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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

“Um passado que deve ser esquecido”

24.09.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por Josiel Dias
“Um passado que deve ser esquecido”
mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, Prossigo para o alvo.”Filipenses 3:13-14
Algumas pessoas vivem presas ao passado de tal forma que quase sempre estão trazendo a memória, algo que já deveria ter sido sepultado a muito tempo. Algo de negativo. Sofrimentos ocorridos há trinta anos atrás, quarenta anos atrás, estão bem vivos e sempre vêm à tona em tempos e tempos nas mentes dessas pessoas.
Porque lembrar de algo que Deus perdoou e esqueceu?
Muitas vezes as pessoas trazem sentimento de culpa que faz as mesmas ficarem prezas ao passado, ou ficam martelando em suas mentes estas coisas ruins. Caso você que está lendo essa reflexão esteja dentro deste contexto, quero que reflitas nesse pequeno detalhe: “Se o próprio Deus já te perdoou e esqueceu tais ACONTECIMENTOS feito ou praticado por ti, porque lembrar e carregar essas coisas pro resto de tua vida? Veja o que Deus diz a respeito daqueles que aceitaram a Cristo e receberam a remissão das culpas e perdão dos pecados:
Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados não me lembro. (Isaías 43:25)
“Tornará a apiedar-se de nós; sujeitará as nossas iniquidades, e tu lançarás todos os seus pecados nas profundezas do mar.” Miqueias 7:19
Porque lhes perdoarei a sua maldade, e nunca mais me lembrarei dos seus pecados.” – JEREMIAS 31:34
O Apóstolo Paulo aos Filipenses fala exatamente isto quando escreveu: “…mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo.”
Estes pensamentos devem ser deixados definitivamente no passado. Agora o nosso maior objetivo é prosseguir para o alvo, em busca de novas realizações e conquistas juntamente com Cristo JESUS. Lembre-se sempre, todos os dias, você foi perdoado, não deixe que pensamentos ruins, nem culpas permaneçam em sua mente. As coisas velhas já passaram eis que tudo se fez novo, viva esse novo de Deus.
Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”. 2 Corintios 5:17
Quero trazer à memória o que me pode dar esperança”. Lamentações 3:21
Traga em memoria algo que te dê esperança, que te faça feliz, que acrescente positivamente algo de bom em sua vida.
Deus te abençoe rica e abundantemente
Pb. Josiel Dias
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/passado-ser-esquecido/

terça-feira, 1 de julho de 2014

A INFIDELIDADE CONJUGAL E O PERDÃO

01.07.2014
Do blog CASAMENTO E FAMÍLIA
Por Carlos “Catito” Grzybowski*

Muitas pessoas que são traídas por seus cônjuges passam a viver vidas amarguradas e fechadas em si mesmas, acreditando que jamais poderão voltar a confiar no outro e, por conseguinte, jamais terão novamente vidas plenas. Todavia quando o infrator realmente se arrepende de seu feito e pede perdão, é necessário buscar um caminho de reconstruir o que foi demolido pelo dano.
Sei também que o processo de construção da confiança é sempre um processo lento, mas deve ser perseguido com perseverança. Há sempre três estágios intimamente ligados numa situação de “traição” (ainda que virtual). O primeiro é o perdão, o segundo é a restauração da confiança e o terceiro é o esquecimento.
1. O perdão
O PERDÃO é algo que fazemos em benefício de NÓS MESMOS! Por quê? Porque o perdão nos livra da compulsão da repetição, ou seja, ficamos livres de ficar repetindo para nós mesmos que fomos machucados, que fomos enganados, que estamos sofrendo por causa disto, que somos criaturas infelizes, que o outro é mau, etc. Nos livrarmos disso é sempre sinal de saúde emocional! Quando eu posso, honesta e sinceramente, dizer “fui ferido(a), fui magoado(a), não merecia isso mas aconteceu, agora quero parar de repetir isso e DECIDO perdoar o outro”, então passo para uma nova dimensão – a dimensão da liberdade que posso experimentar.
Entretanto somos relutantes em perdoar porque perdoar é ARRISCAR-SE a ser ferido novamente. E se o outro fizer de novo? Vou passar por idiota? Como vai ficar minha auto-estima? É preciso correr este risco se queremos gozar de saúde emocional. Temos que estar conscientes que, se o outro repetir o erro, o maior prejudicado será ele mesmo, pois estará cada vez mais se isolando na marginalidade, perdendo os relacionamentos mais significativos e tornando-se uma pessoa fechada em si mesma, amarga e que provavelmente vai terminar a vida sozinha e abandonada, pois nenhuma pessoa ÍNTEGRA cria vínculos profundos com quem constantemente machuca os que lhe são preciosos. Creio que foi por isso que Jesus nos incentivou a perdoar 70 x 7 – para NOSSA saúde emocional. Se perdoamos ficamos mais saudáveis e o outro, cada vez que erra fica mais doente.
2. A confiança
A CONFIANÇA é passo seguinte. Ela só vai acontecer se a pessoa que nos ofendeu demonstrar, através de atitudes concretas, que sua vida foi mudada e que houve aprendizagem com o erro. São os pequenos detalhes que devemos observar e que vão restaurando a confiança. A forma de olhar, a ternura, o diálogo – tudo isso deve ir mudando. Claro que não muda de um dia para o outro; é um processo lento e progressivo. Entretanto devemos estar abertos à possibilidade do ver mudanças no outro e atentos aos detalhes que evidenciam estas mudanças. Muitas vezes as pessoas dizem “o outro não vai mudar nunca”, e repetem isso tantas vezes (acho que para elas mesmas se convencerem) que comunicam ao outro uma DESESPERANÇA. Devemos lembrar que as Escrituras nos alertam que “não devemos ser como os que não têm esperança”! E quando comunicamos desesperança ao outro em relação à sua mudança, também o outro acaba ACREDITANDO nisso e não se esforçando o suficiente para mudar. Fecha-se um círculo vicioso onde o outro não muda: eu deixo de acreditar na mudança, comunico desesperança e esta comunicação provoca uma paralisação e uma não mudança no outro.
3. O esquecimento
Por último, o ESQUECIMENTO é algo que virá com o tempo. E aqui temos que fazer uma distinção bem clara. Não é o esquecimento dos FATOS e sim a mudança das EMOÇÕES ligadas aos fatos. É como se eu lembrasse o fato, mas ele NÃO causasse mais DOR EMOCIONAL. Eu lembro que fui machucado, que fui ferido, mas que isso hoje já não me dói mais. Que houve uma mudança em minha atitude mental em relação o ocorrido – que chamamos de RE-significação. Isso faz parte de um processo de aprendizagem e crescimento pessoal para chegarmos cada vez mais próximos da “estatura de Cristo”, ele que é chamado de “varão de dores e que sabe o que é padecer”.
Se você foi ferido(a) por uma traição e o outro lhe pediu perdão de forma sincera e agora você deseja restaurar seu relacionamento, continue nessa caminhada de crescimento, EM MEIO À DOR, pois os mais belos cristais são apenas os que suportam as mais altas temperaturas!
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*Carlos “Catito” Grzybowski

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/casamentoefamilia/2013/10/29/o-perdao/

domingo, 13 de abril de 2014

PROVÉRBIOS DO DIA: Provérbios 3:1

13.04.2014
Do portal LET GOD BE TRUE

Filho meu, não te esqueças dos meus ensinos, e o teu coração guarde os meus mandamentos;

Só ouvir instruções não é suficiente. Só há benefício em se lembrar delas e as por em prática (Pv 3:2).

Ouvir e esquecer é uma terrível perda de oportunidade: e Deus nos considerará culpados, se nós fizermos pouco caso do precioso privilégio de ouvir sabedoria (Pv 1:24-32; Lc 12:48). Temos que lembrar o que fomos ensinados: não podemos esquecê-los (Pv 3:3, 21; Pv 4:4-6, 13 e 21; Pv 6:21; Pv 7:1; Pv 22:18).

O ato de guardarmos os nossos corações é uma prioridade, pois do coração emanam as questões da vida (Pv 4:23). O seu coração dirige a sua vida (Lc 6:45). Por isso mantemos a sabedoria lá para dirigi-lo (Pv 3:3; Pv 4:21; Sl 37:31)!

Paulo adverte sobriamente a respeito de permitir que aquilo que ouvimos caia no esquecimento (Hb 2:1-4). Nós estamos tratando com o Deus Criador do céu e as consequências do esquecimento são horríveis!

Os homens se lembram daquilo que consideram importante. Não é uma função da memória: é uma questão de prioridades. Isto não é difícil embora exija diligência. De que você se lembra?

Tiago nos adverte para sermos praticantes da palavra de Deus e não somente ouvintes, enganando-nos a nós mesmos (Tg 1:21-25). Os benefícios salvadores da verdade são para aqueles que lembram da palavra e a praticam. Ou somos como um homem que enxerga as suas falhas no espelho da palavra de Deus, mas que não adota qualquer correção. Mas aqueles que enxergam a instrução, e se lembram dela e a praticam, certamente serão abençoados.

Paulo avisa que o evangelho só salva aqueles que o guardam na lembrança (ICo 15:2), Pois alguns em Corinto tinham se esquecido da ressureição dos mortos. Sem essa doutrina ele mostrou que facilmente aquela salvação do pecado é perdida e que dentre todos os homens nós somos os mais infelizes (ICo 15:19).

Caro leitor, é o nosso dever ouvir cuidadosamente a instrução e produzir fruto (Lc 8:18). Em que tipo de terra você está? Satanás arrancará a instrução, a não ser que você se aproprie dela e a guarde no seu coração, onde pode produzir o fruto da justiça (Lc 8:12).

É por isso que Davi no ensina a esconder a palavra de Deus em nossos corações (Sl 119:11). e fazemos isso ao memoriza-la. Aprendendo versículos você estará guardando-os no seu coração, onde com facilidade você pode meditar nelas (Sl 1:2; Sl 119:15, 23, 43, 78, 97,99 e 148) e usá-las prontamente (Pv 22:18; Lc 4:4, 8 e 12).

Então Pedro nos ensina a importância de repeti-los (IIPe 1:12-15). Apesar dos seus ouvintes já conhecerem a verdade, ele estava comprometido em repeti-los com frequência para ajuda-los a lembrar.

Jesus tinha a lei de Deus em Seu coração; e assim, Ele se alegrava em fazer a vontade de Deus revelada ali (Sl 40:6-8). Você está contente por Ele ter realizado a vontade de Deus (Hb 10:9-10)?
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Fonte:http://www.letgodbetrue.com/portuguese/proverbs/commentaries/03_01.php

terça-feira, 5 de novembro de 2013

O Perdão

 05.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA, 29.10.13
Por Carlos “Catito” Grzybowski*
 
Muitas pessoas que são traídas por seus cônjuges passam a viver vidas amarguradas e fechadas em si mesmas, acreditando que jamais poderão voltar a confiar no outro e, por conseguinte, jamais terão novamente vidas plenas. Todavia quando o infrator realmente se arrepende de seu feito e pede perdão, é necessário buscar um caminho de reconstruir o que foi demolido pelo dano.
 
Sei também que o processo de construção da confiança é sempre um processo lento, mas deve ser perseguido com perseverança. Há sempre três estágios intimamente ligados numa situação de “traição” (ainda que virtual). O primeiro é o perdão, o segundo é a restauração da confiança e o terceiro é o esquecimento.
 
1. O perdão
 
O PERDÃO é algo que fazemos em benefício de NÓS MESMOS! Por quê? Porque o perdão nos livra da compulsão da repetição, ou seja, ficamos livres de ficar repetindo para nós mesmos que fomos machucados, que fomos enganados, que estamos sofrendo por causa disto, que somos criaturas infelizes, que o outro é mau, etc. Nos livrarmos disso é sempre sinal de saúde emocional! Quando eu posso, honesta e sinceramente, dizer “fui ferido(a), fui magoado(a), não merecia isso mas aconteceu, agora quero parar de repetir isso e DECIDO perdoar o outro”, então passo para uma nova dimensão – a dimensão da liberdade que posso experimentar.
 
Entretanto somos relutantes em perdoar porque perdoar é ARRISCAR-SE a ser ferido novamente. E se o outro fizer de novo? Vou passar por idiota? Como vai ficar minha auto-estima? É preciso correr este risco se queremos gozar de saúde emocional. Temos que estar conscientes que, se o outro repetir o erro, o maior prejudicado será ele mesmo, pois estará cada vez mais se isolando na marginalidade, perdendo os relacionamentos mais significativos e tornando-se uma pessoa fechada em si mesma, amarga e que provavelmente vai terminar a vida sozinha e abandonada, pois nenhuma pessoa ÍNTEGRA cria vínculos profundos com quem constantemente machuca os que lhe são preciosos. Creio que foi por isso que Jesus nos incentivou a perdoar 70 x 7 – para NOSSA saúde emocional. Se perdoamos ficamos mais saudáveis e o outro, cada vez que erra fica mais doente.
 
2. A confiança
 
A CONFIANÇA é passo seguinte. Ela só vai acontecer se a pessoa que nos ofendeu demonstrar, através de atitudes concretas, que sua vida foi mudada e que houve aprendizagem com o erro. São os pequenos detalhes que devemos observar e que vão restaurando a confiança. A forma de olhar, a ternura, o diálogo – tudo isso deve ir mudando. Claro que não muda de um dia para o outro; é um processo lento e progressivo. Entretanto devemos estar abertos à possibilidade do ver mudanças no outro e atentos aos detalhes que evidenciam estas mudanças. Muitas vezes as pessoas dizem “o outro não vai mudar nunca”, e repetem isso tantas vezes (acho que para elas mesmas se convencerem) que comunicam ao outro uma DESESPERANÇA. Devemos lembrar que as Escrituras nos alertam que “não devemos ser como os que não têm esperança”! E quando comunicamos desesperança ao outro em relação à sua mudança, também o outro acaba ACREDITANDO nisso e não se esforçando o suficiente para mudar. Fecha-se um círculo vicioso onde o outro não muda: eu deixo de acreditar na mudança, comunico desesperança e esta comunicação provoca uma paralisação e uma não mudança no outro.
 
3. O esquecimento
 
Por último, o ESQUECIMENTO é algo que virá com o tempo. E aqui temos que fazer uma distinção bem clara. Não é o esquecimento dos FATOS e sim a mudança das EMOÇÕES ligadas aos fatos. É como se eu lembrasse o fato, mas ele NÃO causasse mais DOR EMOCIONAL. Eu lembro que fui machucado, que fui ferido, mas que isso hoje já não me dói mais. Que houve uma mudança em minha atitude mental em relação o ocorrido – que chamamos de RE-significação. Isso faz parte de um processo de aprendizagem e crescimento pessoal para chegarmos cada vez mais próximos da “estatura de Cristo”, ele que é chamado de “varão de dores e que sabe o que é padecer”.
 
Se você foi ferido(a) por uma traição e o outro lhe pediu perdão de forma sincera e agora você deseja restaurar seu relacionamento, continue nessa caminhada de crescimento, EM MEIO À DOR, pois os mais belos cristais são apenas os que suportam as mais altas temperaturas!
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*Carlos “Catito” Grzybowski
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/casamentoefamilia/2013/10/29/o-perdao/

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Perdoar, esquecer ou entregar?

01.11.2013
Do blog ESTUDOS BÍBLICOS, 30.10.13
REVISTA ULTIMATO
Por Lissânder Dias*
 
                                                    
O estudo bíblico de hoje foi preparado por Lissânder Dias, com base no artigo Entrega, de Rubem Amorese, publicado na edição 336 da revista Ultimato.
 
Texto básico: 1 Coríntios 6.1-11
 
Textos de apoio
 

 - Salmo 4
- Provérbios 21.21
- Mateus 5.38-42
- Lucas 23.13-34
- 2 Coríntios 2.5-11
- Apocalipse 21.1-8
 
Introdução
 
Deixar para lá ou reagir quando nos sentimos ofendidos ou feridos? Há vantagens e desvantagens em ambos os casos, e temos que admitir que a linha é tênue. Paulo enxergava, com honestidade, os ranços graves entre os irmãos de Corinto (1 Co 6.1-11), mas os exortava para que tentassem resolver seus conflitos sem injustiças e escândalos. Ele confiava na justiça de Deus.

Para entender o que a Bíblia fala (1 Co 6-1-11)
 

a) Segundo Paulo, o escândalo público entre os cristãos é um indicador, não da busca por justiça, mas de falta de sabedoria entre eles (2). Quando você se sente ofendido, qual a sua primeira reação: reage, esquece ou perdoa?
 
b) Paulo afirma que só o fato de existirem litígios entre os santos já é uma “completa derrota” (7). Como os valores e o testemunho dos cristãos podem evitar conflitos (11)?
c) Como o caráter absolutamente justo de Deus nos ajuda a lidar com a injustiça entre nós? (9-11)
 
Hora de Avançar
 
Certa vez, deparei-me com uma frase usada em um curso para noivos: “O que você prefere: ter razão ou ser feliz?” – como que a dizer que, se eu quisesse ter sempre razão, seria infeliz! Será que essa pergunta não nos ajudaria a definir melhor a qual grupo [o do “deixa pra lá” ou o do que “não abre mão”] pertencemos?
Rubem Amorese
 
Para pensar
 
Se os direitos eram uma das obsessões dos coríntios, a outra era o julgamento. O radical do vocábulo grego krinein aparece em seus cognatos mais de quarenta vezes na carta, e oito vezes nos oito primeiros versículos deste capítulo. A combinação da defesa dos direitos pessoais com o julgamento dos outros é uma das mais insidiosas tendências na igreja de Deus. Os dois males devem ser transcendidos pela redenção que é nossa em Jesus Cristo. Os direitos deram lugar à reconciliação e à mútua responsabilidade; o julgamento foi sepultado com Cristo, como uma das características mais destrutivas e odiosas de nossa natureza interior não redimida. Dentre tudo que Paulo pregara em Corinto acerca de Jesus Cristo e este crucificado, estas duas lições importantíssimas simplesmente não haviam sido assimiladas.

David Prior (A Mensagem de 1 Coríntios, ABU Editora, p 113, 114)
 
 
O que disseram
 
Talvez a atitude correta não seja o “deixar pra lá”, mas a entrega. Em vez de esquecer, entrego meus direitos, bens e razões ao reto Juiz. Assim as coisas não ficarão sem consequência, sem julgamento, sem resposta. Contudo, estarei “deixando pra lá”, em um ato de fé, para ser feliz. Imagino que, por esse caminho, Deus me acrescentará o orar pelos inimigos e me alegrará ao vê-los abençoados.

Rubem Amorese
 
Para responder
 
a) Há irmãos em sua igreja com os quais você tem dificuldade de perdão?
 
b) Sua comunidade cristã é marcada mais pela harmonia ou pelo conflito entre os irmãos? Pense nas causas e consequências da situação atual de sua igreja. Que medidas preventivas poderiam ser tomadas?
 
c) Qual a diferença entre evitar conflitos públicos entre irmãos e denunciar a prática da injustiça em uma comunidade religiosa? Como ter sabedoria para agir de ambas as formas?
 
Eu e Deus
 
Quero aprender a perdoar, não a partir de minha justiça própria e do meu amor próprio, mas a partir da justiça e do amor de Deus
 
*Autor do Estudo Bíblico: Lissânder Dias
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/assunto/vida-crista/perdoar-esquecer-ou-entregar/