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sábado, 25 de julho de 2015

domingo, 6 de abril de 2014

Poema: Jesus, A Luz dos Meus Caminhos

06.04.2014
Por Irineu Messias, 03.04.14


A Luz dos Meus Caminhos
Irineu Messias

No passado vaguei perdido
Pensando muitas vezes comigo:
"Não há claridade, me sinto sozinho"
Necessito de um clarão resplandecente
Que ilumine para sempre 
Minha alma, minha vida e  toda minha mente"

Desejei no âmago de meu ser
A experiência do Caminho de Damasco
Aquela Voz Gloriosa e cheia de tanto poder
Que fez as trevas transformarem -se em luz,
A sabedoria humana foi trocada pela Cruz
O caminho de um homem obcecado
Teve o lugar tomado pelos caminhos de Jesus!

Meus caminhos,  outrora tāo escuros,
E sem  a Bússola Divina de Deus
Fazia-me errar tanto
Que,  muitas vezes, em prantos,
Suplicava, por  dias seguidos, 
O bendito auxilio dos Céus!

Poém, as amarras do meu escuro coração
Prendia-me cada vez mais 
Quando pensava ir para frente 
Sempre era levado para trás

Sentia-me um tanto indefeso 
Cheio de confusão e medo.
Clamei, muitos dias a fio, 
Àquele que ouve a voz sincera do pecador:
"Jesus, filho de Davi, tem misericórdia de mim"
Imitei o grito de socorro daquele necessitado e aflito,
E o mesmo milagre de alívio aconteceu tambem comigo!

Algo poderoso outrossim,  me ocorreu
O Ajudador Divino, o Espírito de Deus, 
Transformou a  minha mente 
Salvou a minha  alma do abismo
E fez de Deus, meu  Grande Amigo!

E o  Cristo que venceu na Cruz
Iluminou com sua Graça,  meu  escuro coração
Nunca  mais me senti sozinho;
Nunca mais me vi na Escuridão;
Agora  o Senhor Cristo Jesus
É a Luz de todos os meus caminhos!



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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Para Onde Esse Caminho Conduz?

13.01.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ, 30.12.12

Onde está o caminho onde mora a luz?

Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida.(Jó 38:19; João 14:6).
Há um ditado que diz que “todos os caminhos levam a Roma”. E outro que diz que “todos os caminhos levam a Deus”. Ambos estão errados. Se trilhar um caminho que esteja na direção oposta a Roma, ou a qualquer outro lugar, você jamais chegará lá. Assim, se você escolher qualquer caminho para Deus, você nunca, em toda a eternidade, chegará até Ele.

As pessoas sempre acharam que podem crer no que quiserem: em tudo, em alguma coisa ou em nada. Se Deus não existir, então não faz diferença. Se Deus existir, Ele é bonzinho e se satisfaz com nossos esforços de seguir a religião que escolhemos, não importa qual seja.

Mas a Bíblia declara terminantemente que existe somente UM caminho que conduz a Deus, e este caminho tem nome: JESUS CRISTO. Quem quiser seguir por outra estrada rumará direto para a perdição. Mas o Senhor Jesus veio “buscar e salvar o que se havia perdido” (Lucas 19:10).

Quem tenta chegar a Deus sem Cristo será confrontado com uma questão muito séria: Será que Deus, depois de enviar Seu Filho, Se revelar à humanidade por meio dEle, fazê-Lo passar pela cruz, e ressuscitá-Lo dentre os mortos vai tolerar a rejeição e desobediência dos que preferem escolher outros caminhos que Ele mesmo não designou? Até os que negam a existência de Deus terão um dia que enfrentar essa pergunta.

Ninguém é obrigado a crer no evangelho de Cristo. Mas todos deveriam analisar muito bem antes de tomar uma decisão. O evangelho não nos oferece uma religião melhor que as outras, ao contrário, ele as destrói. O que a mensagem das boas novas nos concede é a possibilidade de conhecermos um Deus vivo, que deseja um relacionamento verdadeiro, real, intenso conosco. Mas as regras desse relacionamento já foram ditadas pelo Criador de todas as coisas. A parte que nos cabe é tão-somente seguirmos pelo caminho que o Senhor Jesus já traçou!
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Fonte:http://www.apaz.com.br/todo_dia/2013/Dezembro30.html

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Jesus, a Luz dos seres humanos

01.01.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por John Stott

quarta-feira
Todas as coisas foram feitas por intermédio dele; sem ele, nada do que existe teria sido feito. Nele estava a vida, e esta era a luz dos homens. [João 1.3-4]
Muitas pessoas estão perturbadas com a aparente distância de Deus. Ele parece estar longe, indiferente, e ser irreal. Elas clamam com Jó: “Se tão-somente eu soubesse onde encontrá-lo!” (Jó 23.3).

É essa imagem do Deus ausente que João reduz a cacos. No prólogo de seu Evangelho, ele escreve sobre três vindas de Deus ao mundo em Cristo.

Primeiramente, ele estava vindo ao mundo. É um grande erro supor que a primeira vez que Deus veio ao mundo foi quando nasceu nele. Não, ele fez o mundo e nunca o deixou. Ele é “a verdadeira luz, que ilumina todos os homens” (Jo 1.9). Assim, muito antes de ter vindo, ele estava vindo, dando a todos vida e luz. Desse modo, tudo o que é belo, bom e verdadeiro no mundo atribuímos a Jesus Cristo. As pessoas podem não saber, pois ele normalmente se preserva incógnito, mas ele é “a luz de todos os homens” (v. 4). Nenhum ser humano está mergulhado na escuridão completa.
Em segundo lugar, ele veio ao mundo. “Veio para o que era seu” (v. 11). Aquele que estava vindo para todas as pessoas agora veio para um povo particular. Aquele que havia vindo incógnito agora veio como uma pessoa, aberta e publicamente. A Palavra eterna se tornara um ser humano. A tragédia é que o mundo não o reconheceu.
Em terceiro lugar, ele ainda vem. Ele vem agora através do Espírito. E àqueles que o recebem, aos que creem em seu nome, ele dá o direito de se tornarem filhos de Deus, nascidos de Deus (v. 12). Embora João não mencione aqui, uma quarta vinda poderia ser acrescentada. Mais adiante, ele registra a promessa de Jesus: “Voltarei e os levarei para mim, para que vocês estejam onde eu estiver” (14.3, grifo do autor). Assim, eis as quatro vindas de Deus. Ele estava vindo continuamente como a luz e a vida dos seres humanos. Ele veio no primeiro Natal. Ele ainda vem, esperando que o recebamos, e virá no último dia.
Para saber mais: João 1.1-14
>> Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott]. Editora Ultimato.

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/01/01/autor/john-stott/jesus-a-luz-dos-seres-humanos/

sábado, 28 de dezembro de 2013

PROBLEMAS COM O QUADRO

28.12.2013
Do portal ENCONTRANDO A PAZ


Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo 
(João 8:12).

Quem visita a catedral de São Paulo em Londres certamente não irá deixar de notar um quadro de Holman Hunt intitulado “A Luz do Mundo”.

As cores dominantes da pintura são escuras. Uma figura de olhar gentil representa o Filho de Deus. Ele está usando uma coroa de espinhos e em sua mão esquerda segura uma lanterna cuja luz penetra a escuridão.

Com a mão direita parece bater em uma porta tomada por trepadeiras, e salpicada de pregos enferrujados. Mas não há sinal de maçaneta.

Para ajudar o observador a interpretar a pintura existe um versículo da Bíblia embaixo: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa…” (Apocalipse 3:20).

Será que a porta mencionada no versículo e retratada na pintura é um símbolo do coração humano? O artista se esforçou para apresentar nosso coração como ele é por natureza: cheio de sombras e impurezas, inóspito e desagradável.

Quão desesperadora seria nossa situação se o Senhor Jesus não tivesse vindo a este mundo! Ele bate à porta de cada coração e espera que abramos. Portanto, entendemos a razão de não haver maçaneta na pintura. O Filho de Deus jamais força passagem. Ele bate vez após vez, e aguarda.

Porém, há um problema com essa pintura. O Senhor Jesus não precisa de lanterna, não usa mais coroa de espinhos e Sua luz é mais brilhante que os olhos humanos podem suportar. Ele não está lá fora, na escuridão esperando como um coitado. No entanto, o problema pior está no coração humano, pois é infinitamente mais feio e nojento que a porta que o pintor imaginou.

“A luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más” (João 3:19).
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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Jesus, a Luz do Mundo

13.12.2013
Do portal ENCONTRE A PAZ

Dispõe-te, resplandece, porque vem a tua luz, e a glória do Senhor nasce sobre ti. Porque eis que as trevas cobrem a terra, e a escuridão, os povos; mas sobre ti aparece resplendente o Senhor, e a sua glória se vê sobre ti” (Is 60.1-2).

A palavra “luz” é destacada pelo profeta Isaías. O que é a “luz”? Todos sabemos que a luz é a ausência de trevas, mas devemos entender que a questão aqui é a separação entre a luz e as trevas. Lemos já no início da Bíblia: “...e (Deus) fez separação entre a luz e as trevas” (Gn 1.4b). Deus não eliminou as trevas, Ele as separou da luz. Portanto, uma segunda palavra-chave que devemos lembrar é “separação”.

A vinda de Jesus significa exatamente isso: separação! Ou você crê e aceita que Jesus Cristo veio em carne, viveu uma vida sem pecado e sacrificou a si mesmo, derramando Seu sangue na cruz do Calvário pelos seus pecados, e que assim você tornou-se um filho da luz; ou você rejeita essa verdade eterna e continua sendo um filho das trevas.

O versículo inicial não diz apenas “eis que as trevas cobrem a terra”, mas prossegue: “e a escuridão, os povos”. Essa é a realidade em nosso mundo. Por exemplo, dificilmente podemos imaginar a terrível escuridão em que viviam os terroristas-suicidas islâmicos que seqüestraram os aviões de passageiros no dia 11 de setembro de 2001 e os lançaram contra edifícios ocupados por milhares de pessoas inocentes. Por que eles fizeram isso? Sem dúvida, eles estavam convencidos de que seu ato era justificado; para eles, essa era a coisa certa a fazer. Eles criam firmemente que, no momento da morte, seriam trasladados para a glória do paraíso. Entretanto, tal convicção religiosa não é baseada na verdade; ela tem seu fundamento na imaginação do coração maligno dos homens seduzidos pelas “trevas”.

As Escrituras, entretanto, não dizem que apenas as pessoas que cometem tais crimes horrendos vivem nas trevas, pois lemos: “...a escuridão [cobre] os povos”. Isso significa que todos os povos do mundo vivem em trevas.

A escuridão é algo terrível, porque ela impede que vejamos qualquer coisa. Por exemplo, se você entrar no porão de uma casa ou em outro lugar escuro durante a noite, sem dispor de uma luz, correrá sério perigo de se machucar. É isso que a Bíblia nos comunica: todas as pessoas na terra estão em sério perigo, não apenas em sua vida presente, mas também quanto à eternidade. Portanto, é extremamente importante que você se chegue à luz.

Quando Jesus, a luz do mundo, o Verbo (a Palavra) de Deus, fez-se carne e habitou entre nós, Ele ofereceu a luz a todos, dizendo: “Eu sou a luz do mundo” (Jo 8.12). João, porém, declarou: “E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam” (Jo 1.5, Ed. Revista e Corrigida). Por que as trevas não a compreendem? Encontramos a resposta para essa importante questão em João 3.19-20: “O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más. Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem argüídas as suas obras”.

O nascimento de Cristo, ou seja, o Natal, somente pode tornar-se efetivo em sua vida, se você sair das trevas e vier para a luz. Sem isso, o Natal será apenas como uma peça teatral tradicional – na verdade, tola e comercial.

As palavras de Isaías 60.1-2 são dirigidas a Israel. A luz era e é Jesus Cristo, o Filho de Deus, o Messias de Israel e Salvador do mundo. A oferta da luz e da separação foi feita inicialmente aos judeus. Ela era destinada a Israel, que, entretanto, rejeitou a Jesus. Assim, Ele voltou-se para os gentios. Isso torna-se bem evidente no versículo 3: “As nações (os gentios) se encaminham para a tua luz...”  Portanto, as palavras do versículo 2b ainda aguardam seu cumprimento final: “mas sobre ti (Israel) aparece resplendente o Senhor, e a sua glória se vê sobre ti”. Isso ainda não ocorreu com Israel, de modo que deverá cumprir-se no futuro.

Luz do Mundo
No mesmo capítulo, o profeta Isaías proclama: “Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que te oprimiram; prostar-se-ão até às plantas dos teus pés todos os que te desdenharam e chamar-te-ão Cidade do Senhor, a Sião do Santo de Israel” (Is 60.14). Atualmente, acontece o contrário: Israel continua odiado e oprimido. Os árabes têm um só objetivo: a destruição do Estado judeu. Eles dizem que o sionismo deve ser eliminado. Entretanto, isso não acontecerá. No final, todos os povos chamarão Jerusalém de “Cidade do Senhor, a Sião do Santo de Israel”.

Finalmente, o profeta afirma: “Nunca mais se ouvirá de violência na tua terra, de desolação ou ruínas, nos teus limites...” (v. 18). Virá o tempo em que Israel será a nação dedicada ao Senhor, exatamente como está registrado nas Escrituras. Israel será um louvor a Deus em meio a todos os povos da terra. Somente então a verdadeira paz prevalecerá em todo o globo. O Príncipe da Paz governará “com cetro de ferro” (Ap 19.15) e não irá tolerar qualquer rebelião. Todos os povos estarão sujeitos à autoridade do Senhor dos senhores e Rei dos reis, Jesus, o Crucificado. Então, finalmente, Lucas 2.14 será uma realidade mundial: “...paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem”.

Esse tipo de Natal continua inimaginável nos dias em que vivemos, porque o mundo inteiro jaz nas trevas. Entretanto, existe uma excessão: a paz interior individual e pessoal que você pode experimentar agora. Mesmo nestes tempos turbulentos, essa paz que “excede todo o entendimento” (veja Fp 4.7) está disponível para você. Tenha uma verdadeira experiência natalina neste ano! Jesus disse: “Assim também agora vós tendes tristeza; mas outra vez vos verei; o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém poderá tirar” (Jo 16.22). (Arno Froese - http://www.apaz.com.br)
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