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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Uma consciência, várias denominações

25.02.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Leiliane Roberta Lopes

Maior evento teológico brasileiro mostra o poder da união entre diversas denominações  

Uma consciência, várias denominações

Entre os dias 12 e 17 de fevereiro aconteceu em Campina Grande (PB) a 17ª edição da Consciência Cristã, evento que atraiu milhares de evangélicos de diversas denominações para serem ministrados por preletores renomados, vindos de diversas partes do país e do exterior.

Essa diversidade de denominações foi um dos pontos fortes do evento. “Eu atribuo isso a ação de Deus”, disse Euder Faber, presidente da VINACC, entidade organizadora do evento.

“Esses homens compreenderam que deveriam deixar suas diferenças de lado e se somarem em um projeto maior. Isso tem gerado esse fruto, tudo o que vocês estão vendo aqui na Consciência Cristã”, afirmou.

O que uniu esses homens e mulheres foi o tema central do evento que era “fazei tudo para a Glória de Deus”, como afirmou o pastor Valker Neves da Igreja Congregacional. “Todos estamos aqui juntos para proclamar a Glória de Deus”, disse.

O pastor Calvino Rocha, da Igreja Presbiteriana do Brasil, fechou a igreja de Campina Grande para que todos os fiéis pudessem participar do evento. “Entendemos que ouvir homens de Deus em uma oportunidade como essa, é algo que a gente não pode desprezar”, afirmou o presbiteriano que teve o evento como um momento precioso.

A Consciência Cristã junta batistas, presbiterianos, congregacionais, assembleianos e muitos outros segmentos evangélicos em um só espaço, uma união de fé que resultou em cinco dias de pregações, palestras e eventos paralelos como o seminário de Surdos, 

Encontro sobre sexualidade sadia, seminário de louvor e adoração e outros.

Veja outros pastores que estiveram no evento:


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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/uma-consciencia-varias-denominacoes/

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Em 2015, sejamos mais evangélicos e menos “evangélicos”

01.01.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE
Por Euder Faber 

No último censo realizado pelo IBGE em 2010, foi aferido que o Brasil tem cerca de 22% de sua população como se declarando de religião evangélica. Fazendo as contas, naquela ocasião, havia cerca de 40 milhões de pessoas em nosso país se identificando com a fé evangélica.

Isso correspondia a população da segunda maior nação da América do Sul em 2010, a Argentina. Fiquei pensando: é muita gente. Continuei pensando: por que uma população tão grande, que se diz seguidora do Evangelho, não consegue impactar de forma decisiva a nação brasileira? Hoje temos no Brasil mais de 50 mil assassinatos violentos por ano. Nosso país é 18° país mais violento do mundo, mesmo não estando em uma guerra civil declarada, nem vivendo sob o regime de radicais muçulmanos.

Mais de 40 mil pessoas são mortas por ano em acidentes de trânsito no país. No escore da corrupção mundial, o Brasil perdeu até para a pobre nação africana de Botswana. Nossa imagem lá fora é uma das piores possíveis: somos o povo do “jeitinho”, e até cartilha fizeram retratando nossa “brasilidade” durante a Copa do Mundo.

O que os evangélicos têm haver com isso? Têm tudo a ver! Nós somos chamados para sermos “sal” e “luz” nesse mundo. Ser “sal” e “luz” não colocar um adesivo com versículo bíblico no carro, ou colocar uma música gospel para tocar, ou andar com uma Bíblia na mão, ou ainda manter uma determinada vestimenta, distribuir um panfleto: isso pode até fazer parte, mas não é disso que estou falando.

Eu me refiro a valores, a princípios, ao legado deixado pelo evangelho. A integridade, hombridade, honestidade, a pureza de coração, a piedade, o desapego aos bens materiais, a liberalidade em contribuir com o Reino, a gratidão, a generosidade, a solidariedade, em suma, “amar o próximo como a nós mesmos”.  Assim, nossa presença faria a diferença onde quer que estivéssemos. Mas o que temos visto? Lamentavelmente, os evangélicos, de forma geral, com as exceções de praxe, têm seguido o fluxo da nossa cultura decadente.

Cada vez estamos mais parecidos com tudo aquilo que nos cerca. Não temos salgado, nem tampouco iluminado essa terra como deveríamos. Nosso testemunho é pobre, e confesso que muitas vezes tenho vergonha de me apresentar como pastor, pois infelizmente a imagem que o público em geral tem de nós é de que somos espertalhões e que só estamos interessados no dinheiro das pessoas. E por que pensam assim, será que é por puro preconceito? Acho que não! Conheço muito homens de Deus, pastores que dignificam seu ofício, mas infelizmente são poucos.

O que tem chamado mais atenção são os picaretas que se fazem ou foram feitos pastores, por conveniência própria ou de outrem. E o que esperar de um rebanho “pastoreado” por homens assim, se não que expressem o perfil das suas lideranças? Alguém já disse que o problema da igrejas são os pastores. Eu já acho que é a falta de verdadeiros pastores. Que em 2015, sejamos mais evangélicos aos moldes do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo e menos “evangélicos” segundo o  IBGE.

* Euder Faber  Sou um simples pastor, casado com Janeide Andrade, pai de duas filhas - Rebeca e Júlia -, e que pela misericórdia de Deus tenho estado na presidência da Visão Nacional para a Consciência Cristã - VINACC, há 11 anos. Cujo principal projeto é a realização do Encontro para a Consciência Cristã, evento interdenominacional, que tem sido realizado em Campina Grande(PB), desde 1999, durante o período de carnaval.

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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/2015-sejamos-mais-evangelicos-menos-evangelicos/