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segunda-feira, 15 de junho de 2015

Graça para ser discípulo

16.06.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 08.06.15


Ser discípulo de Jesus é uma grande oportunidade, é um favor oferecido graciosamente por Deus. É Deus que em Cristo nos chama para ser discípulos. Discipulado começa com o chamado para o seguimento de Jesus. A iniciativa é divina. Deus, por meio do cajado da pregação, do anúncio e proclamação do Evangelho, está reunindo o seu povo. E é Deus que elabora, cria, desenvolve e exemplifica em Jesus o projeto e o estilo de vida de um discípulo.

Infelizmente, alguns olham para o discipulado como Lei e não como Graça. Interpretam as exigências e as condições para ser discípulo como pré- requisitos para ser aceito e aprovado por Deus. Pensam que ser seguidor de Jesus tem relação com esforço próprio, sacrifício e autodeterminação. Distraídos, esquecem a moldura maior, o quadro todo, do chamamento ao discipulado.

Imagine, por um momento apenas, o que seria o mundo e a existência humana sem a opção de ser seguidor pessoal de Jesus de Nazaré! Quais as perspectivas e possibilidades de vida? Seguir aos mestres religiosos que falam do mérito próprio, do cultivo de virtudes, das tradições e preceitos humanos, que cobram obras e atos ritualíscos para encontrar, no fim, uma divindade fria e impessoal? Ou um modo de vida não religioso (secularizado) que segue o deus Mercado, o consumo, o prazer, o próprio ego e, inerte, segue o individualismo crescente, a ponto de já não se importar com o que ocorre à volta?

A possibilidade de ser discípulo de Jesus, nesse mundo como ele existe agora, é uma enorme oportunidade da Graça. É um favor amorosamente concedido por Deus poder viver de um modo alternativo, diferenciado por causa da identificação e seguimento de Jesus Cristo.

E mais do que a oportunidade de andar em novidade de vida em meio a um mundo marcado pela cultura da morte: o Deus que nos chama a realizar é também o Deus que nos capacita. Ou seja, Deus, em Cristo, não apenas caracteriza, indica e chama para um estilo de vida especial, segundo os propósitos e planos divinos, mas Deus mesmo, pelo seu Espírito nos capacita a vivenciar e experimentar o seguimento de Jesus.

Nunca foi cogitado pelo Conselho Divino que um discípulo fosse ou pudesse ser seguidor com base na determinação e esforço pessoal. Toda a Escritura revela que é impossível ao humano agradar ao divino com base na força própria. Por isso, Deus nos dá poder espiritual gratuitamente por meio do seu Espírito para que possamos responder ao chamado para ser seguidor, para ser discípulo de Jesus de Nazaré.

A casa de força, a usina de energia espiritual, não deriva do ser humano, mas vem do próprio Deus, que, em Cristo, nos ensina como devemos viver e, no Espírito, nos capacita a viver segundo o modelo que observamos em Jesus. 

Jesus graciosamente não apenas nos revela o coração amoroso e salvador de Deus Pai, mas também revela um estilo de vida que é pleno; Jesus revela o “Humano Perfeito”, ele descortina ante os nossos olhos o que é uma vida uma real e cheia de alegria e satisfação verdadeira. 

Maravilhoso é que Jesus nos mostra a vida ideal, e pela sua Graça sem fim, nos dá condições de sair da escravidão de nós mesmos, da micro agenda do ego, do fluxo desse mundo agarrado a bens materiais e naquilo que é daqui e de agora. Seria terrível um Salvador que apenas mostrasse um ideal inalcançável (seria diabólico, satânico) e não nos salvasse de nós mesmo e da correnteza mundana.

Graças a Deus por Jesus Cristo, que morre pelos nossos pecados e que ressuscita para que possamos andar em novidade de vida, como dádiva da sua Graça, e não do nosso esforço.

• Christian Gillis é casado com Juliana é pai de 3 filhos. Pastor na Igreja Batista da Redenção, em Belo Horizonte (MG), é membro do Conselho Gestor da Aliança Evangélica. Twitter: @prgillis

Foto: Alexandre Almeida

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/graca-para-ser-discipulo

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Poema: Jesus de Nazaré

24.11.2014
Do blog VERSOS DE GRATIDÃO
Por Irineu Messias, 21.10.13


Sinto cá dentro mim
Um desejo tão profundo
Que ninguém aqui neste mundo
Nao imagina como é;
Conhecer melhor o Filho Deus
Que por mim, no Calvário morreu,
Seu nome é Jesus de Nazaré !

Seu Nome é tão milagroso
Que do velho homem faz um novo
E aos caídos põe de pé;
O coração triste enche de gozo,
Seu nome é Jesus de Nazaré !

Sua Graça Infinita;
Trouxe para todos
A bênção inaudita,
A salvação pela fé.
Pode escrever em qualquer vida,
 Uma linda e nova  história;
Por isso  te damos   glórias
Oh!Jesus de Nazaré !

Subiu ao céu Ressureto
Deixou-nos Seu Espírito Santo,
O Divino Consolador,
Que  enxuga todo o pranto
Do arrependido pecador,
Que humilhado a Ele vier.

Seu nome maravilhoso
Inunda meu ser de tanto gozo,
Bendito seja, Jesus de Nazaré !

Jesus de Nazaré,
Unigênito Filho do Pai,
És  o Caminho que tanto procurava
Agora não procuro  mais,
Pois Teu Espírito Glorioso
Consola sempre a minha vida
Firma meus pés nas Tuas trilhas
E enche m'alma com Tua   paz!

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Fonte:http://versosdegratidao.wordpress.com/2014/11/24/jesus-de-nazare/

sábado, 7 de junho de 2014

"E o Verbo se Fez Carne"

07.06.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Paul Earnhart

As três primeiras conversões ao evangelho que testemunhamos após chegarmos em Missouri, há dez anos, foram o resultado de um estudo ministrado em nossa casa sobre a vida de Cristo.  Não era a primeira vez que percebia que a história tinha poder, mas, dessa vez, os meus olhos ficaram mais abertos.  Nos meus esforços na pregação, foi muito tarde que percebi que a mensagem pregada por Mateus, Marcos, Lucas e João não era apenas importante no trabalho de alcançar o perdido, mas era essencial e central.

Toda a Escritura é a palavra de Deus, a revelação da sua vontade, mas jamais a natureza e a mente de Deus tinham sido mais plena e poderosamente reveladas do que quando o Filho de Deus se revestiu de carne humana e habitou entre nós.  A Verdade de Deus se fez carne na frágil vulnerabilidade e mortalidade do corpo de Jesus de Nazaré.  Na encarnação de Jesus, como em nenhuma outra revelação, vemos o Servo-Deus amoroso, santo e em agonia, o qual se esforça para alcançar-nos.  É o quanto basta para quebrantar o coração obstinado de qualquer pecador.

Talvez as palavras de Atos e das epístolas tenham tido tão pouco impacto em nossas mãos para convencer o coração dos pecadores porque não fizemos um bom trabalho para fazê-los conhecer aquele que se acha atrás de cada palavra dos "escritos sagrados".  Certamente há muito mais no "pregar Jesus, o Cristo" (Atos 5:42; 8:35; 11:20) do que apenas contar a história de sua vinda ao mundo em carne humana, mas é por onde tem que começar.  Foi o próprio Senhor que disse:  "E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim mesmo" (João 12:32).  A história da cruz, com todos os acontecimentos que conduziram a ela, é o ponto principal da mensagem cristã.  Não podemos negligenciá-la nem deixar a outros a tarefa de contá-la.  Devemos conhecer a história para completar nossa própria vida espiritual, e devemos ter condições de contá-la àqueles que jamais a ouviram.

Uma coisa tem me impressionado profundamente em meu estudo sobre a vida de Cristo:  que a semente de cada verdade proferida nas epístolas se encontra de modo poderoso nos Evangelhos.  A conduta e os valores fundamentais são ensinados ali, na carne e no sangue do Filho de Deus, preparando o coração para receber a instrução detalhada e prática, nos demais escritos do Novo Testamento, para a vida pessoal e na igreja.  A vida de Cristo não é um sentimentalismo débil que deve ser reservado até que se tenha tratado de questões mais práticas.  É, antes, a força motivadora e o fundamento de cada preceito bíblico.  Quando a nossa pregação é desamarrada da história do Deus que se fez carne, ela sempre perderá a força.  Há quem tema que o muito tempo gasto nos evangelhos pode fazer da fé comprometida e informada um sentimentalismo sem convicções.  Pelo contrário: é o pouco tempo gasto com os evangelhos que nos faz perder a própria admiração reverencial e o amor que fazem de cada palavra das Escrituras a palavra do Filh de Deus, uma palavra para ser entendida e obedecida.  É vindo a conhecer o Cristo da palavra que a palavra de Cristo se torna um poder transformador.

Essa edição da revista foi preparada não para desviá-lo do estudo aplicado e contínuo de todo o escrito divino, mas para lembrá-lo do caráter central de Cristo e da importância vital para a conversão dos perdidos e para a transformação dos salvos.  Gratos aos homens dedicados que tão bem escreveram sobre este assunto, convidamo-lo a ler os artigos que seguem.  Têm por objetivo apenas ajudar em algumas coisas, mas não são exaustivos.  Esperamos que façam você cheirar o suor e sentir a angústia de nosso Amigo e Irmão, que veio a nós quando não queríamos ir a ele e nem podíamos.  Esperamos ainda que os artigos o encham do desejo de conhecer melhor a história e contá-la com mais eficácia. "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos sua glória, glória como do unigênito do Pai" (João 1:14).
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a12_1.htm

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

É NATAL!

26.12.2013
Do blog HOME GOSPEL BLOG, 24.12.13

 
No meio do agito do Natal, não podemos perder o foco do que significa o Natal. Digo a tradição natalina! Não a tradição consumista que acaba com as pessoas de forma que a noite de Natal muitas vezes ao invés de ser prazerosa é uma noite infeliz de tão cansado que o sujeito está do corre corre preparativo do evento Natal.

Natal não é a troca desenfreada de presentes quase que por obrigação.Natal não é encontrar com os amigos e parentes para confraternizar, isso deveria acontecer toda semana!Natal não é o feriado embora ele seja excelente pra quem rala o ano inteiro e quer dar umas férias para os seus pés.

Muitos são os que desejam "Boas Festas" aos seus amigos no período natalino. Talvez porque para eles o Natal não seja mais que isso! FESTA! FERIADO!

Segundo a Enciclopédia Católica, “o Natal não era considerado entre as primeiras festas da Igreja. Os primeiros indícios da festa provêm do Egito. Foi no século V que a Igreja Católica determinou que o nascimento de Jesus Cristo fosse celebrado no dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do Sol, isto porque não se conhecia ao certo o dia do nascimento de Cristo. Não se pode determinar com precisão até que ponto a data da festividade dependia da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol.

A encarnação é Deus entrando no tempo fisicamente. É claro que existiram outros momentos em que Deus se encontrou com seres humanos na história: com Adão e Eva no Jardim, com Noé, com os patriarcas e Moisés, com Isaías no templo, e assim por diante. Ele apareceu a Israel no deserto, na nuvem e no fogo, por mais de quarenta anos. Sua glória desceu sobre o tabernáculo e no templo.

Mas isso são "teofanias" ("aparições" de Deus), não encarnações. Neles, Deus não se tornou carne para sempre, para morrer pelos pecados e ressuscitar para a glória. A encarnação é única!

A encarnação fez com que aquele que conhece todas as coisas (João 16:30 , 21:17) deva "crescer em sabedoria" (Lucas 2:52). Que o todo-suficiente (Atos 17:25) tenha fome e sede (Mat. 04:02 , João 19:28). Que o criador de tudo deve ser sem-teto (Mat. 8:20). Que o Senhor da vida deve sofrer e morrer. Que o próprio Deus em carne deva suportar afastamento de Deus, o Pai ( Mateus. 27:46 ).

A encarnação mostra que Jesus, o Filho de Deus, que conhece o fim desde o início (Is. 46:10), deve ver o seu plano eterno desdobrar pouco a pouco, a cada momento. Ele cresce desde a infância, a idade adulta, respondendo a eventos como eles acontecem. Uma vez ele se alegra, outra vez ele chora. De dia para dia, de hora em hora, o Deus imutável permanece mudança.

A encarnação significa que Deus que nos ama tanto, tão maravilhosamente, tão poderosamente, que ele entra no tempo em nosso favor e para nos salvar. Com o único propósito de providenciar salvação para nós.

Então, o Natal revela de uma forma maravilhosa que Deus age no tempo, bem como acima dele. Infelizmente, numa sociedade materialista e consumista, o tal Papai Noel é mais desejado do que Jesus de Nazaré, afinal de contas, ele é o cara que satisfaz os luxos e desejos de todos quantos lhes escrevem missivas recheadas de vaidades e cobiças. O espírito consumista e mercantilista do natal, bem como a ênfase no papai Noel, se contrapõe a mensagem do evangelho que anuncia que Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho pra morrer por nós. Aliás, esta é a grande nova! Deus enviou seu filho em forma de Gente!

Sem sombra de dúvidas, sou absolutamente contra este “espírito mercantilista natalino”. No entanto, acredito que antes de qualquer posição, decisão ou dogmatização, quanto ao que fazer “do e no natal” devemos responder sinceramente pelo menos três indagações:

1. Será que existe alguma festividade ou festa no mundo que tenha o poder de convergir tanta gente em torno da família, do lar como o natal?

2. Em virtude do grande poder e influência que o natal exerce na sociedade ocidental será que não deveríamos aproveitar a oportunidade e anunciar a todos quanto pudermos que um “menino nos nasceu e um filho se nos deu”?

3. Seria inteligente de nossa parte desconsiderarmos o natal extinguindo-o definitivamente do “nosso” calendário em virtude do“espírito mercantilista natalino” que impera na nossa sociedade?

Apesar de não observarmos textos bíblicos que incentivem a celebração do natal, é perceptível em diversas passagens a importância do nascimento e encarnação do Filho de Deus. As escrituras, narram com efusão o nascimento do Messias. Se não bastasse isso, sem a sua vinda, não nos seria possível experimentarmos da salvação eterna e da vida vindoura. Portanto, comemorar o natal, (ainda que saibamos que Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro) significa em outras palavras relembrar a toda a humanidade que Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, pra que todo aquele que nele cresse não perecesse mais tivesse vida eterna.

O que podemos aproveitar como cristãos do Natal?

1. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de evangelização. Vale a pena ressaltar que Jesus usou as festas judaicas como meio de evangelização.

2. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de reconciliação e perdão. Repare quantas famílias se recompõem, quantos lares são reconstruídos, quantos pais se convertem aos filhos e quantos filhos se convertem aos pais.

3. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de sermos solidários em uma terra de solitários. Tenho para mim que o natal pode nos auxiliar a lembrarmos que a vida deve ser menos solitária e mais solidária. Isso porque o natal nos aponta o desprendimento de Deus em dar o seu filho por amor a cada de um nós. O Nosso Deus se doou, se sacrificou e amou pensando exclusivamente no nosso bem estar e salvação eterna. Você já se deu conta que o natal é uma excelente oportunidade pra nos aproximarmos daqueles que ninguém se aproxima além de exercermos solidariedade com aqueles que precisam de amor e compaixão?

Conclusão

Acredito que como portadores da verdade eterna, devemos aproveitar toda e qualquer oportunidade pra semear na terra árida dos corações a semente da esperança. Jesus é esta semente! Ele é a vida eterna! O Filho de Deus, que nasceu, morreu e ressuscitou por cada um de nós. A missão de pregar o Evangelho nos foi dada, e com certeza, cada um de nós deve fazer do natal uma estratégia de proclamação e evangelização.

Fonte: Márcio Souza
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segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Quem é o Jesus da Bíblia?

14.10.2013
Do blog ROCHA FERIDA

Jesus de Nazaré transformou o mundo. Jamais houve e jamais haverá alguém como Ele. Ele é o tema de mais livros, peças, poesias, filmes, e manifestações de adoração do que qualquer outro homem na história da humanidade. Ele dividiu a história humana em a.C. e d.C. – “antes e depois de Cristo”.
Ler as Suas palavras cuidadosamente – comparando-as com as de Maomé, Buda, e os escritos hindus, ou de qualquer outro líder religioso – é ficar atônito diante do seu poder e singularidade. Os que O ouviram, perguntaram surpresos: “Donde lhe vêm esta sabedoria e poderes miraculosos?” (Mt 13.54). Observar o que Ele fez é convencer-se intuitivamente das afirmações básicas da fé cristã.

Tudo de bom que o cristianismo fez ao mundo é resultado da influência de Jesus. Mas, quem era esse homem? As Escrituras hebraicas predisseram com séculos de antecedência a vinda de um Messias divino para toda a humanidade, e Jesus é o cumprimento dessas profecias.

Veja o que a Bíblia diz sobre Ele:

§ Jesus é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação (Colossenses 1.15);

§ Porque aprouve a Deus que, em Jesus, residisse toda a plenitude (Colossenses 1.19);

§ Jesus é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste (Colossenses 1.17);

§ Em Jesus habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade (Colossenses 2.9);

§ Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito [Jesus], que está no seio do Pai, é quem o revelou (João 1.18);

§ Jesus é o resplendor da glória e a expressão exata do Ser de Deus, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder… (Hebreus 1.3);

§ Em Cristo todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão ocultos (Colossenses 2.3);

§ O Verbo [Jesus] estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu (João 1.10);

§ O mistério que estivera oculto dos séculos e das gerações; agora, todavia se manifestou… Isto é, Cristo em vós, a esperança da glória (Colossenses 1.26,27);

§ Jesus se nos tornou, da parte de Deus, sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção (1 Coríntios 1.30);

§ Jesus é a verdadeira luz, que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem (João 1.9);

§ Deus, o Pai, constitui ao Filho, Jesus, herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo (Hebreus 1.2);

§ Jesus é o Mediador da Nova Aliança… (Hebreus 12.24);

§ Jesus é o Autor e Consumador da fé… (Hebreus 12.2);

§ Em Jesus temos a redenção, a remissão dos pecados (Colossenses 1.14);

§ Há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem (1 Timóteo 2.5);

§ Jesus disse: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim (João 14.6).


Jesus é a nossa Salvação!
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Fonte:http://www.rochaferida.com/2013/07/quem-e-o-jesus-da-biblia.html