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segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Mulher deixa de ser homossexual após 30 anos achando que havia nascido assim

29.09.2019
Do blog GOSPEL MAIS, 

O testemunho de vida de Wanda Jo Taylor é mais um entre milhares que reforçam o  maior estudo já realizado no mundo publicado recentemente, que afirma não exigir um “gene gay”, o que significa, em outras palavras, que ninguém nasce homossexual, mas sim que a atração sexual pelo mesmo sexo é uma aquisição comportamental oriunda de fatores externos ao indivíduo.

Assim como  muitos homossexuais, Wanda pensou que já havia nascido gay. Desde quando pequena, sua mãe identificou características típicas do comportamento masculino. “Eu sabia que ela era uma moleca, mas todo mundo disse que a deixasse em paz, que ao crescer ela pararia com isso”, disse ela.

Aos 18 anos, Wanda se assumiu homossexual. “Eu comecei a dizer ao mundo inteiro que eu era gay e estava orgulhosa, e vivi minha vida da maneira que queria viver”, disse Wanda Jo em um vídeo da CBN News. “Fiz a minha vontade, [tudo] o que queria fazer”.

Ao longo de 30 anos, Wanda se relacionou com várias mulheres e vivenciou até violência física. “Você está lutando e sem confiança, o ciúme, a inveja, o drama daquele estilo de vida em que eu estava é muito difícil”, disse ela. “Eu estava procurando amor em todos os lugares errados. Era isso que eu estava procurando”.

Socialmente Wanda parecia uma pessoa bem resolvida, descolada, mas emocional e psicologicamente ela estava arrasada, pois sabia que havia algo errado em sua vida, até que também se afundou nas drogas. “Eu estava cansada. Eu estava tão cansado que não sabia o que fazer”, disse ela.

Homossexual: a transformação

Felizmente, Wanda teve uma educação cristã. Ela se lembrou de quando era pequena e frequentava a escola dominical. Em um momento de desespero, a Palavra de Deus veio ao seu coração e lhe tocou profundamente.

“Eu estava destruída. Meu Deus, eu estava destruída. Eu estava cansada de quase tudo. Fui para casa, ajoelhei-me, gritei a Deus e disse: Deus, tire isso de mim. Jesus, me ajude. E Ele o fez, num piscar de olhos, num piscar de olhos”, disse ela, se referindo ao abuso de drogas.

Para a surpresa de Wanda, quando retornou à igreja ainda como gay assumida, ela foi recebida com alegria. “Eu estava na igreja, estava indo lá em meus ternos masculinos. Eles me amavam. Veja, eles me aceitaram, uma perdida e pecadora como eu era, uma homossexual”, disse ela.

“Eles estavam me tratando com tanto amor e me falando a verdade, a Palavra. E agora eu estava colocando essa Palavra em meu coração”, destacou. Finalmente, Wanda conseguiu ler a Bíblia novamente, e caiu em uma passagem onde Deus falou diretamente com ela.

“Abri minha Bíblia, e estava em Isaías 43:18 e 19. E diz: ‘Não se lembre das coisas anteriores, nem considere as coisas antigas. Deus disse: ‘Eis que faço uma coisa nova, e uma coisa nova brotará para a frente, não a conhecereis? Farei uma estrada no deserto e um rio no deserto’”, disse ela.

Wanda contou que leu repetidas vezes a mesma passagem, até perceber que era o próprio Deus falando ao seu coração, ao ponto de enxergar o texto bíblico voltado especificamente para ela.

“Quando eu li pela terceira vez, Ele disse: ‘Não lembre das coisas anteriores, todas as coisas gays e nem considere as coisas antigas, as drogas e o crack e tudo isso, e prostituta se prostituindo e fornicando, cometendo adultério, mentindo e trapaceando, aquelas coisas”, disse ela.

Atualmente Wanda testemunha a sua transformação para milhares de pessoas, algo que ela considera um verdadeiro milagre.

“Eu sou exatamente como o primeiro milagre de Jesus, transformando água em vinho. A velha Wanda Jo era a água e a nova Wanda Jo é o vinho. Eu sou um milagre, aleluia! Eu sou um milagre para mim. Ele levou o desejo embora. Não desejo mais mulheres. Ele levou esse desejo embora”, conclui.
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sexta-feira, 7 de junho de 2019

“A palavra de Deus começou a me mudar de dentro para fora”, diz ex-homossexual

07.06.2019
Do GOSPEL MAIS, 06.06.19

O testemunho de Brian Wheelock é mais um entre às milhares de pessoas que se declaram transformadas pelo Espírito Santo de Deus. Ex-homossexual, ele foi um dos participantes da “Marcha da Liberdade” que ocorreu no final de maio em Washington D.C, nos Estados Unidos, onde pode compartilhar como se libertou do homossexualismo.

“Eu vivi essa vida por pelo menos dez anos, e foi uma época louca na minha vida. Esses sentimentos eram reais. Passei muito tempo em relacionamentos e [vivendo conforme] minha identidade”, disse ele ao discursar na passeata.

A marcha reuniu pessoas como Brian, ex-homossexual, tendo como objetivo mostrar ao mundo que é possível deixar de ser gay e construir uma vida diferente, à luz da Bíblia Sagrada, mas com o apoio do Espírito Santo de Deus.

Brian entendeu que não poderia continuar na vida em que estava, assim pediu a Deus para que ele “morresse para si mesmo”, visando nascer como uma nova pessoa. “Eu não orei em nome de Jesus para que ele me fizesse [uma pessoa] correta, eu orei para que eu morresse para mim mesmo e me tornasse um seguidor de Jesus Cristo”, disse ele.

O ex-homossexual disse que vivia em depressão, porque quanto mais adotava o estilo de vida gay, menos se sentia completo, até que resolveu fazer um compromisso definitivo com Deus. “Senti que Deus estava me dizendo ‘Brian, isso não é o meu melhor para você. E eu tenho o melhor para você’”, lembra ele.
“Eu fui a uma igreja e comecei a ouvir a palavra de Deus, e a palavra de Deus começou a me mudar de dentro para fora”, explica Brian, destacando que a transformação de vida foi ocorrendo gradualmente, até ele se ver completamente liberto da sua antiga orientação sexual homossexual.

Hoje Brian é casado e pai de três filhos, Jillian, Katelyn e Molly. Ele confessou para a sua esposa, logo quando a conheceu, que é um ex-homossexual. Ela ignorou o seu passado e os dois seguiram em frente, conforme o projeto de Deus para a vida deles.

Ex-homossexual: “O Evangelho exige mudança”

Durante a Marcha para a Liberdade vários ex-homossexuais discursaram para a multidão, apresentando seus testemunhos de vida. Um deles foi Jen Schmidt.

Jean, que era lésbica, disse que a comunidade LGBT tem sido agressiva com quem se declara ex-homossexual, visto que essa realidade destrói muitas narrativas ideológicas do movimento gay, entre às quais, a ideia equivocada de que não existem ex-homossexuais.
“Estou aqui para me conectar com outras pessoas que costumavam se identificar como LGBT, que costumavam se identificar com a sexualidade, em vez de com quem Deus planejou que fôssemos”, disse ela.

“Estou aqui para comemorar com pessoas que são corajosas o suficiente para se levantar, em dias onde os outros têm medo de proclamar a verdade da liberdade em Cristo por medo de serem envergonhados”, acrescentou.

O agora ex-homossexual Luis Javier Ruiz e Angel Colon foi um dos sobreviventes do ataque à boate gay “Pulse” em Orlando, em 2016. Ele também esteve na Marcha para a Liberdade e contou o seu testemunho, dizendo que Deus ama os homossexuais, mas que exige a mudança deles.

“Em vez de provar por que você pode ser um cristão gay, tenha uma mente aberta e tente pesquisar por que a Bíblia diz que você não pode”, disse ele, aconselhando o público a não se deixar influenciar pela cultura e grande mídia, mas observar o que está escrito na Palavra de Deus.

“Não baseie suas crenças no que as pessoas dizem, no que o Facebook diz, ou mesmo no que a cultura e a sociedade dizem, mas sim no que a Palavra diz. Faça sua pesquisa e veja por que as pessoas estão deixando o estilos de vida LGBTQ+”, acrescentou.

. “Digo isso por amor, porque fui amado. Não tenha essa mentalidade de querer viver em uma casa por toda a eternidade, se você não conhece ou não tem um relacionamento com o dono da casa. Deus te ama do jeito que você é, mas o Seu Evangelho exige mudança”, conclui Luiz.

Com informações do Christian Institute e da CBN News.
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Fonte:https://noticias.gospelmais.com.br/palavra-deus-comecou-mudar-ex-homossexual-115333.html

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Entendendo a Ideologia de Gênero

07.12.2017
Do blog ELECTUS, 06.11.2015
Por Augustus Nicodemos


O tema ganhou um espaço enorme nas mídias sociais depois da prova do ENEM onde foi feita uma citação da feminista Simone de Beauvoir, “Ninguém nasce mulher: torna-se mulher. Nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade; é o conjunto da civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado que qualificam o feminino (O segundo sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980)". Em outras palavras, uma mulher é definida, não pelo sexo biológico com que nasce, mas pela construção social da civilização.

De acordo com os defensores da ideologia de gênero, existe uma diferença entre sexo e gênero. Sexo aponta para as determinações naturais e diferenças biológicas entre homem e mulher. Entende-se por gênero, o papel que ambos, homem e mulher, têm e exercem na sociedade.

Na literatura secular acerca da sexualidade humana, gênero tem gradualmente substituído sexo. Ao invés de falar de diferenças de sexo, as pessoas agora falam em diferenças de gênero. Mas, então, qual seria a origem do termo gênero e como chegou a ser utilizado como substituto para sexo? Aparentemente, foi o psicólogo e sexista John Money o pioneiro no uso de gênero com sentido de sexo. Em suas obras ele postula que “o gênero é certo tipo particular de conduta do homem e mulher”. Depois dele, o psicanalista Robert Stoler escreveu em “Sexo e Gênero”(1968) que sexo é biológico, gênero é o que cada sociedade a ele atribui.

Decorre a seguinte questão: se o gênero de uma pessoa não é determinado biologicamente, como o é o sexo, quem, então, o determina? A resposta é: gênero é algo atribuído, não natural: é socialmente determinado. Masculino e feminino são papéis definidos por cada sociedade. Em outras palavras, uma pessoa pode nascer homem – isto é sexo – mas em termos de gênero, ele pode ser feminino, tanto por escolha como por determinação social.

Pode-se também dizer que a ideologia de gênero tem seu ponto de partida na ideologia marxista, na qual é impossível haver qualquer conciliação entre classes. Como o marxismo, a ideologia de gênero reivindica a abolição de todas as diferenças de sexo e gênero, tanto na sociedade como na igreja. Para fazê-lo, é preciso desconstruir a influência da cosmovisão patriarcal perpetuada na cultura ocidental pela igreja cristã e sua Bíblia, subverter a dominação masculina presente e real na sociedade e igreja por meio da imposição de uma cosmovisão feminina, ou, no mínimo, a abolição de todas as distinções claras entre sexos e gêneros.

Os apologistas da ideologia do gênero desenvolveram sistemas e métodos próprios para alcançar sua meta. Eles tem se mantido bastante ativos, influenciando e mudando as políticas governamentais, a educação pública (vide prova do ENEM), a mídia e a opinião pública, a fim de abolir tudo o que eles entendem que perpetua a dominação masculina e as distinções sexuais, e lhes impor a agenda homoafetiva.

As questões de gênero têm causado um impacto global. Elas alcançaram as igrejas ao redor do mundo, não somente no contexto ocidental. Como cristãos, podemos perceber os diversos perigos sociais e consequências do crescimento contínuo da ideologia de gênero e sua influência social e cultural em todos os continentes. Primeiro: todas as diferenças sexuais naturais, criadas por Deus de acordo com a Bíblia, são abolidas. Você pode se reinventar. Segundo, não é difícil de perceber que a instituição familiar e valores são desafiados. Da mesma forma, não existe mais certo e errado nestes assuntos. A ideologia do gênero representa, no fim das contas, um ataque severo à cosmovisão bíblica pela cosmovisão pagã.

Não há dúvida sobre o fato de que, em muitos países, as mulheres têm sido abusadas, oprimidas, humilhadas e escravizadas. Mesmo nas culturas mais civilizadas, as mulheres continuam a ser abusadas e espancadas por seus maridos. A ideologia de gênero, contudo, não se contenta apenas em fazer justiça aos direitos das mulheres; ela deseja a subversão e reversão dos papéis tradicionais e a abolição de todas as distinções entre homem e mulher, até mesmo a sua identidade biológica.

Qual deve ser a resposta bíblica a ser oferecida aos desafios da ideologia do gênero? Para responder, nós deveríamos compreender, antes de qualquer coisa, o que realmente está em jogo aqui. Eu creio que as questões do gênero não são de natureza secundária; elas são temas que lidam com pontos fundamentais da fé cristã, tais como a criação, família e igreja.

Também precisamos compreender a relação entre a cultura e as Escrituras. As Escrituras, e não a cultura, devem ser o referencial nas igrejas evangélicas no tratamento das questões de gênero. Embora existam elementos culturais no texto bíblico, a compreensão cristã histórica é que a Escritura se encontra sempre acima da cultura e representa a verdade universal. Isto se também se aplica aos contextos do sexo e gênero.

Assim sendo, uma resposta bíblica às questões de gênero começa com o fato de que Deus criou apenas dois sexos e gêneros. Nós podemos falar de sexo como algo determinado biologicamente da mesma forma que também dizemos que o gênero é a decorrência natural desta determinação. Aqueles que, por natureza, são homens, são machos (masculinos) conforme contempla o seu gênero. O mesmo se aplica às mulheres. Também podemos afirmar que o gênero, compreendido como a autoconsciência sexual de uma pessoa e o comportamento social dele ou dela, é bíblica, e não socialmente determinado, embora as culturas possam diferir acerca dos papeis tradicionais do homem e da mulher.

Como forma estratégica de tratar com essas questões, as igrejas deveriam procurar e preparar liderança masculina sólida e bíblica, fortalecer o ministério feminino, apoiar grupos para que homens e mulheres cristãos aprendam sobre a masculinidade e a feminilidade bíblicas, e criar e sustentar grupos para aqueles que são tentados ou têm caído na homossexualidade. Além disso, os púlpitos das igrejas cristãs eventualmente deveriam ministrar ensino bíblico sólido e compassivo abordando o tema. Também deveriam promover eventos regulares, com palestrantes convidados para falar sobre família e questões de gênero.

Tenho consciência de que é normal e compreensível haver certa resistência por parte da liderança da igreja em tocar no assunto. O resultado da omissão, contudo, é o crescimento do engano e do erro. Ensinos equivocados tendem a ocupar cada pequena brecha que possa existir na vida da igreja local. Se os membros da igreja não aprendem de seus pastores e líderes, eles aprenderão dos defensores da ideologia do gênero e ativistas. Um plano claro e definido para preparar os membros da igreja nestas áreas é uma necessidade. Eles precisam ser ensinados como enfrentar estas questões, tanto os jovens como os adultos. E o único modo de isso ocorrer é pelo ensino bíblico consistente.
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Fonte:https://blogelectus.blogspot.com.br/2015/11/entendendo-ideologia-de-genero.html#.WilVVtKnHcu

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Ronaldo Ésper: “ser homossexual foi uma maldição” Estilista foi batizado no Templo de Salomão

03.05.2017
Do portal GOSPEL PRIME
Por Jarbas Aragão

Ronaldo Ésper: "ser homossexual foi uma maldição"

O estilista Ronaldo Ésper deu uma entrevista exclusiva durante o programa “Fala Que eu Te Escuto”, transmitido pela Rede Record esta semana. Em conversa com o bispo Clodomir Santos, ele deu seu testemunho.

Assumidamente ex-homossexual, ele sentiu-se à vontade para contar o que mudou em sua vida desde que conheceu a Jesus. Recentemente batizado, Ronaldo hoje olha para o passado com tristeza. Contou que, para ele, ser homossexual “foi uma maldição” que teria entrado em sua vida pela obra de uma mulher que faz parte de sua família. Acredita que se trata de uma “maldição familiar”.

Revelou ainda que, quando era criança foi vítima de assédio de um padre que, ao ser rejeitado, por ele, o obrigou a confessar que teria tentado “seduzir” o sacerdote.

Ésper, 73 anos, contou que, por vergonha, nunca assumiu a homossexualidade diante da família. Mas viveu durante muitos anos uma vida sexualmente promíscua. Garantiu ao bispo que, “de uma forma geral, um homossexual é um predador, ele vive caçando”.

Riqueza e fama não foram suficientes para dar paz ao estilista e apresentador de TV. Ele desabafou, dizendo que pensou em suicídio várias vezes. Vindo de uma família muito católica, ele disse saber que a prática era pecaminosa.

“Para mim sempre foi um pecado, mas eu era de uma religião que a gente confessa toda semana e te perdoa”, lembra.

Há cerca de dois anos ele começou a frequentar a Universal, por insistência de sua mãe. Hoje afirma ter sido liberto do desejo homoafetivo e vive uma nova vida. Assegura que não “trocou de religião”, pois o que achou na igreja “é uma fé. É o que está escrito na Bíblia e nós temos que seguir”.

Classificou a experiência na Universal como “fé racional”.

“Se você não está bem dentro de sua casca, venha até aqui”, convidou, dizendo que “aconselharia todo mundo a experimentar”, como ele fez.

Abordando a questão do dízimo, a crítica mais comum às igrejas evangélicas, disse que ninguém lhe pede nada, o que ele dá é por obediência. “É como uma criança que faz um desenho bonito e leva para os pais. O primeiro fruto que cai na sua mão não é nosso é de Deus”.

Assista a entrevista:

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Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/ronaldo-esper-ser-homossexual-foi-uma-maldicao/

Mudança de sexo só mascara problemas psicológicos, afirma ex-transexual

03.05.2017
Do portal GOSPEL PRIME, 02.05.17
Por  Jarbas Aragão

 Walt Heyer hoje lidera ministério cristão dedicado a ajudar trans arrependidos

Mudança de sexo só mascara problemas psicológicos
Walt Heyer já mudou de sexo duas vezes. Nascido homem, ele conta que aos quatro anos sua avó o obrigava a colocar vestidos. Isso gerou nele uma confusão que prejudicaria toda a sua vida.
“A partir deste vestido, começou uma vida cheia de disforia de gênero, abuso sexual, alcoolismo, drogas e, finalmente, uma cirurgia de mudança de sexo desnecessária. A minha vida foi destruída por um adulto de confiança que gostava de me vestir como uma menina”, relata ele em seu testemunho.
Aos 7 anos seu tio abusou dele sexualmente, o que agravou a sua confusão sobre sexualidade. O menino, maltratado e ferido, chegou a idade adulta com uma série de problemas psicológicos. Casou-se com uma mulher e teve dois filhos, mas em 1977, aos 42 anos, decidiu fazer uma operação de mudança de sexo e adotou o nome de Laura Jensen.
“Tudo começou como uma fantasia e continuou do mesmo modo, porque a cirurgia não te converte em uma mulher. Não se pode mudar biologicamente um homem para uma mulher”, desabafa.
Oito anos depois, Heyer teve um encontro com Jesus em uma igreja evangélica. Com o apoio do pastor e uma equipe de conselheiros, ele passou por uma fase de muitas lutas. Certa vez, quando um amigo orava em voz alta por ele, Heyer disse ter uma visão onde Jesus o tomava nos braços e dizia: “Agora você está agora, para sempre”.
Decidido a voltar a viver como homem, fez uma nova cirurgia, basicamente para desfazer a primeira. Apesar de ter um corpo “maculado”, ele reassumiu o nome de Walt Heyer e até casou de novo.
Seu ministério consiste em pregar nas igrejas e despertá-las sobre como tratar os transexuais. Também escreveu diversos livros e artigos sobre o assunto.
Aos 76 anos de idade, ele mantém o site sexchangeregret.com, onde comunica-se com centenas de pessoas a cada ano, compartilhando suas experiências e aconselhando pessoas que se arrependeram da mudança de sexo.
Em um artigo publicado recentemente, afirmou: “A cirurgia não corrige nada, apenas mascara problemas psicológicos”. “Se mais pessoas estivessem cientes da história escura e conturbada da cirurgia de mudança de sexo, talvez não seríamos tão rápidos a empurrar as pessoas para isso”, assegura.
Ele lembra que a igreja deveria estar pronta para ajudar os transgêneros que a procuram.
“Precisamos estar conscientes de que a igreja é um hospital para pessoas quebradas.”, sublinha. “Nós não queremos deixá-los onde estão. Queremos que sejam curados e encontrem a Cristo em sua vida, para que possam ser restaurados como eu fui”, acrescentou.
Heyer afirma que “uma cirurgia não te converte em uma mulher”. Para o pregador, a Igreja não poderia apoiar os casos de “disforia de gênero”, mas desafiar essas pessoas com delicadeza e ao mesmo tempo firmeza.
Acredita que os líderes cristãos precisam se informar melhor sobre as consequências físicas e emocionais a longo prazo da cirurgia de mudança de sexo. “Se os apoiamos na mudança de gênero, na verdade, estamos sendo desobedientes a Cristo, porque não estão vivendo de acordo com o que eles são. Deus criou o homem e a mulher”, insiste. Com informações CBN
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Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/mudanca-sexo-mascara-problemas-psicologicos-ex-transexual/

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Levítico e a homossexualidade

23.08.2016
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO
Por Peter Leithart*

levitico-e-a-homossexualidade

Em Levítico 18 e 20, o único pecado específico que é descrito como uma “abominação” é deitar-se com homem “como se fosse uma mulher” – ou seja, atos homossexuais masculinos. Uma abominação é um ato que contamina a terra, a ponto de levar Israel ao exílio. No final do capítulo 18, o texto refere-se a “todas essas abominações” que fazem a terra vomitar seus habitantes. Que fique claro que outros pecados sexuais também eram considerados abominações. Mas o único que é discriminado como uma “abominação” é a sodomia.
Esforços têm havido para interpretar a lei de maneira estrita. Levítico 18.22 tem sido interpretado à luz de passagens que distinguem virgens que não haviam “se deitado com homem” de não-virgens que o haviamfeito (Juízes 21.12). Isso tem levado alguns a propor que o ato proibido em Levítico 18.22 é o de ser o parceiro ativo em um ato homossexual com penetração. Outros têm sugerido que o que é condenado é ser a parte passiva. Em ambas as leituras, apenas certos atos homossexuais são proibidos. Para chegar a essa conclusão, é preciso ignorar ou desculpar-se por Levítico 20.13, que condena à morte ambos os parceiros de um ato homossexual.
Outros têm tentado uma abordagem mais ampla. Na base de sua inserção em um código de santidade e o uso da linguagem de pureza e contaminação, John Boswell reivindicou que a proibição da sodomia era uma proibição cerimonial, não moral. O preceito, Boswell argumentou, “não significa, ordinariamente, algo intrinsecamente mau, como estupro ou roubo…, mas algo que é ritualmente impuro para os judeus, como comer porco ou fazer sexo durante a menstruação, duas coisas que são proibidas nesses capítulos. Ele é usado por todo o Antigo Testamento para designar aqueles pecados judaicos que envolvem contaminação étnica ou idolatria”. Assim, “embora ambos os capítulos também contenham proibições (p. ex., incesto e adultério) que possam parecer derivar de absolutos morais, sua função no contexto de Levítico 18 e 20 parece ser símbolos do caráter distintivo dos judeus” (Christianity, Social Tolerance, and Homosexuality, p. 100-101). Atos homossexuais eram proibidos por razões rituais para indicar a identidade judaica. Essas razões não se aplicam fora de Israel e, especialmente, nem a cristãos.
A distinção de lei cerimonial e moral é um anacronismo. Em Levítico, questões de pureza e questões morais estão inseparavelmente misturadas. Novamente, Levítico 20.13 é relevante: uma penalidade “civil” é imposta para atos homossexuais; embora ela tenha aspectos “cerimoniais”, a proibição também era parte da ordem pública de Israel. Em um sentido amplo, como Jonathan Klawans mostrou, pecados sexuais poluem a terra (Impurity na Sin in Ancient Israel). Klawans usa a categoria de “impureza moral” para captar a complexidade do ensino da Torá sobre impureza e contaminação. Desta perspectiva, a proibição da sodomia está no mesmo nível da proibição da idolatria. Ambas poluem a terra, e são, portanto, cerimoniais; ambas também são absolutos morais.
Isso significa que é impossível rotular de “cerimonial” a proibição de atos homossexuais a fim de prescindi-la. Em vez de classificar diversas leis como morais ou cerimoniais, é mais correto dizer que a Torá inteira assume que o Senhor está presente no meio de Israel, no santuário. Porque Yahweh vive em Sua habitação santa em Israel, Israel é chamado à santidade tanto no santuário como na terra, no culto e na vida como um todo.
O que quer que possamos concluir sobre a aplicabilidade dessas leis nas sociedades modernas, elas se aplicam dentro da igreja. Como Israel, a igreja é uma comunidade santa, habitada pelo Espírito de Deus. Idolatria e pecado sexual impenitente são profanações morais da habitação do Senhor, a igreja que é una,santa, católica e apostólica.

Peter Leithart é presidente do Theopolis Institute, Birmigham, Alabama, e pesquisador sênior adjunto no New. St. Andrews College.
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2016/08/levitico-e-homossexualidade/?utm_source=inf-resumo-diario-ve&utm_medium=inf-resumo-diario-ve&utm_campaign=inf-resumo-diario-ve

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

VOLTEMOS AO EVANGELHO: Confusão sexual

18.08.2016

Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 16.08.16
Por  Peter Leithart *

confusao-sexual

Levítico 18.23 descreve a bestialidade, quer praticada por homem ou mulher, como tebel, um substantivo usado para descrever a confusão das línguas em Babel. Tebel é frequentemente traduzido como “confusão”. Isso faz sentido. A bestialidade cruza os limites criados entre animais e seres humanos. É, reconhecidamente, uma “confusão”.
A palavra é usada em Levítico 20.12, que trata da pena para quem se deitar com a sua nora. Isso também é “confusão”. Esses são os dois únicos usos da palavra na legislação sexual de Levítico 18 e 20.
Por que fazer sexo com uma nora é tebel não é tão óbvio. Devemos entender que um homem se deitar com sua nora é, de algum modo, análogo à bestialidade? Como? Isso é mais parecido com a bestialidade do que outras formas de incesto? De que maneira? O que torna um incesto com uma nora “confusão”, e dormir com sua mãe, tia ou irmã não confusão? Por que descobrir a nudez de uma nora é confusão, ao passo que o sexo entre dois homens não é? Este último é descrito como to’evah (“abominação” – Levítico 18.22; 20.13).
Podemos começar observando que os termos usados para avaliar diferentes formas de pecado sexual podem não ser exclusivos. A bestialidade é tebel e os atos homossexuais são to’evah, mas no final de Levítico 18, to’evah cobre todas as formas de sexo proibido: “nenhuma destas abominações fareis, nem o natural, nem o estrangeiro que peregrina entre vós” (Levítico 18.26; cf. vv. 27, 29, 30). Embora o incesto materno e os atos homossexuais não sejam explicitamente descritos como tebel, a palavra pode, todavia, ser aplicada.
As leis sexuais de Levítico pressupõem uma ordem da criação e uma ordem do casamento. Há uma ordem da criação porque Deus fez categorias naturais, e estabeleceu limites separando essas categorias. Animais são animais e homens são homens, e eles não devem formar uma só carne. Gênesis 2, onde Adão fracassa em encontrar uma parceira entre os animais, é o pano de fundo. Semelhantemente, a diferenciação que Deus faz do ser humano entre macho e fêmea é a raiz da proibição dos atos homossexuais. Deus construiu Eva em um procedimento “sacrificial” de divisão e reunião; a homossexualidade envolve atos de “descriação”, assim como fazem as águas das enchentes quando anulam a divisão de terra e mar.
A linguagem das leis para bestialidade tanto no capítulo 18 como no 20 lançam mais luz. Em Levítico 18.23, homens são proibidos de “deitar-se” com um animal, e mulheres são proibidas de “pôr-se perante” um animal para “ajuntar-se” com ele. “Pôr-se perante” é linguagem sacerdotal (Deuteronômio 10.18). Semelhantemente, em 20.16, a mulher “achega-se” (qarab) a um animal, um verbo que, em Levítico, normalmente traz uma conotação litúrgica (Levítico 1.1-3). “Achegar-se” a um parceiro sexual proibido é análogo, se não idêntico, ao sacrilégio, uma violação do “lugar santo”.
Essas analogias litúrgicas/sexuais sugerem a lógica dessas leis. As categorias criadas e diferenciações manifestam a diferença entre o Criador e a criatura, por trás da qual está a diferença trinitariana entre o Pai, o Filho e o Espírito, a causa última da diferenciação na ordem criada. A tebel envolvida na bestialidade não é apenas uma confusão das categorias naturais, mas a confusão última: adorar a criatura no lugar do Criador.
Os limites sociais e culturais não estão incorporados na criação. Um pai possui uma relação biológica com seu filho, mas nenhum relacionamento biológico com sua nora. Se a considerarmos como um ser natural, a nora não está fora de cogitação. Provavelmente ela é mais nova que o homem, mas não há nada na Torá que proíba Outubro de casar-se com Maio[1]. O que a deixa fora de cogitação é o fato de que existe um vínculo conjugal entre seu marido, o filho do homem, e ela. Como uma instituição, o casamento é de Deus; é uma instituição divina. Cada casamento específico também é uma criação de Deus: “O que Deus criou, não separe o homem”. Mas esse ato divino de criar um matrimônio é mediado por uma ação humana. Um ministro, não o próprio Deus, declara o casal “marido e mulher”. Violar este limite divino-humano é uma confusão de tipos e categorias tanto quanto o é a confusão de um homem ou mulher que se deita com um animal.
Aqui, mais uma vez, fica evidente a analogia da vida sexual e litúrgica. O casamento é um mecanismo sacrificial criativo, uma separação (“deixar e unir-se”) que conduz a uma transformação (Adão tornou-se um ‘ish [varão] quando ele vê a ‘ishshah [varoa]) e união (“uma só carne”). Por causa da virtude do “sacrifício” do casamento, um homem e uma mulher compartilham uma só coberta. O sacrifício original externo ao Éden culminou em “cobertas” para Adão e Eva, que encobriram a vergonha de sua nudez. Como marido e mulher, eles foram cobertos por uma única coberta. “Encobrir a nudez” de alguém que não seja a pessoa que compartilha da mesma coberta sacrificial inverte o mecanismo sacrificial do casamento. Descobrir a nudez evidencia vergonha; é um ato de não-sacrifício. Apesar de realizadas por seres humanos, as cerimônias de casamento criam novos tipos e categorias. O próprio Deus realiza o ato sacrificial de separação e união que faz o casamento, e cria novas categorias para as pessoas envolvidas. Uma mulher torna-se “nora”, ao passo que um homem se torna “genro”. E esses tipos não devem ser misturados.
A “confusão” envolvida no incesto com uma nora está relacionada com a violação de limites geracionais. A sucessão geracional é natural, mas esses limites naturais tornam-se relevantes em Levítico por causa do casamento. Um homem que toma a esposa de seu pai confunde “filho” e “marido” e, talvez, intente apoderar-se da posição do seu pai (vide Absalão com as concubinas de Davi). Um homem que descobre a nudez de sua nora cruza um limite geracional na outra direção. Ele é potencialmente pai e avô de seus filhos. Ele não se apodera da autoridade do velho, mas do futuro do jovem. Ele confunde gerações no momento em que reivindica um futuro que não é seu. Há tebel em qualquer incesto intergeracional, mas, novamente, isto não é simplesmente uma questão de idade. O que faz com que essas relações sexuais se tornem “confusão” é a instituição social e divino-humana do casamento.
Levítico visa a “humanizar” Israel, para libertá-lo das estruturas bestiais do paganismo e da sexualidade indiferenciada dos animais. E é uma humanização que é altamente relevante para a nossa atual tebelsexual. Precisamos ser lembrados de que Deus considera invioláveis tanto os limites “naturais” como certos limites “culturais”. A relação “social” do casamento é uma construção do próprio Deus.
[1] Alusão jocosa do autor possivelmente às várias superstições populares no tocante ao mês bom para se casar e/ou à compatibilidade entre os signos do Zodíaco. (Nota do Tradutor.)

*Peter Leithart é presidente do Theopolis Institute, Birmigham, Alabama, e pesquisador sênior adjunto no New. St. Andrews College.
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2016/08/confusao-sexual/?utm_source=inf-resumo-diario-ve&utm_medium=inf-resumo-diario-ve&utm_campaign=inf-resumo-diario-ve

quinta-feira, 28 de julho de 2016

A Bíblia e a Homossexualidade

28.07.2016
Do blog O PREGADOR, 2009
Por Pr.  


A Bíblia e a HomossexualidadeVamos ter um momento para ver o que Bíblia diz sobre a homossexualidade e também sobre, casamento homossexual.

Vamos começar pela definição de homossexualidade (sim, acredite ou não existem pessoas que irão discutir sobre a definição).

De acordo com o dicionário Merriam-Webster dictionary, a homossexualidade é definida como:
"A qualidade ou estado de ser homossexual" e "atividade erótica com outra pessoa do mesmo sexo".Continuando, homossexual é definido como: “relativo a, ou caracterizado por uma tendência para dirigir o desejo sexual para outra do mesmo sexo" e " de, relacionadas com, ou envolvendo relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo".

O próprio termo "homossexual" não foi inventado até o final de 1800, mesmo embora a prática já existe há milhares de anos.


Em Gênesis capítulos 18 e 19, testemunhamos a destruição de Sodoma e Gomorra devido à sua perversão sexual. Nesse relato, Ló, o sobrinho de Abraão, vivia em Sodoma. Dois anjos em viagem a Sodoma, depois de terem sido convidados para a casa de Ló para passar a noite, a casa foi rodeado por "homens de toda parte da cidade de Sodoma, tanto jovens como velhos... Eles chamaram a Ló e disseram: "Onde estão os homens que a ti vieram nesta noite? Traga-os fora a nós para que possamos ter relações sexuais com eles.”

Deus nunca escolheu e destruiu outras cidades dessa maneira. O pecado da homossexualidade era tão ofensivo a Deus que Ele aniquilou tanto a cidades como os habitantes.   

O livro de Levítico é o lugar onde Deus estabeleceu Suas leis para os israelitas.A homossexualidade é abordada tanto em Levítico 18:22 e 20:13.
Levítico 18:22: "Não te deitarás com um homem como se deita com uma mulher, é uma abominação.”
Levítico 20:13: "Se um homem se deitar com outro homem, como aquele que se deita com uma mulher,ambos cometeram um ato abominável, pois eles certamente serão condenados à morte.Seu sangue cairá sobre eles".
Aqui Deus está claramente dizendo aos israelitas que o homossexualismo é detestável, e uma abominação para ele, que aqueles que praticam deveriam ser condenados à morte e que a culpa está nos seus próprios ombros.

Eu gostaria de analisar dois pontos aqui:
1. O termo "culpados do sangue" na Bíblia diz "o seu sangue será sobre suas próprias cabeças" indica que uma pessoa decide entrar no homossexualismo. Muitos ativistas homossexuais querem nos fazer crer que a homossexualidade é um traço genético e não uma escolha consciente. Nós falaremos mais sobre este aspecto da homossexualidade mais tarde neste artigo.
2. Deus nos diz que Ele é imutável. Ele é o mesmo, "Eu, sou o Senhor e não mudo". 
3. A pergunta que devemos fazer é: "Se Deus disse que algo é detestável, e uma abominação em tempos passados, seria um Deus imutável dizer que as mesmas coisas são para ele boas e normais hoje em dia? "Claro que não. Ele é imutável!   
Alguns podem tentar fazer com que a alegação de que, Deus, em Êxodo 21:17, também ordenou que qualquer filho que amaldiçoa seu pai ou mãe deveria ser condenado a morte, isto de alguma maneira diminui a lei referida no Levítico, desde que é claro que hoje em dia, ninguém condena uma criança à morte por maldição aos seu pais.   

Na verdade ele não diminui as leis do Levítico em nada.
Jesus disse em Mateus 5:17-18: "Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim destruir, mas cumprir. Eu digo a verdade, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido".
Um dos argumentos complicados que eu já ouvi é "que Jesus nunca falou especificamente contra a homossexualidade.” Bem, Jesus nunca falou especificamente contra o assassinato, mas há quem acredita que o assassinato é aceitável porque Jesus nunca falou especificamente sobre isso? Acho que a maioria de nós diria "não". Porque Jesus não falou especificamente sobre algo não nos exime de tentar determinar, a partir da Palavra de Deus (a Bíblia), o que Deus (e Jesus) quer que façamos sobre isso.
Deve fazer-nos muito feliz que Jesus morreu na cruz por nossos pecados, eliminando assim a necessidade que temos de ser condenado à morte por violar a lei.
O Novo Testamento é também muito claro sobre o que Deus pensa sobre o homossexualismo.
Em Romanos 1:26-27, o apóstolo Paulo é muito específico: "Por isso, Deus os entregou a paixões vergonhosas. Porque até as mulheres trocaram as relações naturais por outras, não natural. Da mesma forma que os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão um para com o outro. Homens cometeram atos indecentes com outros homens, e recebendo em si mesmos a devida pena pela sua perversão".
Paulo passou a afirmar, em 1 Coríntios 6:9-10: "Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem os devassos, nem os idólatras, nem prostitutos nem adúlteros, nem os sodomitas, nem ladrões, nem os avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus".
E em Judas 1:7: "De um modo semelhante, Sodoma e Gomorra e as cidades circunvizinhas, que, havendo se corrompido como aqueles e ido após outra carne, foram postas como um exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno."

Assim, de forma inequívoca, o homossexualismo, segundo a Bíblia é um pecado.
É importante entender que Jesus nunca, nem uma vez sentou-se com pecadores não arrependidos. Na verdade, ele chamou de uma ninhada "de víboras". Todos as pessoas associadas com Jesus durante o Seu ministério eram arrependidos ou aqueles que buscavam se arrepender e segui-Lo.
Jesus nunca encorajou e nunca será encorajar ninguém a continuar no pecado.

Na sociedade de hoje nós, cristãos, que sustentamos uma visão bíblica sobre este tópico somos frequentemente chamados de "intolerantes", e até mesmo "racistas" ou “homofóbicos”. Estes são "chavões" jogado em nós pelos ativistas homossexuais em uma tentativa de envergonhar-nos e nos fazer desistir de verdades bíblicas Moral Absolutos e aceitar sua posição sobre a homossexualidade.
O ativista homossexual, também, quer que todos acreditam que a homossexualidade é uma coisa boa, saudável e verdadeira, é um traço genético. Deixe-me dissipar esta lenda urbana agora.

Até o momento, nenhuma evidência de um "gene homossexual" foi encontrado. Todas as provas suporta o fato de que a homossexualidade é uma opção de vida, não um pré-determinado traço genético como ser destro ou canhoto, ou ter uma cor específica.

Um psicólogo britânico teve enorme sucesso em prestação de "terapia de reorientação" para homossexuais que querem mudar. Não é uma cirurgia ou um tratamento médico, mas é eficaz. Como poderia ser eficaz se a causa da homossexualidade é física? Bem, é não poderia ser. A homossexualidade é uma escolha, não uma predisposição genética.   

O que é um estiramento para a mente lógica para sequer chegar perto de crer que alguém aceitar a escolha do estilo de vida homossexual se torna parte de uma raça diferente!
Segundo várias fontes, 85 a 89 por cento das pessoas atualmente infectadas pelo vírus da AIDS são homossexuais, bissexuais ou que tenham tido relações sexuais com pessoas que são homossexuais ou bissexuais.

Acho interessante que as pessoas que estão empurrando a agenda homossexual, jamais mencionam o risco significativo para as pessoas, especialmente os homens, que estão envolvidos nesta opção de vida.

A Califórnia está lutando atualmente com a questão da homossexualidade na escolas e ao público em geral. Vários parlamentares do Estado introduziram na legislação uma forma para pressionar os sistemas de ensino para a lista sexual preferência de figuras históricas, numa tentativa de "glamour" do estilo de vida homossexual. Eles têm ido tão longe a ponto de incluir nessas disposições da legislação restrição a livros e atividades patrocinadas pela escola "refletindo negativamente" na transexual idade, da bissexualidade, ou homossexualidade.

Este projeto também poderia remover a família tradicional de livros didáticos por não usar palavras como "mamãe" e "papai".

Escolas colocam cartazes em suas paredes para incentivar os jovens a aceitar e tornar-se parte do estilo de vida homossexual, mas nunca está lá qualquer palavra dos riscos à saúde dos associados.
Nossos jovens estão sendo enganados pelos ativistas homossexuais.
Tristemente, os ativistas homossexuais são muito eficazes nestes esforços.

A homossexualidade é um pecado. Não importa como o ativista homossexual corta-o, analisa-o, contorce-o e gira-o, a homossexualidade sempre será um pecado e uma abominação para Deus.
Peço a todos os homossexuais ou aquelas pessoas que pensam se engajar no estilo de vida homossexual, fuja desse pecado, arrepende-se e volta para Deus e a sua vontade.

Deus nos deu não apenas regras sobre a homossexualidade, mas o sexo em geral, porque é bom para nós. Se seguirmos suas regras de um homem e uma mulher no contexto do casamento, muitas coisas más e ruins podem ser evitadas.

Deus ama a todos nós e só quer o melhor para sua criação. Vire as costas para o pecado e siga-o.

*Aldenir Araújo.Pastor, web design, blogueiro profissional, autor do site "O Pregador" e vários outros projetos na internet. Adora compartilhar experiências e ajudar pessoas desenvolver o verdadeiro potencial.


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Fonte:http://www.opregadorfiel.com.br/2009/11/a-biblia-e-homossexualidade.html