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terça-feira, 11 de outubro de 2016

Muçulmana morre e é ressuscitada por Jesus dois dias depois

11.10.2016
Do portal GOSPEL PRIME, 09.10.16
PorJarbas Aragão

Testemunho de impacto abriu as portas para a evangelização de muitas pessoas 

Muçulmana morre e é ressuscitada por Jesus dois dias depois
Muçulmana morre e é ressuscitada por Jesus dois dias depois

Uma mulher que passou dois dias em um necrotério, surpreendeu médicos e funcionários do hospital quando ressuscitou. Sabina, estava visitando seu filho na Rússia, quando ficou gravemente doente.

A família a internou, mas ela ficou em coma por dois dias antes de ter sua morte confirmada pelos médicos. Seguindo o procedimento, foi levada para o necrotério em anexo, onde seu corpo ficou junto com outros cadáveres durante mais dois dias.

Segundo Sabina, ela podia se ver no fundo de um poço, sem forças para escalar de volta até a borda. Foi então que ela notou uma árvore cujo galho maior cresceu até chegar onde ela estava. De repente, o galho da árvore se transformou em uma mão. Ela ouviu a voz de Jesus dizendo: “Se você agarrar minha mão, vou devolver a sua vida”.

Quando ela estendeu sua mão e tocou em Jesus, acordou no necrotério. Seu corpo estava totalmente coberto por um lençol branco. Ela ouvia as vozes das pessoas ao seu redor. Decidiu então se sentar, mas os funcionários do hospital saíram correndo para fora do local.

Mais tarde, quando voltaram, viram que ela continuava sentada. A mulher pediu que eles não se preocupassem, pois ela estava viva. Ninguém conseguia explicar o que aconteceu com ela, mas deram-lhe comida, água e roupas. Levaram-na para visitar seu filho em outro hospital.

Sabina voltou para casa, em um país na Ásia Central, surpreendendo toda a sua família. No primeiro domingo após sua volta, ela foi ao culto em uma igreja evangélica pentecostal e entregou sua vida a Cristo.

A maioria das pessoas em sua cidade era islâmica. Num primeiro momento sua família ficou perplexa com sua decisão de se tornar cristã. Contudo, ao ouvir seu testemunho, todos os seus filhos, sua mãe e uma sobrinha também entregaram as vidas a Cristo, deixando o islamismo. Alguns deles hoje são missionários em tempo integral.

Testemunho abre portas

Aisha, uma das filhas de Sabina, casou com um ocidental chamado Jamal. Ambos trabalham atualmente no Oriente Médio como missionários entre os muçulmanos em campos de refugiados sírios.

Jamal explica que o testemunho de sua sogra sendo ressuscitada por Jesus abriu muitas portas para eles falarem do evangelho. “Eu compartilhei a história da minha sogra e, por causa disso, foi mais fácil meus alunos ouvirem a mensagem. Dois dias depois, já estava reunindo cerca de 30 muçulmanos”, enfatizou.

O milagre que Deus fez na vida de Sabina continua abrindo portas para o evangelho até hoje. Com informações de Gospel Herald
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Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/muculmana-morre-ressuscitada-jesus-dois-dias/

quarta-feira, 13 de maio de 2015

Três equívocos dos muçulmanos sobre os cristãos

13.05.2015
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO
Por J.D. Greear

TresEquivocos

A história do islã e do cristianismo não é nada amigável. Muitas pessoas de ambas as religiões veem as outras com suspeitas (na melhor das hipóteses) ou com medo e ódio (na pior). Tal suspeita existiu desde o primeiro dia, e séculos de violência só serviram para aumentá-la. Tragicamente, a fronteira entre o cristianismo e o islã sempre foi muito sangrenta.

Um passado incerto, é claro, produz um presente incerto. Mas não é apenas a nossa história que transforma a fronteira entre cristãos e muçulmanos em uma perigosa falha sísmica. Muito também repousa em equívocos causados por desinformação. Existem, é claro, diferenças teológicas substanciais entre as duas religiões, e essas diferenças podem levar a uma colisão legítima. Mas o diálogo não pode avançar a menos que afastemos alguns mitos sutis. Eu aprendi isso da maneira mais difícil, através de dezenas de conversas constrangedoras e, às vezes, dolorosas com muçulmanos no sudeste da Ásia. Você pode fazer o que eu nunca pude — aprender com os meus erros sem chegar a cometê-los.

Muitos obstáculos se colocam diante dos muçulmanos que vêm à fé em Jesus — confusão teológica e o custo da conversão são dois dos mais intimidadores. E, é claro, a razão mais comum para os muçulmanos não virem a Cristo é porque a maioria simplesmente nunca ouviu o evangelho.

Dito isso, há um conjunto de equívocos que a maioria dos muçulmanos têm a respeito dos cristãos que evita que eles sequer considerem o evangelho. No próximo artigo olharemos o outro lado da moeda: equívocos cristãos sobre muçulmanos. Mas aqui estão três dos maiores equívocos que os muçulmanos têm com relação aos cristãos:

1. Os cristãos adoram três deuses

Essa me pegou de surpresa. Eu sabia que a doutrina da Trindade era difícil para muçulmanos (assim como o é para cristãos). Mas eu nunca havia percebido por completo o quão erroneamente os muçulmanos a entendem, e o quão ofensiva ela é para eles.

Muitos muçulmanos me perguntaram como eu podia acreditar que Deus fez sexo com a Virgem Maria para conceber Jesus. “Cristãos são blasfemos”, me diziam, “pois eles adoram três deuses: deus pai, deus filho, e deus mãe”. Essa era nova para mim, é claro, então eu perguntei onde eles haviam aprendido isso. Eles me diziam que aprenderam do imã local, o líder religioso islâmico.

Obviamente, cristãos acham essa representação da Trindade tão ofensiva quanto os muçulmanos, e esse é um bom ponto de início. A ideia de Jesus como resultado da cópula entre Deus e Maria é blasfema, e devemos nos sentir livres para expressar a nossa repugnância e ultraje contra a “trindade” assim erroneamente descrita. O monoteísmo é central ao cristianismo, assim como o é para o islã. Assim, os cristãos podem concordar sinceramente com os muçulmanos que só há um Deus digno de adoração. Nossa concepção dele é dramaticamente diferente, mas a ofensa aqui, normalmente, é mal orientada.

2. O cristianismo é moralmente corrupto

A MTV era uma sensação na parte do mundo em que eu vivi. Videoclipes ocidentais sempre mostravam estrelas do rap ou mulheres seminuas usando crucifixos. Meus amigos muçulmanos presumiam, naturalmente, que aqueles eram cristãos, e que aquele comportamento era típico dos cristãos.

Certa vez fui até questionado por uma das minhas amigas, uma universitária muçulmana, se eu podia organizar uma festa de aniversário “cristã” para ela. Quando perguntei o que ela queria dizer, ela respondeu que queria uma festa com muita bebida e dança picante, assim como ela tinha visto na televisão. Equívocos como o dela, infelizmente, são a regra, e não a exceção.

Muitos muçulmanos sequer consideram o evangelho, pois consideram (corretamente) que tal comportamento é ofensivo a Deus. Contudo, você pode usar isso para a nossa vantagem. Quando os muçulmanos descobrirem que você não é daquele jeito, eles vão querer saber o que o torna diferente. Essa é a sua oportunidade para explicar a eles do que se trata uma fé viva em Cristo.

3. “O ocidente” e “a igreja” são sinônimos

“Separação entre igreja e Estado” é parte do fundamento cultural dos ocidentais. Muçulmanos, contudo, não entendem tal distinção. O islã é, em sua própria natureza, uma entidade política, repleta de inúmeros códigos sociais. Não existe conceito paralelo no islã, como a “separação entre a mesquita e o Estado”. Assim, quando os muçulmanos olham para as nações ocidentais, como o Estados Unidos, a Alemanha, a França ou o Reino Unido, eles veem “países cristãos”. Eles presumem que nossos presidentes são os líderes cristãos, e nossas políticas são reflexo da política da igreja. O que o governo faz, a Igreja faz. Por exemplo, certa vez me perguntaram: “Por que ‘a Igreja’ bombardeou o Iraque?”

Para atrair os muçulmanos ao evangelho, você deve delinear essas duas entidades, e você provavelmente terá que, em muitas situações, colocar o seu patriotismo de lado. Se você quer ser um defensor de políticas norte-americanas, você provavelmente não ganhará ouvidos para o evangelho. Há um lugar para a discussão de ambos, mas só temos espaço suficiente para representar um certo número de questões e, para mim, como representante da igreja, simplesmente não vale a pena sacrificar uma plataforma para o evangelho em nome de defender decisões políticas norte-americanas. Recentemente um muçulmano turco me disse que “todos os problemas do mundo são causados pelo Estados Unidos”. Eu concordo com ele? Não. Mas é ali que eu firmarei a minha base? Não. Por amor do evangelho, nosso patriotismo deve morrer quando servimos em países muçulmanos.

Como sempre dizemos na nossa igreja, o evangelho é ofensivo. Nada mais deve ser. Visto que grande parte da nossa mensagem repele os muçulmanos, precisamos nos equipar para desmascarar as falsas ofensas do cristianismo. Só então a ofensa que dá vida, a cruz, pode brilhar como deveria.

Quando o ocidental comum ouve “muçulmano”, várias imagens vêm à mente — principalmente imagens negativas. Mas a maioria dos muçulmanos ficariam tão horrorizados como nós com o que presumimos a respeito deles. No meu próximo post, eu discutirei três dos mais comuns equívocos que ocidentais têm a respeito dos muçulmanos.

No meu último post, discuti três equívocos comuns que muçulmanos têm sobre cristãos. Hoje exporarei três equívocos que cristãos muitas vezes têm a respeito dos muçulmanos.

Quando o ocidental em geral ouve “muçulmano”, várias imagens vêm à mente — a maior parte negativa. Mas a maioria dos muçulmanos ficariam tão horrorizados quanto nós com o que presumimos a respeito deles. Eis alguns dos equívocos mais comuns que ocidentais têm a respeito de muçulmanos:

Equívoco 1: A maioria dos muçulmanos apoia o terrorismo

Cristãos normalmente não saem dizendo que pensam que todos os muçulmanos são terroristas. Mas muitos presumem que a maioria dos muçulmanos apoia o terrorismo, embora em silêncio. Muito tem sido escrito sobre como o islã foi fundado “pela espada”, ou como muçulmanos que se comprometem com atividades terroristas estão simplesmente obedecendo o que o Corão manda. Certamente é fácil encontrar muçulmanos usando o Corão para justificar a violência. Mesmo quando você dá ao Corão uma leitura indulgente, perguntar “O que Maomé faria?” levará a um lugar muito diferente do que “O que Jesus faria?”

Dito isso, a maioria dos muçulmanos que você encontra — quer seja em países ocidentais ou islâmicos — não são pessoas violentas. São pessoas gentis e pacíficas que, muitas vezes, se envergonham das ações dos muçulmanos ao redor do mundo. Embora haja uma boa chance de elas verem políticas internacionais de forma muito diferente do ocidental em geral, é mais provável que você as ache calorosas, hospitaleiras e gentis.

Sim, muçulmanos sinceros creem que o Islã um dia dominará o mundo, e podemos certamente nos queixar dos muçulmanos não falarem mais contra o terrorismo. Mas não iremos estender muito o diálogo quando presumimos coisas a respeito deles que não são verdade. Assim como nós odiamos ser caluniados, eles também odeiam.

Equívoco 2: Todas as mulheres muçulmanas se sentem oprimidas

Ocidentais muitas vezes pensam na mulher islâmica como gravemente oprimida. Eles têm um retrato mental de uma mulher curvada, caminhando dois metros atrás de seu marido, olhando obedientemente para baixo. Ela mal sabe ler, não sabe escrever e anseia por liberdade do domínio opressor do islã e de seu marido ditador.

Muitas vezes isso está muito longe da verdade. Eis três coisas para se ter em mente com relação às mulheres do islã:

A. Muitos homens e mulheres muçulmanos têm casamentos felizes.

Os casais que conheci quando vivi em um país muçulmano certamente não eram “românticos” como ocidentais estão acostumados. Mas as mulheres também não eram as escravas sexuais humilhadas que muitos ocidentais muitas vezes presumem.

Havia, é claro, algumas exceções. Tive amigos cujas esposas raramente eram permitidas sair dos fundos da casa, menos ainda fora de casa, e há certas culturas (no Afeganistão, por exemplo) nas quais a opressão parece mais a norma do que a exceção. Mas é um exagero dizer que todas as mulheres muçulmanas se veem como oprimidas.

B. Mulheres, muitas vezes, são as mais ardentes defensoras do islã.

É irônico, mas é verdade: apesar do histórico do islã de opressão, mulheres são, muitas vezes, as mais ardentes adeptas. Muitas mulheres islâmicas, especialmente no mundo ocidental, clamam por reforma em como as mulheres são tratadas na cultura islâmica, mas raramente por um fim do próprio islã.

C. Não há como negar, contudo, que o Corão e o Hádice falam de maneira depreciativa sobre as mulheres.

O Hádice diz que 80% das pessoas no inferno são mulheres. Ao explicar o motivo de o testemunho de uma mulher valer apenas metade do testemunho de um homem num tribunal, ele diz: “Por causa da deficiência em seus cérebros”. O Corão diz que as esposas muçulmanas “são como um campo a ser lavrado”, o que é muitas vezes usado para legitimar o patriarcado e o domínio masculino, e nada disso leva em conta práticas que, muitas vezes, excedem o Corão em brutalidade.

Alguns estudiosos islâmicos dirão que estou lendo esses textos de maneira errada, mas o fato permanece: muitos dos piores casos de opressão acontecem em países muçulmanos. O islã carece do ensino robusto judaico-cristão que assevera a igualdade de homens e mulheres como ambos sendo feitos à imagem de Deus. Pode não ser universal, mas muitas mulheres islâmicas se sentem sim aprisionadas. Em contraste, mostrar às mulheres muçulmanas a sua dignidade em Cristo tem, em muitos lugares, provado ser uma estratégia de evangelismo imensamente eficaz.

Equívoco 3: Muçulmanos buscam conhecer um deus diferente do Deus cristão

Isso é controverso, mas deixe-me explicar. Muçulmanos afirmam adorar o Deus de Adão, de Abraão e de Moisés. Assim, muitos missionários acham útil começar a trabalhar os muçulmanos usando o termo árabe para Deus, “Alá” (que significa, literalmente, “a Deidade”) e, a partir daí, explicar que o Deus que os muçulmanos buscam adorar, o Deus dos Profetas, era o Deus presente em forma corpórea em Jesus Cristo, revelado mais plenamente por ele; e Aquele que é adorado pelos cristãos pelos últimos dois milênios. Isso não é o mesmo que dizer que se tornar um muçulmano é como um “primeiro passo para se tornar um cristão”, e certamente não significa que o islã é um caminho alternativo para chegar ao céu. Simplesmente significa que ambos estamos nos referindo a uma única Deidade quando dizemos “Deus”.

Podemos perguntar: “Mas o deus islâmico não é tão diferente do Deus cristão que eles não podem ser, apropriadamente, chamados pelo mesmo nome?” Talvez. A pergunta de se Alá se refere ao deus errado (ou a ideias erradas de Deus) é uma pergunta com muitas nuances, e não existe resposta fácil. Não há dúvidas de que os muçulmanos creem em coisas blasfemas a respeito de Deus, e suas crenças sobre Alá nasceram a partir de uma visão distorcida do cristianismo. O mesmo pode ser dito, embora em grau menor, da visão do deus dos saduceus do primeiro século, assim como o deus da mulher samaritana e, em um grau ainda menor, o deus dos hereges pelagianos do século 5 — sem mencionar vários dos estudiosos medievais.

A pergunta é se a presença dessas crenças heréticas (e qual grau de heresia nelas) exige que digamos:“Você está adorando um deus diferente”. Claramente, os apóstolos não disseram isso a respeito dos judeus do primeiro século que rejeitaram a Trindade (muito embora Jesus tenha dito que o pai deles era o diabo!). E Jesus também não disse à mulher samaritana em sua visão étnica, de justiça pelas obras e distorcida de Deus que ela estava adorando um deus diferente. Ao invés disso, ele insistiu que ela o estava adorando incorretamente e buscando salvação erroneamente. Nunca ouvi ninguém dizer que os hereges Pelagianos adoravam um deus diferente, ainda que eles tenham sido considerados (corretamente) como hereges.

Ao mesmo tempo, Paulo nunca disse: “O nome verdadeiro de Zeus é Jeová”, como se o gregos estivessem adorando o Deus verdadeiro erroneamente. Assim, a pergunta é: a visão muçulmana de Alá é mais como Zeus ou como a concepção herege da mulher samaritana de Deus? Essa é uma pergunta difícil, e uma pergunta que precisamos deixar o contexto determinar. Por exemplo, muitos cristãos acham que o uso de “Alá” gera mais confusão do que ajuda. Para eles, “Alá” cai na categoria de “Zeus”.

Por outro lado, contudo, estão muitos cristãos fiéis trabalhando entre muçulmanos que abordam a questão de Alá muito semelhante a como Jesus corrigiu a mulher samaritana. 

“Vocês buscam adorar o único Deus, mas têm uma visão errônea dele e de como buscam salvação dele. A salvação vem dos judeus”.No meu tempo com os muçulmanos ao longo dos anos, descobri ser esse um ponto inicial mais útil. Isso não vem de um desejo de ser mais politicamente correto, mas de um desejo de começar onde os muçulmanos estão e trazê-los à fé naquele que é o único Filho de Deus, Jesus.

Quando conversamos com muçulmanos sobre o evangelho, precisamos eliminar quaisquer distrações desnecessárias. As necessárias, afinal de contas, serão difíceis o suficiente. 

Devemos ver os muçulmanos com amor, nos recusando a estereotipá-los. Nós vivemos em um mundo de estereótipos, mas o amor pode conquistar o que o politicamente correto não pode. Ouvir alguém sem preconceito é o primeiro passo para amá-los. Em outras palavras: 

“Faça ao próximo” se aplica aqui também: vejamos o próximo como ele gostaria de ser visto.

O Evangelho para Muçulmanos

Como pregar o evangelho a um muçulmano?
O islamismo é uma religião que cresce em escala global. Para auxiliar o cristão a anunciar as boas novas de Jesus Cristo, o livro “O Evangelho para Muçulmanos” afirma o poder transformador do evangelho, encoraja o leitor na tarefa evangelística e o equipa com os meio necessário para comunicar o caminho de Cristo com clareza, ousadia e sabedoria.
Thabiti Anyabwile, sendo alguém que se converteu do islamismo ao cristianismo, é qualificado para ajuda-lo a compartilhar a mensagem do evangelho de Jesus Cristo a seus amigos e conhecidos muçulmanos.
J. D. GreearJ.D. Greear é pastor presidente das Summit Churches em Raleigh-Durham, Carolina do Norte. É autor, mais recentemente, do Stop Asking Jesus Into Your Heart: How to Know for Sure You Are Saved (Pare de Pedir que Jesus Entre em Seu Coração: Como ter Certeza de que Você é Salvo).
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2015/05/tres-equivocos-dos-muculmanos-sobre-os-cristaos/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+voltemosaoevangelho+%28Voltemos+ao+Evangelho%29

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Sudanesa condenada à morte por ser cristã dá à luz na prisão

29.05.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 27.05.14
Por Jarbas Aragão
 
 Meriam Ibrahim teve uma filha e continua se negando a voltar para o Islã
 
Sudanesa condenada à morte por ser cristã dá à luz na prisão 
Sudanesa condenada à morte por ser cristã dá à luz na prisão
 
 
Uma mulher cristã do Sudão que prometeu nunca renunciar à sua fé em Cristo, mesmo depois de ter sido condenado à morte por causa disso, deu à luz a uma menina na prisão na terça-feira. Ela já estava grávida quando foi presa.
 
Meriam Yehya Ibrahim, 27, está na cadeia desde agosto de 2013. Ela foi condenada a receber 100 chicotadas por “adultério”, pois segundo a lei do país uma mulher sudanesa não pode se casar com um cristão. O esposo, Daniel Wani nasceu na região que hoje é o Sudão do Sul, mas tem cidadania americana.
 
Segundo sites de notícias internacionais, Merian deu à luz cinco dias antes do previsto, na ala hospitalar da prisão para mulheres em Omdurman, ao norte da capital, Cartum.
 
“Esta é uma boa notícia em meio ao que tem sido uma provação terrível para Meriam.
 
Estou querendo visitá-la com o marido, Daniel, ainda hoje. Acho que eles vão chamar o bebê de Maya”, declarou à imprensa seu advogado, Mustafa Mohaned Elnour.
 
Meriam foi condenada à morte por enforcamento após ter sido considerada culpada pelo tribunal religioso do Sudão. Ela se converteu do islamismo ao cristianismo e logo depois se casou com um homem cristão. O nascimento de sua filha pode significar um apelo da defesa para que ela tenha até dois anos para desmamar o bebê.
 
Somente então poderia ser executada pelo crime de apostasia. No momento ela está na prisão com seu filho mais velho, de quase dois anos de idade.
 
Um juiz muçulmano já disse que Meriam só poderia ser poupada da forca se renunciasse publicamente a sua fé e voltasse a ser muçulmana.  “Se eles querem me executar, então devem ir em frente, porque eu não vou mudar minha fé”, disse ela recentemente.
 
“Eu me recuso a mudar. Eu não vou desistir do cristianismo apenas para que possa viver… mas eu preciso ser fiel a mim mesma”, desabafou.
 
O marido de Ibrahim, Daniel, elogiou a força e a fé de sua esposa e disse que ela é mais forte do que ele, pois sequer pensou em recuar, mesmo condenada à morte.
 
Embaixadas dos Estados Unidos, Canadá, Grã-Bretanha e Holanda estão apoiando Meriam e tentando exigir que o governo do Sudão cancele a sentença de morte, respeitando assim a liberdade de religião que é um direito de todos os seres humanos. Uma petição foi lançada pela Anistia Internacional na semana passada em favor de sua libertação. O número de assinaturas já chega a quase 700 mil. Com informações CNN
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/gravida-condenada-morte-da-luz/