diante dos perigos e ameaças, que é controlada ou diminuída quando as circunstâncias exteriores se modificam; e a ansiedade aguda ou neurótica, que desenvolve sentimentos exagerados de desespero e medo, mesmo quando o perigo é inexistente. Para ambas Deus providenciou recursos para nos ajudar nestes momentos. No texto de Filipenses 4, a partir do versículo 2, notamos que a igreja ou alguns de seus membros estavam em crise de relacionamento. Aparentemente, as irmãs Evódia e Síntique andavam em desacordo. Tal desavença estava entristecendo demais os irmãos. Paulo, então, pediu a um obreiro amigo que promovesse a reconciliação (v.3) e à igreja que, resolvida a questão, voltasse a se alegrar no Senhor (v.4). Vejamos, nos versículos 6 e 7, o apóstolo Paulo ensinando o que fazer para vencer a ansiedade e o medo.

I – IDENTIFICAR A CAUSA DO PROBLEMA

Talvez a dor dos irmãos e a sua ansiedade tivessem como origem a briga das duas irmãs (v.2), e Paulo foi direto ao ponto de tensão. Ou seja, descobrir a causa da ansiedade dá início à solução do problema. Através da observação, reflexão, autoanálise, leitura da Bíblia, aconselhamento, podemos descobrir o que de fato nos preocupa. Às vezes, não é fácil esse exercício, mas pode nos fazer muito bem, se feito adequadamente. Você sabe bem as causas da sua ansiedade quando a sente? Davi, certa vez, pediu que Deus vasculhasse o seu coração e fizesse aflorar os males que ali estavam (Sl 139.23-24).

II – CONSIDERAR A AJUDA DE UM IRMÃO EM CRISTO

Depois de descobrirmos a causa de nossa ansiedade, devemos atacá-la. O apóstolo Paulo não teve dúvida, repreendeu as irmãs e as admoestou a pensarem concordemente no Senhor.

Para ajudar na resolução do conflito, pediu ajuda de um obreiro. Não sabemos quem era esse “companheiro de jugo” (v.3), mas o certo é que a sua ajuda foi muito importante naquela hora. 

Todo crente deve ter os seus companheiros de jugo, aquelas pessoas que, em momentos difíceis, ajudam-no em oração e aconselhamento. Esse apoio fraternal é de especial significado quando o problema é o tratamento do medo e da ansiedade. A Bíblia afirma que o “perfeito amor lança fora o medo”. Collins, já citado, afirma que o inimigo do medo é o amor. Especialmente, demonstrar o amor de Cristo é ajudar também aqueles que sofrem de ansiedade e medo. Pregar o evangelho do Salvador com paciência e amor é a melhor maneira de levar outros a expulsar de sua vida o medo e a ansiedade.

III – ALEGRAR-SE SEMPRE NO SENHOR

Possivelmente a crise de relacionamento das duas irmãs estava tirando a alegria da igreja. De fato, toda divisão no corpo de Cristo traz consigo uma tristeza imensa. Talvez seja por isso que Jesus orou tanto pela unidade de Seus filhos ( Jo 17.11).

No entanto, em meio às lutas, os irmãos foram exortados a se alegrar no Senhor (v.4). Por  maiores que sejam as lutas sempre haverá no Senhor, motivo de alegria. No versículo 6, no meio da ansiedade e medo, deveria, ainda assim, haver ações de graças. Se olharmos somente para os problemas, ficaremos mais ansiosos ainda. Se olharmos para alegrar sempre Nele.

Segundo Collins, alegrar-se, para os cristãos, é uma ordenança permanente do Senhor, pois Ele disse que jamais nos deixaria. Temos ainda a expectativa de Sua volta e da vida com Ele num lugar especialmente feito para nós, Seus filhos. Baseados nessa promessa, podemos viver livres do medo. Precisamos conhecer a palavra do Senhor para que sejamos consolados e fortalecidos!

IV – CONFIAR EM DEUS EM ORAÇÃO

Em Filipenses 4.6, está escrito que a oração é o melhor remédio à ansiedade e ao medo. Foi em oração que muitos dos heróis da Bíblia aprenderam a confiar no Senhor.

Jó orou muito durante a sua crise existencial. Foi crescendo tanto em confiança em Deus que, no final de suas provações, ele declara: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te veem” ( Jó 42.5). Ana, por sua vez, foi embora contente após ter orado com tanta dedicação ao Senhor e ouvido as palavras do sacerdote Eli (1Sm 1.9-18). Asafe se mostrou confiante na soberania de Deus após entrar no santuário e orar (Sl 73.17-28). À medida que confiamos mais no Senhor em oração, menos a ansiedade e o medo habitam em nós. Em Mateus 6.25-34, o Senhor Jesus ensina que não devemos ficar ansiosos com a nossa vida. O que devemos fazer é buscar o reino de Deus e a Sua justiça (v.33). A oração vence a ansiedade. Quem ora bastante vive bem.

Conclusão

O texto de Filipenses começa relatando uma crise de relacionamento (v.2), mas termina com uma promessa de paz (v.7). É possível ter a paz de Cristo ocupando o lugar do medo e da ansiedade em nossa mente e coração, mesmo que as circunstâncias externas não mudem.

O que determina a paz no barco não é a ausência da tempestade lá fora, mas a presença de Jesus do lado de dentro (Mt 8.23-27). Jesus nos prometeu uma paz que o mundo não pode dar ( Jo 14.27), no entanto, afirmou, também, que no mundo teríamos aflições ( Jo 16.33). Paz não é a ausência de problemas e aflições, mas é uma dependência completa do cuidado de nosso Pai Celeste. Que os recursos espirituais citados neste texto nos ajudem a vencer a ansiedade e o medo. Que o Espírito Santo aplique em nosso coração Filipenses 4.2-8, o que nos fará muito bem. Faz-nos bem refletir esta estrofe de um hino que diz: “Com Tua mão segura bem a minha, e pelo mundo alegre seguirei. Mesmo onde as sombras caem mais escuras, Teu rosto vendo, nada temerei” (H.M. Wright).

Autor do Estudo: Pastor Luiz Cézar Nunes de Araújo



>> Estudo publicado originalmente pela Editora Cristã Evangélica, na revista Conflitos da Vida, da série Vida Cristã. Usado com permissão.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/assunto/igreja/como-superar-a-ansiedade-e-o-medo/#comment-985

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Você tem medo de morrer ou ficar doente?

21.09.2015
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 10.13
Por Robert Rothwell

7-temores-morte-e-doenca

“Eu vejo uma mancha que precisamos investigar”. Câncer. Não era o diagnóstico que eu esperava receber enquanto um jovem prestes a começar uma família. Imediatamente, minha mente se encheu de perguntas: Como irei contar à minha esposa? Como ela ficará se eu morrer? Quanto custará o tratamento? Eu estou pronto para morrer?

Nos dias que se seguiram, não havia palavras. Ajudou-me o fato do câncer diagnosticado ter uma taxa de cura de 95 por cento, mas eu estaria mentindo se dissesse que isso eliminou minhas preocupações. Uma taxa de cura de 95 por cento não é uma taxa de cura de 100 por cento. Será que eu estaria entre os poucos “azarados”? Como seria possível manter o semblante franco e dizer à minha esposa que “tudo vai ficar bem”, quando eu não tinha nenhum controle sobre isso? Às vezes, as coisas não ficam “tudo bem” – pelo menos no curto prazo.

Pessoas morrem todos os dias. Bebês, adolescentes, jovens mães, pais de meia idade, os mais velhos – a morte não respeita as pessoas. Não é exatamente verdade que as únicas certezas da vida são a morte e os impostos. Você pode fugir dos impostos. Se estiver disposto a passar um tempo na cadeia, você não precisa pagar ao coletor de impostos. A morte, por outro lado, é certa. À exceção daqueles que estiverem vivos quando o Salvador retornar para consumar o seu reino, ninguém sai desse mundo vivo.

Por que tememos tanto a morte? Para os não cristãos, a resposta é fácil. Não importa o quanto eles suprimam a verdade pela injustiça, seja pelo ateísmo, o agnosticismo ou a falsa religião, eles não podem escapar da consciência dada por Deus de que eles quebraram a lei divina e merecem o inferno.

Os cristãos também temem a morte e a doença. Certamente, nós sabemos que não deveríamos fazê-lo e nunca dizemos a ninguém que nutrimos tais temores. Obviamente, nós sabemos todas as coisas certas a dizer acerca da morte. Deus é soberano. Ele tem um bom propósito na minha dor. O Senhor pode ensinar e santificar a minha família, os meus amigos e a mim mesmo pelo processo do sofrimento e da morte. Com frequência, porém, dizemos essas coisas porque “temos que dizer”, e não por estarmos plenamente convencidos. Eu fui culpado disso. De fato, todos nós somos culpados disso.

Os cristãos não temem a morte e a doença pelas mesmas razões dos não cristãos, porque sabemos que Cristo tem um lar para nós nos céus (João 14.1-3). Em vez disso, nós tememos perder o controle. Fazemos seguros contra a perda de nossos bens. Organizamos nossa rotina para sermos mais produtivos. Em geral, nós desfrutamos de relacionamentos felizes e realizadores ao ouvirmos os outros e nos doarmos. Mas, a despeito de nossos melhores esforços, não podemos fugir da morte e da doença.

Nós também tememos o sofrimento. Ninguém deseja uma doença terminal. Ninguém deseja dor crônica. Ninguém deseja perder suas faculdades mentais.

De muitas maneiras, é correto temer a morte e o sofrimento. Uma vez que Deus fez o universo “muito bom” (Gênesis 1.1–2.4), a morte e a doença são intrusas. Elas estão aqui por causa do pecado, e terão desaparecido nos novos céus e na nova terra. Até lá, contudo, nós precisamos viver com o nosso temor da morte e da doença. Como podemos glorificar a Deus desse modo?

Eu não tenho todas as respostas, mas espero oferecer alguma ajuda. Primeiro, devemos saber por que tememos a morte e a doença. Se você teme a morte porque não está reconciliado com Deus, então você deve se reconciliar hoje pondo sua confiança em Cristo somente. Ao confiar nele, você se apresentará ao Juiz de todos revestido da perfeita justiça de Cristo e ele o receberá em seu reino. Ele prometeu dar vida eterna a todos os que creem em Jesus.

Segundo, admita os seus temores para Deus e para os outros. Eu não compreendo todas as razões pelas quais o Senhor nos permite sofrer. Eu sei que ele usa a nossa dor para nos conformar a Cristo. Confessar os nossos temores dá às pessoas a oportunidade de orar por nós e nos encorajar a mantermos os olhos em Jesus, não na nossa doença. Permite-nos levar os fardos uns dos outros e cumprir a lei de Cristo (Gálatas 6.2).

Terceiro, ajude a fazer da sua igreja um lugar onde as pessoas possam admitir os seus temores honestamente. Fale com seus líderes sobre o que você pode fazer para criar uma cultura de igreja na qual as pessoas possam encontrar ajuda se elas ou alguém que elas amem esteja encarando a sombra da morte e da doença. Envolva-se em grupos de apoio a pessoas enlutadas, convide famílias em sofrimento para uma refeição – não há limites para o que pode ser feito.

Quarto, confie na soberania de Deus. A morte e a doença não o surpreendem. Ele escreveu todos os nossos dias (Salmo 139.16), então ele está sempre cumprindo os seus bons propósitos por nós.

Por fim, medite nas promessas de Deus até que elas se tornem parte da sua própria alma. “Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo; o teu bordão e o teu cajado me consolam” (Salmo 23.4). “Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós” (Romanos 8.18). “Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação” (2 Coríntios 4.17). Essas palavras de vida nos confortam nos dias escuros.

Quatro anos e dois filhos depois, eu estou livre do câncer. Mas a morte ainda jaz adiante de mim e de todos nós. Que enfrentemos o temor da morte com a coragem que é própria a nós, filhos de Deus.
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2015/09/voce-tem-medo-de-morrer-ou-ficar-doente/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+voltemosaoevangelho+%28Voltemos+ao+Evangelho%29

sábado, 27 de setembro de 2014

Quatro sentimentos que impedem o agir de Deus

27.09.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por Dionatan Oliveira

Quatro sentimentos que impedem o agir de Deus
Caro leitor, inicio esse breve estudo, levando a você pensar e responder:
Porventura há alguma coisa que pode impedir o agir de Deus? (…)
Sou categórico ao afirmar que sim! Acompanhe o estudo até o final para entender. Para ser mais especifico, são quatros os sentimentos que podem impedir o agir de Deus. Antes de aqui expressa-lo, evidencio a soberania inquestionável do Senhor.
Em Lucas 1:37 em uma aparição do Anjo do Senhor a Maria, o anjo é claro ao afirmar “Porque para Deus nada é impossível“.
Voltando um pouco as páginas da historia da fé. Chegamos a certo profeta que atende pelo nome de Jeremias.  O próprio Deus chega diante de seu profeta e diz:
Eis que eu sou o Senhor, o Deus de toda a carne; acaso haveria alguma coisa demasiado difícil para mim? Jeremias 32:27.
Evidencio outra testemunha do poder total e pleno do nosso Deus, Jesus Cristo, Olha o que Jesus falou sobre a soberania de Deus:
Jesus, porém, olhando para eles, disse: Para os homens é impossível, mas não para Deus, porque para Deus todas as coisas são possíveis. Marcos 10:27
Sendo conhecedor dos testemunhos dessas três testemunhas que citei (Anjo, Deus e Jesus Cristo). Você perceberá o seguinte: Não há nada que possa impedir o agir de Deus. Mas, atenção! Aqui aprendemos o seguinte. O agir de Deus aqui, está atrelado a sua  vontade absoluta. Deus quer fazer pronto acabou! Não há nada nem ninguém que possa se opor.
Agora entramos no cotidiano. Oramos ao Senhor, pedido socorro, direção, perdão, salvação de nossos familiares, etc.
É nesse momento onde, surgem alguns sentimentos que podem, repito, podem impedir o que não significa necessariamente que Deus está rendido a esses sentimentos. Mas, todavia, uma vez em nós, esses sentimentos podem impedir o êxito de nossas orações de petições.
Conhecendo os sentimentos que podem  impedem o agir de Deus:
1. MEDO – Mateus: 14. 30. Mas, sentindo o vento, teve medo; e, começando a submergir, clamou: Senhor, salva-me. Essa história registra o momento espetacular que um homem comum chamado Pedro, o discípulo de Jesus começa andar sobre as águas. Como eu disse: Começou a andar, porém não terminou sua caminhada. Isso porque no momento que se encheu de coragem, para ir ter com Jesus, instantes após de descer do barco seu coração se encheu de medo. O medo é um sentimento terrível, pois é um ladrão de nossa fé, o medo nos deixa atento ao redor, como aconteceu com Pedro, ele começou a se atentar para o vento forte, as ondas intensas e se esqueceu de que, quem o dera a ordem de andar sobre as águas foi o próprio Jesus de Nazaré. Quer conquistar algo do Senhor? Tenha coragem, pois a coragem gera confiança que por sua vez, alimenta a Fé!
2. SOBERBA – Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. Tiago 4:6 – A soberba como característica e sentimento é algo que Deus reprova veementemente. Exemplo de um ser cheio desse sentimento foi o próprio Lúcifer, anjo caído, motivo? Usurpou em seu coração, ser maior que o criador.  O segredo para deixar Deus agir é se despir de toda soberba e arrogância e se revestir de humildade. 1 Pedro: 5. 6. Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo vos exalte.
3. ANSIEDADE – 1 Pedro: 5. 7. lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós. Uma coisa que costumo falar em minhas ministrações é: “No relógio de Deus, homem nenhum mete a mão e adianta a hora”. Ou seja, a benção do Senhor, já tem hora, momento e tempo certo para chegar. Com isso lhe afirmo com toda certeza, não há nada o que você pode fazer para antecipar ou adiar. Eclesiastes 3:1 Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
4. DÚVIDA ( falta de fé ) – E logo Jesus, estendendo a mão, segurou-o, e disse-lhe: Homem de pouca fé, por que duvidaste?  Mateus 14:31. Você já parou para observar que a maioria das pessoas que precisava do milagre conquistou porque teve fé? As pessoas alcançaram seus milagres primeiro claro recorreu a quem podia executar o milagre. Segundo, alcançaram porque obtiveram sua certeza alimentada pela fé.
Os exemplos:
Os dois cegos,
E, partindo Jesus dali, seguiram-no dois cegos, clamando, e dizendo: Tem compaixão de nós, filho de Davi.
E, quando chegou à casa, os cegos se aproximaram dele; e Jesus disse-lhes: Credes vós que eu possa fazer isto? Disseram-lhe eles: Sim, Senhor.
Tocou então os olhos deles, dizendo: Seja-vos feito segundo a vossa fé. Mateus 9: 27-29

A mulher do fluxo de sangue,
E eis que uma mulher que havia já doze anos padecia de um fluxo de sangue, chegando por detrás dele, tocou a orla de sua roupa;
Porque dizia consigo: Se eu tão-somente tocar a sua roupa, ficarei sã.
E Jesus, voltando-se, e vendo-a, disse: Tem ânimo, filha, a tua fé te salvou. E imediatamente a mulher ficou sã. Mateus 9:20-22

Mãe desesperada,
Então respondeu Jesus, e disse-lhe: Ó mulher, grande é a tua fé! Seja isso feito para contigo como tu desejas. E desde aquela hora a sua filha ficou sã.  Mateus 15:28
Concluindo, a falta de fé também é o fator determinante que impede Deus agir em pró daquele que faz menção de qualquer petição. Deus não trabalha na dúvida, na incerteza.
Marcos: 9. 23. Ao que lhe disse Jesus: Se podes! – tudo é possível ao que crê.
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/quatro-sentimentos-impedem-agir-deus/

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Nem medo nem preocupação

04.07.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

sexta-feira
Não tenham medo de ninguém, nem fiquem preocupados. (1Pe 3.14b)
Fazer o que é certo cria uma situação incômoda para aqueles que não o fazem. Estes ficam com raiva daqueles que procedem corretamente e os ameaçam. Diante dessa situação e dessas pessoas, Pedro exorta para que não se tenha medo dessas ameaças nem se dê espaço à preocupação. A tranquilidade deve ser mantida mesmo diante da agitação alheia. Outras versões preferem dizer “não se alarmem”, “não se turbe o seu coração”, “não se intimidem” ou “não percam o sono”.
Das duas recomendações do apóstolo (não ter medo, não ficar preocupado), qual seria a mais difícil? É provável que a maior parte dos crentes ache mais fácil vencer o medo do que a preocupação. A preocupação é uma doença. Ela desgasta, envelhece, rouba a segurança emocional e o bem-estar mental.
A Bíblia está cheia de exortações contrárias ao medo. Aos israelitas, Deus disse: “Não se assustem, não se apavorem, não fiquem com medo” (Dt 20.3). Antes de morrer, Moisés disse a Josué: “Não se assuste, não tenha medo” (Dt 31.8). A maior concentração de passagens com “não tenham medo” está no livro de Isaías. Numa delas, Deus diz: “Não fiquem com medo, pois estou com vocês; não se apavorem, pois eu sou o seu Deus” (Is 41.10). No mesmo capítulo, lê-se: “Você é pequeno e fraquinho, mas não tenha medo” (Is 41.14). Um pouco antes, Deus havia recomendado: “Não tenham medo daquilo que o povo tem medo” (Is 8.12).


Mas a Bíblia condena também a preocupação. Até o Faraó do Egito mandou dizer aos irmãos de José: “Não se preocupem por terem deixado para trás as coisas que têm, pois o melhor que há na terra do Egito será deles” (Gn 45.20). Jesus foi o maior pregador do “não se preocupem”. No Sermão do Monte, o Senhor ensina os discípulos a não se preocuparem com o que comer, o que beber e o que vestir, porque “o Pai de vocês, que está no céu, sabe que vocês precisam de tudo isso” (Mt 6.32).

– Quem tem ouvidos, ouça o que Jesus disse à irmã de Lázaro: “Marta, Marta, você está preocupada com muitas coisas!”


>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/07/04/autor/elben-cesar/nem-medo-nem-preocupacao/

quinta-feira, 6 de março de 2014

Quando a Alegria Vence o Medo

06.03.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ

"O medo da solidão é o triste líder

Seus compatriotas, diz o pesquisador inglês Michael Whiteburgh, que estuda o estresse, têm medo de muitas coisas – mas o que mais temem é a solidão. O psiquiatra Whiteburgh, que mantém clínicas de repouso em Liverpool e Londres, publicou uma lista das principais fobias (com base em 2.000 casos de que tratou). 
Nela, a solidão (monofobia) está na frente da claustrofobia (medo de ficar em ambientes apertados), da agorafobia (medo de ficar em grandes espaços descobertos), da insetofobia (medo de insetos), da zoofobia (medo de animais) e da astafobia (medo de trovões). O medo de voar vem mais adiante, até mesmo depois do medo de andar de metrô..."
O medo é a doença dos nossos dias. Ele assumiu proporções assustadoras. Quando as pessoas não procuram a Deus, enchem-se os consultórios de psicólogos e psiquiatras. Alguns dos medicamentos mais usados são os psicofármacos, tomados contra o medo, a inquietação e a insônia. É notável também que justamente no tempo do Natal aumentam a solidão e o medo. Parece tratar-se do tempo em que o homem percebe de maneira especial que lhe faltam a alegria interior e a segurança em Deus. Durante quase todo o ano, muitas pessoas tentam criar para si um paraíso artificial, tomando comprimidos e realizando muitas atividades; elas tentam afastar o medo e a solidão. Mas justamente no tempo do Natal elas percebem que a fuga não dá certo e que o medo e o desespero as alcançam.

No entanto, o medo foi vencido através de Jesus Cristo e Sua vinda ao mundo. E com Ele veio a alegria procedente de Deus. Ninguém precisa mais ser solitário. A mensagem do anjo por ocasião do anúncio do nascimento de Jesus em Belém é emoldurada por duas afirmações significativas, que têm Jesus por conteúdo: "Não temais" e "grande alegria". A respeito, lemos em Lucas 2.10: "O anjo, porém, lhes disse: Não temais: eis aqui vos trago boa nova de grande alegria, que o será para todo o povo". Sim, através da Sua vinda, Jesus transformou o medo em alegria, e essa alegria está disponível para todos.

Alegria!

Deus é a fonte da alegria, na Sua "presença há plenitude de alegria" (Sl 16.11; Is 12.3).Quem não conhece realmente a Deus, não imagina que alegria está deixando de ter. Jesus veio para nos trazer essa alegria, sim, Ele quer que Sua própria alegria permaneça em nós e que nosso gozo seja completo (Jo 15.11).

Um neurologista escreveu certa vez um livro intitulado: "Deixe seus nervos nas mãos de Deus." Jesus sabe do seu medo, Ele mesmo o venceu no Getsêmani e na cruz do Calvário.

O que falta a muitas pessoas é a fé para irem confiantemente a Jesus com todas as cargas, com todos os temores e pecados. Por isso, o Senhor exorta: "Até agora nada tendes pedido em meu nome; pedi, e recebereis, para que a vossa alegria seja completa" (Jo 16.24). Faça isso agora mesmo! (Norbert Lieth - http://www.apaz.com.br)
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Fonte:http://www.apaz.com.br/mensagens/vencer_o_medo.html

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Quando a Alegria Vence o Medo

06.02.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ

"O medo da solidão é o triste líder

Seus compatriotas, diz o pesquisador inglês Michael Whiteburgh, que estuda o estresse, têm medo de muitas coisas – mas o que mais temem é a solidão. O psiquiatra Whiteburgh, que mantém clínicas de repouso em Liverpool e Londres, publicou uma lista das principais fobias (com base em 2.000 casos de que tratou). 
Nela, a solidão (monofobia) está na frente da claustrofobia (medo de ficar em ambientes apertados), da agorafobia (medo de ficar em grandes espaços descobertos), da insetofobia (medo de insetos), da zoofobia (medo de animais) e da astafobia (medo de trovões). O medo de voar vem mais adiante, até mesmo depois do medo de andar de metrô..."
O medo é a doença dos nossos dias. Ele assumiu proporções assustadoras. Quando as pessoas não procuram a Deus, enchem-se os consultórios de psicólogos e psiquiatras. 

Alguns dos medicamentos mais usados são os psicofármacos, tomados contra o medo, a inquietação e a insônia. É notável também que justamente no tempo do Natal aumentam a solidão e o medo. Parece tratar-se do tempo em que o homem percebe de maneira especial que lhe faltam a alegria interior e a segurança em Deus. Durante quase todo o ano, muitas pessoas tentam criar para si um paraíso artificial, tomando comprimidos e realizando muitas atividades; elas tentam afastar o medo e a solidão. Mas justamente no tempo do Natal elas percebem que a fuga não dá certo e que o medo e o desespero as alcançam.

No entanto, o medo foi vencido através de Jesus Cristo e Sua vinda ao mundo. E com Ele veio a alegria procedente de Deus. Ninguém precisa mais ser solitário. A mensagem do anjo por ocasião do anúncio do nascimento de Jesus em Belém é emoldurada por duas afirmações significativas, que têm Jesus por conteúdo: "Não temais" e "grande alegria". A respeito, lemos em Lucas 2.10: "O anjo, porém, lhes disse: Não temais: eis aqui vos trago boa nova de grande alegria, que o será para todo o povo". Sim, através da Sua vinda, Jesus transformou o medo em alegria, e essa alegria está disponível para todos.

Alegria!
Deus é a fonte da alegria, na Sua "presença há plenitude de alegria" (Sl 16.11; Is 12.3).Quem não conhece realmente a Deus, não imagina que alegria está deixando de ter. Jesus veio para nos trazer essa alegria, sim, Ele quer que Sua própria alegria permaneça em nós e que nosso gozo seja completo (Jo 15.11).

Um neurologista escreveu certa vez um livro intitulado: "Deixe seus nervos nas mãos de Deus." Jesus sabe do seu medo, Ele mesmo o venceu no Getsêmani e na cruz do Calvário.

O que falta a muitas pessoas é a fé para irem confiantemente a Jesus com todas as cargas, com todos os temores e pecados. Por isso, o Senhor exorta: "Até agora nada tendes pedido em meu nome; pedi, e recebereis, para que a vossa alegria seja completa" (Jo 16.24). Faça isso agora mesmo! (Norbert Lieth - http://www.apaz.com.br)

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Fonte:http://www.apaz.com.br/mensagens/vencer_o_medo.html

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Como pode o amor lançar fora o medo?

13.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Dennis Alan

“No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor” (1 João 4:18). Este versículo apresenta desafios para o leitor sério e tem sido usado para defender diversas ideias errôneas. É comum achar aplicações superficiais na esfera da psicologia popular, usando esta afirmação como um mantra para ajudar pessoas vencer suas fobias e preocupações cotidianas. Outros distorcem o sentido do texto para justificar suas decisões de não se arrepender dos seus pecados, concluindo que “Deus me ama do jeito que sou, então não preciso mudar”. Estudantes da Bíblia podem enfrentar uma dificuldade em conciliar este versículo com outros ensinamentos das Escrituras que ensinam a importância do medo ou temor: “Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem” (Eclesiastes 12:13) e “Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo” (Mateus 10:28). Como compreender este ensinamento de João?

Uma das regras fundamentais para entender qualquer texto é: considerar o contexto. João não escreveu aqui sobre fobias, e certamente não ofereceu conforto para pessoas que persistem numa vida pecaminosa (leia 1 João 3:6-10). O contexto define termos importantes. Medo e tormento são ligados ao assunto do versículo anterior: o Dia do Juízo. Amor, também, é ligado aos versículos anteriores: Quem permanece no amor permanece em Deus. João explica o que é necessário para viver e morrer com a confiança da salvação em Cristo. É necessário aperfeiçoar o amor, que significa permanecer em Deus (1 João 4:16-17). 

Seria totalmente injusto interpretar este ensinamento de João de uma maneira que contradiga o resto da epístola ou que negue ensinamentos de Jesus e os outros apóstolos. Na mesma carta de 1 João, este apóstolo disse que para permanecer em Deus é preciso andar na luz (1 João 1:6-7). Ele resume bem as condições da comunhão com Deus nestas palavras: “Aquele, entretanto, que guarda a sua palavra, nele, verdadeiramente, tem sido aperfeiçoado o amor de Deus. Nisto sabemos que estamos nele: aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou” (1 João 2:5-6).

Evitemos, também, o erro de imaginar que alguém alcance esta perfeição por esforço próprio, ou que tenha confiança da salvação por sua própria justiça. Todo o contexto nos lembra do perdão oferecido por Deus por meio do sangue de Jesus Cristo (1 João 1:9-10; 2:1-:2; 4:9-10; 5:13). Somente em Jesus poderemos permanecer no Dia do Juízo!

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Não temerei!

13.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Joe Fitch

O medo domina muitas pessoas. É a sua única consideração ao tomar decisões; o homem com um talento lamenta, “Tive medo”, e prontamente começa a cavar (Mateus 25:25). Gideão liberou os medrosos (Juízes 7:3). Não há preocupação com honra, dever ou lealdade; eles estão com medo. Então correram para casa! Medo antes do dever é covardia e produz uma bagunça feia tanto nas ações quanto no caráter. Deixa “no coração tal ansiedade ... o ruído de uma folha movida os perseguirá ... cairão sem ninguém os perseguir ... não podereis levantar-vos diante dos vossos inimigos” (Levítico 26:36-37).

Muitos queriam ser corajosos. Imaginam que a coragem faça parte da estrutura dos heróis. Mas não é assim. Coragem não é uma virtude. Não requer nenhum caráter para enfrentar aquilo que você não teme. Sem dúvida aquele que não sente medo de tudo que o homem pode fazer com ele ou é excessivamente ignorante ou burro. Paulo agüentou a ameaça de morte, prisão, espancamento, apedrejamento e rejeição social. Você pode achar que ele era um homem de ferro, no entanto ele diz, “E foi em fraqueza, temor e grande tremor que eu estive entre vós” (1 Coríntios 2:3).

O homem é desafiado. Sua boca fica seca e seu coração bate mais forte. Uma sensação fria passa pelo seu corpo inteiro enquanto se forma um nó no seu estômago. Seus músculos tremem. Ele tem uma forte inclinação a estar em algum outro lugar. Mas ele sai e enfrenta seu gigante. Um homem corajoso sente o mesmo medo que um covarde; suas ações são independentes do seu medo.

Coragem é um atributo excelente – uma resposta alternativa para o medo. É a força para enfrentar o detestável e fazer o temido. Escolhe o certo apesar das conseqüências. Coloca o dever antes do medo.

Mas como conquistamos o medo? Três coisas ajudarão.

Œ Medo modera o medo. Um homem pequeno não irá fugir de Hércules, o valentão. Por que? Ele tem medo! Ele tem medo de ver a decepção ou o desprezo nos olhos de sua amada. As feridas deixadas pelo valentão são insignificantes em comparação. “Não temais os que matam o corpo ... temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo” (Mateus 10:28). Medo do homem é diminuído por um medo maior de Deus.

 A fé coloca o medo em perspectiva. “Por que sois tímidos, homens de pequena fé?” (Mateus 8:26). A fé é capaz de ver o resto da imagem. Vê além daquele momento – tortura e morte – para a ressurreição (Hebreus 11:35). Ela vê o companheiro invisível quando estamos sozinhos (2 Timóteo 4:16-17; Hebreus 11:27), e enxerga nosso ajudante quando estamos desamparados (Hebreus 13:6)

Ž O amor vence o medo (1 João 4:18). Medo é a motivação inicial e elementar; amor – um sentido racional de valores – é a motivação madura. O amor cresce, amadurece e remove o medo. O medo não é mais o fator decisivo. Conseqüentemente, se não houvesse inferno, o amor ainda obedeceria. O amor da verdade exige a verdade; o amor de Deus exige adoração; o amor do que é certo requer a justiça.

“O Senhor é o meu auxílio, não temerei; que me poderá fazer o homem?” (Hebreus 13:6).
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