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quarta-feira, 18 de novembro de 2020

O SONHADOR: DE PRISIONEIRO A GOVERNADOR. Gn 41:32-45

18.11.2020 

Do Canal do pastor Irineu Messias, no You Tube, 07.11.2020 

 

 Assista outros vídeos do canal:

1 - OS INVEJOSOS E SONHADOR: https://bit.ly/2OGjvxc 

2 - O SONHADOR E A COVA DA MORTE: https://bit.ly/2WBRJX1 

3 - O SONHADOR : A COVA, A TÚNICA E ESCRAVIDÃO: https://bit.ly/2CmGuuZ 

4 - O SONHADOR: PROSPERANDO NA ESCRAVIDÃO :https://bit.ly/2CvOzNS 

5 - O SONHADOR: FUGINDO DA PROSTITUIÇÃO: https://youtu.be/5a9Tm8A4kTQ 

6 - O SONHADOR: DA ESCRAVIDÃO PARA A PRISÃO: https://youtu.be/CGk707brgoU 

7 - O SONHADOR: OS SONHOS DA PRISÃO:https://youtu.be/CGk707brgoU 

8 - O SONHADOR: DE PRISIONEIRO A GOVERNADOR: https://youtu.be/Jm6vilLhBnA 

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Fonte:https://youtu.be/Jm6vilLhBnA

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Quais são as doze tribos de Israel?

08.11.2018
Do blog RESPOSTAS BÍBLICAS
As doze tribos de Israel têm os nomes dos doze filhos de Jacó: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Dã, Naftali, Gade, Aser, Issacar, Zebulom, José e Benjamim. Os dois filhos de José, Manassés e Efraim, também se tornaram tribos de Israel. A tribo de Levi não recebeu herança como as outras.
Depois de um encontro com Deus, Jacó teve seu nome mudado para Israel. Assim como seus descendentes ficaram conhecidos como o povo de Israel, os descendentes de cada um de seus filhos se tornaram tribos com seus nomes. Quando conquistaram a região, cada tribo recebeu uma porção da terra de Israel.
As doze tribos foram:

Rúben

Rúben foi o primeiro filho de Jacó, que ele teve com Lia. Apesar de ser o filho mais velho, Rúben não recebeu o direito de filho mais velho de ser o próximo chefe da família e de receber uma herança maior. Ele perdeu esse direito por causa de seu pecado. Rúben teve relações com uma das concubinas de Jacó, desonrando seu pai (Gênesis 49:3-4).
Nos 40 anos no deserto, alguns homens da tribo de Rúben se rebelaram contra Moisés e Arão e foram punidos por Deus. Mais tarde, a tribo de Rúben decidiu ficar do lado leste do rio Jordão, mas ajudou os outros israelitas a conquistarem o resto de Israel debaixo de Josué.

Simeão

Simeão foi o segundo filho de Lia. Junto com Levi, ele matou todos os homens da cidade onde sua irmã tinha sido estuprada. A tribo de Simeão não teve grandes homens notáveis.

Levi

Outro filho de Lia, Levi era um homem violento. No entanto, a tribo de Levi foi escolhida por Deus para ser uma tribo consagrada a servir a Deus. Somente a tribo de Levi poderia trabalhar no cuidado do templo (Números 3:6-8).
Moisés, Arão e Miriam eram da tribo de Levi. Os descendentes de Arão se tornaram os sacerdotes de Israel. Por causa de sua consagração a Deus, a tribo de Levi não recebeu terra própria, ficando espalhada pelo país.

Judá

Judá era o quarto filho de Lia. Foi ele que teve a ideia de vender José como escravo e, em outra ocasião, ele foi enganado e dormiu com sua nora.
Judá se tornou a maior tribo de Israel e, mais tarde, um reino separado. O rei Davi e seus descendentes eram da tribo de Judá e Deus prometeu que o Salvador viria dessa tribo (Gênesis 49:10). Como descendente de Davi, Jesus era da tribo de Judá.

Dã foi primeiro filho de Jacó com sua concubina Bila. A tribo de Dã era pequena e ficou conhecida por sua violência e idolatria.

Naftali

Naftali foi o segundo filho de Bila. Baraque, o líder militar no tempo da juíza Débora, provavlemente veio de Naftali.

Gade

Gade foi o filho da outra concubina de Jacó, chamada Zilpa. A tribo de Gade também se instalou a leste do rio Jordão, junto com a tribo de Rúben. Alguns guerreiros valentes de Gade se aliaram a Davi quando ele ainda andava foragido, antes de ser rei.

Aser

Aser foi o segundo filho de Zilpa. A tribo de Aser recebeu uma porção da terra de Israel mas não conseguiu expulsar vários dos outros povos que moravam em seu território.

Issacar

Issacar foi o quinto filho de Lia, que ela teve depois de um tempo sem conseguir ter filhos. A tribo de Issacar produziu um juiz de Israel, chamado Tolá, que liderou o país durante 23 anos.
Depois que Israel ficou dividido em dois países (Israel e Judá), um homem de Issacar, chamado Baasa conspirou contra o rei de Israel e o matou (1 Reis 15:27-28). Baasa se tornou rei mas não obedeceu a Deus. Seu filho e sucessor durou pouco tempo como rei e também foi assassinado.

Zebulom

Zebulom foi o último filho homem de Lia. Depois que teve Zebulom, Lia teve uma filha chamada Diná e parou de ter filhos. Elom, que liderou Israel durante dez anos, veio da tribo de Zebulom.

José

Primeiro filho de sua mãe Raquel, José era o favorito de seu pai, porque tinha nascido quando Jacó já era idoso. Por causa disso, seus irmãos o odiavam e um dia o venderam como escravo. José passou vários anos como escravo no Egito mas depois foi usado por Deus para salvar todo o povo da fome!
José ficou muito poderoso e se tornou o chefe de sua família, depois que Jacó morreu. Jacó adotou os dois filhos de José, concedendo-lhes direito igual na herança com os irmãos de José (Gênesis 48:5). Assim, José deu origem a duas tribos, com o nome de seus filhos: Manassés e Efraim. Vários líderes vieram dessas duas tribos, como Josué, Gideão e Samuel.

Benjamim

Benjamim foi o último filho de Jacó. Sua mãe Raquel morreu no parto e ele se tornou o protegido de seu pai e seus irmãos (Gênesis 35:16-18). Seu encontro com José no Egito foi muito emocional, porque era seu único irmão inteiro.
A tribo de Benjamim teve uma história conturbada. Na época quando não havia rei, os homens de uma cidade de Benjamim estupraram e mataram a concubina de um levita. Por causa disso, o resto de Israel se juntou contra eles e quase exterminaram a tribo de Benjamim.
Um homem de Benjamim foi escolhido para ser o primeiro rei de Israel – Saul. Mas Saul foi um mau rei e ele e sua família foram mortos. Mais tarde, a tribo de Benjamim ficou unida a Judá quando o resto de Israel se separou para formar um reino independente. Outras pessoas famosas de Benjamim foram Mardoqueu, Ester e o apóstolo Paulo.

Doze ou treze tribos?

Na Bíblia, as tribos de Israel são sempre referidas como sendo doze. Apesar de José se ter tornado duas tribos, a tribo de Levi era considerada uma tribo à parte, por causa de sua consagração a Deus (Números 1:47-49). A tribo de Levi representava todo o povo diante de Deus e não recebeu herança como as outras tribos.
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Fonte:https://www.respostas.com.br/tribos-de-israel/

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Biografia de José - erros de Jacó, Isaque e Rebeca

01.05.2015
Do blog BELVEREDE, 09.07.2012
Por Eliseu Antonio Gomes 


A biografia do patriarca José é um excelente revigorante aos que estão cansados de lutar. A história nos revela que às vezes o objetivo a ser alcançado parece impossível, porém, servimos ao Deus que tudo pode. 

A Escritura Sagrada nos diz: “Deleite-se no Senhor e ele atenderá aos desejos do seu coração” – Salmos 37.4 (NVI). Foi exatamente isso que José fez, tinha prazer em estar na presença do Senhor, então, persistiu na fé e adoração a Deus e os seus desejos foram alcaçados. 

Sobre José, também chama muito a minha atenção a sua origem, refiro-me ao erro dos pais em relação aos filhos. Qual? Demonstrar maior preferência por um filho, e assim magoar os outros. Os irmãos de José contenderam com ele porque era o filho predileto, sentiam ciúme dele com o pai Jacó (Gênesis 37.3). E, observando um pouco mais para traz, encontramos seu avô Isaque, que cometia o mesmo erro, pendendo mais para o lado do tio de José, Esaú; e a avó Rebeca pendendo ao seu pai (Gênesis 25.28). 

Como pais, devemos imitar ao Pai Celestial, que não faz acepção de pessoas, demonstrar favoritismo não é atitude que agrada ao Senhor (Atos 10.34; Romanos 2.11; Tiago 2.1). Uma das advertências em relação às famílias é que os pais jamais devem irritar seus filhos (Colossenses 3.21). 
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Fonte:http://belverede.blogspot.com.br/2012/07/biografia-de-jose-erros-de-jaco-isaque.html

domingo, 23 de fevereiro de 2014

As Consequências da Injustiça

23.02.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Dennis Allan

“Respondeu-lhes Rúben: Não vos disse eu: Não pequeis contra o jovem? E não me quisestes ouvir. Pois vedes aí que se requer de nós o seu sangue” (Gênesis 42:22).

Aproximadamente 20 anos antes da descida dos filhos de Jacó ao Egito para comprar comida, estes mesmos homens haviam vendido o próprio irmão para ser escravo. Ao longo destas duas décadas, eles mantiveram a mentira que causou uma tristeza inconsolável na vida de Jacó, pois este acreditou que seu filho preferido havia sido morto por algum animal selvático.

O comentário de Rúben quando “o homem” no Egito insistiu que levassem o irmão caçula ilustra alguns fatos importantes sobre o pecado. Entre eles: 

(1) O tempo não resolve o problema do pecado. Embora José não estivesse castigando os irmãos, Rúben realmente acertou em entender aquela situação como resultado do erro que haviam cometido 20 anos antes. 

(2) Mesmo pecados escondidos por meio de mentiras trarão consequências. Rúben não estava presente quando os outros venderam José, mas todos eles foram coniventes com a mentira durante estas décadas. Afirmaram serem homens honestos, mas contaram a mesma mentira no Egito quando falaram para “o homem” que o irmão deles (o próprio José) não mais existia (ou seja, que havia morrido)!

Viva honestamente, sem tentar esconder ou justificar o pecado na sua própria vida. “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará” (Gálatas 6:7; veja também Provérbios 22:8; Hebreus 4:13).

Leia mais sobre este assunto:

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Fonte:http://estudosdabiblia.net/esc16_07.htm

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Quando a crise nos atinge

22.10.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 30.09.13
Por Alberto Redondo*


De tempos em tempos ouvimos falar de crise, e todos nós nos sentimos afetados por ela, em maior ou menor grau. Como cristãos, buscamos uma resposta bíblica para entender e lidar com a situação. Nada melhor que essa atitude.

Lendo a história do povo de Deus na Palavra, vemos inúmeras crises pelas quais Israel passou. Quando este povo era apenas uma família, a crise já batia à porta. Jacó estava em Canaã com a família, quando uma grande fome atingiu a terra. Nesse tempo, José, um de seus filhos, era governador do Egito, e Deus o usou para trazer sustento e abrigo a toda a família.

O povo cresceu em número, saiu do Egito, voltou para Canaã, e ao longo dos séculos seguintes viveu períodos onde se alternaram a paz e a guerra, a abundância e a fome, a tranquilidade e a angústia, a calmaria e o desespero.

Quando a crise nos atinge, é difícil aceitarmos a situação e entendermos que Deus tem um propósito nisso. Às vezes, parece que nem mesmo a Palavra de Deus tem a resposta para o que estamos vivendo, por mais que busquemos. Tentamos colocar em prática tudo o que ouvimos e cremos que possa nos trazer algum alívio. Oramos, jejuamos, clamamos, pulamos, proclamamos a Palavra e tudo o mais.

Olhamos para trás e tentamos ver onde falhamos, onde pecamos, onde desobedecemos a Deus, buscando uma explicação para o mal que estamos enfrentando. É realmente verdade que o pecado, a desobediência a Deus, traz consequências para a nossa vida e nos priva da benção divina. Mas há momentos em que até mesmo isso parece não fazer sentido, quando já confessamos a Deus com um coração arrependido todos os nossos pecados e sabemos que já recebemos dele o perdão.

Pensamos em Jó, Daniel, seus amigos, Elias, Paulo e tantos outros que, mesmo sendo fiéis a Deus, enfrentaram lutas e provações que em princípio pareciam sem razão.

É aí que temos que entender os princípios da graça e do amor de Deus. Nosso Pai governa sobre todas as coisas e inclusive permite que passemos por muitas situações difíceis, pois ele sempre tem em vista a eternidade e não apenas o momento particular que estamos vivendo.

Quando as coisas não ocorrem da maneira como planejamos, então só nos restam duas alternativas: buscarmos no homem a solução ou buscarmos em Deus.

Buscar no homem significa crermos que nós mesmos ou alguma outra pessoa tem a solução. É crermos que somos muito bons, bem capacitados, ou então crermos que na face da Terra há alguém que pode resolver nossa situação, seja porque essa pessoa é alguém influente, ou porque é alguém em quem confiamos muito, ou porque é alguém que nos prometeu uma solução ou uma pessoa muito espiritual ou alguma outra razão.

A segunda alternativa é buscarmos em Deus a solução, que é a única que nos traz a certeza da vitória. É quando, a cada manhã, no momento em que acordamos, dizemos com toda a nossa sinceridade: “Pai, a minha vida depende inteiramente de ti. Toma conta dela por mim. Eu não sei o que é melhor para mim, mas o Senhor sabe. Então dirige os meus passos e eu confio em ti.”

Deus é bom, mesmo quando as situações nos são adversas. É justamente aí que ele pode nos mostrar ainda mais seu amor e graça. Quando ele deixa de ser para nós um Deus distante, impessoal, quase incomunicável e passa a ser o nosso Deus, o meus Deus, o meu Pai, próximo, pessoal, aquele com quem posso falar a todo o instante, sabendo que me ouve e me responde. Quando posso depositar nele, de verdade, a minha confiança.

Conta-se que um cristão estava escalando uma montanha bem alta, muito íngreme, quando de repente perdeu o equilíbrio e tudo o que conseguiu foi se agarrar a um galho com as mãos. Nesse momento, o cristão fechou os olhos e pediu um livramento a Deus. Em seguida, abriu os olhos e viu um enorme anjo nos ares, olhando para ele e de braços cruzados. O cristão então gritou para o anjo: “Você não vê que estou quase caindo, que não aguento mais me segurar no galho? Faça alguma coisa.” O anjo lhe respondeu: “Você quer que eu o ajude? É simples. Solte o galho.”

Deus quer que aprendamos a confiar única e exclusivamente nele. O salmista disse: “Elevo os olhos para os montes: de onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor, que fez o céu e a terra” (Salmo 121.1-2). Diante de qualquer situação que enfrentemos, fácil ou difícil, simples ou complexa, aparentemente possível ou impossível, devemos em primeiro lugar buscar em Deus a direção, a solução e a resposta. Ele muitas vezes usa outras pessoas para nos trazer livramento. Mas temos que entender e crer que tudo vem dele, é fruto da sua graça e não mérito nosso. 

Nada ele faz em nós ou através de nós por causa da nossa capacidade ou talento, mas sim por sua graça e misericórdia. Paulo, o maior apóstolo da história da Igreja, reconheceu isto e disse: “Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça, que me foi concedida, não se tornou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus comigo” (1 Coríntios 15.10).

A Deus seja toda a glória!

*Alberto Redondo Sao Jose Dos Campos - SP  
Textos publicados: 4 [ver] Site: http://www.estaconsumado.com.br

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