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quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

GUTO EMERY: Sendo guiado pelo Espírito

04.12.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 30.10.13
Por Guto Emery

“Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome. Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios. Ele é o que perdoa todas as tuas iniquidades, que sara todas as tuas enfermidades, Que redime a tua vida da perdição; que te coroa de benignidade e de misericórdia (Salmos 103.1-4)
É interessante falar desses benefícios e tê-los em nossa mente, porque ao longo da nossa vida podemos perceber que algumas pessoas deixam de receber algumas coisas da parte de Deus. Umas por não saberem que possuem esses benefícios ou por se esquecerem deles. Ou seja, deixamos de receber por não saber ou por esquecer.
Geralmente quando se é contratado para trabalhar em alguma empresa, você passa pelo RH que é o setor de recursos humanos, e lá são passados para você os seus deveres e os seus direitos. Ou seja, passa os benefícios que você vai ter em trabalhar naquela empresa e se você não sabe, pode deixar de usufruir dos benefícios que aquela empresa tem para você, bem como se você conhece esses benefícios, mas os esquece pode ser que em seu cotidiano perceba que não está usufruindo deles e isso me faz perceber que o esquecimento pode lesar-nos, muitas vezes.
Por isso, como vimos no texto, o salmista diz: Não se esqueça de nenhum dos seus benefícios. E ele narra alguns desses benefícios que posso dizer: perdão dos pecados, cura, termos uma velhice cheia de bens, mas queria que você atentasse para esse provérbio:
“O prudente vê o mal e esconde-se, mas o simples passa a diante e sofrem a pena” (Provérbios 27.12)
Hoje, diante de tanta correria e ativismo que nos encontramos pode ser que não percebamos alguns benefícios que Deus nos deu através de Cristo Jesus. E um desses benefícios é a grande possibilidade de sermos guiados pelo espírito. Se nós nos esquecermos disso vamos viver meramente como homens comuns. Tendo de Deus os alertas, mas passando e sofrendo a pena por não ter sido prudente nem capaz de detectar aquelas orientações que vem ao nosso próprio espírito.
Uma das formas mais comuns é sermos orientados pelo nosso próprio espírito. É você ter as suas próprias percepções como Paulo fala em Atos que ele viu algo a respeito da navegação e sabemos que ele não viu com olhos naturais, ele também não teve uma visão. Até porque quando a Bíblia fala que alguém teve uma visão, a Palavra descreve essa visão, mas Paulo diz que ele percebia. Ou seja, aquele “ver” é “perceber” que a navegação ia ser trabalhosa.
Essa percepção interior todo ser humano tem. Ou seja, não é porque as pessoas não têm Jesus e nem vão para o céu da mesma forma que nós que eles não possuem percepção. Eles têm, mas muitas vezes essa percepção não é segura.
Às vezes, as pessoas no mundo vão fazer algo e, por exemplo, a mãe delas diz: não vá, e elas vão mesmo assim, e ainda dizem: “se acontecer alguma coisa comigo faça isso e aquilo…” De alguma forma, isso é comum escutarmos no mundo. Eles tem a percepção, mas não tem segurança, aquela certeza.
Nós, quando cultivamos a Palavra e a oração em línguas, começamos a ter convicções interiores e isso para nós torna-se uma segurança. Mas se nós desobedecermos a essas inclinações e percepções vamos pagar o preço. E não estou falando em ter uma visão espiritual. Mas das percepções simples do dia-a-dia que você consegue perceber algumas coisas.
Eu sei que é diferente uma visão espiritual de uma percepção. Às vezes, algo vem ao seu coração e aponta que algo não está bem, que você deve frear um pouco e eu já tive alguns tipos de visões. A visão espiritual na qual a Bíblia retrata não é algo físico é no interior que você percebe.
Lembro que uma certa vez eu era pastor na Prata e estava em um domingo orando pelo culto da noite. E com os olhos fechados, eu vi em um relance como o culto seria naquela noite. Lembro que via que no culto a gente corria, dávamos uma volta correndo na praça que fivcava de frente a igreja. Nessa época Darren Wray e Tony Fleege estavam na igreja e corriam atrás de mim juntamente com outras pessoas. E nessa visão eu via a irmã de Suellen (que era espírita), vir receber Jesus, e falei isso para Suellen ainda em casa a tarde enquanto orava. E Suellen me disse: “Se for de Deus vai acontecer…”. Ela teve a mesma empolgação que você está tendo enquanto lê isso, e eu te agradeço por isso… (risos)
Fui para o culto naquele dia para ministrar a Palavra e preparei algo para ministrar, mas quem prega sabe do sofrimento que é para um pregador preparar algo para pregar e não conseguir fazê-lo como pensou. O Ap. Bud diz que não tem mais as borboletas no estômago, mas eu estou cheio delas até hoje e estou começando a achar que as que faltam nele vem para mim (risos).
Para mim ainda é como saltar de pára quedas e eu estava lá e aquela sensação de vazio, parecia que não tinha unção, aquela coisa toda que muitos sabem o que é e confesso que nesse momento até me esqueci da visão que tinha tido em casa. Mas quando cheguei no púlpito aquela percepção do que ia acontecer  voltou, mas com bem mais intensidade.
Acredito que você já passou por situações em que você percebe que já viveu aquilo alguma outra vez antes, é como um relance. Era como se eu tivesse vendo e falando o que já havia visto e falado antes. Terminei de pregar, chamei o louvor para cantar novamente e terminei correndo e muitos me acompanharam inclusive Darren e Tony e sabe onde fomos parar? Na praça. Quando voltamos para a igreja eu fiz o apelo e cerca de 14 pessoas receberam Jesus, inclusive a irmã de Suellen.
Quando eu vi aquilo, me alegrei demais e posso dizer, gente é real!
As coisas que Deus apontam para nós, elas são reais e se nós seguirmos as orientações, formos prudentes e tomarmos as posições que Deus está falando, as coisas vão acontecer
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terça-feira, 12 de novembro de 2013

Os dons espirituais

12.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 27.05.13
Por Bud Wright
 
Hoje eu quero falar sobre os dons espirituais. Tenho percebido que os dons têm operado menos em nossas igrejas. Lembro-me de que Kenneth E. Hagin falou que se o corpo de Cristo não desfrutar dos dons poderá perder o mover do Espírito nos dias de hoje.
 
Os 9 dons do Espírito estão relatados em I Coríntios 12.8-10. Não importa a placa ou o lugar, o Espírito deve operá-los em todas as igrejas. Algumas, infelizmente, não crêem, mas o mover do Espírito está disponível para quem crê.  Esses dons têm o fim proveitoso de ajudar as pessoas e glorificar Jesus Cristo.
 
Nós temos o Espírito Santo para viver por Ele em todo lugar e em todo momento.
Precisamos andar guiados pelo Espírito de Deus. Quando for ministrar, fale inspirado por Ele e os dons irão se manifestar.
 
Outra coisa que eu quero falar é que todo crente precisa orar em outras línguas todos os dias, e precisa orar para que possa interpretar. É possível receber direção do Espírito Santo através das interpretações de línguas. É sobrenatural. Todos os dons são espirituais e sobrenaturais. Não vêm da sua mente.
 
A oração em línguas edifica a si mesmo, é você se recarregando. Quando você está cheio do Espírito, Deus pode fazer grandes coisas através da sua vida. Quando se ora em línguas, não é possível entender o que fala, você está falando com Deus e Ele é quem entende. Se você estiver com outras pessoas por perto, ore silenciosamente, Deus escuta do mesmo jeito e você não vai incomodar ninguém.
 
Se você ora e outras pessoas estão escutando, em público, você deve interpretar para que elas possam ser edificadas. A interpretação é como a profecia, uma mensagem inspirada pelo Espírito no idioma conhecido, que vai edificar, exortar e consolar os ouvintes. A melhor forma de consolar alguém é com palavras inspiradas pelo Espírito.
 
Paulo também nos alerta: “Tudo seja feito com decência e ordem” (I Coríntios 14.40). Quando alguém estiver ensinando ou pregando a Palavra de Deus, ninguém deve interromper. Quando alguém está sendo usado nos dons do Espírito, profetizando ou interpretando as línguas, todos devem ficar quietos, ouvindo.

Irmãos, Deus fala para ser ouvido. Não grite “Aleluia” e “Glória a Deus” enquanto os dons estão operando, isso é religiosidade. Deixa para gritar e concordar com aquilo no final, pois você precisa ouvir tudo e também deixar os outros ouvirem.
 
Os dons devem operar na igreja e nas casas, onde os crentes estiverem reunidos. Vamos ver os dons de poder operando mais. Tem o livro de Kenneth E. Hagin, “O Espírito Santo e Seus Dons”, todos devem ler este livro, ele é um curso bíblico. Ele ensina sobre cada um dos dons, o que são e o que não são, o que fazem e o que não fazem.
 
Deus quer os seus filhos andando nos dons, inspirados pelo Espírito, falando por Ele e sendo usados por Ele para alcançar as pessoas e glorificar a Jesus.
 
*Transcrição de parte da mensagem do Ap. Bud na IEVV sede em Campina Grande-PB no último domingo
 
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Fonte:http://verbodavida.org.br/budejan/budejan-colunistas/budwright-mensagens/os-dons-espirituais/

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Sendo guiado pelo Espírito

08.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 30.10.13
Por GUTO EMERY

Vi a Cidade Santa, a nova Jerusalém, que descia dos céus, da parte de Deus, preparada como uma noiva adornada para o seu marido. [Apocalipse 21.2]
De acordo com a tradição judaica, um casamento ocorria em duas fases, o noivado e o casamento. O noivado incluía uma troca de promessas e presentes e era considerado quase tão definitivo quanto um casamento. O casal de noivos podia ser chamado marido e mulher, e se acontecesse uma separação teria de haver o divórcio. O casamento propriamente dito acontecia tempos depois do noivado e era, essencialmente, um acontecimento social público. Começava com um desfile festivo, acompanhado de música e dança, no qual o noivo e seus amigos iam buscar a noiva, que estaria pronta. Então ele a trazia, e aos seus amigos e parentes, para sua casa para a cerimônia de casamento, que podia durar até uma semana. Durante esse tempo, a noiva e o noivo recebiam uma bênção pública de seus pais e eram acompanhados até a câmara nupcial, para a consumação do casamento na intimidade da união física.
A Bíblia não revela nenhum constrangimento em relação ao sexo e ao casamento. Ela usa de maneira clara e direta a metáfora do casamento para descrever a aliança entre Deus e Israel. O amor de Javé por Israel é retratado, especialmente por Isaías, Jeremias, Ezequiel e Oseias, em termos claramente físicos.
O próprio Jesus deu a entender em uma declaração audaciosa que era o noivo de seus seguidores, de maneira que, enquanto estivesse com eles, seria inapropriado que jejuassem. Assim, Paulo, embora difamado como sendo um misógino, desenvolveu ainda mais a metáfora. Ele representa Cristo como o noivo que amou sua noiva, a igreja, e se sacrificou por ela a fim de poder apresentá-la a si mesmo sem mancha e radiante (Ef 5.25-27). Quando Paulo acrescenta que “este é um mistério profundo” (Ef 5.32), ele parece querer dizer que a experiência de uma só carne no casamento simboliza a união de Cristo com a sua igreja.
Para saber mais: Ezequiel 16.7-8
>> Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott].  Editora Ultimato.

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