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quinta-feira, 19 de agosto de 2021

"Sigo acreditando na Igreja de Cristo". Pastor NIlson Gomes

17.08.2021

Do Facebook do pastor Nilson Gomes, 09.08.21 

Sigo acreditando na Igreja. A Igreja me encanta, me empolga e me desafia continuar no caminho.

Obviamente que esta Igreja a que me refiro, é a Igreja de nosso Senhor Jesus Cristo.

A Igreja de Jesus é única e verdadeira. Ela não tem placa; não tem denominação; não tem CNPJ; não tem distinção social e econômica, “não há servo ou livre” [Gl 3.28]. A verdadeira Igreja não tem dono, isto é, não pertence à homens. Não pertence à nenhum partido político, tampouco é instrumento de ideologias partidárias.

Nenhum poder político, nenhuma ideologia partidária, nenhuma corrente filosófica, nenhuma lei, nenhum império, nenhuma força demoníaca consegue absolutamente deter a força e o avanço da Igreja de Jesus. Ela é triunfante.

A verdadeira Igreja é formada por aqueles que estão em Cristo Jesus, independente de localização geográfica, cor, raça, cultura, língua, tribo, nação; “não há grego nem bárbaro” [Gl 3.28]. A Igreja de Jesus Cristo não tem nacionalidade.
A Igreja de Jesus Cristo não faz acepção de pessoas, nem distinção entre homem ou mulher; “não há macho nem fêmea”. [Gl 3.28]

Esse cristianismo paganizado, e, sobretudo, burocratizado, institucionalizado, departamentalizado e hierarquizado, nada tem a ver com a Igreja de Jesus Cristo.

A Igreja de Jesus é invisível, clandestina, andante (do caminho At 9.2), universal, plural, santa, imaculada, luz, sal.

Esta Igreja segue triunfante. Não se restringe nem se limita ao espaço físico. Está para além do templo, do dogma, da liturgia, dos rituais, do clero, do domingo ou do sábado.
Nela todos são bem vindos para estarem em torno de uma única Pessoa, Jesus, e praticarem o maior e mais belo de todos os mandamentos; o amor.

O único e verdadeiro dono da Igreja, Jesus, garantiu: “Eu edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”.
[Mt 16.18]
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Fonte:https://www.facebook.com/100044608981513/posts/363734375123526/

terça-feira, 16 de junho de 2015

Cristãos se unem contra a inclusão da teoria do gênero nas escolas

16.06.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por  Leiliane Roberta Lopes

Municípios brasileiros estão discutindo projetos que trocam o termo "sexo" por "gênero"

Cristãos se unem contra a inclusão da teoria do gênero nas escolasA proposta de identidade de gênero tem sido debatida em diversas câmaras municipais do país e para impedir que esse projeto seja aprovado grupos religiosos estão se manifestando e forçando seus representantes a não aceitarem o termo.
Em São Paulo a pressão de católicos e evangélicos surtiu efeito e o termo desapareceu dos documentos que determinavam as propostas educacionais que seriam adotadas nas escolas municipais.
A imprensa internacional como o jornal espanhol El País, em sua versão em português, chamou a atitude dos religiosos de “cruzada” e falou também em “lobby religioso” para criticar a movimentação contra a inclusão dessa ideologia.
Ao substituir a palavra sexo por gênero, a proposta educacional – já retirada no Plano Nacional de Educação – difunde que as crianças podem escolher sua identidade de gênero sem se valer do sexo biológico. Em linhas gerais a definição de homem ou mulher seria escolhida pela própria criança, não mais pelo sexo com que ela nasceu.
A Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) se manifestou contra esse tipo de ensinamento através de uma nota, destacando que a adoção do termo gênero não é uma forma de combater a discriminação de homossexuais, “mas sim desconstruir a família” ao fomentar “o estivo de vida que incentiva todas as formas de experimentação sexual desde a mais tenra idade”.
Dom Odilo Scherer, arcebispo de São Paulo, também se pronunciou sobre o tema dizendo que “os legisladores [devem evitar] a ingerência do Estado no direito e dever dos pais e das famílias de escolherem o tipo de educação dos filhos”. Na nota divulgada por ele, afirma que a ideologia de gênero é uma distorção antropológica e terá consequências graves.
Além de São Paulo outras cidades brasileiras conseguiram impedir a aprovação de leis que incluem essa doutrinação nas escolas. Na cidade de Campinas, interior de São Paulo, há um  “Projeto de Emenda à Lei Orgânica Anti-ideologia de Gênero” que proíbe legislações sobre o tema.
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/cristaos-contra-teoria-do-genero-escolas/

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

CASAMENTO E FAMÍLIA: A CONSTRUÇÃO DE UMA SEXUALIDADE RELACIONAL

20.10.2014
Do blog CASAMENTO E FAMÍLIA, 10.07.2013

O compositor e cantor baiano Raul Seixas afirmava em uma de suas músicas que ele preferia ser uma ‘metamorfose ambulante’. Em verdade o ser humano é realmente um ser em contínua construção. A cada novo dia, cada nova experiência, cada novo relacionamento, nós somos transformados. Nossa sexualidade é parte inseparável desta construção.
 A idéia de uma sexualidade estática adquirida nos primeiros anos da infância e imutável é bastante questionável desde o ponto de vista das teorias mais atuais no campo da psicologia, como a Teoria Sistêmica.
Em outra perspectiva, o reducionismo fisiologicista que observamos hoje em muitos campos das ciências do comportamento e especialmente da mídia, querem nos levar a pensar que a sexualidade é algo exclusivamente sensorial e orgânico: nada mais equivocado! O principal agente construtor de nossa sexualidade é nossa mente. É através dela que somos capazes de evocar sentimentos de desejo ou repulsa, de excitação ou aversão, de amor ou ódio.
Todavia a mente humana é extremamente complexa e construída a partir de influências genéticas, ambientais, familiares, sociais, religiosas, culturais e uma infinidade de outras influências que vão moldando nossa forma de perceber a realidade. Logo a sexualidade humana é algo de uma complexidade muito grande. A redução da mesma a uma dimensão meramente fisiológica é rebaixar o ser humano de sua condição primordial de HOMO SAPIENS SAPIENS e animalizá-lo.
Assim a sexualidade humana deve ser compreendida dentro desta condição de complexidade intrínseca à mesma. Simone de Beauvoir (1980, p.301) afirmava categoricamente que “a gente não nasce mulher, torna-se mulher”[1]. Pode-se dizer o mesmo de qualquer outra expressão da sexualidade.
Acima de tudo, porém, a sexualidade precisa ser compreendida dentro da dimensão da relacionalidade. Somos seres relacionais e a sexualidade é, sem sombra de dúvidas, uma das expressões de nossos relacionamentos. O outro é que me constitui: só me torno marido diante de uma esposa!
As mudanças sociais das últimas décadas, com excessiva ênfase no individualismo, transformaram a sexualidade, de uma expressão relacional em uma expressão objetal, ou seja, ao invés do outro me constituir, torna-se um objeto para meu uso, na busca de um desfrute sensorial/fisiológico. Essa busca é sempre insaciável e neste viés surgem todas as perversões e a indústria da pornografia!
A sexualidade relacional é aquela que, muito antes da penetração genital, busca a interpenetração de ‘outros orifícios’ relacionais: a interpenetração do olhar, que atravessa o orifício da pupila e enxerga/ deixa enxergar a alma (Mateus 6:22); a interpenetração do falar, que atravessa o orifício auditivo e toca o mais profundo do ser (Provérbios 16:24) – não apenas a pele! Para estas outras interpenetrações é necessário muito tempo e diálogo fecundo. Não vai acontecer em um primeiro encontro – nestes encontros rápidos com finalidade sexual, o máximo que se obtém é o orgasmo fisiológico, e a verdadeira celebração da sexualidade é muito superior a isso.
É necessária uma nova reflexão (Romanos 12:2) sobre a sexualidade, fugindo da superficialidade de binarismos tipo (homo x hetero) que só causam discussões reativas e pouco fecundas. Pensar na sexualidade como uma construção complexa e permanentemente mutante, cujo elemento motriz é o RELACIONAL, é o desafio destas linhas!

[1] BEAUVOIR, Simone. (1980) O Segundo Sexo, vol I., tradução de Sérgio Milliet, Rio de Janeiro: Nova Fronteira
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/casamentoefamilia/2013/07/10/a-construcao-de-uma-sexualidade-relacional/

terça-feira, 8 de julho de 2014

9 passos para aprender a amar seu cônjuge novamente

08.07.2014
Do blog FAMILIA.COM.BR
Por Rebecca Rickman 
Ouvimos tanto falar de casais que "se afastaram". Eles perderam o conhecimento e a força que seu casamento teve uma vez. Mas o que se poderia reaprender no casamento? 
  • Lembro-me de tentar ajudar meus filhos com a lição de matemática. O problema era que, quando eu estava na escola, era uma estudante nota 10; com honras e tudo. Mas, vinte e poucos anos mais tarde eu me esforçava para dar-lhes a ajuda que precisavam. Por não praticar minhas habilidades matemáticas depois que terminei os estudos, acabei esquecendo a maior parte delas. No entanto, ajudá-los vez ou outra fez com que muitos dos conhecimentos me voltassem à mente. Só foi necessário um pouco de trabalho e memória, ao invés de reaprender tudo outra vez.
    Dizem que a mesma coisa acontece com o exercício. Seus músculos se lembram de seu estado mais apto e mesmo se você deixar de praticar exercícios, ao recomeçar, seu corpo reaprende como estar em forma e leva menos tempo para fazê-lo, porque já esteve em boa forma antes.
    Eu acredito que o amor se comporta da mesma maneira. Ouvimos tanto falar de casais que "se afastaram". Eles perderam o entendimento e a harmonia que seu casamento teve uma vez. Mas o que se poderia reaprender no casamento assim como na matemática ou no exercício físico?
    O necessário a se fazer está diante de vocês e provavelmente parece assustador. Ainda assim, passo a passo, o casal pode trabalhar em conjunto, fazendo os exercícios e deveres de casa para ajudá-los a lembrar-se onde e como começaram.
    Aqui estão alguns passos recomendados quando se deseja reaprender a amar:

    1. Lembrar

    Passe um tempo verdadeiramente lembrando-se do seu namoro e casamento. Se houver um álbum de recordações ou diário, leia-os. Feche os olhos e reviva a data memorável. O que foi que fez você amar essa pessoa?

    2. Perdoar

    Se você foi injustiçado, perdoe. Se foi injusto peça perdão. Deixe o passado para trás.

    3. Comunicar seu desejo de renovar seu casamento

    Livre-se de frases e pensamentos do tipo, "Eu casei com você, não casei?” e "Você sabe como eu me sinto", e perguntas como, "O que estávamos pensando?” Em seu lugar, diga, "Eu te amo porque __” e "Eu casei com você porque não poderia imaginar acordar todos os dias e não ver seu rosto ou ouvir sua voz", e "Sei o que eu estava pensando e quão ansiosos estávamos para começar nossa vida juntos, e nunca me arrependo em nenhum momento da minha decisão."

    4. Ser honesto sem ferir o outro

    Se algo específico o está incomodando fale, mas sem acusações duras. Use declarações com o "Eu". "Eu me sinto amado quando você __” ou "Eu seria realmente feliz se você não se importasse de mudar uma coisa: __.”

    5. Pensar apenas em seu cônjuge

    Durante períodos de estresse conjugal, não é incomum começar a pensar em outra pessoa. Mude esses pensamentos quando vierem e pense em seu cônjuge.

    6. Nunca falar mal de seu cônjuge para ninguém

    Você vai atrair atenção perigosa ao fazê-lo e agravar o problema em sua própria mente.

    7. Se precisar enfrentar um flerte,

    deixe a pessoa saber que você é fiel ao seu cônjuge e diga algo carinhoso sobre ele e por que você está com ele.

    8. Conquistar o seu cônjuge

    Volte à estaca zero e faça as coisas que você fez para conquistá-lo. Dê pequenos presentes. Faça uma refeição especial. Convide-o para sair uma vez por semana, mesmo que seja apenas para fazer as compras juntos.

    9. Autoexame

    É bastante normal que você veja suas próprias mudanças e ache que o seu cônjuge não mudou nada ou vice-versa. Olhe para as mudanças naquilo que os fazia sofrer, o progresso que fizeram, e os testes que vocês têm resistido juntos.
    Se você está em um casamento que parece estar desmoronando ao seu redor, pegue um tijolo e coloque-o de volta no lugar. Faça a sua parte. Exerça o seu desejo de mantê-lo intacto. Você pode reaprender a amar.
    Traduzido e adaptado por Stael Pedrosa Metzger do original [9 steps to learn to love your spouse again](http://familyshare.com/9-steps-to-learn-to-love-your-spouse-again.
  • Becky Lyn é autora e mãe solteira com mais de 35 anos (maior parte do tempo) de idade. Para contatá-la, visite seu website no link abaixo.

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Fonte:http://familia.com.br/9-passos-para-aprender-a-amar-seu-conjuge-novamente

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Família é tema do Dia da Bíblia

02.12.2013
Do blog CRISTIANISMO HOJE, 20.09.13

Família é tema do Dia da Bíblia  Campanha da SBB para o Dia da Bíblia 2013 chama a atenção para a importância das Escrituras Sagradas no fortalecimento dos vínculos familiares.


O tema "A Bíblia e Família – Pais e Filhos" é a sugestão da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) para nortear as comemorações em torno do Dia da Bíblia, que neste ano, cairá em 8 de dezembro. Com o objetivo de chamar a atenção para a importância das Escrituras Sagradas no fortalecimento dos vínculos familiares, a campanha, promovida pela SBB, dará ênfase especial ao relacionamento entre pais e filhos e foi inspirada no texto do livro de Deuteronômio 4.10: "Reúna esse povo na minha presença para que escutem o que vou dizer, a fim de que aprendam a temer-me a vida inteira e assim ensinem os seus filhos".

"Família é um dos grandes temas da humanidade. Está sempre na pauta das discussões tanto dos veículos de comunicação quanto da sociedade. E isso acontece em todas as partes do mundo. No entanto, não é um tema fácil. São poucas as palavras de orientação e apoio para o desenvolvimento de famílias saudáveis", observa Erní Seibert, secretário de Comunicação e Ação Social da SBB.

Para dar suporte à campanha, a SBB disponibilizará, gratuitamente, por meio do hot site www.diadabiblia.org.br, cartazes, mensagens bíblicas, planos de leituras (para jovens, capítulo a capítulo e trechos selecionados da Bíblia), além de modelo de camiseta alusivo ao Dia da Bíblia 2013. Com esses materiais em mãos, as igrejas poderão realizar eventos variados, desde leituras comunitárias da Bíblia até passeatas e celebrações em praças públicas.

A celebração do Dia da Bíblia inclui uma campanha de arrecadação de recursos para manter e ampliar o trabalho de distribuição das Escrituras, para que a Palavra também alcance as famílias carentes, fortalecendo os vínculos por meio dos valores cristãos, e também em prisões, escolas e situações de emergência. Para tanto, serão oferecidos cofrinhos infantis e envelopes para estimular os cristãos a levantarem ofertas pela Causa da Bíblia. As doações também poderão ser depositadas diretamente na conta bancária da SBB (Banco Bradesco, Agência 3390-1, C/C 18.512-4 - CNPJ 33.579.376/0001-51).

Entre as sugestões para comemorar o Dia da Bíblia, estão passeios ciclísticos, carreatas, caminhadas ao ar livre, campanhas de evangelização, inclusão do tema nos cultos da igreja e distribuição de mensagens bíblicas em áreas de grande circulação.

O Dia da Bíblia - Criado em 1549, na Grã-Bretanha pelo Bispo Cranmer, o Dia da Bíblia começou a ser celebrado no Brasil em 1850, quando chegaram da Europa e EUA os primeiros missionários evangélicos. Porém, a primeira manifestação pública aconteceu quando foi fundada a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), em 1948. Graças ao trabalho de divulgação das Escrituras Sagradas, desempenhado pela SBB, as comemorações se intensificaram e diversificaram, passando a incluir a realização de cultos, carreatas, shows, maratonas de leitura bíblica, exposições bíblicas, construção de monumentos à Bíblia e ampla distribuição de Escrituras.

A SBB – A Sociedade Bíblica do Brasil é uma organização sem fins lucrativos, de natureza filantrópica, assistencial, educativa e cultural. Sua finalidade é traduzir, produzir e distribuir a Bíblia Sagrada, um verdadeiro manual para a vida, que promove o desenvolvimento espiritual, cultural e social do ser humano, provocando, assim, a transformação daquele que com ela entra em contato. Para cumprir a missão de distribuir, de forma relevante, a Bíblia a todas as pessoas desenvolve programas de assistência social em todo o País. Fundada em 1948, construiu sua trajetória com base na missão de "promover a difusão da Bíblia e sua mensagem como instrumento de transformação e desenvolvimento integral do ser humano".

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil
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