12.03.2024
Jesus Cristo, o Filho do Deus Único e Verdadeiro, é a única Esperança de Vida Eterna para toda a Humanidade
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domingo, 10 de março de 2024
Como posso ter certeza de que a Bíblia está falando a verdade?
sábado, 24 de fevereiro de 2024
Orando pela paz nas nações em guerra
20.02.2024
Por pastor Irineu Messias
No mundo de hoje, os conflitos e as guerras entre nações são uma dura realidade. As advertências em Mateus 24:5-8 sobre os sinais do fim dos tempos tornam-se mais relevantes. Vamos nos aprofundar no significado de orar pela paz nas nações em guerra.
Avisos de engano e fim dos tempos
O texto de Mateus 24:5-8 alerta-nos para sermos cautelosos em relação ao engano e às alegações fraudulentas, especialmente no contexto do fim dos tempos. Jesus adverte especificamente sobre falsos profetas e pessoas que afirmam ser falsamente o Messias. Esses sinais de alerta são cruciais em nosso atual cenário global para permanecermos vigilantes e criteriosos.
Impacto dos sinais do fim dos tempos
Os sinais do fim dos tempos, incluindo guerras, fomes, pestes e terremotos, têm um impacto tangível no mundo. É imperativo que os indivíduos estejam conscientes destes sinais e compreendam a sua relevância no contexto atual de agitação e conflito global.
Promover a paz e a santificação é parte fundamental do seguimento da palavra de Deus. A instrução bíblica para orar pela paz de Jerusalém e da Palestina destaca a responsabilidade da igreja de defender a paz em regiões assoladas por conflitos.
Orando pelas nações e governantes
A oração, especificamente pelos reis e autoridades, para levarem uma vida pacífica e piedosa, é enfatizada no conselho de Paulo na carta de Timóteo. Esta diretiva estende-se à oração pelos governantes de Israel e de outras nações, procurando compreensão, sabedoria e governação pacífica.
Os ensinamentos de Jesus encorajam os cristãos a incorporar a paz e a procurar tranquilidade para todas as nações. Como seguidores de Cristo, as orações pela paz em nações devastadas pela guerra e a sabedoria para as autoridades, incluindo as do Brasil, são cruciais para defender a graça e a paz em zonas de conflito.
Orar pela paz nas nações em guerra é parte integrante da vivência dos ensinamentos de Jesus. É um apelo aos indivíduos e à Igreja para serem proativos na procura da paz, na defesa da graça e na promoção da tranquilidade em regiões assoladas por conflitos.
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segunda-feira, 21 de março de 2022
O que tem Jerusalém a ver com Brasília?
16.03.2022
Do portal CPADNEWS, 21.08.2018
Por Valdir Nascimento*
Foi
Tertuliano (160-220 d.C), um dos pais da igreja, quem proferiu no
segundo século a famosa frase: O que tem a ver Jerusalém com Atenas? Em
sua elocução Tertuliano estava questionando o relacionamento entre a
Teologia, representada por Jerusalém, e a Filosofia, identificada em
Atenas, o berço do pensamento filosófico grego. Na opinião do
apologista, era impossível conciliar essas duas esferas: fé e razão, Igreja e Academia.
Em nossos dias, há quem faça outro tipo de pergunta: O que tem
Jerusalém a ver com Brasília? O que tem a ver a religião com a política?
Ou, de maneira mais direta: Qual a relação entre fé cristã e política?
Para muitos, a resposta é: nada. Entendem estes que se tratam de
âmbitos completamente distintos e inconciliáveis. Jerusalém representa o
Reino de Deus; Brasília, a cidade dos homens. Jerusalém é a capital da
paz celestial; Brasília, a capital da corrupção humana. Em Jerusalém, o
poder é único e exclusivo de Deus; em Brasília, o poder pertence aos
poderosos deste mundo.
Brasília, inegavelmente, pode representar isso e muito mais. Um lugar
em que os efeitos nefastos do pecado corroem as estruturas de poder e
trazem prejuízos incalculáveis para a sociedade. Um ambiente dominado
por interesses escusos e ardis inconfessáveis.
Contudo, criar uma falsa dicotomia entre Jerusalém e Brasília, fé e política, não é uma atitude sábia e muito menos bíblica.
Primeiro, porque a autoridade dos governantes de Brasília, e de
qualquer outra esfera de poder, procede de Jerusalém, a cidade de Deus.
Com todas as letras, Paulo afirma que não há autoridade que não venha de
Deus (Rm 13.1), e Pedro nos aconselha a honrarmos ao Rei (1Pe 2.17).
Embora o poder político seja utilizado de maneira distorcida, não
significa que ele seja em si maligno, ou que a cidade seja de domínio de
Satanás. É a vontade de Deus que Brasília seja um lugar de onde
procedem leis justas, que punem o mal e instrumentalizam políticas do
bem.
Segundo, porque Jerusalém deve ser o referencial moral de Brasília. Sem
a ética teísta que exsurge da fé em um Legislador Moral, que é Deus,
Brasília não teria minimamente uma diretriz para fazer o que é certo.
Como bem afirmou Wayne Grudem (Política segundo a Bíblia): “Sem a
influência cristã, o governo não tem uma bússola moral”. Mais que isso,
de Jerusalém é de onde flui os princípios essenciais para a delimitação
do poder e responsabilização moral, a fim de evitar o arbítrio e o
absolutismo.
Terceiro, porque os cidadãos de Jerusalém têm a responsabilidade de
influenciar a política de Brasília. O testemunho cristão, afinal, começa
em Jerusalém, mas alcança os confins do mundo (At 1.8). Assim como os
cristãos primitivos abalaram o mundo de sua época, chegando a Roma, a
capital política do mundo de então, ainda hoje os seguidores de Cristo
têm a incumbência de agirem como sal da terra e luz do mundo, como uma
religião verdadeiramente profética na esfera pública.
Nas palavras de Miroslav Volf (Uma fé pública): “Como uma religião
profética, a fé cristã será fé ativa, engajada com o mundo de maneira
não coercitiva – oferecendo bênçãos a nossos empreendimentos, conforto
efetivo em nossos fracassos, orientação moral num mundo complexo e um
contexto de significado para nossa vida e nossas atividades”. Ao
exercerem uma política profética, os cidadãos de Jerusalém bradam contra
a corrupção, denunciam os erros e exortam contra as injustiças.
O que tem Jerusalém a ver com Brasília? Muito mais do que você possa imaginar!
*Valmir Nascimento é jurista e teólogo. Possui mestrado
em teologia, pós-graduação em Estado Constitucional e Liberdade
Religiosa pela Universidade Mackenzie, Universidade de Coimbra e Oxford
University. Professor universitário de Direito religioso, Ética e
Teologia. Editor da Revista acadêmica Enfoque Teológico (FEICS). Membro e
Diretor de Assuntos Acadêmicos da Associação Nacional de Juristas
Evangélicos (Anajure). Analista Jurídico da Justiça Eleitoral. Escritor e
palestrante. Comentarista de Lições Bíblicas de Jovens da CPAD. Autor
dos livros "O Cristão e a Universidade", "Seguidores de Cristo" e "Entre
a Fé e a Política", títulos da CPAD. Ministro do Evangelho em
Cuiabá/MT.
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Fonte: http://cpadnews.com.br/blog/valmirnascimento/enfoque-cristao/132/o-que-tem-jerusalem-a-ver-com-brasilia.html
sábado, 19 de julho de 2014
Fui a Jerusalém buscar Poder
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Achado arqueológico em Israel confirma relato do Livro de Josué
sábado, 30 de novembro de 2013
Como Crer em Jesus Cristo
sábado, 23 de novembro de 2013
DEVOCIONAL DIÁRIA: Eu sigo a Cristo
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
A autoridade não se impõe
Do portal ULTIMATOONLINE, 18.11.13
Por Timóteo Carriker
Lucas 20.1-4
Estavam apertando o cerco. Jesus já estava em Jerusalém e a oposição pelas lideranças religiosas estava crescendo mesmo enquanto a popularidade de Jesus no meio do povo também estava crescendo. Quem já leu este ou outro Evangelho já sabe o que estava por vir. E esta oposição que levará à morte intensificava quando os líderes religiosos questionaram a autoridade de Jesus. É justamente este o assunto do capítulo 20: primeiro, por meio da pergunta destes líderes sobre a origem da autoridade de Jesus; segundo, pela parábola do lavradores maus que Jesus conta; terceiro, pela pergunta dos infiltrantes sobre os impostos; quarto, pela pergunta dos saduceus sobre a ressurreição; pela pergunta de Jesus sobre o messias davídico; e finalmente pela denúncia por Jesus dos líderes religiosos.
Curiosa é a maneira que esta autoridade máxima — Jesus — respondeu às indagações. Em nenhum momento ele respondeu diretamente por um simples “sim” ou “não”. Mas também em nenhum momento Jesus permaneceu simplesmente silencioso. Respondeu, sim, mas nos seus termos e não nos termos da oposição. Respondeu contando as histórias. E respondeu às perguntas da oposição fazendo suas próprias perguntas para a oposição ao invés de responder diretamente às perguntas deles. Novamente, o que isto nos diz? Creio eu:
Primeiro, nunca não se deve responder nos mesmos termos de uma oposição porque fazê-lo é entrar no jogo deles, jogar pelas mesmas regras dela e assim, se tornar igual a ela. Jesus recusou agir desta forma.
Segundo, não adianta bater o pé e exigir o reconhecimento de sua própria autoridade. Este tipo de imposição o mundo conhece: ditatorial, violenta, opressora e maligna. Não. A autoridade legítima, mesmo a autoridade divina, tem que ser reconhecida. Tem que ser conferida pelos outros. De outra sorte, a autoridade pode até “existir”, isto é, ser legítima, mas não terá eficácia final. Digo eficácia “final” porque os ditadores podem pela força impor por um tempo, mas mais cedo ou mais tarde, sem reconhecimento amplo a autoridade eventualmente cai (mas não, sem antes, fazer muito estrago). Jesus não impôs a sua autoridade mesmo que ele a “possuísse”.
Terceiro, a autoridade justa pode, sim, ser derrubada injustamente (parábola dos lavradores), mas enquanto cremos em um Deus Justo e Soberano, podemos confiar que eventualmente — e pode demorar — a autoridade justa vencerá.
Agora, uma nota sobre a significância disto para o nosso atual momento no Brasil: por um lado, o momento de julgamento dos poderosos que se beneficiaram do mensalão, e por outro lado, o momento durante os últimos meses de “ir a rua” pleitear os direitos. A história do evangelho é a história da chegada do Rei Justo para a terra e o estabelecimento, pouco a pouco, do Seu governo (os Evangelhos) entre nós, e isto, junto com a derrota dos poderes injustos (1 Coríntios 15.20-28). Esta é a minha “visão do mundo” e perspectiva “escatalógica” (lógico, há muito mais que isto, mas isto é o início e o fundamental). Assim, entendo que os justiça-ficados (sei que é termo estranho, mas acho melhor que “justificados”) celebram sempre a vitória da justiça e ao mesmo tempo lutam ao seu favor para promovê-la cada vez mais. Infelizmente alguns cristãos acham tal atitude “optimista” demais e jogam as mãos passivamente para o céu inconformados com a possibilidade de melhoras e convictos que mundo se piora cada vez mais e não há nada que podemos ou devemos fazer.
Claro que isto envolve posturas escatalógicas a respeito do fim dos tempos, mas começa com a nossa avaliação da razão e da eficácia da vinda de Jesus. E começa com a resposta que nós também damos às perguntas de Jesus nesta passagem:
Oração
Pai amado, capacite-nos com o poder do Seu Espírito de ser agentes de justiça e a promoção do Seu governo. Em nome de Jesus. Amém.