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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Não há férias para Deus

18.12.2013
Do portal ULTIMATO ON LINE, 10.12.13


“Olho para os montes e pergunto: “De onde virá o meu socorro?” O meu socorro vem do Senhor Deus, que fez o céu e a terra. Ele, o seu protetor, está sempre alerta e não deixará que você caia. O protetor do povo de Israel nunca dorme, nem cochila. O Senhor guardará você; ele está sempre ao seu lado para protegê-lo. O sol não lhe fará mal de dia, nem a lua, de noite. O Senhor guardará você de todo perigo; ele protegerá a sua vida. Ele o guardará quando você for e quando voltar, agora e sempre.” Sl 121 NTLH 

Todo trabalhador precisa de um tempo de férias. As férias mexem com as expectativas dele. Ele faz projetos para si nessa época. É um tempo de sossego com a família, uma viagem, e outros tantos projetos pairam na mente do merecedor das férias. Todavia, é fácil perceber que na vida há quem nunca tira férias, como é o caso do coração, que trabalha constantemente; dos pulmões; e de Deus, que, por sua natureza eterna, também não para. É a ele, quanto a este constante trabalhar, que me refiro nesta reflexão. 

O salmo acima diz que Deus, como protetor de Israel, nunca dorme nem cochila. Deus não tira férias. Ele tem o universo para cuidar, o mundo com tudo que nele existe e ainda um grande número de pessoas que Ele escolhe para oferecer proteção especial; este grupo é formado pelo povo de Israel, conforme diz o salmista. Ele declara com tons de segurança que confia plenamente em Deus para ser o seu socorrista: “O meu socorro vem do Senhor”. A esperança de socorro do salmista pode ser também a nossa, pois o Deus em quem ele expressa confiança afirma que não cochila nem dorme e é também o Deus que não morre, e tem as reais condições de socorrer o aflito a qualquer tempo. 

Não sei exatamente qual situação de emergência moveu o salmista a declarar a confiança em Deus para lhe dispensar socorro, mas posso imaginar várias situações que levam uma pessoa a fazer tal declaração. Vou fazer aqui algumas perguntas. Será que o salmista ia fazer uma longa caminhada passando pelos montes, enfrentando o calor do dia, já que ele fala de sol? Será que ele temia as feras do campo durante a noite, uma vez que ele se refere à lua? Será que nessa caminhada corria o risco de enfrentar bandidos? Na verdade, não é necessário haver nenhum perigo visível diante de nós. A vida é uma caminhada com permanentes riscos. O certo é viver na companhia de Deus em todo o tempo, sabendo que seu socorro é o único imediato, pois Ele não dorme, não cochila, não morre e ainda tem os seus anjos, que estão disponíveis para assistir aos que vão herdar a salvação, conforme registro de Hebreus – “Não são todos eles espíritos ministradores, enviados para serviço a favor dos que hão de herdar a salvação?” Hb1.14. 

Quando nossa vida está afinada com Deus, podemos fazer a mesma declaração de fé que o salmista fez: “O meu socorro vem do Senhor”. Podemos confiar nos cuidados permanentes de Deus à nossa disposição. Ele está sempre disponível em tempo de paz, alegria, harmonia e também nos momentos de aflição, pois ele não tira férias.

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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Jesus, meu advogado

16.12.2013
Do blog SEMENTES DO IRMÃO HAGIN, 10.03.13  

Como novas criaturas nós não queremos pecar, e Deus também não quer que nós pequemos. Mas se errarmos a provisão foi feita para nós. I João 2:1 diz “MEUS filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.” A palavra grega traduzida para “advogado” significa advogado ou alguém que contesta o nosso caso. Nós temos um advogado no “Supremo Tribunal” do Céu contestando o nosso caso. Quem é ele? Jesus Cristo, o Justo!
Se eu pecar e perder o meu senso de justiça, eu rapidamente me volto para Deus e digo “Querido Senhor, eu pequei. Eu falhei. Eu não queria, mas errei. Perdoe-me”. Então Jesus, na Sala do Trono diz “eu assumi o lugar dele. Eu derramei o meu sangue por ele”. E aleluia, Deus vê Jesus no meu lugar! Deus vê o que Jesus fez para lavar o pecado, e Ele me tem como justo por causa de Jesus!
I João 1:9 diz “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.” Quando eu confessei meu pecado, Deus me perdoou. Mas se isto fosse tudo que Deus fizesse, mesmo assim eu teria um “complexo de inferioridade”. Eu ficaria ainda envergonhado de ir a Sua presença. Eu ainda teria falta de ousadia em me aproximar Dele.
Mas I João 1:9 continua dizendo Deus é “… fiel e justo para perdoar os nossos pecados, E NOS PURIFICAR DE TODA INJUSTIÇA”.  Deus me purifica de toda injustiça! Se eu sou purificado da minha injustiça, isto significa que eu sou justo. Eu posso começar a reinar e governar!
Isto significa que eu posso me posicionar na Presença de Deus sem nenhum senso de inferioridade ou condenação. Isto também significa que ao invés de ser governado por Satanás e todas as suas obras, eu posso agora reinar e governar sobre ele! Se esta verdade realmente cair sobre a Igreja e registrar em nosso espírito, nós vamos nos levantar como gigantes nesta terra. Nós seremos como aqueles na Igreja Primitiva, e também será dito a nosso respeito que “… Estes que têm alvoroçado o mundo chegaram também aqui”. (Atos 17:6).
 * Trecho traduzido da Revista Word of Faith (Rhema EUA)
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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

O Advogado dos crentes

07.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO
Por Elben  César

quinta-feira
Quando os seus acusadores chegarem, eu ouvirei o que você tem para dizer. (Atos 23.35a)

O substantivo “acusação”, os adjetivos “acusado” e “acusador” e o verbo “acusar” aparecem mais no livro de Atos do que em qualquer outro livro da Bíblia.
Lucas não menciona a presença de algum crente na sala de julgamento. Os acusadores são o sumo sacerdote Ananias, alguns líderes religiosos de Jerusalém e o advogado Tértulo. Os judeus contam com o auxílio de um advogado de acusação. Mas o preso parece não ter um advogado de defesa. A pessoa que vai ouvir os dois lados é o governador Félix.
No exercício da fé, o crente tem um acusador e um advogado de defesa. O primeiro aponta seguidamente a fraqueza, a inclinação pecaminosa, os equívocos, os escândalos e os pecados do crente. É um verdadeiro massacre, um verdadeiro bombardeio. Embora seja mentiroso e pai da mentira (Jo 8.44), o acusador nem sempre fala mentira. Algumas vezes ele acerta e menciona uma falta realmente cometida. O acusado teme mais a acusação que não pode negar do que a acusação que não tem fundamento. Se o crente não souber lidar tanto com uma quanto com outra, ele cai em depressão e definha. O acusador é um excelente catador de misérias. Todos os dias ele comparece diante de Deus para acusar não os ímpios, mas os salvos. Ele é chamado de “o acusador dos nossos irmãos” (Ap 12.10).
O que o crente precisa saber com certeza é que ele tem um Advogado, que o defende do pecado de fato cometido e do pecado jamais cometido. Pecando ou não, o crente pode contar com esse Advogado. Ele sabe que os pecados cometidos ou a cometer são lavados no sangue de Jesus. E os pecados não cometidos serão retirados da cabeça do acusado pelo mesmo Advogado. O nome desse Advogado é Jesus (1Jo 2.1).
>> Retirado de Refeições Diárias: no Partir do Pão e na Oração. Editora Ultimato.
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