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terça-feira, 28 de julho de 2015

Na contramão de Thalles e Baby do Brasil, Chris Duran descarta músicas seculares: “Absurdo”

28.07.2015
Do portal GNOTÍCIAS, 27.07.15
Por Tiago Chagas 

Chris Duran, cantor gospel que teve uma carreira bem-sucedida na música secular nos anos 1990, afirmou que considera um absurdo que artistas convertidos ao Evangelho continuem interpretando canções populares.
Na contramão de Thalles e Baby do Brasil, Chris Duran descarta músicas seculares: “Absurdo”Na contramão de um movimento recente entre alguns cantores gospel, como Thalles Roberto – que anunciou que iria dedicar seu próximo álbum para o público não cristão – e Baby do Brasil, que voltou a cantar suas músicas da época em que integrava o grupo Novos Baianos, Duran frisou que não há possibilidade de interpretar músicas que não sejam gospel.
O artista francês, convertido em 2001, já acumula sete álbuns de música gospel: “Não me arrependo da minha carreira. Foi ela que me levou à salvação. Ela foi necessária para que eu encontrasse a verdade. Me arrependo é dos pecados que cometi, do estilo de vida que levava”, contextualizou.
“Acho um absurdo certos cantores continuarem a cantar música secular. Jesus disse que numa fonte não jorra água doce e salgada. Posso até aparecer em programas seculares, mas firmando minha postura. O correto é fazer tudo para Deus”, afirmou o cantor, destacando seu “posicionamento radical”: “Não gravaria em hipótese alguma uma música romântica, sem chance. A finalidade dos homens não é trabalhar para si. É viver e trabalhar para Deus. Não se deve usar o dom recebido para ser bajulado”, frisou.
Hoje, aos 40 anos de idade, Duran afirma que também não aceitaria fazer um dueto com um padre-cantor: “Não creio no ecumenismo. Segundo a Bíblia, nem todos os caminhos levam a Deus […] Também não faria duetos com alguns evangélicos que não vivem de fato a palavra. Já vieram me procurar, mas não me interessei, por mais famoso que fosse. Não entrei no ramo gospel atrás de fama”, ponderou.
A conversão do hoje pastor aconteceu após um acidente de trânsito, quando voltava de um show com a cantora Gloria Estefan e o motorista dormiu, colidindo com um ônibus. A recuperação levou meses, e Chris Duran foi apresentado ao Evangelho nessa época.
Após se converter, Duran decidiu deixar a carreira: “Havia um vazio existencial dentro de mim, como acontece com quase todos os artistas […] O mundo em que eles vivem não é real, há muita bajulação. Eu vivia cercado por pessoas que não me completavam. Amy Winehouse, Whitney Houston… Por que tiveram um fim tão drástico mesmo com tanto sucesso? Porque ali havia um vazio. Procurei a Palavra para suprir minha vida”, resumiu, em entrevista ao site Ego.
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Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/chris-duran-descarta-cantar-musicas-seculares-absurdo-78158.html

terça-feira, 26 de maio de 2015

Queima da Bíblia é uma afronta ao Estado Democrático

21.05.2015
Do portal GNOTÍCIAS, 14.05.15
Por Johnny Bernardo*

Queima  da Bíblia é uma afronta ao Estado DemocráticoVivemos um período turbulento, de intolerância religiosa e ideológica. Nesta guerra entre o sagrado e o ideológico, entre o meu e o teu, demonstrações irracionais de aversão ao outro se manifestam através de atos brutais, como assassinato de inimigos, sequestro e estupro de meninas na Nigéria, intolerância religiosa em alguns redutos fundamentalistas, destruição e contrabando de relíquias históricas e queima de exemplares de livros “sagrados”. Exemplos de extremismo ocorrem em todos os países e culturas, como a exemplo da campanha midiática do pastor estadunidense Terry Jones, que é conhecido por suas declarações ofensivas ao islamismo e que acabou sendo preso antes de queimar três mil exemplares do Alcorão, o livro “sagrado” do mundo islâmico. 

Apesar do espetacular avanço científico e tecnológico verificado nas últimas décadas – particularmente a partir da segunda metade do século XX – a humanidade ainda é vitíma da intolerância, da truculência de indivíduos que tomam o mundo pra si, que veem a sociedade a partir de uma ótica isolacionista, preconceituosa e destrutiva. Em suma, ainda não conseguimos nos livrar da bárbarie, do primitivismo cruel e desumano. Cabeças ainda rolam no Oriente Médio, religiões destrutivas continuam a transformar seus adeptos em tolos úteis, em amebas facilmente manipuláveis, crianças e mulheres continuam sendo alvos da truculência e do machismo arcaico e medieval. Dá-se pouco valor ao outro, ao indivíduo, ao direito de cada um professar sua crença, de se manifestar livremente e sem empecilho. Tem-se um Estado de sítio, uma oposição cruel.
Nesta guerra de ideias e de intolerância religiosa livros e relíquias são alvos preferenciais. Entende-se que para atingir o todo é preciso focar em um objeto, um símbolo com o qual o todo se identifica, se relaciona em seu cotidiano de devoção. Foi assim na Idade Moderna, com o Index Librorum Prohibitorum – Índice dos Livros Proibidos pela Igreja Católica – e, mais recéntemente, no período entreguerras, quando a Alemanha nazista de Adolf Hitler realizou diversas sessões de queima de livros, “sagrados” ou não, impossibilitando o acesso a recursos literários e dogmáticos que contrariavam sua ideologia e pretensão de domínio mundial. Pouco mudou de lá para cá. A intolerância e o desrespeito são realidades incontestáveis, presentes em nosso dia a dia, problemáticas cuja solução se perde nas longas discussões acadêmicas e partidárias.

Vivemos algo semelhante no Brasil do século XXI. Além de uma das piores composições do Congresso Nacional, temos uma acirrada disputa ideológica e religiosa que nos remete ao primitivismo bárbaro, que estabelece barreiras invisíveis, porém palpáveis, entre grupos distintos da sociedade. Exemplo da intolerância e do desrespeito para com o outro, para com a religião alheia, foi a recente queima de um exemplar da Bíblia na Universidade Federal do Acre (UFAC) pelo estudante e ateu Roberto Oliveira. Nada justifica a queima de exemplares de quaisquer que sejam os livros confessionais. Apesar de laico – característica indispensável ao funcionamento de um Estado -, o Brasil é um país multireligioso, que assegura o direito à livre expressão religiosa. A atitude de Oliveira é uma afronta ao Estado Democrático e um exemplo de intolerância.

"As opiniões ditas pelos colunistas são de inteira e única responsabilidade dos mesmos, as mesmas não representam a opinião do Gospel+ e demais colaboradores."

* é pesquisador, jornalista, colaborador de diversos meios de comunicação e licenciando em Ciências Sociais pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de dez anos dedica-se ao estudo de religiões e crenças, sendo um dos campos de atuação a religiosidade brasileira e movimentos destrutivos. Contato: pesquisasreligiosas@gmail.com

Artigos de em seu email, gratuitamente

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Fonte:http://colunas.gospelmais.com.br/queima-da-biblia-e-uma-afronta-ao-estado-democratico_10895.html

Amando o Deus que Pode Ser Conhecido

26.05.2015
Do portal GNOTÍCIAS
Por Silvio Dutra


A favor do pensamento que o arrebatamento da igreja ocorrerá antes da grande tribulação que ocorrerá nos três anos e meio finais do governo do Anticristo são as muitas evidências bíblicas dos livramentos de Deus daqueles que o amavam antes de trazer seus terríveis juízos sobre os ímpios. Foi o caso de Noé e sua família, livrando-os na arca do grande dilúvio universal. Foi o caso de Ló e sua família que foram tirados de Sodoma e Gomorra pelos anjos do Senhor pouco antes de serem destruídas pelo fogo do juízo de Deus. E ambos livramentos são citados pelo apóstolo Pedro em sua segunda epístola quando ele discorre acerca da volta do Senhor, e ele fecha o seu relato com o seguinte argumento:

“é porque o Senhor sabe livrar da provação os piedosos e reservar, sob castigo, os injustos para o Dia de Juízo,” (2 Pedro 2.9).

O motivo declarado para o livramento foi a fidelidade a Deus demonstrada por Noé e Ló, vivendo de modo justo em meio a um mundo de completa impiedade.

Os que amam a Deus nestes últimos dias que antecedem o retorno do Senhor Jesus para julgar a impiedade das nações devem se espelhar no exemplo que nos foi deixado pelos santos do passado.

É vivendo do modo fiel e justo, que é segundo a graça e mediante a fé operante em Jesus e na Sua Palavra, que somos guardados em segurança, sobretudo no que se refere a guardar o nosso próprio coração de toda forma de impiedade que somos tentados a praticar por inspiração dos nossos três piores inimigos que buscam conquistar o principal e melhor dos nossos afetos para si. São eles: o nosso próprio ego, por um amor próprio fora da medida aprovada por Deus; o mundo com o fascínio que exerce através de suas práticas injustas e corrompidas; e finalmente Satanás e seus demônios que procuram nos conduzir à prática de todo o ensino infernal ocultista e que intensificam e reforçam as tentações nas duas formas de comportamento citadas anteriormente.

A única maneira de preservar o nosso coração no amor a Deus, dedicando-lhe todo o nosso afeto, é conhecendo e prosseguindo a crescer na graça e no conhecimento de Jesus (2 Pe 3.18), e não é portanto, sem motivo que somos ordenados a meditar na Palavra de Deus dia e noite, a ensiná-la a nossos filhos, a praticá-la na vida diária, uma vez que Deus não nos deixou sem o conhecimento da Sua vontade para o nosso comportamento, conforme a temos revelada na Bíblia.

Se, ao contrário, nos especializarmos no conhecimento das coisas que são do mundo e de Satanás, e as que são relativas à filosofia humanista, amaremos a nós mesmos e ao mundo e ao Inimigo de nossas almas, e não ao Senhor Jesus Cristo.http://estudos.gospelmais.com.br/amando-o-deus-que-pode-ser-conhecido.html
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Fonte:http://estudos.gospelmais.com.br/amando-o-deus-que-pode-ser-conhecido.html

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Série: Pecado é coisa séria: “Os efeitos do pecado nos relacionamentos”

01.05.2015
Do portal GNOTÍCIAS, 20.04.15
Por  Diego Ribeiro 

Série: Pecado é coisa séria: “Os efeitos do pecado nos relacionamentos”
Neste segundo artigo da Série Pecado é coisa séria, vamos estar abordando os efeitos do pecado sobre o relacionamento com outras pessoas.
Com a entrada do pecado na humanidade através da rebelião do Éden o homem tornou-se não só inimigo de Deus, mas de toda a criação no geral. A bíblia registra o primeiro homicídio que foi cometido por Caim quando matou seu irmão Abel. Os relacionamentos foram abalados por conta da queda, assim como o pecado afastou o Ser humano de Deus ele também afasta as pessoas umas das outras. A ONU “Organização das Nações Unidas” busca de todas as formas interagir entre os representantes dos países com o propósito de manter a paz mundial onde cada ano que se passa tem se tornado algo quase que impossível. O cinema em forma de arte aborda o assunto paz como algo que traz esperança para um mundo melhor. Não se pode tentar encontrar o remédio quando não se sabe o problema. O mundo tenta de todas as formas resolver o problema das guerras civis, conflitos interpessoais, criminalidade que vem devastando o mundo atual. O único meio de entender tudo que está acontecendo no contexto dos relacionamentos interpessoais é buscando sua origem na bíblia.
Tiago 4:1-2 – “De onde vêm às guerras e pelejas entre vós? Porventura não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam?2 – Cobiçais, e nada tendes; matais, e sois invejosos, e nada podeis alcançar; combateis e guerreais, e nada tendes, porque não pedis”.
O pecado também tem efeitos poderosos sobre os relacionamentos entre os homens. Um dos mais significativos é a proliferação da competição. Uma vez que o pecado torna a pessoa cada vez mais egocêntrica e egoísta, é inevitável que haja conflito com os outros. Desejamos a mesma posição, a mesma pessoa como cônjuge, o mesmo carro que o outro. Não importa se para ser feliz o outro precise ser penalizado, pois o que está em jogo é a minha satisfação. Perdemos a capacidade de ser empático com os outros. O ser humano está preocupado com os seus desejos, sua reputação e suas opiniões pessoais. Esse pensamento é o oposto do que Paulo ensina no livro de Fp. 2: 3-5.A ter o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus.Ser empático é ter compaixão “sentir o mesmo sentimento que outrem”, oposto a apatia que significa sem sentimentos. O pecado tem tornado desde os tempos remotos, a humanidade “seca” desprovida de sentimentos de empatia.
Outro fator que está enraizado na humanidade após a queda é a rejeição a autoridade: A proposta da “serpente”, Satanás foi que no dia que provássemos o fruto proibido seriamos iguais a Deus. Incitando Adão e Eva a rejeitarem a autoridade de Deus, rebelando-se contra seu criador. Depois daquele dia não parou mais, o homem tornou-se especialista em rejeitar autoridade. A começar em casa: Os filhos já não obedecem aos pais, na escola os alunos não respeitam os professores, os jovens tripudiam diante das autoridades constituídas. Objetivo de Satanás é implantar um governo anárquico que traga desordem, o de Deus uma teocracia. A quebra de autoridade tem a sua origem em lúcifer, ele foi o primeiro a cometer este pecado e provou das consequências dessa atitude maligna da qual trouxe um juízo irrevogável onde para ele não existe mais perdão. É por esse motivo que o pecado exalta o coração humano trazendo a ilusão de que ele é o centro de tudo e que não precisa se submeter a autoridade de ninguém.  
Enfim o pecado torna o homem incapaz de amar. Uma vez que enxerga os outros como uma ameaça, pois ele é um adversário nesta grande competição que se chama vida. É impossível agir para o bem-estar pleno dos outros quando se está em busca da sua própria satisfação. O pecado é uma questão séria, seus efeitos se alastram e afetam o relacionamento com Deus, consigo mesmo e com os outros. A cura para estes males que o pecado traz como consequência é a palavra de Deus. Quando não se conhece a Cristo esses sentimentos são toleráveis no que diz respeito aos ímpios, mas para o salvo não condiz com o caráter de Cristo. A regeneração gera uma nova natureza dentro do ser humano, nela está intrínseca a mente de Cristo que reproduz a lei moral de Deus de forma que o homem abandona as coisas velhas para viver em novidade de vida.
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Fonte:http://colunas.gospelmais.com.br/serie-pecado-e-coisa-seria-os-efeitos-pecado-nos-relacionamentos_10861.html

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

CASAMENTO: A Síndrome de Adão

16.02.2015
Do portal GNOTÍCIAS, 22.01.15
Por Diego Ribeiro 

A Síndrome de Adão
Gênesis 2:18 – E disse o SENHOR Deus: “Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele”.
A solidão não foi feita para homem ela é um demônio que aprisiona homens e mulheres independentes da classe social ou religião. É possível estar rodeado de pessoas em sua volta e mesmo assim sentir-se só! No tocante a Adão é um quadro que chama atenção por alguns detalhes importantes em relação ao relacionamento com Deus, consigo mesmo, e com o próximo. Vejamos!
Adão estava no paraíso um lugar perfeito criado por Deus, todos os dias o próprio Deus a tardinha vinha conversar com o ele. Aqui aprendemos uma lição importante e que não é ensinada nas igrejas: Deus fez o homem para viver em sociedade, isto é, existe uma necessidade de se comunicar e de se relacionar com seus semelhantes. Adão não sentia falta da presença de Deus, pelo contrário, ele tinha plena comunhão com o Criador. Mas ainda assim existia um vazio dentro si que o próprio Deus percebeu: Não é bom que o homem esteja só (Gn 2:18). Com isso não quero dizer que Deus não é suficiente, mais estou afirmando uma verdade bíblica: Deus criou o casamento! Deus fez o homem para a mulher e vice versa. Essa verdade é absoluta. A não ser que Deus tenha dado o dom do celibato à determinada pessoa (I Co 7:7). Caso você sinta falta de uma pessoa ou já tenha se apaixonado, Deus diz: Não é bom que você esteja só! Outro detalhe é que Adão tinha a missão de colocar o nome em cada animal, com isso ele podia observar os casais de bichos e ver mesmo que de uma forma irracional a ternura e carinho que um animal tinha com seu par. E neste momento talvez pensasse: Eu também gostaria de ter alguém para amar e ter ao meu lado. Alguém semelhante a mim “ser humano”.  Mesmo assim não comentou nada e continuou sua vida.
Mas Deus disse: Far-lhe-ei uma ajudadora idônea para eleEu creio que Deus não comete engano! Então se prepare! Você é a resposta da oração de alguém. Busque a Deus e Ele te dará uma pessoa especial que sem duvida lhe completará, pois ela (o) é a “costela” que lhe foi tirada. Pode parecer clichê, mais não é. Em momento algum na bíblia Adão reclamou, tentou se relacionar com alguns dos animais para ver se dava certo. A necessidade foi percebida pelo próprio Deus ratificando que existe um tempo certo para todas as coisas, (Ec 3:1). Por mais que o ser humano conheça suas necessidades e busque sacia-las de forma que ao seus olhos sejam corretas e apropriadas, a resposta certa é Deus quem dá, pois tudo só acontece no tempo que Ele determinou, e o que acontecer fora deste tempo é trágico e foge dos padrões divinos para sua vida resultando em tragédia e um futuro desagradável.
Adão estava ocupado fazendo aquilo que Deus o havia designado “dar os nomes aos animais e cuidar do paraíso” ele não tinha tempo para pensar ou ouvir bobagens, pois estava envolvido com as coisas de Deus. Ele podia muito bem assim como os demais animais procurar uma companhia simplesmente para não se sentir sozinho, o estranho do grupo. Sua mente estava focada na missão que Deus lhe entregou. Seu bem estar e necessidades estavam em segundo plano a ponto de não percebê-las. Infelizmente nos dias atuais algumas pessoas colocam como prioridades as suas necessidades e bem estar e esquecem da missão que Deus lhe deu, e buscam desenfreadamente ser felizes sendo que não existe felicidade sem Deus. Antes de qualquer coisa é preciso priorizar a Deus e o seu Reino esta é a regrar para ser bem sucedido em qualquer área da sua vida. Não viva de momentos, experimente viver para a eternidade! No momento certo Deus vai suprir todas as suas necessidades e em especial a solidão, pois Ele te fez para um propósito, e o casamento é um dos seus propósitos como também a família. Aproveite esta fase da sua vida e faça amigos (a) busque a Deus, ocupe sua mente com as coisas do Senhor e quando menos esperar você será surpreendido pelo seu PAI.
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Fonte:http://colunas.gospelmais.com.br/sindrome-de-adao_10664.html

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Pastor publica dicas “infalíveis” para o cristão se tornar rico e próspero; Confira

09.02.2015
Do portal GNOTÍCIAS
Por Renato Vargens

Lamento muito se você chegou a este BLOG com a expectativa de encontrar receitas mágicas para adquirir riquezas. Lamento também lhe informar que aqui você não encontrará dicas de atos proféticos, nem tampouco um manual humanista para convencer a Deus de que você é filho do Rei  e que portanto precisa ser rico. 

As dicas que eu tenho são simples, práticas e obejetivas e que se usadas poderão lhe ajudar a viver a vida de uma diferenciada, isto posto, vamos a elas:

1-) Gaste menos do que ganha. Os que gastam mais do que recebem jamais prosperarão. Pelo contrário, viverão para pagar dívidas.

2-) Trabalhe mais. Prosperidade vem pelo trabalho. Entenda que Deus não estimula, nem tampouco incentiva a pratica da vagabundagem. Infelimente em nosso país existem inúmeras pessoas que desejam um emprego e não um trabalho. Nessa perspectiva, espiritualizam a vida, deixando de lado, aquilo que de fato pode lhe proporcionar prosperidade, isto é, dedicação ao trabalho.

3-) Fuja do consumismo. Será que definivamente você precisa de várias televisões? Será que você precisa de tantos pares de sapato? Será que toda festa ou casamento que for convidada você precisa comprar um vestido novo? Ora, o consumismo é uma desgraça. Quantos não são aqueles que se individam desnecessáriamente? 

4-) Compre a vista e nunca financie aquilo que não tem condições de pagar. Lamentavelmente muitos dos que se encontram endividados, assim estão, porque compraram algo que não podiam pagar. São irresponsáveis, incosequentes que em nome da "fé" gastaram além daquilo que ganham.

5-) Nunca use o cheque especial. A taxa do cheque especial ultrapassou os 200% ao ano. É a maior desde 1999 e os que usam este tipo de crédito entram num buraco sem fundo. 

6-) Use o cartão de crédito com equilibrio. O cartão de crédito é uma faca de dois gumes. Pode ser uma bênção na sua vida se souber usa-lo, todavia, a maioria dos crentes, fazem uso indevido do cartão, gastando mais do que poderiam gastar.

7-) Faça tudo para a glória de Deus. Trabalhe, estude, compre, economize, compartilhe, doe,  enfim, tudo o que fizer, o faça visando a glória de Deus.

Caro leitor, vale a pena ressaltar que mesmo observando e cumprindo  cabalmente essas dicas é possível que você jamais enriqueça, contudo, não tenha dúvida que sua vida será bem melhor do que é.

Pense nisso,

Renato Vargens

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quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Je ne suis pas Charlie: Terrorismo e Charlie Hebdo

14.01.2015
Do portal GNOTÍCIAS, 12.01.15

Terrorismo e Charlie HebdoAo ver qualquer ataque terrorista meu coração treme e chora. Primeiro porque para o terror não é preciso de motivos aparentes. Não há explicação que possa ser dada que justifique o injustificável. Diante disso, meu desejo é da destruição do terrorismo, e repúdio aos terroristas, mas qual deve ser minha resposta a eles?
A resposta deve ser a mesma de Cristo. Amor. Não aceitamos tais atitudes, mas não respondemos ao mal com o mal. A forma de acabar com o terrorismo não é fazendo terrorismo. O mal só pode ser erradicado com o bem. O evangelho é que pode transformar o islamismo radical. Jesus é quem pode mudar a vida de um terrorista. Nada mais. Quanto mais terror for espalhado, mais terrorismo e terroristas teremos, de ambos os lados.
A mensagem do evangelho é de paz ao mundo. De amor aos inimigos. De liberdade de escolhas e expressão. De transformação de vidas. Somente o evangelho verdadeiro pode acabar com o terrorismo, nada mais.
Por outro lado, depois do ataque surgiu a onda do Je Suis Charlie (Eu sou Charlie). Onde as pessoas para demonstrar solidariedade ao jornal francês e repúdio ao ataque se colocam ao lado do jornal, e mais que isso, se colocam como sendo iguais ao jornal. Porém, o que é Charlie Hebdo? Um jornal extremamente ofensivo que ataca negros, homossexuais, cristãos, judeus, muçulmanos, e qualquer coisa mais. Em sua “liberdade de expressão” são ofensivos e agridem por meio de imagens a crença alheia, e qualquer coisa que pense diferente deles (se tiver alguma dúvida pesquise no google imagens deste jornal e verá).
Por isso digo que eu não sou Charlie (je ne suis pas Charlie). Sou totalmente contra o que esse jornal fazia, e sou mais contra ainda o ataque que foi feito a eles. Mas só porque foram atacados, não significa que eu passe a admira-los ou concordar com com a forma como desrespeitam a religião alheia.Precisamos de liberdade, amor, justiça e respeito em todos os sentidos.  Assim, me coloco ao lado dos atacados em solidariedade e repúdio ao terrorismo, mas como alguém que discorda deles em amor.
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Fonte:http://colunas.gospelmais.com.br/terrorismoecharliehebdo_10597.html

Pastor critica a revista Charlie Hebdo e defende a liberdade religiosa

14.01.2015
Do  portal GNOTÍCIAS, 13.01.15

Pastor Silas Malafaia critica a revista Charlie Hebdo e defende a liberdade religiosa
O Pastor Silas Malafaia voltou a público nesta terça-feira, 13 de Janeiro, para comentar na internet sobre o islamismo no mundo e os ataques a Revista Charlie Hebdo. O Pastor criticou a revista francesa por publicar charges ridicularizando o cristianismo, e lembrou que em uma das capas do periódico os editores “colocaram figuras representando o pai, filho e Espírito Santo tendo relações sexuais entre eles”.
Para o pastor, “o que os camaradas do jornal Charlie Hebdo já publicaram satirizando Cristo e a trindade é infinitamente superior sobre as de Maomé”. Porém, segundo Malafaia, “o estado democrático de direito permite esse deboche, mesmo eu repudiando isso. Eles tem direito. O preço da sociedade livre”, defende ele que ainda aproveitou para atacar o movimento gay, pois “não suporta nenhuma critica e taxam os opositores de homofóbicos, eles tem muito que aprender com o estado democrático”.
O pastor também criticou o islamismo afirmando que lideranças muçulmanas no Qatar e Irã que incentivaram o ataque. Malafaia ainda desafiou os internautas a responderem o motivo pelo qual “se os lideres do Islã pregam a liberdade religiosa, porque as nações onde são religião oficial não permitem as outras religiões?” Ele ainda completa afirmando que “nas nações onde o Islã é religião oficial, os outros credos ou sofrem perseguição violenta ou são tremendamente controlados, cerceados”. De acordo com Silas Malafaia a marca evangélica no mundo é que “somos a favor da liberdade religiosa para todos” e explicou que “servir a Deus é um ato voluntário, Deus não aceita adoração imposta pelos outros, impor servir a Deus é um ato produzido por alienados. (…) Os cristãos no mundo estão dando um show de liberdade mesmo quando atacam com baixaria o que temos de mais precioso: nossa crença em Deus”, disse.
“Podemos ter discussões acaloradas, debates, discordância entre religiões SOMENTE NO CAMPO DAS IDÉIAS e da discussão verbal SOMENTE! (…) Nós cristãos é que temos que reverenciar aquilo que acreditamos, e defender a nossa fé com a nossa vida e no máximo com argumentos.” – Pastor Silas Malafaia
Malafaia também aproveitou para cutucar o que chama de “esquerdopatas” por supostamente ficarem “calados, sem nenhuma palavra de condenação para barbárie terrorista na França. Medíocres travestidos de democratas.” Ontem o governo Dilma afirmou que errou ao não enviar qualquer representante oficial do Brasil para a França afim de participar da cerimônia de homenagem às vítimas do ataque à Charlie Hebdo e seus familiares, a qual diversos líderes mundiais estiveram presente.
As palavras do Pastor Silas Malafaia foram bem recebidas e elogiadas pelos internautas até o momento onde citou o movimento gay, quando começou a sofrer uma série de ataques e xingamentos online que perduram desde então.
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Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/pastor-silas-malafaia-critica-revista-charlie-hebdo-73817.html

Discurso bonito mais mau testemunho é igual a sal estragado!

14.01.2015
Do portal GNOTÍCIAS, 10.01.15
Por Sílvio Costa*

Discurso bonito mais mau testemunho é igual a sal estragado!
Não é raro encontrarmos pessoas ou lermos suas opiniões declaradas cristãs, mas mostrando ou insinuando condutas contrárias aos ensinos apresentados nas Escrituras (2 Pe 2:20). Pessoas que querem dar “aula de moral evangélica”, mas sequer frequentam um templo, não tem responsabilidades junto a um corpo local de crentes, não tem pastores – deve ser por isso que atravessam madrugadas se confraternizando com ímpios em bares, em shows seculares de músicas mundanas ou em boates onde bebidas alcoólicas, drogas e licenciosidades correm à solta (Sl 1). Chega a ser cômica essa “teologia livre” que se interpõe sobre o Evangelho, fazendo de sua aplicação apenas “um modo equilibrado de vida social” frente a uma geração sem valores – em suma, é sal degenerado (Lc 14:34).
Na prática, seguir a Jesus além de compreender sua mensagem é preciso viver como Ele e seus discípulos viveram (1 Jo 2:6; 1 Co 11:1) – é necessário dar testemunho de que foi e é salvo (Fp 2:15). Não existe entre o monergismo, sinergismo, calvinismo ou arminianismo a idéia de salvação que não demonstre transformação de vida; menos ainda nas Escrituras (Ef 4:22-32). Antes de qualquer fórmula teológica, Jesus ensinou que a experiência da regeneração é de fato um novo nascimento (Jo 3:3-7), uma vida nova interior expressando no exterior sua radical mudança (2 Co 5:17) em termos de comportamento e valores. Significa que se alguém vive conforme o mundo (1 Jo 2:15-17), não tem condições de passar sermão de vida cristã e nem tentar estabelecer novos princípios sobre a vida de ninguém.
Os motivos alegados pelos tais “crentes revolucionários” ao tentarem justificar suas posições extremas, libertárias e até marxistas em nome do verdadeiro Evangelho – é que o cristianismo foi corrompido em suas conjunturas eclesiais e, portanto, mostra-se enfermo em seu governo e membresia – a generalização que fazem é ilegítima e inaplicável. Amados, erros e dissensões sempre permearam pela história do cristianismo e devem continuar – inclusive existem alertas bíblicos sobre isso (Mt 18:7; 24:10; Rm 16:17; 2 Co 6:3). Por exemplo, no original colégio apostólico de Jesus havia um ladrão (Jo 12:6) e traidor (Lc 6:16); já pensou se os outros onze apóstolos tivessem agido como alguns o fazem hoje – teriam se afastado uns dos outros.
Uma das diferenças cruciais entre os escândalos do meio cristão e os que ocorrem fora dele é que dentro do universo cristão ecoam muito mais palavras de salvação e perdão e acontece de fato transformação de vidas; e foi exatamente isso que os onze apóstolos viram pela fé (Jo 6:68-69; 1 Jo 1:7). Outrossim, dentro do cosmos cristão o conceito de justiça e a certeza de juízo são garantidos por quem jamais falhará (Mt 18:7; Na 1:3; Ex 23:7). Então, é melhor permanecer com os irmãos de fé dentro do cristianismo com seus escândalos e incoerências do que com o mundo e sua “comunhão ímpia” com condenação eterna garantida pela Palavra (Jo 3:19; Ef 5:11).
Igualmente, na escatologia de Jesus a separação do joio (crentes falsos) de entre o trigo (crentes verdadeiros) só será consumada no porvir (Mt 13:28-30), de modo que cabe ao discípulo de Cristo, neste presente tempo, fazer a sua parte e brilhar neste mundo de trevas com o testemunho de Jesus (Ap 19:10), que é o espírito das Escrituras e a ministração vivificante da Palavra de Deus acentuadas em suas vidas (Ap 1:9). Na verdade a cultura do mundo tem corrompido a cosmovisão de muitos de nosso meio, gerando um “evangelho igual” onde não existem salvos e perdidos, santos e pecadores ou crentes e desviados. Esse discurso que agrada a todos e invalida as mais claras e contundentes posições da Palavra de Deus – é o proferido por um falso cristianismo que diz ser de Jesus, mas vive nas emaranhadas ideologias e nos condenáveis comportamentos do mundo anticristão (1 Jo 4:3).
É exatamente esse cristianismo “chove e não molha”; ou na linguagem apocalíptica de João – morno (Ap 3:16) – que devemos combater com preceitos bíblicos e não com os achismos e opiniões desconcertantes de livres pensadores que se mostram fora do cristianismo e que curtem açoitá-lo com os seus discursos endireitistas – na bíblia esse comportamento tem outro nome: hipocrisia (Mt 7:5; 1 Tm 4:2). É verdade que entre católicos, protestantes, reformados, pentecostais, carismáticos, renovados e neopentecostais existem lobos devoradores (At 20:29) – homens que fazem negócios com e do rebanho do Sumo Pastor; mas como preconiza a Escritura, sua paga não tarda (2 Pe 2:3). Mas, isso não significa que podemos anular a postura da vida cristã – que tem de ser diferente do modo como o mundo vive; portanto, é tempo de nos mantermos nas trincheiras da ortodoxia, na prática do amor e respeito ao próximo e perseverarmos nos ensinos da Palavra de Deus (2 Pe 1:19).
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Fonte:http://colunas.gospelmais.com.br/discurso-bonito-mais-mau-testemunho-e-igual-sal-estragado_10603.html

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

As Sete bençãos Do Tabernáculo De Deus

13.01.2015
Do portal GNOTÍCIAS, 17.12.14
As Sete bençãos Do Tabernáculo De DeusHebreus 9:1-4 ORA, também a primeira tinha ordenanças de culto divino, e um santuário terrestre. Porque um tabernáculo estava preparado, o primeiro, em que havia o candelabro, e a mesa, e os pães da proposição; ao que se chama o santuário. 
 
Mas depois do segundo véu estava o tabernáculo que se chama o santo dos santos. Que tinha o incensário de ouro, e a arca da aliança, coberta de ouro toda em redor; em que estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Arão, que tinha florescido, e as tábuas da aliança. 
 
Em Êxodo 25, vemos Deus mandando que os filhos de Israel trouxessem ofertas alçadas para que fosse construído o tabernáculo, a casa de Deus ou a chamada tenda da congregação. O povo que queria ter a benção de Deus deveria fazer essa obra, por que? Porque era daquele lugar que sairia a benção de Deus para todo o povo.

O Sacerdote entrava dentro do tabernáculo com sangue de boi, bode, ovelha, em uma bacia e aspergia esse sangue sobre os objetos que estavam ali. Conforme o sangue de animal era aspergido as bençãos eram liberadas sobre o povo. Sete benção no total! Uma em cada objeto do tabernáculo. Vejamos:

Hebreus 9:1-4 ORA, também a primeira tinha ordenanças de culto divino, e um santuário terrestre. Porque um tabernáculo estava preparado, o primeiro, em que havia o candelabro, e a mesa, e os pães da proposição; ao que se chama o santuário. Mas depois do segundo véu estava o tabernáculo que se chama o santo dos santos, Que tinha o incensário de ouro, e a arca da aliança, coberta de ouro toda em redor; em que estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Arão, que tinha florescido, e as tábuas da aliança.

1- O candelabro de ouro. O Candelabro é a luz. A luz do mundo é Jesus. Então quando o sangue era aspergido ali dentro Deus liberava sobre o povo a benção da luz. Por que aquele que tem a luz já não anda em trevas! E na luz não há o que temer!

João 1:9 Ali estava a luz verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao mundo.

2- A mesa. A mesa do tabernáculo representa o altar, o local do sacrifício, o lugar da oferta.

Jesus quando estava na “mesa” com seus discípulos tomou o pão e disse: Esse é meu corpo que é partido por vós. Foi naquela mesa que Jesus se entregou. O sacrifício de Jesus mostra a misericórdia e o amor de Deus.

1 Coríntios 11:24 E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.

3- Pães da proposição. Eram doze pães que ficavam ali na presença de Deus. E depois de estar ali eram consumidos pelos sacerdotes do Senhor. Ou seja, o pão era abençoado e depois dado aos homens. Assim Jesus fez na ceia. Quando Jesus nos dá o sustento sempre o que Ele nos dá já vem abençoado!

Lucas 24:30 E aconteceu que, estando com eles à mesa, tomando o pão, o abençoou e partiu-o, e lho deu.

4- Incensário de ouro. Assim como a fumaça do incensário sobe para o céu, assim também as orações dos justos sobem para Deus. E Deus responde!

Apocalipse 5:8 E, havendo tomado o livro, os quatro animais e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles harpas e salvas de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos.

5- Vaso com o maná. O maná foi o pão que Deus proveu em meio ao deserto para seu povo. Ou seja, aquele pão representava a provisão de Deus para o seu povo. Por que Deus é um Deus provedor!

Êxodo 16:4 Então disse o SENHOR a Moisés: Eis que vos farei chover pão dos céus, e o povo sairá, e colherá diariamente a porção para cada dia, para que eu o prove se anda em minha lei ou não.

6- Vara que floresceu. Deus escolheu Arão para ser sacerdote. Mas entre o povo havia contenda, duvidaram que Arão fosse realmente escolhido por Deus. Mas Deus quando chama, ele também confirma. E a confirmação de Deus vem pelos frutos, flores e renovos.

Números 17:8 Sucedeu, pois, que no dia seguinte Moisés entrou na tenda do testemunho, e eis que a vara de Arão, pela casa de Levi, florescia; porque produzira flores e brotara renovos e dera amêndoas.

7- As tábuas do testemunho. São as tábuas da lei. Mas por que são chamadas Tábuas da Lei e Tábuas do testemunho? Por que todo aquele que guarda a lei, a palavra do Senhor, terá testemunhos pra contar. Quando guardamos a palavra no coração certamente Deus nos abençoará.

Êxodo 25:16 Depois porás na arca o testemunho, que eu te darei.

Mas por que estudar todas essas sete bençãos? Veja bem: Todas essas bençãos eram liberadas sobre o povo quando o sacerdote entrava ali com o sangue de animais. Mas é aqui que está a maior benção.

Hoje não entramos na presença de Deus com sangue de animais! Hoje entramos na presença de Deus lavados e remidos no Sangue de Jesus.

Hebreus 9:11-14 Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, os santifica, quanto à purificação da carne, Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?

Pra finalizar: Se o sangue de animais conseguia trazer as bençãos de Deus pro povo.

Pense em que bençãos o povo de Deus alcançará com o Sangue de Jesus. Coisas grandiosas, por que o Sangue de Jesus tem poder.

*Pr. Bruno Domingues
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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Qual é de Fato o Poder do Espírito Santo?

08.01.2015

Do portal GNOTÍCIAS,07.01.14

Por Sílvio Dutra

Qual é de Fato o Poder do Espírito Santo?“Repousará sobre ele o Espírito do Senhor, o Espírito de sabedoria e de entendimento, o Espírito de conselho e de fortaleza, o Espírito de conhecimento e de temor do Senhor.” (Isaías 11.2)


Por comodismo ou por falta de conhecimento do desígnio de Deus, não são poucos os que limitam a influência do Espírito Santo sobre as vidas dos crentes, simplesmente como Espírito de poder para realização de sinais e prodígios.

Todavia, nem mesmo no texto de Isaías 11.2, onde são citadas as suas principais funções, encontra-se esgotado tudo o que deve ser nomeado como o fruto completo de suas influências e ações.


O texto citado está relacionado à sua operação na própria vida do Senhor Jesus Cristo, em seu ministério terreno, e assim, não se vê ali citado que seria para ele Espírito de regeneração, de santificação, de purificação, porque nosso Senhor não dependia disto, porque não tinha pecado, senão somente nós dependemos, porque somos pecadores.

Todavia, o que se cita em relação ao Senhor, é também aplicável a nós, a saber, a necessidade de sabedoria, entendimento, conselho, fortaleza, conhecimento e temor do Senhor, pela ação do Espírito Santo em nós, porque é evidente que necessitamos de todas estas coisas, bem como de amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, e domínio próprio – o fruto do Espírito.

Quão distantes ficamos portanto, do grande objetivo de Deus em nos ter dado o Espírito Santo, quando limitamos em nosso entendimento a sua área de atuação ao simples mover sobrenatural , especialmente no culto público, por pensarmos que tudo o que devemos receber do Espírito Santo é apenas o poder para operar sinais e prodígios, ou então para a manifestação de qualquer dom sobrenatural, como o falar em línguas ou profetizar. E não são poucos os que consideram tais operações como sendo o máximo ou o clímax da espiritualidade.


Na verdade não somos espirituais por simplesmente possuirmos os dons sobrenaturais relacionados nos capítulos 12 e 14 de 1 Coríntios, a par da sua grande importância, mas por possuirmos as virtudes do amor destacas no 13º capítulo da mesma epístola.

O Espírito Santo nos foi dado para realizar a nossa transformação à imagem de nosso Senhor Jesus Cristo. Para nos fazer crescer na graça e no conhecimento de sua pessoa divina, aumentando em nós em graus cada vez maiores, a sabedoria, o entendimento, a obediência, a força, o conhecimento espiritual e o temor do Senhor. É com isto que seremos também cada vez mais misericordiosos, longânimos, benignos, pacientes, perseverantes, sóbrios, moderados, gentis, amorosos, pacificadores, alegres, fiéis, mansos e possuindo tudo o mais que nos torna efetivamente semelhantes a Cristo, como pessoas que amam a Deus e que são por ele amadas, em íntima comunhão espiritual.



Por isso não se afirma nas Escrituras que o Espírito Santo é apenas Espírito de poder, mas também Espírito de amor e de moderação, 2 Tim 1.7.

E mesmo quando se fala de Espírito de poder, o foco não está associado exclusivamente a operações de sinais e maravilhas, mas sobretudo ao poder de moldar o caráter dos crentes, e para instruí-los na verdade e confortá-los na esperança da sua vocação de terem a sua entrada amplamente suprida no reino de Deus, e ele faz isto não com estrépito, mas com brandura e mansidão, Gál 6.1.

“Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.”, Rom 14.17.

“…e vos renoveis no espírito do vosso entendimento, e vos revistais do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade.” – Ef 4,23.24.


O poder do Espírito Santo é sobretudo usado para nos convencer do pecado, da justiça e do juízo, de modo que possamos ser conduzidos, pecadores que somos, à conversão.

Por isso nos é ordenado que não vivamos apenas no Espírito, por tê-lo recebido na conversão, mas que andemos em santidade no Espírito, ou seja, que sejamos guiados por ele em todo o nosso comportamento, Gál 5.16.
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