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terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Você desistiu de orar pela conversão daquela pessoa?

26.01.2016
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO
Por Charles Leiter*

Você desistiu de orar pela conversão daquela pessoa? Sente que é impossível que ela seja convertida? Neste vídeo, Charles Leiter, nos lembra que toda conversão é impossível e nos convida a não cair no riso da incredulidade.


Transcrição

Agora, deixem-me perguntar uma coisa esta noite. Quem é a pessoa na sua vida que você acha ser impossível de ser convertida? Eu quero lhe dizer uma coisa: é impossível mesmo. 

É tão impossível para essa pessoas ser convertida quanto é impossível para uma mulher estéril de 90 anos ter um filho. É isso que Deus está lhe dizendo quando Ele chama todo cristão de Isaque. Ele diz, “Sim, você ri o riso da incredulidade porque é impossível que aquela pessoa seja convertida.” Mas o que Ele diz? Existe algo difícil demais para o Senhor? Especificamente em conexão com a conversão, o nascimento sobrenatural das pessoas. Ele quer que você lance mão disso. 

Há algo difícil demais para o Senhor? Eu estou lhe dizendo o seguinte, Deus diz “Eu estou dizendo que toda vez, toda vez que você vir um cristão, perceba isso, perceba isso.” Você quer rir o riso da incredulidade? Você se sente assim por dentro? “Isso nunca pode acontecer! É assim há muitos anos, Senhor!” “É impossível.” Sim, é impossível. Mas existe algo difícil demais para Deus? Amados, nós temos todo encorajamento para pedir a Deus pelo impossível. Bem, como eu posso saber que não estou pedindo demais de Deus? Como posso saber que essa pessoa é um dos eleitos? 

Quero dizer, como eu posso saber que não estou presumindo, sabe, e pedindo demais de Deus. Sabe, nós estávamos falando sobre isso no estudo bíblico de estudantes, e nós começamos a olhar nas Escrituras. E este pensamento veio a mim, “Eu não me lembro de nenhuma vez em que Deus culpou alguém por ter expectativas altas demais, ou esperar demais ou crer demais!” É justamente o contrário. “Oh vocês de pequena fé! Porque vocês duvidam?” “Por que não bateram mais no chão!” Você tem um filho ou uma filha que é impossível de ser convertido? Não somente peça que Deus os salve, peça a Deus que dê a ele uma esposa cristã, ou dê a ela um marido cristão. E faça dele um ministro do Evangelho ou uma mulher no campo missionário. 

Ele é capaz. Veja, Satanás quer que a gente ria o riso da incredulidade. Você vê isso muitas vezes na bíblia. Aqui está Acabe, depois de ter matado Nabote. Elias foi a ele. Ele diz, “No lugar em que os cães lamberam o sangue de Nabote, lamberão também o teu próprio sangue.” Ele disse isso a Acabe. O tempo passou. Acabe sobe a Ramote-Gileade. 

Quer atacá-la. O profeta Micaías diz “Se você para lá, você morrerá na batalha.” Bem, Acaque olha para isso e diz “Olha, eu prefiro confiar no velho Elias, eu sei que ele está certo.” Ele disse “Meu sangue vai ser lambido 30 milhas daqui.” “Não tem como esse cara estar certo. Eles não podem ambos estarem certos, é impossível.” “Eu vou à batalha.” E certo homem toma o seu arco, atirando a esmo. E simplesmente acontece de atingir entre as juntas da armadura e ele se move para o lado e sangra até a morte na carruagem. Ele morreu como Micaías disse. E eles levaram a carruagem 30 milhas de volta para Samaria para enterrá-lo e eles lavaram o sangue dele da carruagem perto daquele tanque em Samaria. Exatamente como Elías disse que aconteceria. É assim que é com Deus. Você ri o riso da incredulidade, Deus rirá por último. 

Nós sabemos como Paulo era como um Apóstolo. Você olha para Saulo, descendo pela estrada respirando ameaças e morte. Odiando cristãos. Segurando as vestes de Estevão… 

Você pode imaginar como é assistir à alguém ser apedrejado até a morte? Segurando as vestes de Estevão enquanto o apedrejavam até a morte. Se você dissesse para um cristão do primeiro século, você dissesse “Aquele cara vai ser a pessoa que mais amou a Jesus no mundo.” Ele vai escrever a maior parte do Novo Testamento, que você nem conhece. Ele teria rido. Se eu tivesse dito às famílias de muitos de vocês sentados aqui, esta noite. Se eu tivesse ido a eles um ano atrás, ou dois anos atrás, e dito “Você sabe o que ele vai estar fazendo? Ele vai estar nessa conferência. Ele será um cristão, cantando louvores a Deus, comparacendo aqui… 

Ele estará liberto das dorgas, livre do álcool, livre do vício de pornografia. Todas essas coisas serão verdade e ele estará sentado numa reunião cristã.” Eu sei de alguns ateus aqui. Eles eram ateus seis meses atrás, ou um ano atrás, ou dois anos atrás, e eles estão aqui esta noite, cantando louvores a Deus! Se você tivesse dito isso a sua família, eles teriam rido. Se eu tivesse dito isso a você, você teria rido. É impossível. Você diz, “Bem, a minha salvação não era impossível.” Então você não é um cristão. 

Ver o rosto de alguém que algumas semanas atrás era um filho do diabo. E o rosto deles está radiante com a alegria do Senhor. Quero dizer, isso é uma recompensa indescritível. Oh, nós estamos tão saturados de incredulidade! Eu estou tão saturado de incredulidade. Quanto “O que mais Ele pode dizer para você além do que Ele já disse?” O que mais Ele pode fazer por nós? Somos como os filhos de Israel de certos modos. Nós vemos um milagre após o outro e no dia seguinte você se sente como se nada jamais aconteceu na sua vida. Todo cristão é um emblema do fato de que Deus é mais poderoso do que todas as forças do inferno.


Nunca desista de orar pela salvação dos seus amados!

Aprenda mais sobre o assunto vendo a esse outro vídeo onde Don Johnson testemunha como Deus salvou seu filho mais velho que havia se rebelado aos 17 anos e nos incentiva a nunca desistir de orar pela salvação dos nossos amados.

Clique aqui para assistir ao vídeo:

Clique aqui para assistir ao vídeo

*Charles mora em Kirksville, Missouri, com sua esposa, Mona. Eles têm cinco filhos. Charles serviu como pastor auxiliar na Lake Road Chapel desde 1974 e é palestrante em conferências ao redor do mundo.
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Fontehttp://migre.me/sNUQT

terça-feira, 23 de junho de 2015

Por que devemos orar pelas crianças?

23.06.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 29.05.15
Por Dan Brewster

Todas as crianças estão em risco hoje em dia. Milhões sofrem com a pobreza e outros milhões sofrem com os efeitos da prosperidade. Estas têm tudo para viver, mas nada pelo que viver. Em um mundo globalizado, digital, todas as crianças estão expostas e vulneráveis a violência, abuso, negligência, prostituição e pornografia. Em sistemas escolares burocráticos a maioria das crianças suportam sistemas educacionais deficientes e com conteúdo anti-Deus. Outras ameaças incontáveis abundam.

E há mais do que ameaças externas, materiais, seculares. Li um artigo recente que me relembrou que a nossa luta não é contra a carne e o sangue. Jonathan Parnell,1 escreve que “existe uma guerra pelas crianças, e nós todos estamos, de um jeito ou de outro, exercendo um papel nesta guerra. Toda vez que avançamos como pais fiéis (ou cuidamos de crianças em algum aspecto, incluindo a defesa de direitos daqueles que ainda nem nasceram, ou nos voluntariando para o berçário aos domingos), estamos lutando contra demônios”.

Não há nada que Satanás e seus demônios odeiam mais do que crianças. Ele sempre usou pessoas más e sem Deus para roubá-las, matá-las e destruí-las. Nós vemos seus esquemas e atrocidades em toda a Palavra. Algumas passagens que lemos na Bíblia se parecem com as manchetes dos nossos dias:

- A criança de colo é arrancada do seio de sua mãe; o recém-nascido do pobre é tomado e vendido (Jó 24.9).

- Meninos são trocados por prostitutas! “Lançaram sortes sobre o meu povo e deram meninos em troca de prostitutas; venderam meninas por vinho, para se embriagarem” (Jl3.3).
- Crianças sacrificadas por seus próprios pais! (Jr 32.35).

Minha canção de Natal favorita, “Oh, cidadezinha de Belém”, tem os bonitos versos “Tão quieta te encontramos, sobre teu sono profundo e sem sonho as estrelas silentes passam”. No entanto, a cidadezinha de Belém quando Jesus nasceu não estava quieta e profundamente adormecida, como a doce canção sugere. Longe disso, era um lugar de violência terrível e morte chocante, lamento e sofrimento. Aquelas primeiras crianças de Belém morreram porque Satanás odiava o bebê Jesus. Em certo sentido, elas morreram no lugar do menino Jesus. Elas foram as precursoras de milhares, ou até milhões de crianças que vieram a ser mártires por causa do Unigênito e por causa das boas novas que o Filho trouxe ao mundo.

No livro Adopted for Life,2 Russell Moore afirma que “seja através de maquinações políticas como as de Faraó e de Herodes, seja através de conquistas militares nas quais exércitos sanguinários arrancam bebês dos ventres das grávidas (Am 1.13), ou através de ações aparentemente mais “rotineiras” de desintegração da família e de instalação do caos familiar, as crianças sempre são feridas. A história da humanidade está repleta com seus cadáveres (p. 63). As potestades demoníacas odeiam bebês porque odeiam a Jesus. Quando destroem ‘o menor deles’ (Mt 25.40, 45), a criança mais vulnerável entre nós, o Maligno destrói a imagem de Jesus” (pp. 63-64).

O Antigo Testamento termina com uma verdade profunda e séria. A não ser que os corações dos pais se voltem para os filhos, “Eu castigarei a terra com maldição”. Passaram-se quatrocentos anos de silêncio, até o nascimento daquela criança de Belém. Podemos olhar ao nosso redor e ver que a terra está castigada com uma maldição. À medida que vemos o abuso, a exploração e a negligência das crianças, sabemos que não era dessa forma que Deus queria que elas vivessem. A terra está amaldiçoada. Maldição não se remove com comida, remédios, nem com livros ou educação. Maldição não se remove com mais recursos, programas ou intervenções. Maldição é algo espiritual e deve ser removida com uma intervenção espiritual.

Então, sim: Como cristãos, usaremos todas as ferramentas e ideias disponíveis para proteger e sustentar as crianças preciosas que nos foram confiadas. No entanto, nossas armas incluirão algo muito mais poderoso e definitivo do que as intervenções seculares costumeiras. Nós vamos orar. Nós vamos orar sem cessar. Nós vamos encharcar tudo que fazemos e imaginamos em oração e intercessão.

Agiremos conforme o escritor de Lamentações nos exorta:

“Levante-se, grite no meio da noite, quando começam as vigílias noturnas; derrame o seu coração como água na presença do Senhor. Levante para ele as mãos em favor da vida de seus filhos, que desmaiam de fome nas esquinas de todas as ruas” (Lm 2.19).

* Dan Brewster é diretor de programas acadêmicos da Compassion International. Tem como principal responsabilidade servir como conselheiro e consultor para seminários e instituições cristãs sobre programas para o desenvolvimento integral da criança. Participou do planejamento e monitoramento de projetos de ajuda humanitária e voltados para o desenvolvimento infantil e familiar em mais de cinquenta países. Dan é doutor em missiologia pelo Fuller Theological Seminary. Ele e a esposa, Alice, vivem em Penang, na Malásia, e têm três filhos adultos. Dan é o autor do nosso lançamento de junho A Criança, a Igreja e a Missão.

Notas:
 
1. Jonathan Parnell. “Parenting Means Wrestling Demons,” Desiring God. 3 de março de 2015.
2. Russell B. Moore. Adopted for Life. Wheaton, Ill. Crossway Books. 2009.

Leia também
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/por-que-devemos-orar-pelas-criancas

terça-feira, 7 de abril de 2015

Evangélicos pedem “intervenção divina” em ato público

07.04.2015
Do portal GOSPEL PRIME, 06.04.15
Por Leiliane Roberta Lopes

"Manifestação dos Filhos de Deus" reuniu centenas de fiéis em Cascavel  
Evangélicos pedem “intervenção divina” em ato públicoO feriado da Sexta-Feira Santa (3) foi dia marcante para os moradores da cidade de Cascavel (PR). Centenas de pessoas vestidas com as cores do Brasil saíram às ruas para orar pelo país.
O protesto pacífico recebeu o nome de “Manifestação dos Filhos de Deus” e foi realizado por diversas denominações evangélicas do município com o único objetivo de pedir a proteção divina para o Brasil que se encontra em uma crise financeira, política, ética e moral.
Os organizadores acreditam que Deus pode intervir contra a corrupção em todos os âmbitos, a começar pela corrupção no meio eclesiástico como lembrou o pastor Milton Cesar Fontoura Alves. O religioso lembrou que é preciso que as igrejas evangélicas reconheçam seus pecados como roubo, pedofilia e heresias e se arrependam deles. “Que o arrependimento comece pelos nossos altares”, disse em oração.
Intervenção divina (1)
Manifestação dos Filhos de Deus reúne centenas em Cascavel.

A Manifestação dos Filhos de Deus passou pela principal avenida da cidade e terminou em frente à prefeitura, onde os participantes se ajoelharam e oraram pelo país por cerca de meia ora.
O próximo encontro dos evangélicos de Cascavel acontecerá no dia 17 de maio na Marcha para Jesus, dia em que o Brasil será apresentado mais uma vez em um clamor por mudanças.
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/protesto-evangelico-intervencao-divina/

sábado, 24 de janeiro de 2015

Como evangelizar?

25.01.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Alessandro Brito

Como evangelizar?Não sei qual foi a sua resposta, mas sempre que realizo essa pergunta me dizem que certamente tomariam o caminho mais curto.

Isso acontece, por conta da tendência natural que temos de escolher o que é aparentemente mais comodo.

Zé, por exemplo, era uma dessas pessoas que vivia escolhendo o caminho curto. Até mesmo depois de sua morte perguntou para o porteiro do Céu se existia um atalho para chegar no Paraíso. Para o seu desespero, o porteiro lhe disse que havia somente uma estrada. Além disso o informou que seria necessário carregar uma cruz de cinco metros durante todo o trajeto.

Após caminhar um quilômetro, Zé viu um serrote esquecido no chão. Olhou ao redor, não viu ninguém e não resistindo a tentação, cortou três metros da Cruz e continuou a caminhada. Foi então que aconteceu o inesperado. Para chegar até o Céu, seria necessário atravessar um precipício.

Ele desanimado, sentou. Foi então que apareceu um ajo e disse para Zé utilizar a ponte. “Que ponte?”, perguntou o Zé. O Anjo respondeu: “Aquela na forma de uma cruz que lhe entregaram na entrada. Ninguém entra no Paraíso sem a cruz de Cristo”.

É triste perceber que as pessoas ao invés de tomarem o caminho longo e certo, preferem escolher o mais curto ainda que errado. O pior é saber que várias pessoas tomam o atalho, não por terem assim escolhido, mas por este foi o único caminho apresentado.

Vários evangelistas pregam o evangelho fazendo o uso de atalhos, por ser mais rápido e comodo. O problema é que o caminho mais curto, ainda que seja uma alternativa mais fácil, pode conduzir a pessoa que está sendo evangelizada a um caminho que você não gostaria de vê-la chegar. O resultado disso é que elas chegam bem perto do Céu, mas não entram nele.

Mas como ganhar almas de forma bíblica?

Primeiro, nós ganhamos almas quando oramos a Deus em total dependência

Um dos maiores erros existentes nos métodos de evangelismo é o de achar que podemos converter um pecador por meio de técnicas humanas.

O “evangelismo da oração rapidinha” é um bom exemplo disso. Nesse método o evangelista pede para que o ímpio repita uma oração vazia, chamada de “oração do pecador”, a fim de que ele receba a salvação. Esse tipo de oração nada mais é do que a incorporação de técnicas de vendas e de manipulação psicológica, que jamais poderia garantir a conversão de uma pessoa.

É o Espírito Santo quem convence o ímpio de seus pecados e não nossas habilidades humanas.

Se não somos nós, mas Deus, devemos então nos colocar a Sua disposição para sermos usados como instrumentos, demonstrando total dependência e submissão. Mas como fazemos isso?

De nada adianta, para o impio, repetir a “oração do pecador” a fim de ser salvo, já que somos nós quem devemos orar a Deus, suplicando pela salvação do pecador.

Em 1 Tessalonicenses 5.17 Paulo diz para orarmos sem cessar. Isso não quer dizer que devemos passar o dia todo com os olhos fechados nos comunicando com Deus. O que ele quer dizer é que devemos ter uma atitude de dependência total, ao ponto de, não só interceder pelas pessoas que serão evangelizadas, mas nos rendermos a vontade exclusiva de Deus.

Um bom exemplo disso foi o pregador inglês Charles Spurgeon. Ele acima de qualquer atividade que tenha desempenhado, foi um ganhador de almas. Quando alguém perguntava a Spurgeon a explicação do poder na sua pregação, o Príncipe de Joelhos apontava para a loja que ficava sob o salão do Metropolitan Tabernacle e dizia: “Na sala que está embaixo, há trezentos crentes que sabem orar. Todas as vezes que prego, eles se reúnem ali para sustentar-me as mãos, orando e suplicando ininterruptamente. Na sala que está sob os nossos pés é que se encontra a explicação do mistério dessas bênçãos”.

Se quisermos ganhar almas precisamos orar a Deus a fim de depender, não em nós mesmo, mas em Seu Santo Espírito.

Segundo, nós ganhamos almas quando comunicamos o evangelho de Cristo

Um segundo erro sobre os métodos de evangelização é o de se achar que podemos converter um pecador de forma mecânica.

Alguns evangelistas, por exemplo, ao invés de pregar o evangelho preferem entregar algum tipo de literatura evangelística, já que essa é uma ação mais ágil. Além disso não exige um conhecimento profundo do evangelho.

O problema é que esse tipo de evangelização, por mais positivo que pareça, é falho e enganoso. De que adianta entregar uma literatura para um analfabeto ou cego? E se a pessoa souber ler, mas não conseguir entender o que leu?

É por meio da comunicação, daquilo que cremos como verdade, que o ímpio toma conhecimento de seus pecados. Paulo pontua isso em Romanos 10.12-17. Primeiro ele diz que, todos podem ser salvos. Segundo, todos podem ser salvos se invocarem o nome de Cristo. Terceiro, só invocarão o nome de Cristo se conhecerem a Bíblia, pois “…a fé vem por ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo”.

Em Atos 8.26-40 observamos isso claramente já que o eunuco da Etiópia estava lendo o livro do profeta Isaías, mas sem entender o que lia. Deus então envia Filipe para explicar que as profecias apontavam para Jesus, o salvador. Como consequência, ele não só compreendeu como reconheceu que Jesus é o Filho de Deus e logo foi batizado.

Quando o evangelista possui a certeza de que o evangelho é poder de Deus para a salvação ela não anuncia o evangelho pela metade ou de forma confusa. Pelo contrário, os ensinos da Bíblia são claramente explicados a fim de serem compreendidos.

Como evangelistas não pregamos o evangelho para torná-lo pertinente, mas para mostrar a pertinência do evangelho. Ou seja, devemos facilitar ao máximo a compreensão do evangelho sem comprometer a verdade da crença cristã.

Terceiro, nós ganhamos almas quando testemunhamos com as nossas ações

Um terceiro erro comum, entre os evangelistas, é o de se achar que a evangelização pode ser terceirizada a um evento de evangelização.

Você provavelmente já chamou alguém para ir a um culto de domingo em sua igreja, certo? Não há nada de errado nisso, porém não podemos terceirizar a nossa responsabilidade de anunciar o evangelho a um pastor ou missionário que pregarão durante um evento.

O evangelista não precisa esperar que os eventos convertam as pessoas, basta apenas viver o evangelho para que o seu próprio testemunho fala por si só.

Jonathan Dodson sabiamente disse o seguinte sobre isso: “Ser missional não é adicionar eventos a nossa vida corrida, mas entender que nossas vidas são eventos evangelísticos”.

O seu viver é uma forma de evangelizar. Digo que o bom evangelista é aquele que prega de boca fechada. Ou seja, é aquele que um dia ouviu o evangelho, acreditou que Jesus é o salvador e aplica os ensinos de cristo em sua vida.

Isso é melhor compreendido quando entendemos que fomos criados a imagem de Deus com o propósito de glorificá-Lo. Claro Deus é espírito, ou seja, não estamos tratando de uma imagem física, mas espiritual. Nosso proposito então é o de refletir os atributos de Deus, a isso damos o nome de glorificação.

Deus é amor e espera que nos evangelizemos com amor. Deus é misericórdia e quer que tenhamos a mesma misericórdia para com o pecador. Deus é santo é exige de nós santidade.

O cristão é um espelho de Cristo nesse mundo e é justamente o reflexo de nosso Senhor Jesus Cristo que atraia as pessoas a Ele.

Um dia eu estava na porta da igreja recebendo conselhos de como fazer a igreja crescer. Aprendi em 20 minutos um número de técnicas de evangelização tão alto, que que provavelmente eu levaria uns dez anos para aplicá-las em nossa igreja.

No final de nossa conversa eu disse a para o irmão conselheiro que não estávamos ali para crescer, mas para glorificar a Deus. O crescimento seria só uma consequência de nosso missão primária. Comecei a explicar para ele que ainda que o nosso número de membros fosse pequeno, tínhamos a missão de fazer Deus conhecido por meio de nossas ações.

Nesse momento algo inusitado aconteceu. Um senhor veio em nossa direção e disse que estava em um bar, mas algo o fez levantar e sair em busca de um destino. Nos contou que quando nos viu percebeu que aquele era o local que deveria estar. Então nos disse que mudaria naquele mesmo dia para uma outra cidade, mas não só isso mudaria de vida também. Seria um servo de Cristo. Oramos juntos e depois disso nunca mais o vi, assim como também nunca mais vi o irmão estrategista em nossa igreja. Mas creio que todos nós entendemos naquele dia que é Deus quem envia o pecador até a igreja.

Uma igreja só deve crescer se o objetivo for ter mais pessoas que queiram glorificar a Deus. Se essa não for a motivação é melhor ficar pequena ou até mesmo fechar.

Conclusão

Nossa sociedade, ainda que cristã, busca cada vez mais e mais o fácil e comodo ao ponto de cometer atos ilícitos como se fossem algo natural.

Em uma recente pesquisa do Ibope, foi constatado uma alta tolerância do cidadão brasileiro a corrupção dos políticos. Boa parte dos entrevistados, por exemplo, disseram que fariam o mesmo se tivessem a oportunidade. Além disso 69% dos eleitores, que tanto condenam os políticos brasileiros, admitiram ter cometido pelo menos um tipo de ato ilícito na vida, como furar a fila ou sinal de transito, colar na prova, falar ao celular enquanto dirige, mentir para o patrão, etc.

Essa é a nossa pátria. Local onde o número de evangélicos cresce, assim como cresce a iniquidade. Se queremos evangelizar as pessoas de nosso país de verdade devemos tomar o caminho que realmente leve o pecador a Cristo. Então lhe exorto a orar, pregar e testemunhar sobre Cristo.
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/evangelizar-3/

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Aqueles Por Quem Devemos Orar

06.01.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Steve Schlosser

Por quem devemos orar? A resposta parece óbvia demais. Devemos orar por nós mesmos e pelos outros. Mas por quê?

A motivação para orar por nós mesmos não é, normalmente, um problema. As dificuldades de motivação ocorrem, às vezes, enquanto oramos por outros. A oração, quando feita apropriadamente, exige um esforço. 

Em Colossenses 4:12, foi dito que Epafras "se esforça sobremaneira" pelos colossenses em suas orações. A oração é um esforço. Ana servia noite e dia com jejuns e orações (Lucas 2:36-37). Se você duvidar que a oração seja esforço, pegue (ou faça) uma lista dos membros da igreja onde você está e ore sinceramente para cada um dos nomes anotados ali. Isto, a propósito, é um exercício muito bom. Se você o fez adequadamente, terá passado bastante tempo se esforçando sobre as muitas situações e circunstâncias únicas daqueles que estão na sua lista. Por que alguém haveria de querer gastar tanto tempo e energia em favor de outros? Novamente, qual é a motivação e que tipo de atitude reflete uma tal motivação?

Antes de responder à pergunta: "Por que oramos por nós mesmos e por outros?", por favor, perceba que o desejo de orar demonstra uma aceitação de Deus Todo-Poderoso, seu poder, o fato que ele está vivo e que cremos que a oração dá certo. Em outras palavras, a oração é um ato de fé.

A fé requer obediência e Jesus exige claramente que nós oremos por nós mesmos e pelos outros. Ele nos diz para orar por aqueles que nos perseguem (Mateus 5:44). Ele insiste conosco para que oremos pedindo trabalhadores para as colheitas (Mateus 9:38). Ele nos ensina a orar pelos amigos que enfrentam a tentação (Lucas 22:32), bem como por nós mesmos para que não entremos em tentação (Lucas 22:40). Através de Paulo, ele nos exorta a fazer "súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade..." (1 Timóteo 2:1-2). Em vista destas instruções, a oração é um dever, um mandamento a ser obedecido. Isto, por si só, é bastante motivação para aquele que tem fé para obedecer.

Quando amadurecemos, contudo, nossa atitude muda e se desenvolve. Tornamo-nos mais o que deveríamos ser, um reflexo de Jesus. Desenvolvemos a capacidade para pôr de lado os interesses egoístas e para nos submetermos a Deus enquanto sujeitamo-nos a outros (Efésios 5:21). O amor se torna nossa motivação para orar por outros, porque ele nos dá forças para amar nosso próximo como a nós mesmos; a amar os irmãos no Senhor colocando seus interesses acima dos nossos; a amar e ser cuidadoso com as coisas de Deus, antes que com nossos interesses pessoais. Quando atingimos o ponto em que ficamos tão preocupados com os outros como conosco, então a oração pelos outros se torna tão natural como a oração por nós mesmos. Que força este poder de motivação, chamado amor, mostra ter; e para a maioria de nós, que mudança faz em nossas vidas!

Quando continuamos a desenvolver e amadurecer nossa capacidade de orar, começamos a ver os muitos benefícios que advêm da oração. O mais óbvio é que estamos fazendo algo que Deus pede de nós. Isto representa, no mínimo, uma mudança de atitude e em nosso caráter. Além disso, quando demonstramos fidelidade, que emoção em reconhecer que a mão de Deus está tomando parte ativa na direção de nossas vidas, que Deus está respondendo a nossas orações.

Quando oramos por outros, isso apazigua as contendas. Simplesmente, não é deixado lugar dentro de nós para o egoísmo, o ódio, a vingança ou a amargura. Que bênção ter estes itens removidos! Reconhecemos que Deus tratará com todos os homens, em todas as situações.

Talvez a maior bênção que advém da oração é que o próprio ato demonstra a Deus nossa fé nele. Nossas orações mostram que agimos pela nossa fé e que nós, orando por outros, desejamos mudar nosso caráter e personalidade, para nos conformarmos à imagem de seu bendito Filho.

Você se sente limitado no reino? Você está procurando alguma coisa significativa que possa fazer? Por que não passar mais tempo em oração sincera, por você e por outros. Que emoção deve ter sido para os colossenses do primeiro século ouvir que Epafras estava orando por eles, para que eles estivessem "perfeitos e plenamente convictos em toda a vontade de Deus"(Colossenses 4:12).

Leia mais sobre este assunto:


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