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quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Infidelidade nos dízimos está ligada ao endividamento e é sinal de mau uso do dinheiro, diz pastor

08.11.2018
Do portal GOSPEL MAIS, 23.07.18
Por 



A infidelidade nos dízimos é um sintoma de descontrole financeiro, afirmou o pastor Marlon Lopes, que é diretor financeiro da Igreja Adventista do Sétimo Dia na América do Sul, alertando que entregar 10% dos ganhos não tem a ver com apostar em bênçãos, mas sim, agradecer por elas.
Lopes abordou o assunto em uma entrevista e pontuou que a fidelidade nos dízimos exerce um papel didático: “Um ponto muito importante a entender é que a fidelidade a Deus nos dízimos e ofertas tem impacto positivo na parte que fica com você. Esta é uma bênção específica para aqueles que são fiéis: sabedoria na gestão dos recursos pessoais, fazendo toda a diferença neste mundo onde cada vez mais os valores estão invertidos”, pontuou.
O ponto de partida do assunto foi a pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio, Bens, Serviços e Turismo (CNC), divulgada em julho, mostrando que 56,8% das famílias brasileiras entrevistadas se declararam endividadas. Nesse contexto, a Agência Adventista Sul-Americana de Notícias (ASN) abordou o assunto com o pastor Lopes, sobre o que a Bíblia diz a respeito das dívidas.
“O segundo tema mais encontrado na Bíblia é sobre o dinheiro e, na maioria das vezes, a menção é como advertência, preocupação sobre o mau uso”, alertou o pastor. “Isso nos deve colocar num outro nível de compreensão. Precisamos entender a razão porque Deus nos dá o dinheiro, o propósito do dinheiro na nossa vida, etc. Em nenhum momento você encontra na Bíblia a defesa da ideia do ‘dinheiro pelo dinheiro’”, acrescentou.
O uso racional é uma das formas de se endividar, segundo Lopes: “Quanto mais nobre forem seus propósitos com o dinheiro, mais feliz você será e menos riscos de descontrole financeiro também”.
“A fidelidade nos dízimos e ofertas é fundamental. É o início de tudo. Algumas pessoas têm uma compreensão errada sobre por que dizimar. Alguns entendem que devem dizimar para Deus os abençoar. Porém o dízimo é exatamente o contrário: Deus já o abençoou e o que estamos fazendo é somente devolver os 10% d’Ele, da bênção já recebida. Em outras palavras: o dinheiro já foi para seu bolso e o que você está fazendo é devolver a parte d’Ele”, explicou.
Ao final, a prudência foi uma das recomendações do pastor, que citou Filipenses 4:11-13, em que o apóstolo Paulo diz que aprendeu “a viver contente em qualquer situação”, como um exemplo: “Isso nos dá uma opção de pensar que o endividamento, na maioria das vezes, é a falta da capacidade de aprender a ser feliz com aquilo que se tem”.
“Existem vários estudos conectando o endividamento das pessoas a compulsão por compras. A compulsão por ter coisas é a maneira com que as pessoas têm buscado a felicidade, porém esta estratégia não tem sido eficaz nesta busca. E os números estão aí para nos provar isto”, concluiu
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Fonte:https://noticias.gospelmais.com.br/infidelidade-dizimos-ligada-endividamento-pastor-100479.html

quarta-feira, 30 de maio de 2018

A esposa infiel do Profeta. História da vida real

30.01.2018
Do blog BÍBLIATODO REFLEXÃO

Como se já não fosse dificilíssimo ser um profeta, Por que colocar sobre os ombros de Oséias uma carga tão intolerável como a de uma esposa infiel?


Quando Deus deu este tremendo mandamento a Oséias, você vai notar que o nome dela não foi revelado. Isto se deve, provavelmente porque Oséias conhecia exatamente de quem Deus estava falando. Seu nome era Gomer. Era bem conhecida por sua infidelidade. Entretanto, por obediência ao mandamento o profeta tomou-a como sua esposa.
Podemos esperar que conviver com uma pessoa que escreveu um dos livros da Bíblia pudesse gerar algum impacto em seu comportamento. E teve. Piorou! O capítulo 3 faz alusão ao fato de que ela se converteu numa prostitua e que Oséias se viu obrigado a recuperá-la por 15 ciclos e uma medida de cevada.
Seria difícil descrever a dor emocional que Oséias deve ter suportado por manter esse relacionamento impossível. Mas o objetivo era mesmo a dor, e é através de tal sofrimento que Deus estava fazendo algo verdadeiramente assombroso – convidar o profeta a experimentar a própria vida emocional de Deus. Oséias e o Senhor compartilhavam algo em comum – Ambos estavam casados com pessoas infiéis!
Dois aspectos principais se destacam. Primeiro, Deus usa o sofrimento nos seus planos.Oséias estava sendo chamado a <compartilhar os padecimentos> de Deus e com isso chegar a conhecer o seu coração (1 Pedro 4:12-16). A dor de Deus preparou Oséias de uma maneira única para representar melhor ao Senhor.
Segundo, depois de recuperar sua esposa, Oséias demonstrou profeticamente o que Deus faria algum dia por nós por meio de Jesus. Igual que Gomer, nós somos habitualmente infiéis mas mesmo assim, fomos resgatados por um alto preço (1 Coríntios 6:20)
Você reparou que Oséias não exigiu que a sua esposa <limpasse o seu expediente> antes de que ele a trouxesse de volta?
Será possível que Deus esteja usando a dor para te convidar a conhecer mais profundo o Seu coração?
Ele não exige que <você limpe o seu expediente> antes de vir. Ele diz que venhas. Ele fará a limpeza.
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Fonte:https://www.bibliatodo.com/Pt/reflexoes-biblicas/a-esposa-infiel-do-profeta-historia-da-vida-real/

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

PERIGO ESPIRITUAL: Obediência seletiva!

05.02.2016
Do portal GOSPEL PRIME
Por Carla Stracke

Quem em sua fase infantil ou adolescente pedia uma coisa para o pai sabendo que a mãe não deixaria ou vice-versa e elaborava técnicas de convencimento para dobrar a autoridade dos mesmos desde algo simples como ir ao cinema com amigos como algo mais grave que você sabia que era errado e fazia escondido? Pois é, crescemos e muitas vezes continuamos a repetir esse comportamento conhecido como obediência seletiva em nossos trabalhos, relacionamentos, igrejas e principalmente com Deus.

Mas como assim obediência seletiva? Em uma conversa recente com o meu pastor, eu disse: “fulano é uma bênção, mas é rebelde, não comigo, mas com outras pessoas, ele não sabe lidar com autoridades acima dele”. Meu pastor sabiamente me disse: “Carla, não é que ele é rebelde, ele pratica algo chamado obediência seletiva – ele obedece a aqueles que ele admira e concorda enquanto sabota e não aceita lideranças que não sejam como ele deseja”.

Desde então essa expressão não sai de minha mente OBEDIÊNCIA SELETIVA, até porque a pessoa da qual estávamos falando é alguém que é muito parecido comigo inclusive nesse sentido.

Há algum tempo Deus tem me exortado nessa área trazendo a luz traços rebeldes de minha personalidade que eu prefiro traduzir como independência, afinal rebelde foi Lúcifer e eu não quero me parecer com ele em nenhum aspecto e isso é uma das maiores armadilhas humanas para fugir da cura pessoal que Deus quer fazer em nós – amenizarmos nossos pecados ou porque não queremos ser curados ou simplesmente porque não conseguimos lidar com nossa natureza humana caída que sim tem traços diabólicos.

Recentemente ouvi um pregador dizer o seguinte: “Para você realmente se arrepender do seu pecado, olhe para você mesmo e diga – EU SOU (nome do pecado) no meu caso REBELDE – pare de amenizar seu pecado com algo como – ah eu pratico tal pecado (no meu caso rebeldia) – aceitar seu pecado como prática tira sua responsabilidade sobre ele e aí você não se arrepende de verdade. Quando falamos dos outros os rotulamos com o nome do pecado, e quando falamos de nós mesmos chamamos de prática como se fosse algo menor ou temporário e assim não somos curados, então crie vergonha na cara e diga bem alto EU SOU (NOME DO PECADO) até que você tenha seu coração quebrantado a ponto de assumi-lo, confessá-lo e deixar a luz de Deus entrar em suas trevas e te curar.

Ahhh meu irmão/irmã que está lendo esse texto, aquilo doeu em mim bem lá dentro, na verdade fingi que não era comigo e que eu estava bem resolvida e consciente de meus traços de personalidade que não agradam a Deus, mas Deus começou a me incomodar ainda mais e naturalmente eu rebati e disse: “Mas Deus, eu obedeço meus pais, meus pastores, meus líderes, não saboto ninguém ( a vida toda fui chamada de boazinha e pacificadora) … o espírito santo então me disse: você obedece porque você concorda com eles, pois quando discorda não é bem assim. Continuei me justificando: mas eu não saboto ninguém, nem saio falando mal ou causando motim…. mas, pensando bem eu empaco que nem uma mula e fico tentando convencê-los o porquê de eu não concordar com algo e emburro que nem uma criança. Nesse momento claramente senti Jesus sorrindo para mim, algo como: É isso, e você sabe disso. Continuei fingindo que não era comigo.

Eu e meu esposo então viemos para uma das bases da JOCUM (Jovens com uma missão) no sul do Brasil para fazermos a ETED (Escola de treinamento e discipulado) com ênfase em aconselhamento e em menos de uma semana de curso uma das primeiras que recebemos foi sobre Jonas e que sim ele fez o que Deus queria, porém tardiamente e que Deus não se alegra com obediência tardia ou procrastinadora por mais traumáticos que sejam os motivos que te levam a desobedecer, pois sim, Jonas tinha seus motivos e não eram poucos ou leves e assim como Jonas, mais 1 vez eu me justifiquei para Deus: “Pai, eu e meu esposo abrimos mão de quase tudo – família, emprego, igreja, amigos para seguir o que o Senhor quer de nós por amor a ti e não porque somos melhores do que alguém, pois a cada dia temos percebido o nível raso que ainda vivemos e o quão mais fundo temos que ir em ti, porque o Senhor tem martelado nesse quesito?” Deus então me disse: “Filha, você me obedece, porém nem sempre é prontamente ou sem titubear como uma obediência em fé deve ser. Você só me obedece como deve ser quando você concorda comigo ou se sente mentalmente satisfeita com a resposta, senão me obedece tardiamente ou de coração triste e não é isso que quero de você.

E assim Deus foi me trazendo a memória Saul por exemplo que começou bem sua jornada e literalmente pagou um preço de morte quando resolveu seguir a Deus a sua maneira. Isso me trouxe temor e cautela e me mostrou que não adianta eu ter um começo de jornada incrível com Deus e chegar no final sem fé, amor, obediência e confiança Nele. 

Deus sabe o quanto eu o amo e eu tenho certeza de que ele sonda meu coração e ouve minhas orações e sabe onde preciso aparar minhas arestas nessa nova fase da jornada e se eu continuar insistindo em fingir que não é comigo esse papo de obediência seletiva e fingindo para mim mesma que sou independente e não rebelde, afinal ser independente ainda é aceito positivamente socialmente dentro e fora da igreja e confessar rebeldia como pecado parece que você está de braços dados com o capeta, afinal foi assim que ele casou a rebelião dos anjos no céu e pior ainda, antes disso, sua rebeldia o fez pensar que ele poderia ser igual a Deus. Um abismo chama outro abismo e eu definitivamente quero me parecer com aquele no qual fui feita imagem e semelhança e não com seu oponente.

Desejo a você leitor assim como eu um quebrantamento de coração, arrependimento, alma curada e muita vontade de realmente mudar e eliminar a rebeldia de sua vida para que Deus realmente possa ser Senhor de todas as áreas que nos formam.

Leitura recomendada: livro de Jonas (com um olhar como se você fosse Jonas e recebesse as palavras desse livro para seu início de cura pessoal e muita oração para entender que Deus disciplina seus filhos amados e quão honrados somos por isso).

Escrevo esse texto crendo e sabendo que quando confesso meu pecado a Deus sou perdoada e restaurada e quando confesso ao meu próximo sou curada. Desejo que em nome de Jesus todo espírito de rebeldia seja arrancado de nossas vidas e aprendamos a obedecer a Deus sem reservas, afinal se Ele nos pede algo é porque ele já supriu ou já está lá nos aguardando.
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Fonte:https://artigos.gospelprime.com.br/obediencia-seletiva/