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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

SER CRISTÃO É UM TÍTULO DE GLÓRIA

20.02.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ

E em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos(Atos 11:26).

"Cristão" significa discípulo de Cristo. Em Antioquia, uma das maiores cidades do mundo antigo, pela primeira vez esse nome foi dado aos que reconheciam Jesus como Cristo, o Salvador, a quem Deus enviara. Ele trouxe a graça e a verdade, mas os homens O rejeitaram e O crucificaram. Morreu, ressuscitou, foi elevado por Deus ao céu, e depois foi pregado ao mundo inteiro. 

Não foram os judeus que deram esse nome aos discípulos de Jesus de Nazaré, porque eles jamais admitiram que Ele era o Messias anunciado pelos profetas. Mas a graça de Deus fez o evangelho ser difundido muito além das fronteiras de Israel. As pessoas das nações limítrofes já tinham ouvido e crido nEle. Assim, a esse conjunto de crentes, quer judeus ou não, foi dado o nome de cristãos." 

Com o uso, essa palavra, tão comum há séculos, perdeu muito de seu verdadeiro significado. 

A religião fez a cruz deixar de ser um objeto de desprezo, e dessa maneira gerou muitos cristãos falsos. 

Aqueles que foram resgatados por Cristo têm a responsabilidade de levar tal nome de modo digno de seu Senhor. "Cristão" é um título de glória que o céu e o inferno reconhecem.
E em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos
(Atos 11:26).

"Cristão" significa discípulo de Cristo. Em Antioquia, uma das maiores cidades do mundo antigo, pela primeira vez esse nome foi dado aos que reconheciam Jesus como Cristo, o Salvador, a quem Deus enviara. Ele trouxe a graça e a verdade, mas os homens O rejeitaram e O crucificaram. Morreu, ressuscitou, foi elevado por Deus ao céu, e depois foi pregado ao mundo inteiro. 
Não foram os judeus que deram esse nome aos discípulos de Jesus de Nazaré, porque eles jamais admitiram que Ele era o Messias anunciado pelos profetas. Mas a graça de Deus fez o evangelho ser difundido muito além das fronteiras de Israel. As pessoas das nações limítrofes já tinham ouvido e crido nEle. Assim, a esse conjunto de crentes, quer judeus ou não, foi dado o nome de cristãos." 
Com o uso, essa palavra, tão comum há séculos, perdeu muito de seu verdadeiro significado. A religião fez a cruz deixar de ser um objeto de desprezo, e dessa maneira gerou muitos cristãos falsos. 
Aqueles que foram resgatados por Cristo têm a responsabilidade de levar tal nome de modo digno de seu Senhor. "Cristão" é um título de glória que o céu e o inferno reconhecem.
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Fonte:http://www.apaz.com.br/todo_dia/2014/fevereiro20.html

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Posso ter certeza de que minha consciência me conduzirá direito?

19.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por  Sewell Hall

Esta pergunta é muito semelhante a outra: "Posso ter certeza de que  meu relógio de pulso me dará a hora certa?" Se lhe fizessem esta  pergunta você responderia, "Isso depende dele estar funcionando bem e de ser bem acertado." Esta é também uma boa resposta à pergunta a respeito da consciência como guia seguro.


Ela está funcionando bem?

Um relógio, quando negligenciado, vai parar de funcionar; a consciência também. Ela é aquela parte de nós que nos faz sentir bem quando fazemos o que cremos ser certo. Ela também nos faz sentir inquietos e culpados quando fazemos o que cremos ser errado. Se, a despeito deste sentimento de culpa continuarmos a errar, nossa consciência ficará mais fraca e logo deixará completamente de nos punir. A Bíblia chama tal consciência "cauterizada" (1 Timóteo 4:2) e "corrompida" (Tito 1:15). É esta condição que permite a muitas pessoas praticar coisas erradas sem nenhuma preocupação. Tal consciência não é um guia, de modo nenhum; ela está morta.
   
Ela está bem acertada?  


Isso também é importante. Um relógio esplêndido funcionando em perfeita ordem pode nos fazer perder o avião ou um encontro se tiver sido acertado com uma hora incorreta. Não importa o seu valor, ele não pode corrigir um ajuste errado. Assim é com nossa consciência. Ela é ajustada de acordo com nossas crenças. Ela simplesmente nos elogia por fazermos o que cremos ser certo, ou nos condena quando fazemos o que cremos ser errado. Ela não corrigirá crenças erradas. Em conseqüência, se nossas crenças forem certas, nossa consciência nos conduzirá bem, se nossas crenças forem erradas, ela nos conduzirá mal.

Como exemplo, observe Saulo de Tarso. Ele acreditava que era certo perseguir os cristãos. Ele disse, "...a mim me parecia que muitas cousas devia eu praticar contra o nome de Jesus, o Nazareno" (Atos 26:9). Quando ele fazia isso, sua consciência aprovava (Atos 23:1), contudo, nesse mesmo momento ele era o chefe dos pecadores (1 Timóteo 1:15). Sua consciência o conduzia errado porque ele acreditava errado. 


Tenho que segui-la sem me preocupar 


Ainda que uma disposição incorreta da consciência possa levar-nos ao erro, não temos escolha senão agir em harmonia com ela. Violar uma consciência, mesmo quando ela é disposta incorretamente, pode danificar ao ponto em que ela não responderá mais à verdade quando for ouvida. A consciência sensível de Paulo protegida por toda uma vida de cuidadoso respeito, foi sem dúvida a razão pela qual ele respondeu instantaneamente à verdade quando ele a conheceu. Ele não deixou de seguir sua consciência; ele simplesmente acertou-a com a nova verdade que tinha aprendido e continuou a viver por ela. Sua declaração em Atos 23:1 que ele tinha "andando diante de Deus com toda a boa consciência até ao dia de hoje" incluía tanto o tempo em que ele perseguia a Cristo como o tempo quando ele vivia para Cristo. Apenas poucos dias mais tarde ele declarou seu propósito contínuo: "...também me esforço por ter sempre consciência pura diante de Deus e dos homens" (Atos 24:16).

Violar a consciência em qualquer circunstância é um erro sério. É um pecado mesmo se a coisa a que a consciência se opõe for inocente (Romanos 14:23). Isto faz com que seja um assunto muito sério encorajarmos alguém a agir contra sua consciência, mesmo se crermos que ele esteja errado. Fazer isso é levá-lo a pecar. Paulo escreveu: "Eu sei e estou persuadido, no Senhor Jesus, de que nenhuma cousa é de si mesma impura, salvo para aquele que assim a considera; para esse é impura. Se, por causa de comida, o teu irmão se entristece, já não andas segundo o amor fraternal. Por causa da tua comida não faças perecer aquele a favor de quem Cristo morreu" (Romanos 14:14,15). Jamais devemos usar o ridículo, a pressão social ou força de qualquer tipo para encorajar alguém a fazer qualquer coisa que sua consciência condene. Isto inclui pais, pregadores, presbíteros e todos os que estiverem em posição de afetar a conduta de outros. Uma pessoa precisa ver a verdade por si mesma antes que se espere que aja de acordo com ela.
   
O padrão infalível

Muitos de nós temos o hábito de conferir nossos relógios sempre que ouvimos um sinal no rádio ou passamos por um relógio que sabemos estar certo. É isto que temos que fazer com nossas consciências. A palavra de Deus é o único padrão infalível do certo e do errado. Nenhum de nós pode dizer que aprendemos toda a verdade e estamos certos em cada convicção. Todos nós somos suscetíveis de influências de família e tradição, das doutrinas e crenças de homens respeitados, dos valores culturais e sociais e práticas de nossa geração, e de outras influências humanas. Em conseqüência, precisamos estar estudando constantemente a palavra de Deus em todos os assuntos, comparando constantemente nossas convicções com seu ensinamento, e ajustando constantemente nossas crenças para harmonizá-las com sua mensagem. Proceder de outro modo é correr o risco de deixar nossas consciências nos conduzirem para sermos perdidos.

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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Seguindo a Voz...

21.11.2013
Do portal ULTIMATOONLINE, 14.11.13
Por Fernando Pavão
 
Certa vez, uma pesquisadora em Israel, enquanto caminhava em uma estrada perto de Belém, observou três pastores vindo na mesma direção, cada um com seu rebanho de ovelhas. Os três homens saudaram um ao outro e, em seguida, pararam para conversar.

Enquanto eles estavam conversando, suas ovelhas todas se misturam, fundindo-se com um grande rebanho.

Interessada em saber como os três pastores iriam fazer para identificar suas próprias ovelhas, a pesquisadora ficou olhando a cena, aguardando eles conversarem. Ela então observou, fascinada, como cada um dos pastores chamou suas ovelhas..., e ao som da voz de seu pastor, como mágica, as ovelhas separaram-se novamente em três rebanhos(1).

Olhando para cenas como esta fica fácil perceber porque o Mestre usou pastores e ovelhas como exemplo, afinal, conscientes ou não, estamos também sempre ouvindo e seguindo alguma voz, seja ela interna ou externa.

E ouvimos muitas vozes... voz do dinheiro, voz da ambição,voz dos sonhos, voz das ilusões, voz da emoção, voz da razão, voz da fé, voz do medo, voz dos amigos, voz dos inimigos, voz dos profetas, voz dos falsos profetas, e muitas outras mais... e em meio a tantas vozes que chegam até nós, há também a voz de Jesus de Nazaré, e como são felizes os que a conhecem, estes vivem em paz pois sabem de Quem é a voz que estão seguindo e não se deixam levar por nenhuma outra...


Em Cristo, que nos ensinou que Suas ovelhas conhecem Sua Voz


 (1) Esta história da pesquisadora foi contada no livro
Sitting at the Feet of Rabbi Jesus (Ann Spangler & Lois Tverberg)
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/seguindo-a-voz