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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Sobre Alienação Espiritual

26.11.2015
Do blog THE WAY, 25.07.15
Postado por  Mikael Antony 


  Boa tarde galerinha, a postagem de hoje é sobre o Espírito Santo, esse nosso amigo maravilhoso, nosso conselheiro, nosso ajudador que nos fortalece e nos edifica; mas também é sobre alienação espiritual.

  E o que seria alienação espiritual? Hoje em dia, em qualquer cidade que você vá, você encontra, no mínimo, dezenas de igrejas, e a maioria delas cheia de gente, muitas delas estão lá para serem curadas, muitas estão lá para vencer uma causa na justiça, muitas estão lá para conseguir um emprego, outras tantas pra conseguir um casamento; que beleza né? Mas será que esses motivos são os verdadeiros motivos pelos quais devemos ir a igreja?

  Essa é a nossa realidade, milhares de igrejas transbordando de pessoas com interesses pessoais que os obrigam a ficar ali. Será que essa é a vontade de Deus?

  É claro que Deus quer nos abençoar, nos curar, nos prosperar e tudo mais; essas coisas fazem parte das promessas de Deus para as nossas vidas.

  Mas e se a única promessa da Bíblia fosse a salvação?

  Imagine só, se Deus enviasse um anjo a todas as igrejas mandando dizer que de agora em diante não haveriam mais bençãos ou curas, e que deveríamos apenas aguardar a volta de Jesus perseverando em oração e buscando o Espírito Santo. Com certeza, veríamos muitas igrejas fechar as portas por falta de membros. Isso é alienação espiritual, distorção de valores.

  Deus não é um armazém de bençãos, pago com duas horas de presença em um culto de domingo, Deus não pode ser resumido na prosperidade financeira, na cura física ou na satisfação emocional. Deus é muito maior do que isso, muito maior que os nossos interesses de vaidade desse mundo.

A alienação espiritual é uma distorção da palavra de Deus, pois faz com que a pessoa coloque a si mesmo e aos seus problemas em um lugar de destaque, enquanto que Deus, serve para solucionar os seus problemas e suprir suas necessidades imediatas. Deus é um Rei Glorioso, vestido de Santidade, Criador do Universo, Onipotente, Onipresente, Onisciente e Onividente; e nós fomos alcançados pela sua misericórdia de uma maneira que não merecíamos.

  Estamos cansados de ver outros tantos que enchem seu peito de unção, empinam o nariz e passam por cima de tudo que não lhe interesse ou não esteja no seu “nível”, usam o seu suposto nível espiritual para se promoverem.

  A igreja precisa se lembrar de 2 Coríntios 4:7 que diz “Porém nós que temos esse tesouro espiritual somos como potes de barro para que fique claro que o poder supremo pertence a Deus e não a nós.”

  Somos como potes de barro, e se a presença maravilhosa do Espírito Santo for retirada de nós, somos simples potes vazios e sem valor, pois nosso valor está em Deus, e só temos este valor por causa da misericórdia e do amor de Deus que nos alcançou imerecidamente.

  A alienação espiritual que estamos vendo é fruto, entre outras coisas, do orgulho, e para acabarmos com ela precisamos entender que NÓS NÃO SOMOS OS PERSONAGENS PRINCIPAIS DAS NOSSAS VIDAS.

Fiquem com Deus, um abração e até semana que vem!!!
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Fonte:http://dwayjesus.blogspot.com.br/2015/06/sobre-alienacao-espiritual.html

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

O que é Missão Integral?

28.10.2015
Do portal  ULTIMATO ON LINE, 15.10.15


A “Missão Integral” é mais velha e menos complicada do que imaginam alguns leitores.

É o que o leitor vai perceber na edição de novembro-dezembro da revista Ultimato, que entra em circulação no próximo dia 30, quando ler a entrevista com os pioneiros ou "pais" da Missão Integral. 

Reunimos e conversamos com Samuel Escobar, René Padilla, Pedro Arana e Tito Paredes. Valdir Steuernagel foi o entrevistador.

Aliás, em entrevista ao portal, o colunista da revista Ultimato e teólogo René Padilla, não poderia ser mais simples: “Ela é, na verdade, uma aproximação à fé cristã que tenta relacionar a revelação do Deus trino com a totalidade da criação e com todo aspecto da vida humana, e tem como propósito a obediência da fé para a glória de Deus”. Para ler a entrevista na íntegra, acesse abaixo "10 perguntas fundamentais sobre Missão Integral".

Veja um "gostinho" do que vem por aí:

 

Confira também o vídeo com os colunistas da revista Ultimato Ariovaldo Ramos, Ed René Kivitz e Valdir Steuernagel no “Missão na Íntegra”.

O que é Missão Integral? (René Padilla)

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/o-que-e-missao-integral-1

domingo, 17 de maio de 2015

Ascensão de Jesus: escapismo ou presença?

17.05.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE,15.05.15
Por Luiz Fernando Dos Santos*

O Filho é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu ser, sustentando todas as coisas por sua palavra poderosa. Depois de ter realizado a purificação dos pecados, ele se assentou à direita da Majestade nas alturas” (Hebreus 1.3)

Quarenta dias após a celebração da Páscoa, o calendário cristão nos traz a solenidade da Ascenção do Senhor. Esta é uma festa cristã rica em significado e repleta de doutrina e encorajamento para vida do crente.

Um dos modos mais interessantes de investigar o que podemos aprender desta data litúrgica é visitar os livros litúrgicos e descobrir o que em forma de poesia e lirismo a tradição cristã produziu e conservou desta verdade Bíblica recordada na comunidade de fé. A oração inicial mais antiga deste dia diz o seguinte: 

“Ó Deus todo-poderoso, a ascensão do vosso Filho já é nossa vitória. Fazei-nos exultar de alegria e fervorosa ação de graças, pois, membros de seu corpo, somos chamados na esperança a participar da sua glória”. 

Desde logo encontramos aqui uma verdade do credo apostólico que serve não só de instrução, mas de consolo e entusiasmo para caminhada cristã: 

Jesus elevado aos céus em corpo humano, transfigurado pela ressurreição, é na verdade a antecipação daquilo que também nós podemos e devemos aguardar pela fé. 

Na Ascensão de Jesus não celebramos algo que possivelmente acontecerá conosco, mas algo que efetivamente acontecerá, isto é, terminada a nossa peregrinação terrestre, transfigurado o nosso corpo de humilhação em um corpo de glória (Fp 3.21), seremos elevados às alturas para habitarmos para sempre com o Senhor (1Ts 4.17). 

Outro texto litúrgico é a anáfora da eucaristia: 

“Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Vencendo o pecado e a morte, vosso Filho Jesus, Rei da Glória, subiu ante os anjos maravilhados ao mais alto dos céus. E tornou-se o mediador entre vós, Deus, nosso Pai, e a humanidade redimida, juiz do mundo e Senhor do universo. Ele, nossa cabeça e princípio, subiu aos céus, não para afastar-se de nossa humanidade, mas para dar-nos a certeza de que nos conduzirá à glória da imortalidade”. 

Este texto insiste em afirmar que, subindo aos céus, Jesus não se afasta de nós, não rompe conosco os laços de amizade e nem nos abandona em nossas necessidades. Antes, pelo contrário. Jesus Cristo agora é nosso mediador e também nosso representante no Conselho da Trindade. O Pai nos ouve e aceita as nossas orações por meio dele, Jesus, o sumo sacerdote que conhece as aflições da humanidade redimida, porém imperfeita e ainda sob a influência do pecado e da morte. Embora Ele mesmo não conhecesse o pecado fez-se pecado por nós e na cruz suportou a ira santa de Deus sobre o pecado e os pecadores, por isso mesmo, em sua humanidade glorificada enche-se no céu de compaixão por nós e pleiteia ante o trono da Graça as graças de que mais temos necessidades. 

Há ainda outra dimensão a ser considerada nesta solenidade. Uma dimensão filosófica quanto à existência humana no aqui e agora. Vivemos tempos de consumismo desenfreado, materialismo exacerbado e coisificação dos sentimentos e dos relacionamentos humanos. O homem, apesar do ambiente extremamente religioso e “espiritualista” da nossa época, vem perdendo a cada dia a noção de transcendência e, por isso mesmo, do sentido último para a vida. Todos parecem correr contra o tempo para encontrar a felicidade e para dar uma razão à própria existência. Vivemos numa espécie de “vale-tudo” da satisfação e do prazer. Neste sentido a solenidade da Ascensão aponta para a sublime vocação do homem em Cristo, aponta para o mistério, agora revelado na ascensão, de que a vida continua depois desta vida, e que aqui temos apenas, porém verdadeiros e maravilhosos, vislumbres da felicidade e da glória. Que tudo o que há neste mundo é dom de Deus para a humanidade inteira, sem exceção, pois Deus é bom. Todos podem casar-se, gerar filhos, ter acesso aos bens materiais desta vida, deleitar-se nas artes, viver amores e etc. Mas, isto não é tudo o que há. O que está além destas verdadeiras dádivas do Pai só pode ser encontrado em Cristo e Cristo está no alto, assentado à direita do Pai e devemos buscar estas coisas: 

“Portanto, já que vocês ressuscitaram com Cristo, procurem as coisas que são do alto, onde Cristo está assentado à direita de Deus. Mantenham o pensamento nas coisas do alto, e não nas coisas terrenas” (Cl 3. 1,2). 

Na Ascensão de Cristo descobrimos que nada tem sentido último e final aqui e agora. Enquanto vivemos com responsabilidade e compromisso com as demandas desta vida, sem escapismos, elevamos ao alto os nossos corações e anelamos pelo dia em que em corpo e alma redimidos e transfigurados estaremos pela eternidade com o Senhor da Glória.

*Luiz Fernando dos Santos, é  pastor-mestre da Igreja Presbiteriana Central de Itapira (SP).

Leia também


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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/ascensao-de-jesus-escapismo-ou-presenca

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Através da física vejo a glória de Deus, diz Adauto Lourenço

14.02.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Mariana Gouveia

"Deus deixou todas essas belezas para revelar a Sua Glória", afirmou o cientista na Consciência Cristã  

Através da física vejo a glória de Deus, diz Adauto LourençoAtravés da física vejo a glória de Deus, diz Adauto Lourenço
O físico Adauto Lourenço foi o segundo a ministrar plenária durante a manhã no 17º Encontro para a Consciência Cristã. Neste sábado (14), ele falou para milhares de pessoas que encheram o Pavilhão Consciência Cristã sobre o tema “A glória de Deus revelada na criação”. Durante a sua fala, Adauto afirmou que faz ciência porque, através dela, ele pode conhecer mais sobre o universo e, assim, ver a glória do Criador.
“As pessoas me perguntam por que eu decidi estudar física? Afinal, física não dá dinheiro! Mas, eu estudo porque dá para ver a Glória de Deus”, disse o professor ao público presente, que se maravilhou com imagens do Universo, mostradas pelo palestrante. Diante delas, Adauto afirmou: “Deus deixou todas essas belezas para revelar a Sua Glória. Como Deus é criativo em suas criações e maravilhas!”
Com um ar interativo e dinâmico, o professor relatou suas experiências como físico, dando exemplos da engenhosidade do Senhor vistos no universo. “O planeta Júpiter, por exemplo, tem a massa certa, a distância certa para proteger o nosso planeta terra. Ele é o nosso aspirador de pó. Se estivéssemos a 10% mais distante do Sol, não existiria vida; se estivéssemos 10% mais perto, não existiria vida. Isso é sinal de Inteligência, isso é sinal de um Criador.”
Em uma grande viagem que foi de bilhões de anos-luz da terra até a estrutura de um átomo, Adauto demonstrou que cada pedaço da criação serve para glorificar o Senhor. “Tudo fala a respeito da glória de Deus. Todo o que existe é um pequeno pedaço da glória de Deus.”
Além de Adauto, o pastor Elias Medeiros também pregou na manhã deste sábado. As plenárias da 17ª Consciência Cristã continuam logo mais à noite, quando os pastores Paulo Junior e Justin Peters falarão ao público. A entrada é franca.
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/fisica-adauto-lourenco-consciencia-crista/

quinta-feira, 29 de maio de 2014

O trabalho para a glória de Deus

29.05.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 30.04.14
 
JS_30_04_14_trabalhoDeus organizou deliberadamente a vida de tal maneira que ele precisa da cooperação dos seres humanos para o cumprimento dos seus propósitos. Ele não criou o planeta terra para ser produtivo por si mesmo; os seres humanos tinham que subjugá-lo e desenvolvê-lo. Ele não fez um jardim cujas flores se abririam e os frutos amadureceriam por conta própria; ele designou um jardineiro para cultivar a terra. Chamamos isso de “mandato cultural” que Deus deu à raça humana. “Natureza” é o que Deus nos dá; “cultura” é o que nós fazemos com ela. Sem um agricultor humano, todo jardim ou campo se degeneraria rapidamente, transformando-se num deserto.
 
Na verdade, Deus fornece o solo, a semente, o sol e a chuva, mas nós temos que arar, plantar e colher. Deus fornece as árvores frutíferas, mas nós temos que podá-las e apanhar os frutos. Como Lutero disse certa vez num sermão sobre Gênesis, “Pois por seu intermédio Deus trabalhará todas as coisas; ele vai ordenhar as vacas e desempenhar as tarefas mais humildes por meio de você, e todas as tarefas, da maior até a menor, serão agradáveis a ele”. De que valeria a provisão que Deus faz para nós de uma vaca cheia de leite se nós não estivéssemos lá para ordenhá-la?

 Assim, há cooperação, na qual nós realmente dependemos de Deus, mas na qual (acrescentamos reverentemente) ele também depende de nós. Deus é o Criador; o homem é o agricultor. Cada um necessita do outro. No bom propósito de Deus, criação e cultivo, natureza e criação, matéria-prima e perícia profissional humana são indissociáveis.

 Esse conceito de colaboração divino-humana é aplicável a todas as tarefas honrosas.
 
Deus se humilhou e nos honrou ao fazer-se dependente da nossa cooperação. Observe o bebê humano, talvez a mais desamparada de todas as criaturas de Deus. As crianças são, sem dúvida, “presentes do Senhor”, embora a procriação seja, em si mesma, uma forma de cooperação. Depois do nascimento, é como se Deus lançasse o recém-nascido nos braços da mãe e dissesse: “Agora você cuida”. Ele confia aos seres humanos a criação de cada criança. Nos primeiros dias o bebê parece até ser parte da mãe, de tão próximos que os dois estão. E por muitos anos as crianças são dependentes de seus pais e professores.

Até mesmo na idade adulta, apesar de dependermos de Deus para a própria vida, dependemos uns dos outros para as necessidades da vida. Isso inclui não apenas as necessidades básicas da vida física (alimento, vestuário, habitação, afeto, segurança e cuidados médicos), mas também tudo que engloba a riqueza da vida humana (educação, recreação, esportes, viagens, cultura, música, literatura e as artes), para não mencionar a nutrição espiritual. Assim, qualquer que seja nosso trabalho – em uma das profissões (ensino, medicina, leis, serviços sociais, arquitetura ou construção), nas políticas nacional ou local ou no serviço civil, na indústria, no comércio, no cultivo do solo ou na mídia, em pesquisa, na administração, no serviço público ou nas artes, ou em casa – devemos vê-lo como sendo cooperação com Deus. As palavras de Ambroise Paré, o cirurgião francês do século 16 que algumas vezes foi descrito como “fundador da cirurgia moderna”, estão inscritas no muro da École de Médicine em Paris: “Eu fiz o curativo no ferido; Deus o curou”.

• Trecho retirado de Os cristãos e os desafios contemporâneos, de John Stott.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/john-stott/2014/04/30/o-trabalho-para-a-gloria-de-deus/

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Uma coroa de mentira e outra de verdade

15.05.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE.13.05.14
Por Elben César

terça-feira
Ponham toda a sua esperança na bênção que será dada a vocês quando Jesus Cristo for revelado. (1Pe 1.13b)
Parece que Pedro tem uma atração especial pelo Jesus revelado. Ele acabou de escrever sobre o assunto e volta a ele. O apóstolo e dois outros discípulos (Tiago e João), que formavam o trio de Jesus, tiveram o privilégio de ver o Senhor em glória na ocasião de sua transfiguração. Mas foi uma cena privada e muito rápida, uma pequena antevisão da glória por vir.
Embora mencione duas revelações de Jesus, Pedro não deixa nada obscuro. Nos versículos 7 e 13 do primeiro capítulo, o apóstolo se refere à sua revelação futura (“quando ele for revelado”) e no versículo 20, o apóstolo se refere a uma revelação passada (“ele foi escolhido por Deus antes da criação do mundo e foi revelado nestes últimos tempos”). Uma está dentro da História e a outra ainda não entrou.
O Jesus que será revelado é o mesmo Jesus que já foi revelado. O Jesus já revelado é o Jesus do primeiro advento e o Jesus que será revelado é o Jesus do segundo advento. No primeiro grande momento (histórico), Jesus escondeu a sua glória (“abriu mão de tudo o que era seu e tomou e natureza de servo, tornando-se assim igual aos seres humanos”; Fp 2.7). 
No segundo grande momento (profético), Jesus voltará a assumir a glória que ele tinha antes da formação do mundo (“Deus lhe deu a mais alta honra” e “o nome que é o mais importante de todos os nomes”). Embora sem entender a ordem dos acontecimentos, os profetas, movidos pelo Espírito, mencionam tanto “os sofrimentos que Cristo teria de suportar” como “a glória que viria depois” (1Pe 1.11). Jesus será o mesmo depois (quando terá uma coroa de verdade na cabeça e um cetro real na mão) que era antes (quando tinha uma coroa de mentira na cabeça e um caniço seco na mão).
– A ligação do Jesus já revelado com o Jesus a ser revelado é total!


>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/05/13/autor/elben-cesar/uma-coroa-de-mentira-e-outra-de-verdade/

A glória da cruz

15.05.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 
ESTUDOS BÍBLICOS
Por Sidnei Osvaldo Ferreira

Tema: A gloria da cruz
http://www.freeimages.com/photo/748046
      O maior símbolo do cristianismo, não é o peixe, não é o presépio nem muito menos a manjedoura, mas sim a rude cruz. É intrigante como um objeto tão desprezível por representar um símbolo de tortura, execução e extermínio. Venha se tornar o símbolo do cristianismo. Aparentemente as demais religiões possuem símbolos muito mais expressivos:
  • O judaísmo é representado pelo símbolo de uma estrela de Davi;
  • O islamismo é representado pelo símbolo de uma lua crescente;
  • O budismo é representado pelo símbolo de uma flor de lótus.
     No entanto, o cristianismo é representado por uma cruz um símbolo considerado pot todos como emblema de maldição. A cruz era sinônimo de vergonha para os romanos, loucura para os gentios e escândalo para os judeus. Mas Deus escolheu a cruz para revelar ao mundo a sua gloria. De modo que:
  • A cruz antes de Cristo era um emblema de desespero, depois de cristo tornou-se um símbolo deesperança;
  • A cruz antes de Cristo era um emblema de vergonha, depois de cristo tornou-se um símbolo de honra;
  • A cruz antes de Cristo era um emblema de derrota, depois de cristo tornou-se um símbolo de vitoria;
  • A cruz antes de Cristo era um emblema de morte, depois de cristo tornou-se um símbolo de vida;
    Quando me refiro a cruz, não venho me limitar a um mero objeto de figura geométrica com linhas verticais e horizontais em posições  antagônicas que representam a união dos opostos. A cruz que menciono, não é  o crucifixo, pois é muito fácil carregá-lo no peito, difícil é ter peito para carregar a cruz.
    Paulo ao escrever aos Gálatas que se gloria na cruz, ele estava combatendo o legalismo de pessoas que se vangloriavam na carne por serem circuncidados, ainda hoje existem tais legalistas que se gloriam na carne e não na cruz. A gloria de um cristão se encontra na cruz, pois na cruz nós encontramos a revelação do amor, graça e vitoria.

Tema: A gloria da cruz

    I.   A cruz nos revela a gloria do amor de Deus: (Jo 3.16/ Rm 5.8).  A cruz não é um acidente da historia, não foi promovida pelo poder político romano, nem muito menos pelo poder religioso judaico.
  • Ele foi coroado de espinho para que pudéssemos receber a cora da vida.
  • Ele foi pendurado no madeiro para que pudéssemos nos assentar no seu trono;
  • Ele preferiu morrer por você do que viver sem você;
  • Preferiu descer a terra para que pudéssemos um dia subir aos céus.
II.   A cruz nos revela a gloria da graça de Deus: (Ef 2.8). Quando Cristo esteve pendurado no madeiro, alguns milagres ocorreram.
  • A terra se estremeceu;
  • O sol se escureceu;
  • O véu do templo foi rasgado.
  • E o maior de todos os milagres que ocorreu foi a graça, pois os céus se abriram para receber um pecador arrependido; o ladrão da cruz que clamou por Jesus nos últimos fôlegos de vida.
III.   A cruz nos revela a gloria da vitoria de Deus: (Cl 2.14,15). O diabo fez de tudo para impedir Jesus de ir a cruz, pois na cruz ocorreu nossa redenção e justificação. O sangue nos garante a vitoria (Ap 12.11).
  • A vitória do espírito sobre a carne,
  • A vitória da luz sobre as trevas,
  • A vitória da vida sobre a morte.
Conclusão: Deus escolheu uma cruz para nos revelar a gloria do seu amor, graça e vitoria. Não existe cristianismo sem cristo, não há cristão sem cruz. Não peça a Deus uma cruz mais leve e sim ombros mais fortes. Porque um dia deixarem nossa cruz nos pés de Jesus e receberemos de suas mãos a coroa de vida eterna.
                 “Quem não procura a cruz de Cristo, não procura a glória de Cristo”São João da Cruz
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/gloria-cruz/

quarta-feira, 30 de abril de 2014

O trabalho para a glória de Deus

30.04.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE

JS_30_04_14_trabalhoDeus organizou deliberadamente a vida de tal maneira que ele precisa da cooperação dos seres humanos para o cumprimento dos seus propósitos. Ele não criou o planeta terra para ser produtivo por si mesmo; os seres humanos tinham que subjugá-lo e desenvolvê-lo. Ele não fez um jardim cujas flores se abririam e os frutos amadureceriam por conta própria; ele designou um jardineiro para cultivar a terra. Chamamos isso de “mandato cultural” que Deus deu à raça humana. “Natureza” é o que Deus nos dá; “cultura” é o que nós fazemos com ela. Sem um agricultor humano, todo jardim ou campo se degeneraria rapidamente, transformando-se num deserto.
Na verdade, Deus fornece o solo, a semente, o sol e a chuva, mas nós temos que arar, plantar e colher. Deus fornece as árvores frutíferas, mas nós temos que podá-las e apanhar os frutos. Como Lutero disse certa vez num sermão sobre Gênesis, “Pois por seu intermédio Deus trabalhará todas as coisas; ele vai ordenhar as vacas e desempenhar as tarefas mais humildes por meio de você, e todas as tarefas, da maior até a menor, serão agradáveis a ele”. De que valeria a provisão que Deus faz para nós de uma vaca cheia de leite se nós não estivéssemos lá para ordenhá-la?

Assim, há cooperação, na qual nós realmente dependemos de Deus, mas na qual (acrescentamos reverentemente) ele também depende de nós. Deus é o Criador; o homem é o agricultor. Cada um necessita do outro. No bom propósito de Deus, criação e cultivo, natureza e criação, matéria-prima e perícia profissional humana são indissociáveis.

Esse conceito de colaboração divino-humana é aplicável a todas as tarefas honrosas. Deus se humilhou e nos honrou ao fazer-se dependente da nossa cooperação. Observe o bebê humano, talvez a mais desamparada de todas as criaturas de Deus. As crianças são, sem dúvida, “presentes do Senhor”, embora a procriação seja, em si mesma, uma forma de cooperação. Depois do nascimento, é como se Deus lançasse o recém-nascido nos braços da mãe e dissesse: “Agora você cuida”. Ele confia aos seres humanos a criação de cada criança. Nos primeiros dias o bebê parece até ser parte da mãe, de tão próximos que os dois estão. E por muitos anos as crianças são dependentes de seus pais e professores.

Até mesmo na idade adulta, apesar de dependermos de Deus para a própria vida, dependemos uns dos outros para as necessidades da vida. Isso inclui não apenas as necessidades básicas da vida física (alimento, vestuário, habitação, afeto, segurança e cuidados médicos), mas também tudo que engloba a riqueza da vida humana (educação, recreação, esportes, viagens, cultura, música, literatura e as artes), para não mencionar a nutrição espiritual. Assim, qualquer que seja nosso trabalho – em uma das profissões (ensino, medicina, leis, serviços sociais, arquitetura ou construção), nas políticas nacional ou local ou no serviço civil, na indústria, no comércio, no cultivo do solo ou na mídia, em pesquisa, na administração, no serviço público ou nas artes, ou em casa – devemos vê-lo como sendo cooperação com Deus. As palavras de Ambroise Paré, o cirurgião francês do século 16 que algumas vezes foi descrito como “fundador da cirurgia moderna”, estão inscritas no muro da École de Médicine em Paris: “Eu fiz o curativo no ferido; Deus o curou”.

• Trecho retirado de Os cristãos e os desafios contemporâneos, de John Stott.

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/john-stott/2014/04/30/o-trabalho-para-a-gloria-de-deus/

segunda-feira, 31 de março de 2014

Glorie-se no Senhor

31.03.2014
Do blog BELVEREDE, 30.03.14
Por Elizeu Antônio Gomes


"E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são; para que nenhuma carne se glorie perante ele. Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção; para que, como está escrito: Aquele que se gloria glorie-se no Senhor" - 1 Corintios 1.28-31. 

Viver em Cristo é uma situação prazerosa, muito diferente do regime de escravidão ao pecado. Escolher viver em pecado é o mesmo que escolher a prisão de uma armadilha, encontrar pela frente um beco sem saída que não possa engatar a marcha à ré.

Em 1 Corintios 9.21, o apóstolo Paulo revela estar "sob a Lei de Cristo". Para os cristãos, estar debaixo da lei do Filho de Deus significa ter provado o poder divino e ter recebido capacidade para praticar a Lei do Espírito da Vida em sua própria vida. A relação do Senhor com o cristão é suave, de plena liberdade; os mandamentos que Ele apresenta é um conjunto de ordenanças de caráter voluntário, é leve (João 8.36).

A dependência do cristão a Cristo produz profunda humildade, a graça de Deus sempre fará com que o coração do crente seja humilde. Se alguém sente orgulho por seu "currículo de evangélico", pode ter a absoluta certeza que suas realizações são produtos de esforço pessoal e não como um alguém instrumentalizado pelas mãos divinas, pois é provável que não há quem possua tal sentimento por aquilo que sabe não ser o responsável.

Aquele que faz a obra merece todo o crédito da glória, é Deus quem opera em nós, insiste em realizar toda a obra, portanto através de nós só Ele merece ter toda a glória. Assim sendo, resta ao cristão alegrar-se apenas pelas coisas que Deus faz em sua vida e ter disposição de nesta condição render-lhe louvores diuturnamente.

E.A.G.

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Fonte:http://www.belverede.blogspot.com.br/2014/03/glorie-se-no-senhor.html

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

SER CRISTÃO É UM TÍTULO DE GLÓRIA

20.02.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ

E em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos(Atos 11:26).

"Cristão" significa discípulo de Cristo. Em Antioquia, uma das maiores cidades do mundo antigo, pela primeira vez esse nome foi dado aos que reconheciam Jesus como Cristo, o Salvador, a quem Deus enviara. Ele trouxe a graça e a verdade, mas os homens O rejeitaram e O crucificaram. Morreu, ressuscitou, foi elevado por Deus ao céu, e depois foi pregado ao mundo inteiro. 

Não foram os judeus que deram esse nome aos discípulos de Jesus de Nazaré, porque eles jamais admitiram que Ele era o Messias anunciado pelos profetas. Mas a graça de Deus fez o evangelho ser difundido muito além das fronteiras de Israel. As pessoas das nações limítrofes já tinham ouvido e crido nEle. Assim, a esse conjunto de crentes, quer judeus ou não, foi dado o nome de cristãos." 

Com o uso, essa palavra, tão comum há séculos, perdeu muito de seu verdadeiro significado. 

A religião fez a cruz deixar de ser um objeto de desprezo, e dessa maneira gerou muitos cristãos falsos. 

Aqueles que foram resgatados por Cristo têm a responsabilidade de levar tal nome de modo digno de seu Senhor. "Cristão" é um título de glória que o céu e o inferno reconhecem.
E em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos
(Atos 11:26).

"Cristão" significa discípulo de Cristo. Em Antioquia, uma das maiores cidades do mundo antigo, pela primeira vez esse nome foi dado aos que reconheciam Jesus como Cristo, o Salvador, a quem Deus enviara. Ele trouxe a graça e a verdade, mas os homens O rejeitaram e O crucificaram. Morreu, ressuscitou, foi elevado por Deus ao céu, e depois foi pregado ao mundo inteiro. 
Não foram os judeus que deram esse nome aos discípulos de Jesus de Nazaré, porque eles jamais admitiram que Ele era o Messias anunciado pelos profetas. Mas a graça de Deus fez o evangelho ser difundido muito além das fronteiras de Israel. As pessoas das nações limítrofes já tinham ouvido e crido nEle. Assim, a esse conjunto de crentes, quer judeus ou não, foi dado o nome de cristãos." 
Com o uso, essa palavra, tão comum há séculos, perdeu muito de seu verdadeiro significado. A religião fez a cruz deixar de ser um objeto de desprezo, e dessa maneira gerou muitos cristãos falsos. 
Aqueles que foram resgatados por Cristo têm a responsabilidade de levar tal nome de modo digno de seu Senhor. "Cristão" é um título de glória que o céu e o inferno reconhecem.
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Fonte:http://www.apaz.com.br/todo_dia/2014/fevereiro20.html

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

07 Coisas que todo cristão deveria almejar em 2014

06.01.2014
Do blog HOME GOSPEL BLOG, 03.01.14



Como dizia Carlos Drummond de Andrade, “quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial.” Isto porque, segundo o poeta, “doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez com outro número e outra vontade de acreditar que daqui para adiante vai ser diferente...” 


À meia noite do dia 31 de dezembro deve ser muito mais do que o fim de um ano e inicio de outro. Na verdade, ao adentrar em 2014, eu e você, o devemos fazer na perspectiva da mudança. Ora, sonhos, metas e objetivos devem fazer parte de nossos projetos e expectativas. No entanto, é indispensável que neste momento da vida cada um de nós se preocupe com aquilo que Deus diz e pensa a respeito da gente. 
Na verdade, o final de ano é uma oportunidade impar que Deus nos dá para refletirmos sobre nossas ações, atitudes e caminhos percorridos no ano em que se encerra. Em momentos como estes, a oração de Davi é absolutamente propicia:

“Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho Eterno”. Salmos 139:23-24

Bem sei que geralmente as pessoas estão muito mais preocupadas com o que poderão conquistar no novo ano, do que pedir a Deus que perscrute as profundezas do ser. Davi, ao compor este salmo preocupava-se em descortinar sua vida diante do Senhor, até porque, ele sabia que pra ser bem sucedido na vida é indispensável andar nos caminhos do criador.

Diante do exposto gostaria de elencar 07 coisas que todo cristão deveria ansiar no ano novo.

1- Viver para a glória de Deus. Todo cristão deve ter isso em mente, isto é, tudo aquilo que fizer deve visar a exaltação do nome do seu Salvador.

2- Uma vida mais santa e consagrada aos pés do Senhor.

3-  Aprofundamento das relações interpessoais proporcionando assim o fortalecimento da igreja local, onde amizade, companheirismo e fraternidade se fazem presentes.

4-  Maior dedicação a família e as relações familiares. Mais riso, menos choro;  mais festa, menos brigas; mais cumplicidade, menos discussões.

5- Maior compromisso com a Palavra de Deus e o Deus da Palavra.

6- Uma vida mais profícua de oração.

7- Um desejo de crescer no conhecimento e na graça de Deus a fim de que Cristo seja glorificado através da pregação, testemunho e evangelização.

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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

O Nascimento de Cristo

26.12.2013
Do portal ENCONTRANDO A PAZ, 25.12.13


E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus e dizendo: Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens!
(Lucas 21:13-14).

Entre os cristãos, a história do nascimento de Cristo relatado no Evangelho de Lucas certamente é a mais conhecida da Bíblia. É o tema de inúmeros cânticos religiosos, imagens e representações. Portanto, corremos o risco de perder de vista o profundo significado dessa narração e o extraordinário desse acontecimento.

Na pequena cidade de Belém aconteceu o inconcebível para nós: o Filho de Deus Se tornou homem. Deus Se revelou na pessoa de Seu Filho Jesus Cristo! A “plenitude dos tempos” havia chegado e “Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei” (Gálatas 4:4). Foi o sinal para que uma grande quantidade de anjos rompesse em louvor, do qual ressaltamos a expressão: “Boa vontade para com os homens!”

A multidão de hostes celestiais reconhece que Deus “não socorre anjos, mas socorre a descendência de Abraão” (Hebreus 2:16). Os homens, que desonraram a Deus desde o pecado original, menosprezaram Seus mandamentos e se obstinaram em fazer a própria vontade, no entanto, o homem perdido era o objeto dos pensamentos divinos.

O Filho de Deus não tomou a forma de um anjo, mas de um verdadeiro ser humano, para salvar por meio de Seu sacrifício na cruz toda a humanidade caída e separada de Deus. Deus poderia dar maior prova de “boa vontade para com os homens”?
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