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domingo, 14 de janeiro de 2024

As mudanças na vida de José. Gn 41:14

13.01.2024

Por pastor Irineu Messias

No vídeo abaixo, vamos explorar a incrível transformação na vida de José devido à inveja de seus irmãos e como sua fé em Deus o guiou por meio de desafios extraordinários.

Inveja e Desafios:

Descubra como a vida de José foi radicalmente alterada devido à inveja de seus irmãos em relação ao seu chamado e unção. A inveja gerou obstáculos e desafios significativos na vida de José.

Fé Inabalável:

Aprenda como a convicção e a fé de José nos sonhos de Deus o sustentaram, mesmo quando seus irmãos duvidavam e não compartilhavam sua visão. Apesar de ser colocado em um poço, a situação de José foi transformada sobrenaturalmente por Deus.

A Presença de Deus nas Provações:

Explore como, apesar das tentativas de seus irmãos de se livrarem dele, José foi vendido como escravo e enfrentou várias provações, mas Deus o conduziu através delas, deixando claro que Ele estava sempre com ele.

O Misterioso Trabalhar de Deus:

Compreenda como os crentes muitas vezes sofrem e lutam para entender sua fé, e como José exemplificou a maneira perfeita de ser um crente, adorando a Deus mesmo em circunstâncias difíceis.

Confiança na Providência de Deus:

Descubra como a fé inabalável de José em Deus o sustentou, mesmo quando foi injustamente acusado e preso. Saiba que Deus está no controle e tudo acontece por um propósito de acordo com Sua vontade.

Cumprindo o Propósito de Deus:

Testemunhe como José serviu fielmente a Deus na prisão e como Deus se revelou poderosamente em sua vida, inclusive usando-o para interpretar sonhos e demonstrar Sua soberania.

Amadurecimento Espiritual na Adversidade:

Veja como a maturidade espiritual de José cresceu durante seu tempo na prisão, e como Deus o usou para revelar Seu propósito por meio de Faraó.

Conclusão:

A jornada de José, desde o poço até o palácio, ilustra vividamente como Deus pode transformar adversidades em triunfos e cumprir Seu plano mesmo nas circunstâncias mais incríveis.


Deus os abençoe,
Pastor Irineu Messias

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quinta-feira, 11 de junho de 2015

Ameaças ao corpo de Cristo: Pecados do coração

11.06.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE
Por Rosivaldo Silva Santos

Neste estudo destacaremos os pecados do coração. Há diversos tipos de pecados no mundo, entre eles podemos destacar os pecados do coração. Pecados do coração são aqueles pecados alimentados nos sentimentos humanos. Veremos a seguia a descrição de alguns desses pecados.

Inveja

Em Marcos 7.21-23 somos informados que a inveja é um pecado do coração humano. Inveja é aquele sentimento que leva as pessoas a sentirem certo desconforto quando outras pessoas são de algum modo beneficiadas. Sabemos que alguém está com inveja quando as alegrias alheias lhe trazem tristeza ao invés de alegria. A inveja fere diversos ensinos bíblicos, inclusive aquele que diz para nos alegrarmos com os que se alegram (Rm. 12.15).
A inveja é um pecado oculto, na maioria das vezes ele jamais será descoberto, mas Deus que sonda os corações sabe perfeitamente aonde há um coração invejoso. A inveja é a mãe da cobiça. Desejar as coisas do próximo é cobiça. Em um dos Dez Mandamentos Deus proibiu a cobiça.
A inveja nos faz duvidar dos cuidados de Deus por nós (Sl. 73.3). A inveja adoece as pessoas tanto física quanto psicologia e espiritualmente (Pv. 14.30). Ao invejar aos demais, a pessoa invejosa revela ser carnal (I Co. 3.3). Onde há inveja, há uma porta aberta para toda operação do poder de satanás (Tg. 3.16). Por todas essas razões a inveja deve ser deixada urgentemente (I Pe. 2.1).

Ódio

Determinantemente o ódio é o assassino do amor e do perdão. Onde o ódio domina satanás tem livre acesso. A Bíblia diz que uma vida de ódio é uma vida sem Deus, no passado hospedamos ódio diversas vezes em nossos corações porque nos faltava à presença de Deus (Tt. 3.3). Quem tem ódio nunca saiu das trevas (I Jo. 2.9,11). O pecado do ódio é semelhante ao pecado de assassinato (I Jo. 3.15). Toda confissão de amor feita a Deus por uma pessoa que nutre ódio em seu coração é falsa (I Jo. 4.20).

Maus pensamentos

Os maus pensamentos são os maiores responsáveis pela contaminação espiritual e mental da espécie humana. Uma mente desgovernada é uma das principais portas de entrada satanás numa vida. Após aceitar a Jesus e entregar a vida a Ele, a coisa de maior urgência é ter a mente renovada (Rm. 12.1,2).
A mente do cristão deve ser levada cativa a Cristo. A Bíblia nos ensina que devemos ser seletivos com relação aos nossos pensamentos (Fp. 4.8). Para pensarmos coisas boas e aceitáveis aos olhos de Deus temos que tomar cuidado com nossos olhos, pois são eles que abastecem nossa mente com o conteúdo que forma nosso pensamento.
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/ameacas-ao-corpo-de-cristo-pecados-coracao/

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Os Últimos Pecados a Morrer: O Ciúme, a Inveja e a Contenda

02.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Darrell Hymel

Aristóteles definia ciúmes como o desejo de ter o que outra pessoa possui. Era originariamente uma palavra boa e referia-se ao desejo de imitar uma coisa nobre da outra pessoa.  Mais tarde a palavra passou a ser associada com um desejo lascivo daquilo que pertencia a outra pessoa.  Salomão reconheceu a vaidade (inutilidade) desse pecado quando disse:  "Então vi que todo trabalho e toda destreza em obras provêm da inveja do homem contra o seu próximo" (Eclesiastes 4:4).  Tentar "seguir o padrão de vida do vizinho" é um pecado que não somente nos impedirá de ir para o céu, mas também mesmo nesta vida nos tirará a satisfação (Filipenses 4:12-13).

Embora o ciúme simplesmente cobice a riqueza e a honra  dos outros, a inveja é algo que se faz acompanhar de rancor.  A inveja não é necessariamente querer para nós mesmos, mas simplesmente querer que seja tirado do outro.  A inveja é o sentimento de infelicidade produzido por presenciarmos a vantagem ou a prosperidade do outro.  Os invejosos se incomodam com os sucessos dos amigos.

O ciúme e a inveja são sempre seguidos da contenda na igreja (Romanos 13:13; 1 Coríntios 3:3).  Quando nos magoamos por causa daquilo que outros conquistaram, quer financeiramente, quer na reputação, a ambição egoísta nos torna arrogantes contra o nosso irmão (Tiago 3:14).  O ciúme dos coríntios para com os pregadores gerou contenda e divisão (1 Coríntios 3:3-4).  Os irmãos ciumentos estão associados com a contenda, com a ira, com as disputas, as maledicências, a difamação, a arrogância e as perturbações (2 Coríntios 12:20).  O ciúme e a inveja levaram os irmãos de José a querê-lo morto, geraram a rebelião de Coré, levaram Caim a matar Abel, o Sinédrio a matar Jesus e aprisionar os apóstolos.  Muitos hoje e no primeiro século pregam e pregaram a Cristo movidos pela inveja (Filipenses 1:15).  São zelosos pela causa de Cristo, mas esse zelo é motivado pelo desejo de desacreditarem outros irmãos.

A contenda nasce da inveja, da ambição e do desejo de prestígio, de posição e de destaque.  É o espírito que nasce da competição desmedida e ímpia.  A contenda corre solta quando os cristãos odeiam ser superados.  Domina quando o homem se esquece que só o que se humilha pode ser exaltado.  Os irmãos invejosos e competitivos cobrem o seu pecado com debates "consagrados" sobre as palavras e sobre as questões controversas (1 Timóteo 6:4-5).  Que a nossa posição a favor da verdade não seja obscurecida com o motivo pecaminoso da inveja que nos conduz à contenda.

Uma vez que a contenda entra na igreja, o culto passa a ser inviabilizado.  Os cristãos, e mesmo os presbíteros e pregadores, ficam tão preocupados com os seus direitos, dignidade, prestígio, práticas e procedimentos que fica impossível haver uma atmosfera que dê margem ao louvor e à adoração.  Com o ciúmes e a inveja no coração, não podemos fazer julgamentos justos; o julgamento parcial só gera mais contenda.  A adoração a Deus e as disputas dos homens não combinam.

O ciúme e a inveja parecem ser os últimos pecados a desaparecer da vida do Espírito.  Após a longa lista que Paulo apresenta de pecados da carne e do fruto do Espírito em Gálatas 5, ele conclui o seu pensamento com a advertência:  "Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito.  Não nos deixemos possuir de vanglória, provocando uns aos outros, tendo inveja uns dos outros" (5:25-26).  Ninguém acusou os apóstolos durante o ministério de Jesus de fornicação, impureza, sensualidade, idolatria, feitiçaria, embriaguez e orgias ­ mas na noite antes de Jesus morrer, eles eram invejosos e cheios de contenda (Lucas 22:24).  Não é necessário participar do trabalho da igreja por muito tempo para descobrir que fonte eterna de problemas é a inveja.

Como corrigimos o espírito invejoso e ciumento em nós mesmos?  "Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram.  Tende o mesmo sentimento uns para com os outros; em lugar de serdes orgulhosos condescendei com o que é humilde; não sejais sábios aos vossos próprios olhos" (Romanos 12:15-16).  "Finalmente, sede todos de igual ânimo, compadecidos, fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes, não pagando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo" (1 Pedro 3:8-9).

"Ora, é em paz que se semeia o fruto da justiça, para os que promovem a paz" (Tiago 3:18).  Todos estamos tentando ceifar uma colheita resultante da boa vida, mas as sementes que produzem essa colheita jamais podem brotar numa atmosfera que não seja aquela com os relacionamentos corretos.  O grupo em que há inveja e contenda é um solo infértil, em que não pode crescer nenhuma colheita justa.
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Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/a11_7.htm