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terça-feira, 27 de junho de 2023

Qual é a diferença entre o Cristianismo e o Judaísmo?

27.06.2023
Do blog GOT QUESTIONS

Das principais religiões mundiais, o Cristianismo e o Judaísmo são provavelmente as mais semelhantes. Tanto o Cristianismo quanto o Judaísmo acreditam em um só Deus onipotente, onisciente, onipresente, eterno e infinito. Ambas as religiões acreditam em um Deus que é santo, justo e reto, ao mesmo tempo amoroso, pronto para perdoar e misericordioso. O Cristianismo e o Judaísmo compartilham as Escrituras hebraicas (o Antigo Testamento) como a Palavra autoritária de Deus, embora o Cristianismo também inclua o Novo Testamento. Tanto o Cristianismo quanto o Judaísmo creem na existência do céu, a eterna morada dos justos, e no inferno, a eterna morada dos ímpios (embora nem todos os cristãos e nem todos os judeus creiam na eternidade do inferno). O Cristianismo e o Judaísmo têm basicamente o mesmo código de ética, comumente conhecido hoje como judeu-cristão. Tanto o Judaísmo quanto o Cristianismo ensinam que Deus tem um plano especial para a nação de Israel e o povo judeu.

A diferença importantíssima entre o Cristianismo e o Judaísmo é a pessoa de Jesus Cristo. O Cristianismo ensina que Jesus Cristo é o cumprimento das profecias do Antigo Testamento sobre a vinda do Messias/Salvador (Isaías 7:14; 9:6-7; Miqueias 5:2). O Judaísmo frequentemente reconhece Jesus como um bom mestre e talvez até um profeta de Deus. O Judaísmo não acredita que Jesus era o Messias. Dando um passo adiante, o Cristianismo ensina que Jesus era Deus na carne (João 1:1,14; Hebreus 1:8). O Cristianismo ensina que Deus se tornou um ser humano na Pessoa de Jesus Cristo para que Ele pudesse dar a Sua vida a fim de pagar o preço pelos nossos pecados (Romanos 5:8; 2 Coríntios 5:21). O Judaísmo nega veementemente que Jesus era Deus ou que tal sacrifício era necessário.

Jesus Cristo é a distinção mais importante entre o Cristianismo e o Judaísmo. A Pessoa e a obra de Jesus Cristo são a questão principal sobre a qual o Cristianismo e o Judaísmo não podem concordar. Os líderes religiosos de Israel no tempo de Jesus lhe perguntaram: “És tu o Cristo, o Filho do Deus Bendito? Jesus respondeu: Eu sou, e vereis o Filho do Homem assentado à direita do Todo-Poderoso e vindo com as nuvens do céu” (Marcos 14:61-62). Entretanto, eles não acreditaram em Suas palavras e nem O aceitaram como o Messias.

Jesus Cristo é o cumprimento das profecias hebraicas de um Messias vindouro. O Salmo 22:14-18 descreve um evento inegavelmente semelhante à crucificação de Jesus: “Derramei-me como água, e todos os meus ossos se desconjuntaram; meu coração fez-se como cera, derreteu-se dentro de mim. Secou-se o meu vigor, como um caco de barro, e a língua se me apega ao céu da boca; assim, me deitas no pó da morte. Cães me cercam; uma súcia de malfeitores me rodeia; traspassaram-me as mãos e os pés. Posso contar todos os meus ossos; eles me estão olhando e encarando em mim. Repartem entre si as minhas vestes e sobre a minha túnica deitam sortes.” É claro que essa profecia messiânica não pode ser outra senão Jesus Cristo, cuja crucificação cumpriu cada um desses detalhes (Lucas 23; João 19).

Não há descrição mais precisa de Jesus do que Isaías 53:3-6: "Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso. Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos."

O apóstolo Paulo, um judeu e um estrito adepto do Judaísmo, encontrou Jesus Cristo em uma visão (Atos 9:1-9) e passou a ser a maior testemunha de Cristo e o autor de quase metade do Novo Testamento. Paulo entendeu a diferença entre o Cristianismo e o Judaísmo mais do que qualquer outra pessoa. Qual foi a mensagem de Paulo? "Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego" (Romanos 1:16).
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Fonte:https://www.gotquestions.org/Portugues/diferenca-Cristianismo-Judaismo.html

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Sucot – A festa dos tabernáculos (cabanas)

 21.08.2020

Do blog GOSPEL PRIME, 25.09.2015

Por Alexandre Dutra*

Festival judaico que se inicia no dia 15 de Tishrei relembra os 40 anos de êxodo dos hebreus no deserto após sua saída do Egito.

Com o término das festas temerárias de Rosh Hashaná e Yom Kipur temos a celebração da festa dos Tabernáculos, ou das Cabanas, chamada em hebraico de Sucot, onde o mandamento é: “e vos alegrareis perante o SENHOR vosso Deus por sete dias” (Lv 23:40b).

Nesta festa o israelita é convidado a celebrar a proteção, provisão divina e presença bendita de seu criador durante o tempo de Israel no Deserto, após a libertação da escravidão no Egito.

Portanto, Sucot diz respeito à peregrinação de 40 anos dos israelitas no deserto, período em que o povo habitou em tendas. Isso antes de conquistarem a Terra Prometida, quando passaram a habitar em casas e cidades que a Bíblia diz que eles não construíram (Dt 6:10-11).

Celebrando a festa

A Festa dos Tabernáculos é comemorada em 8 dias, sendo que o primeiro e o oitavo dia Shemini Atséret (oitavo dia de reunião solene) da festa se tornam um Shabat, dia de descanso solene (Lv.23:35-36).

No calendário judaico diz respeito aos dias 15 a 21 de Tishrei de 5779, que corresponde, em nosso calendário, aos dias 24 de Setembro a 1 de Outubro 2018.

Sucot também é conhecida como a Festa das Colheitas (Hag Haassif), por ser realizada durante as últimas colheitas do ano em Israel, no Outono (Deuteronômio 16:13-15).

Nesse período os campos estão cheios, os pomares carregados e as vinhas preparadas para a colheita (Lv.23:39). Aqui está o tom de Sucot – alegria, festividade e gratidão pelo cuidado divino do Deus de amor, que é o seu provedor.

Assim como as demais festas solenes do Senhor, Sucot tem caráter de estatuto perpétuo para Israel, passando de geração a geração: “E celebrareis esta festa ao SENHOR por sete dias cada ano; estatuto perpétuo é pelas vossas gerações; no mês sétimo a celebrareis” (Lv.23:41); fato que se confirma pela história do povo judeu até os dias de hoje.

Os principais requisitos durante a festividade de Sucot são: construir uma Sucá (tenda/cabana), que pode ser feita de madeira ou outro material e montada no quintal ou na varanda para lembrar a peregrinação de Israel no deserto; habitar em tendas, cobertas com folhas de palmeiras, durante os dias da festa: “Sete dias habitareis em tendas; todos os naturais em Israel habitarão em tendas” (Lv 23:42); comer as refeições na Sucá e também ali dormir, a menos que chova.

A Sucá, que não é uma fortaleza e sim uma habitação frágil e temporária, serve para lembrar ao homem que ele depende da proteção divina e que a vida nesse mundo é passageira, somos todos peregrinos.

Outros ritos

Judeu com etrog nas mãos para comemorar o Sucot. (Foto: Esther Wechsler / Unsplash)

Ainda existem outros ritos da tradição judaica, como por exemplo, as Arbá Minim (Quatro Espécies), conforme Levítico 23:40: “E no primeiro dia tomareis para vós ramos de formosas árvores, ramos de palmeiras, ramos de árvores frondosas, e salgueiros de ribeiras; e vos alegrareis perante o SENHOR vosso Deus por sete dias”, em hebraico são: Etrog (fruta cítrica), Lulav (ramo da palmeira), três Hadasin (ramos de murta, ramo de árvore frondosa-espessa-tamareira) e duas Aravot (ramos de salgueiro); todas juntas na mão do judeu falam da unidade e da interdependência uns dos outros.

O Talmud vê no ramo da palmeira (Lulav) a força religiosa; na murta (Hadas), a força da inocência; no salgueiro (Aravá), a força da modéstia; e no Etrog (espécie de limão), a força da amenidade e amor ao próximo.

Segundo o Midrash (Yalcut), a união das quatro espécies que formam o Lulav é o símbolo da união e fraternidade entre o povo judeu.

O propósito da Sucá

A Festa das Cabanas tinha como propósito lembrar ao israelita a fragilidade da vida, através dos sete dias habitando em cabanas simples e desprotegidas.

Um outro propósito intrínseco à festa é lembrar aos israelitas de sua dependência do Deus provedor, através da abundante colheita, do fruto da terra que saciaria e alimentaria a nação inteira, incluindo filhos e filhas, servos e servas, órfãos e viúvas, levitas e estrangeiros, ou seja, todos aqueles que viviam na Terra de Israel (Dt.16:13,14).

Judeus religiosos ou seculares até hoje fazem a Sucá no quintal de casa, na varanda do apartamento, ou em outro lugar apropriado, não só para lembrarem da realidade que seus antepassados viveram, mas para proporcionar uma experiência à atual geração, ao menos em parte, a fim de que saibam que Deus fez com que os filhos de Israel habitassem em tendas no Deserto (Lv.23:43).

”Significado profético de Sucot: A encarnação do Messias

Judeus no Muro das Lamentações. (Foto: Tim Mossholder / Unsplash)

O Tabernáculo de Israel era símbolo da presença de Deus no meio de seu povo: “E porei o meu tabernáculo no meio de vós, e a minha alma de vós não se enfadará. E andarei no meio de vós, e eu vos serei por Deus, e vós me sereis por povo. Eu sou o SENHOR vosso Deus, que vos tirei da terra dos egípcios, para que não fósseis seus escravos; e quebrei os timões do vosso jugo, e vos fiz andar eretos” (Lv.26:11-13).

Posteriormente, o Templo de Salomão em Jerusalém, que substituiu o Tabernáculo, passou a ser o lugar da “morada” de Deus entre o seu povo (1 Reis 8:1-11; 2 Crônicas 7:1-3).

Sucot aponta como uma tipologia para a encarnação do Messias-Jesus, conforme lemos no Evangelho de João: “E o Verbo se fez carne, e habitou [tabernaculou-se] entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (Jo.1:14). Assim como Deus estava entre o povo de Israel através do Tabernáculo, o Messias estaria, através da sua encarnação, manifestando o Pai: “Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, esse o revelou” (Jo.1:18).

Ainda no Evangelho de João encontramos menção à Festa dos Tabernáculos: “E estava próxima a festa dos judeus, a dos tabernáculos” (Jo.7:2).

Durante os sete dias da festa um sacerdote especialmente separado carregava água num cântaro de ouro do tanque de Siloé para ser derramado numa bacia aos pés do altar pelo Sumo-Sacerdote (Stern, 2008, p.205). Isto era uma petição simbólica por chuva e um claro ato profético sobre o derramar do Espírito Santo, conforme profetizado por Isaías: “Porque derramarei água sobre o sedento, e rios sobre a terra seca; derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade, e a minha bênção sobre os teus descendentes” (Is.44:3).

Nesse momento o sumo-sacerdote proclama o Salmo 118, chamado cântico dos degraus, onde encontramos declarações como: “A pedra que os edificadores rejeitaram tornou-se a cabeça da esquina (…); Salva-nos, agora, te pedimos, ó SENHOR e Bendito aquele que vem em nome do SENHOR” (Sl.118:22, 25a, 26a,).

Jesus subiu a Jerusalém para participar desta festa (Jo.7:10) e no exato momento em que o Sumo-Sacerdote fez a declaração acima, sendo o último dia, o grande dia da festa (Jo.7:37a) o Senhor Jesus levantando-se declarou: “Se alguém tem sede, venha a mim, e beba. Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre. E isto disse ele do Espírito que haviam de receber os que nele cressem; porque o Espírito Santo ainda não fora dado, por ainda Jesus não ter sido glorificado” (Jo.7:37b-39). O resultado foi que muitos reconheceram que ele era o profeta que havia de vir (Jo.7:40 cf. Dt.18:15-18).

Vimos a presença do Pai no Filho, e agora a Igreja, isto é, cada crente nascido de novo, é a moradia de Deus na terra, conforme o Senhor mesmo prometeu: “Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada” (Jo.14:23). Sobre o ministério do Espírito Santo, o Senhor Jesus disse o seguinte: “habita convosco e estará em vós” (Jo.14:17b).

O que temos é a profecia cumprida, Deus habitando no homem por meio do seu Espírito: “Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?” (1Co.3:16).

O reino messiânico

A Festa de Sucot também tipifica o Reino Messiânico: “e reinaram com Cristo durante mil anos” (Ap.20:4).

De acordo com as Escrituras Sagradas, Sucot é a mais universal de todas as festas judaicas, ou seja, engloba todas as nações do mundo.

O profeta Zacarias profetizou que um dia essa festa será celebrada por toda a humanidade: “E o SENHOR será rei sobre toda a terra; naquele dia um será o SENHOR, e um será o seu nome. E acontecerá que, todos os que restarem de todas as nações que vieram contra Jerusalém, subirão de ano em ano para adorar o Rei, o SENHOR dos Exércitos, e para celebrarem a festa dos tabernáculos” (Zc. 14:9,16).

Os sábios judeus ensinam, com base na passagem acima do profeta Zacarias, que na festa de Sucot Deus decide assuntos relativos às chuvas – se serão abundantes ou não, se serão fonte de bênção ou não, no ano que está por vir.

O Talmud nos diz, no Tratado Rosh Hashaná 1:2: “Na festa (de Sucot), o mundo é julgado na questão da chuva”. Portanto, o propósito era levar Deus a decretar um ano de chuvas abundantes e prosperidade para o mundo todo.

Esse tom messiânico de Sucot é reconhecido até os dias de hoje, conforme afirmou o rabino Lamm: “Sucot, assim, incorpora um ideal messiânico que é transmitido para todo o mundo”.

O Reino eterno

E por último Sucot aponta para o Reino Eterno de Deus como podemos ler nas palavras inspiradas do apóstolo Paulo: “Depois virá o fim, quando tiver entregado o reino a Deus, ao Pai, e quando houver aniquilado todo o império, e toda a potestade e força. E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o mesmo Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos” (1Co.15:24,28). Assim, o governo eterno de Deus visto pelo profeta Daniel terá o seu cumprimento na história da redenção (cf. Daniel 2:44-45).

Como desejo de estarmos na presença bendita do Senhor, transcrevo a declaração do salmista que diz: “Habitarei no teu tabernáculo para sempre; abrigar-me-ei no esconderijo das tuas asas” (Sl.61:4).

Sucot, portanto, é um convite para habitarmos com o Pai, diante dele, na casa dele, em comunhão com ele, através do Filho! Tem coisa melhor?

*Alexandre Dutra. Pastor Batista, Diretor dos Amigos de Sião, Mestre em Letras - Estudos Judaicos (USP).

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Fonte:https://www.gospelprime.com.br/sucot-a-festa-dos-tabernaculos/

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Você desistiu de orar pela conversão daquela pessoa?

26.01.2016
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO
Por Charles Leiter*

Você desistiu de orar pela conversão daquela pessoa? Sente que é impossível que ela seja convertida? Neste vídeo, Charles Leiter, nos lembra que toda conversão é impossível e nos convida a não cair no riso da incredulidade.


Transcrição

Agora, deixem-me perguntar uma coisa esta noite. Quem é a pessoa na sua vida que você acha ser impossível de ser convertida? Eu quero lhe dizer uma coisa: é impossível mesmo. 

É tão impossível para essa pessoas ser convertida quanto é impossível para uma mulher estéril de 90 anos ter um filho. É isso que Deus está lhe dizendo quando Ele chama todo cristão de Isaque. Ele diz, “Sim, você ri o riso da incredulidade porque é impossível que aquela pessoa seja convertida.” Mas o que Ele diz? Existe algo difícil demais para o Senhor? Especificamente em conexão com a conversão, o nascimento sobrenatural das pessoas. Ele quer que você lance mão disso. 

Há algo difícil demais para o Senhor? Eu estou lhe dizendo o seguinte, Deus diz “Eu estou dizendo que toda vez, toda vez que você vir um cristão, perceba isso, perceba isso.” Você quer rir o riso da incredulidade? Você se sente assim por dentro? “Isso nunca pode acontecer! É assim há muitos anos, Senhor!” “É impossível.” Sim, é impossível. Mas existe algo difícil demais para Deus? Amados, nós temos todo encorajamento para pedir a Deus pelo impossível. Bem, como eu posso saber que não estou pedindo demais de Deus? Como posso saber que essa pessoa é um dos eleitos? 

Quero dizer, como eu posso saber que não estou presumindo, sabe, e pedindo demais de Deus. Sabe, nós estávamos falando sobre isso no estudo bíblico de estudantes, e nós começamos a olhar nas Escrituras. E este pensamento veio a mim, “Eu não me lembro de nenhuma vez em que Deus culpou alguém por ter expectativas altas demais, ou esperar demais ou crer demais!” É justamente o contrário. “Oh vocês de pequena fé! Porque vocês duvidam?” “Por que não bateram mais no chão!” Você tem um filho ou uma filha que é impossível de ser convertido? Não somente peça que Deus os salve, peça a Deus que dê a ele uma esposa cristã, ou dê a ela um marido cristão. E faça dele um ministro do Evangelho ou uma mulher no campo missionário. 

Ele é capaz. Veja, Satanás quer que a gente ria o riso da incredulidade. Você vê isso muitas vezes na bíblia. Aqui está Acabe, depois de ter matado Nabote. Elias foi a ele. Ele diz, “No lugar em que os cães lamberam o sangue de Nabote, lamberão também o teu próprio sangue.” Ele disse isso a Acabe. O tempo passou. Acabe sobe a Ramote-Gileade. 

Quer atacá-la. O profeta Micaías diz “Se você para lá, você morrerá na batalha.” Bem, Acaque olha para isso e diz “Olha, eu prefiro confiar no velho Elias, eu sei que ele está certo.” Ele disse “Meu sangue vai ser lambido 30 milhas daqui.” “Não tem como esse cara estar certo. Eles não podem ambos estarem certos, é impossível.” “Eu vou à batalha.” E certo homem toma o seu arco, atirando a esmo. E simplesmente acontece de atingir entre as juntas da armadura e ele se move para o lado e sangra até a morte na carruagem. Ele morreu como Micaías disse. E eles levaram a carruagem 30 milhas de volta para Samaria para enterrá-lo e eles lavaram o sangue dele da carruagem perto daquele tanque em Samaria. Exatamente como Elías disse que aconteceria. É assim que é com Deus. Você ri o riso da incredulidade, Deus rirá por último. 

Nós sabemos como Paulo era como um Apóstolo. Você olha para Saulo, descendo pela estrada respirando ameaças e morte. Odiando cristãos. Segurando as vestes de Estevão… 

Você pode imaginar como é assistir à alguém ser apedrejado até a morte? Segurando as vestes de Estevão enquanto o apedrejavam até a morte. Se você dissesse para um cristão do primeiro século, você dissesse “Aquele cara vai ser a pessoa que mais amou a Jesus no mundo.” Ele vai escrever a maior parte do Novo Testamento, que você nem conhece. Ele teria rido. Se eu tivesse dito às famílias de muitos de vocês sentados aqui, esta noite. Se eu tivesse ido a eles um ano atrás, ou dois anos atrás, e dito “Você sabe o que ele vai estar fazendo? Ele vai estar nessa conferência. Ele será um cristão, cantando louvores a Deus, comparacendo aqui… 

Ele estará liberto das dorgas, livre do álcool, livre do vício de pornografia. Todas essas coisas serão verdade e ele estará sentado numa reunião cristã.” Eu sei de alguns ateus aqui. Eles eram ateus seis meses atrás, ou um ano atrás, ou dois anos atrás, e eles estão aqui esta noite, cantando louvores a Deus! Se você tivesse dito isso a sua família, eles teriam rido. Se eu tivesse dito isso a você, você teria rido. É impossível. Você diz, “Bem, a minha salvação não era impossível.” Então você não é um cristão. 

Ver o rosto de alguém que algumas semanas atrás era um filho do diabo. E o rosto deles está radiante com a alegria do Senhor. Quero dizer, isso é uma recompensa indescritível. Oh, nós estamos tão saturados de incredulidade! Eu estou tão saturado de incredulidade. Quanto “O que mais Ele pode dizer para você além do que Ele já disse?” O que mais Ele pode fazer por nós? Somos como os filhos de Israel de certos modos. Nós vemos um milagre após o outro e no dia seguinte você se sente como se nada jamais aconteceu na sua vida. Todo cristão é um emblema do fato de que Deus é mais poderoso do que todas as forças do inferno.


Nunca desista de orar pela salvação dos seus amados!

Aprenda mais sobre o assunto vendo a esse outro vídeo onde Don Johnson testemunha como Deus salvou seu filho mais velho que havia se rebelado aos 17 anos e nos incentiva a nunca desistir de orar pela salvação dos nossos amados.

Clique aqui para assistir ao vídeo:

Clique aqui para assistir ao vídeo

*Charles mora em Kirksville, Missouri, com sua esposa, Mona. Eles têm cinco filhos. Charles serviu como pastor auxiliar na Lake Road Chapel desde 1974 e é palestrante em conferências ao redor do mundo.
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Fontehttp://migre.me/sNUQT

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

NO QUE CREMOS: DECLARAÇÁO DE FÉ DA IGREJA CRISTÃ DA TRINDADE

11.02.2015
Do portal da IGREJA CRISTÃ DA TRINDADE

Em um mundo em transformações que frequentemente modifica suas premissas e valores, os princípios absolutos do Evangelho do Senhor Jesus Cristo permanecem inabaláveis, evidenciando o propósito divino para a humanidade. 

Temos a Bíblia como a revelação de Deus, dada a santos homens por inspiração do Espírito Santo e a reconhecemos como autoridade única e infalível quanto a fé e conduta. 

Dessa divisa deriva nossa Declaração de Fé que consta de 11 pontos doutrinais, publicados e praticados pela Igreja Cristã da Trindade.

1) Em um só Deus, onipotente, onipresente e onisciente, eternamente subsistente em três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo, constituindo a Trindade Divina, em que partilham a mesma glória, honra, poder e majestade. E nessa trindade ninguém é anterior ou posterior, maior ou menor, porém todas as três pessoas são, da mesma forma, eternas e iguais entre si; de modo que em tudo deve ser adorada a Trindade na Unidade e a Unidade na Trindade, conforme Deuteronômio 6:4-5; Mateus 28:19; II Coríntios 13:13.

2) Na inspiração total da Bíblia Sagrada como única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristãos, conforme Romanos 15:4; II Timóteo 3:14-17; II Pedro 1:19-21.

3) No nascimento virginal de Jesus Cristo, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição física dentre os mortos e em sua ascensão vitoriosa aos céus, conforme Isaías 7:14; Lucas 1 e 2; Romanos 8:34; Atos 1:9-11.

4) No pecado de nossos primeiro pais, Adão e Eva, que resultou na quebra da comunhão com Deus – a morte espiritual – e, como conseqüência imediata, na pecaminosidade inata de todo ser humano, que o destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo – dom concedido pelo Pai, através de sua graça – o pode restaurar a Deus, conforme Romanos 3:23; Atos 3:19; João 1:7-9, Efésios 2:8-9

5) Na segunda vinda de Cristo, conforme Atos 1:11; I Coríntios 15:51-54; I Tessalonicenses 4:16, 17.

6) No batismo bíblico efetuado por imersão total do corpo, uma só vez, em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme Mateus 28:19; Romanos 6:1-6; Atos 8:36-39.

7) Na necessidade e na possibilidade de viver-se vida santa, mediante a obra expiatória e redentora de Jesus Cristo no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Jesus Cristo, conforme Hebreus 9:13, 14; I Pedro 1:15, 16.

8) No batismo bíblico com o Espírito Santo e na atualidade dos dons espirituais, concedidos à Igreja para sua edificação, consolação e exortação, conforme Atos 1:5; 2:4, 38, 39; 10:44-46; 19:6; I Coríntios 12:1-12.

9) Na necessidade absoluta da conversão e do arrependimento, no perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita, e na justificação da alma, recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício de Jesus Cristo na cruz do Calvário em favor da humanidade, conforme João 3:36; Atos10:43; Romanos 4:24-26; 10:13.

10) No juízo vindouro, que recompensará os fiéis e condenará os infiéis, conforme Mateus 25:31-46; Apocalipse 21:1-8.

11) Na vida eterna de alegria e felicidade para os salvos em Jesus Cristo, e na condenação eterna para os infiéis ou perdidos, conforme Daniel 12:2; Mateus 25:46.
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Fonte:http://ictrindade.com.br/no-que-cremos/