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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Amando a Deus com Todo o Nosso Entendimento

30.12.2015
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 00.00.15
Por Rev. Heber Campos Jr.

A centralidade de Cristo em nossos pensamentos


Texto base: Marcos 12:28-30

Se compararmos o texto de Marcos com o texto original (Dt 6:5) perceberemos que Cristo adiciona o amar com “todo entendimento”. O ponto é deixar claro que temos que amar a Deus com todo nosso ser, inclusive nosso pensar. Mas pense sobre isso. Será que estamos acostumados a amar alguém com nossa mente? Falamos: “eu te amo de todo coração” ou “eu te amo de toda minha alma”, mas quem fala “eu te amo com todo meu cérebro”? Então, como amar a Deus com toda nossa mente, tendo nosso pensamento centrado em Cristo, principalmente fora da igreja?

Amar a Deus com todo o teu entendimento

Precisamos aprender a ter prazer tanto ao ler a Bíblia, quanto ao ler o livro da natureza, as coisas que Deus criou. E esse pensar faz com que nosso amor desperte. Quando você ama alguém você busca conhecê-la. Da mesma forma, quem ama a Deus irá buscar conhecê-lo; e quanto mais o conhecermos, mais glorioso Ele será aos nossos olhos.

Amar a Deus com todo o teu entendimento

Somos chamados para amar a Deus com o entendimento que já temos dele. Precisamos crescer em entendimento, mas isso não significa que para amar a Deus você precisa antes ser um PhD.

Amar a Deus com todo o teu entendimento

E este é o desafio: todo nosso pensamento, quer extensivamente (todo tipo de pensamento), como intensivamente (com todo empenho).

A primeira coisa que precisamos aprender disso é não dividir a mente, como se houvesse uma mentalidade para a igreja e outra para fora da igreja. A divisão não é se algo é de igreja (“gospel”) ou não, mas se Deus é honrado ou não – e isso pode acontecer tanto dentro como fora da igreja.

Em segundo lugar, será que pensamos como o mundo? Alguns exemplos:

• O que é preciso para casar? Estabilidade financeira? Terminar a faculdade, mestrado, doutorado? Construir a casa própria? Não é assim que o mundo pensa? Será que temos, como o mundo, confiado no dinheiro ou temos confiado em Deus?

• Tratamos fé e trabalho são coisas separadas? Será que um cristão pode trabalhar em qualquer coisa? Seu trabalho fere princípios morais da Escritura?

• Somos seguidores ou criados de cultura? Será que estamos copiando as coisas do mundo e adicionado o termo “gospel” depois?

Se você pensa como o mundo, você será mundano mesmo que esteja dentro da igreja. Mas seja encorajado pelo exemplo de Daniel, que fez apesar de ter feito “a faculdade da Babilônia” (e você não precisa fugir da sua faculdade) não se contaminou com as coisas do mundo e manteve sua santidade e cosmovisão.
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2012/07/heber-campos-jr-amando-a-deus-com-todo-o-nosso-entendimento/

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

ALÉM DO ENTENDIMENTO HUMANO

30.12.2013
Do blog ENCONTRE A PAZ, 22.12.13

Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade
(Colossenses 2:9).

O principal assunto da epístola aos Colossenses é a glória da Pessoa de Jesus Cristo. Subjugado pela grandeza de seu Senhor, por meio da inspiração do Espírito Santo, Paulo apresenta aos seus leitores a majestade, dignidade, singularidade da Pessoa de Cristo de tal maneira que incita admiração. Ao fazê-lo, ele confronta os falsos mestres que procuravam reduzir a Pessoa do Senhor Jesus ao nível dos meros mortais.

Assim como hoje, naquela época não faltavam tentativas de negar tanto a divindade de Cristo quanto Sua real humanidade. No entanto, a verdade central fundamental da fé cristã é o fato de Jesus ser Deus e Homem em uma só Pessoa. Ninguém nunca será capaz de explicar isso de maneira adequada. Tal fato sempre permanecerá como um profundo mistério a ser crido, não compreendido perfeitamente. Contudo, é um mistério diante do qual o crente se prostra em adoração e reverência.

Nossa mente pode captar a verdade do próprio Criador ter nascido neste mundo como uma criança qualquer, inteiramente dependente? Mas isso aconteceu. Nosso Senhor Se tornou Homem no corpo, na alma e no espírito. Ele tinha sentimentos e necessidades humanos, embora “toda a plenitude nele habitasse” (Colossenses 1:19).

Sendo o Filho de Deus, Ele podia perdoar pecados, expelir demônios e ressuscitar mortos. Ele podia dar a Sua vida e retomá-la. Que maravilha insondável!
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