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quarta-feira, 29 de julho de 2015

Discipulado: o que é, o que fazer e como começar

29.07.2015
Do portal do Ministério Fiel, 20.07.15
Por Bobby Jamieson    

 DiscipuladoEIgreja-ComoComecarE
Novos membros de igreja têm muitas perguntas. Uma muito comum é: Como eu me envolvo em um relacionamento de discipulado?

Que importante pergunta! Discipulado é crucial para o nosso crescimento cristão enquanto indivíduos, assim como para tornar o evangelho visível em nossa vida comunitária como igreja. Assim, nós fazemos todo o possível para cultivar uma cultura de discipulado em nossa igreja.

1. O que queremos dizer por “discipulado”?

Em certo sentido, quase tudo o que fazemos como igreja local é sobre ser e fazer discípulos. Os cânticos cantados, as orações oradas e, certamente, os sermões pregados todos almejam nos edificar para sermos discípulos que glorifiquem a Deus.

Mas, neste folheto, temos algo mais específico em mente ao usarmos a palavra “discipulado”. 

Estamos pensando particularmente em relacionamentos individuais. Mais formalmente, estamos falando sobre o encorajamento intencional e o treinamento de discípulos de Jesus com base em relacionamentos deliberadamente amorosos.

Jesus nos diz para acompanharmos uns aos outros deste modo: “O meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei” (João 15.12). Como Jesus amou os seus discípulos de maneiras que possam ser imitadas? Ele os amou intencional, propositada, humilde, alegre e normalmente. Vamos pensar nessas descrições.

Intencional: “Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros [...]” (João 15.16a). Jesus não simplesmente esbarrou em seus discípulos; ele tomou uma amorosa iniciativa. Ele os escolheu. O amor semelhante ao de Cristo não é passivo; ele toma iniciativa. Amar outros cristãos como Cristo nos amou significa tomar a iniciativa.

Propositado: “e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça” (João 15.16b). O amor de Cristo por seus discípulos é propositado. Ele os chamou a darem fruto para a glória de Deus. Em outras palavras, o seu amor não é meramente sentimental, mas tem o compromisso maravilhoso de glorificar a Deus. Se havemos de amar uns aos outros como Cristo nos amou, certamente iremos compartilhar os objetivos de Jesus para conosco, isto é, o bem espiritual dos nossos amigos e a glória de Deus por meio da alegria deles no evangelho.

Humilde: Jesus diz: “Como o Pai me amou, também eu vos amei” (João 15.9) e “Já não vos chamo servos, [...] mas tenho-vos chamado amigos” (João 15.15a). Jesus condescende em ser nosso amigo, muito embora esteja ele infinitamente acima e além de nós em majestade, santidade e honra. Certamente, então, nós devemos nos relacionar com toda a humildade com nossos irmãos e irmãs com quem compartilhamos a queda. Nós os tratamos como amigos a quem amamos, não como “projetos” ou “inferiores”. Nós não nos colocamos por cima, antes honramos e cuidamos.

Alegre: “Tenho-vos dito isso para que a minha alegria permaneça em vós” (João 15.11, ARC). Jesus nos ordena a amarmos uns aos outros a fim de conhecermos a sua alegria. 

Cuidar de outros cristãos e encorajar o seu crescimento na graça pode ser trabalho árduo. Mas é um trabalho maravilhoso e Jesus diz que é um trabalho que traz alegria!

Normal: Jesus torna esse tipo de discipulado amoroso o seu mandamento básico para todo o seu povo e, assim, algo normal para todos os cristãos. Ouça novamente: “O meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei”. Não é surpreendente que você encontre essa conversa sobre o discipulado cristão básico ao longo da Palavra de Deus:
  • “Exortai-vos mutuamente cada dia, durante o tempo que se chama Hoje, a fim de que nenhum de vós seja endurecido pelo engano do pecado” (Hebreus 3.13).
  • “Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros” (Romanos 12.10).
  • “Consolai-vos, pois, uns aos outros e edificai-vos reciprocamente, como também estais fazendo” (1 Tessalonicenses 5.11).
O Novo Testamento está cheio de tais exortações. Jesus e os apóstolos não desejavam que o discipulado entre cristãos fosse excepcional, e sim normal.
Como um membro de nossa igreja, nós desejamos que você seja
  • intencional,
  • proposital,
  • humilde
  • e alegre
à medida que nós trabalhamos juntos para tornar normal esse tipo de relacionamento entre indivíduos.

Faça isso deixando que as pessoas o conheçam. Faça isso trabalhando para conhecê-las. De fato, todo o nosso trabalho consiste em cultivar uma cultura de discipulado neste lugar.

2. O que queremos dizer por uma “cultura de discipulado”?

Você provavelmente ouvirá bastante essa expressão entre nós. A maioria dos dicionários define “cultura” mais ou menos como “os valores, objetivos e práticas compartilhados que caracterizam um grupo”. É basicamente isso o que temos em mente no que se refere ao discipulado em nossa igreja. Nós não queremos apenas um programa, queremos que o amor e o encorajamento mútuos sejam um valor, um objetivo e uma prática que caracterizem cada um de nós de maneira crescente.

Programas formais não são necessariamente ruins, mas nós queremos ter certeza de que não nos desviamos do ideal bíblico. E o ideal bíblico, como dissemos, é nos tornarmos um lugar em que seja normal tomar a iniciativa de fazer o bem espiritual uns aos outros. Nós não precisamos nos inscrever em nada nem obter permissão alguma para começarmos a amar nossos companheiros de membresia dessa maneira. Tampouco você deseja uma igreja na qual o discipulado ocorre apenas quando sustentado pela liderança. Essa não é uma igreja saudável! Não, nós queremos que você ore e pense em como pode se envolver. E então converse com um presbítero ou algum outro membro sobre suas oportunidades e mordomias peculiares.

3. O que eu devo fazer em um relacionamento de discipulado?

O aspecto mais significativo de qualquer relacionamento de discipulado, com frequência, não é exatamente o que vocês fazem ao se encontrarem, mas o fato de vocês edificarem um relacionamento que tenha a verdade bíblica em seu âmago. Desse modo, não há um “programa estabelecido” para relacionamentos de discipulado em nossa igreja. Os membros fazem uma variedade de coisas:
  • Reúnem-se semanalmente para discutir o sermão de domingo, um livro cristão ou um livro da Bíblia.
  • Participam juntos de um Seminário Essencial[1] e discutem aplicações específicas para a vida uns dos outros.
  • Convidam membros solteiros para se ajuntarem às devoções familiares.
  • Acompanham mães com crianças pequenas em suas caminhadas.
  • Ajudam pais no trabalho de jardinagem e buscam conselhos.
  • Agendam “dias de jogos” para as crianças e conversam sobre o sermão dominical da noite.
Os exemplos abundam e os locais de encontro são flexíveis. O que é importante, de novo, é que você busque uma ocasião na qual tenha tempo para se relacionar com outro membro com o alvo intencional de encorajar e ser encorajado pela verdade da Palavra de Deus.

Então, seja criativo! Mas seja intencional com respeito a amar uns aos outros do melhor modo, o mais elevado e mais bíblico – almejando fazer o bem espiritual a outra pessoa.

Se você necessitar de ainda mais ajuda para pensar em relacionamentos de discipulado, nós temos um Seminário Essencial de treze semanas a respeito de discipulado. Participe dele na próxima vez que for oferecido, nas manhãs de domingo, às 9h30min. Ou baixe a apostila da aula sobre discipulado em www.capitolhillbaptist.org.[2]

4. Como eu posso entrar em um relacionamento de discipulado?

Há três maneiras de estabelecer um relacionamento de discipulado em nossa igreja. 

Primeiro, tome a iniciativa pessoal de tentar construir um relacionamento de discipulado com qualquer outro membro (do mesmo gênero seu, por favor). Não é preciso nenhuma permissão da liderança! Em vez disso, chegue cedo à igreja. Fique até tarde. Participe das refeições após os cultos nas noites de domingo. E comece a conhecer outras pessoas. Com o tempo, esperamos que você começará a construir o tipo de relacionamento no qual essas coisas acontecem naturalmente.

Segundo, peça ao líder do seu pequeno grupo sugestões e auxílio, se você participar de um pequeno grupo (o que não é obrigatório). Eles podem não estar livres para se encontrar com você regularmente, mas, à medida que o conhecerem melhor, possivelmente eles poderão ajudá-lo a se conectar com outro membro que possa fazê-lo.

Terceiro, se nenhum desses caminhos resultarem num relacionamento de discipulado regular, sinta-se livre para contatar um dos líderes da igreja para obter ajuda. Sempre há um número de membros que, por causa da agenda, da geografia ou de outras razões, têm dificuldade em se conectarem individualmente a outros membros. Nesses casos, a liderança da igreja tem o prazer de ajudar. Apenas ligue para o gabinete e agende com um dos pastores auxiliares.

Nós o encorajamos, de fato, a começar por sua própria iniciativa. Isso pode levá-lo a alongar, ou até mesmo desenvolver, os músculos da disciplina e do evangelismo que irão servir a você mesmo e a outros por anos a fio. Você pode descobrir que fazer isso é uma das experiências mais satisfatórias em sua vida como cristão. E você pode se ver compreendendo mais claramente o que Jesus pretendia ao dizer: “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros” (João 13.35).

Nota do editor: Este é um folheto que a liderança da Capitol Hill Baptist Church distribui a novos membros. Pensamos que pode ser útil também a outras igrejas, embora você precise alterar os detalhes necessários.

Notas:

[1] N.T.: Seminários Essenciais (Core Seminars) são classes de escola dominical para adultos, oferecidas na Capitol Hill Baptist Church, com o objetivo de ajudar os membros a compreenderem “as sutis complexidades e as abrangentes verdades do nosso Deus e da teologia, do ministério e da história que ele escreveu”.

[2] N.T.: Em inglês.

Tradução: Vinícius Silva Pimentel
Revisão: Vinícius Musselman Pimente
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Fonte:http://www.ministeriofiel.com.br/artigos/detalhes/829/Discipulado_o_que_e_o_que_fazer_e_como_comecar

sábado, 4 de abril de 2015

Creio no Filho: O Ministério Terreno de Cristo #páscoafiel

04.04.2015
Do portal VOLTEMOS AO EVANGELHO, 03.04.15
Por  Hermisten Maia

CreioNoFilho

INTRODUÇÃO:

Quando pensamos no Ministério terreno de Jesus Cristo, somos muitas vezes levados a polarizar (concentrar) os seus feitos; na sua encarnação e, na sua “paixão” e morte. Esquecemo-nos com certa freqüência das demonstrações evidentes que os Evangelhos registram, a amplitude do seu ministério que culminou aqui na Terra com a sua morte em favor de seu povo. Estudemos agora, apenas algumas das muitas facetas do ministério terreno de Cristo.

MINISTÉRIO DOCENTE:

Jesus Cristo é o mestre perfeito. Em todos os seus feitos e pronunciamentos, encontramos um modelo a ser imitado, um exemplo a ser seguido. Não era sem razão que os seus discípulos e mesmo aqueles que não se enfileiravam entre os seus, assim se dirigiam a ele, reconhecendo-o como Mestre (Ver: Mt 19.16; Jo 3.2, etc.).

Quando Jesus terminou de proferir o “Sermão do Monte”, registra Mateus: “Estavam as multidões maravilhadas da sua doutrina; porque ele as ensinava como quem tem autoridade, e não como os escribas” (Mt 7.28-29).

Vejamos alguns aspectos da docência de Cristo:

1) Autoridade: Jesus ensinava com a autoridade própria de quem conhecia, vivia e, mais ainda, era a própria encarnação da verdade. A autoridade de Jesus Cristo era derivada da sua própria Pessoa: ele é o Deus encarnado. Entretanto, essa autoridade ôntica (própria do ser) se harmonizava perfeitamente com a sua vida e os seus ensinamentos. (Vd. Mt 7.28,29; 22.16; Mc 1.22; Jo 14.6; Jo 8.46).

2) Sabedoria e Poder: O povo se admirava da sua sabedoria e poder (Mt 13.54).

3) Incansável: Jesus era incansável em seu labor, no ensino da verdade. Esta é uma característica daquele que crê naquilo que ensina e, também, acredita nos efeitos do ensino (Mt 4.23; 9.35; 11.1; 26.55; Mc 1.21; 2.13; 4.1,2; Lc 19.47).

4) Coragem e determinação: Apesar da incredulidade de muitos, inclusive por parte de seus irmãos e, as autoridades judaicas quererem matá-lo, Jesus continuava a ensinar, dando testemunho da verdade (Mc 6.6; Lc 19.47,48; Jo 7.1-9).

5) Discernimento: Ao lado da sua coragem, estava também o seu discernimento para saber a hora certa de agir (Mt 10.16; Jo 7.1-9; 8.58-59; 10.39-42; 12.23; 16.32; 17.1).

6) Realista e sincera: Jesus ensinava, não apenas mostrando as delícias do Reino; ele apresentava a verdade, mesmo que isto em algumas ocasiões decepcionasse os seus ouvintes. Jesus não queria e ainda não quer discípulos enganados, iludidos, que foram convencidos por falsas promessas… Ele deseja discípulos que mesmo conscientes das dificuldades o seguem. Por isso, com freqüência, Jesus falava do seu martírio e das perseguições vindouras. Ele não enganou ninguém e nós, também não temos o direito de fazê-lo; não podemos apresentar um Evangelho esvaziado do seu sentido real e bíblico (Mt 5.11,12; 10.16-22; Mc 8.31,35; 9.31,32; Jo 16.32,33).

7) Sensível às necessidades de seus ouvintes: Jesus Cristo não estava simplesmente disposto a dar o que o povo queria; mas, sim, o que os seus ouvintes necessitavam. Ele era sensível não apenas às suas petições mas, às suas reais necessidades (Mc 6.30-44; Lc 11.1-4; Jo 6.22-40).

8) Fiel à vontade do Pai: Jesus ensinava a verdade que o Pai Lhe confiara a ensinar (Jo 7.14-18). O conteúdo da sua mensagem era o Evangelho do Reino (Lc 4.42-44; 8.1), o qual tinha como centro a figura do Rei eterno, que é o próprio Cristo (Mt 13.41; 16.28; 20.21; 25.31-40).

9) Atenta à perpetuação de seus ensinamentos: Jesus demonstrou claramente a sua atenção para com a transmissão fiel dos seus ensinamentos por parte dos discípulos. Para tanto, a sua Palavra e feitos foram registrados (Jo 20.30-31; Rm 15.4); ele mandou que os seus discípulos ensinassem todas as coisas que lhes havia ordenado (Mt 28.18-20; At 20.27) e, enviou juntamente com o Pai, o Espírito Santo, o qual anunciaria a sua Palavra, guiando os seus à toda verdade (Jo 14.26; 16.7-15).

LEIA MAIS:

Creio no Filho: Jesus Cristo, o Único Salvador #páscoafiel

Creio no Filho: Os Sofrimentos de Cristo #páscoafiel
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2015/04/creio-no-filho-o-ministerio-terreno-de-cristo-pascoa/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+voltemosaoevangelho+%28Voltemos+ao+Evangelho%29

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Chamados para fora

30.12.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 
Por Claudio Santos

Ekklesia, a Cultura do Reino de Cristo
Se você é um discípulo de Jesus, então você é um missionário do Reino Dele. (Mt. 28:19; Mc. 16:15; Lc 7:22; Lc. 10:3; Atos 5:20)
“Respondendo, então, Jesus, disse-lhes: Ide, e anunciai a João o que tendes visto e ouvido: que os cegos vêem, os
coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam e aos pobres anuncia-se o evangelho.”  (Lc. 7:22).

Neste pequeno estudo iremos ver o verdadeiro conceito de igreja, do grego “ekklesia”, Ek= “para fora” e klesia = “chamados” – CHAMADOS PARA FORA. Mas, não será uma forma comum como os estudos “de sempre”, vamos sair um pouquinho da caixa para pensar fora dela. Não é aquele tipo de texto que todo mundo gosta, já que aqui vamos falar de mãos à obra, evangelismo, exercício de fé e, principalmente EVANGELISMO lá fora! É  um convite especial à reflexão. Pois informações não libertam, mas a revelação, sim. (João 8:32). Enquanto a ekklesia se tranca e se isola em “clubinhos de doutrinas”, há Projetos de lei em nosso país que, de diversas formas, e sem máscara alguma (ajudadas por novelinhas de TV, etc), ameaçam abalar a estrutura e a saúde emocional da família brasileira.
A Bíblia não manda que os pecadores procurem a igreja, mas ordena que a igreja saia em busca dos pecadores (Billy Graham)
Famílias em risco
Nossos filhos estão perdendo a noção de família, de sexo e de princípios biológicos naturais sobre a reprodução humana. Planos que estimulam as crianças e adolescentes às paixões e à prática sexual de forma precoce e libertina, sem responsabilidade; planos para as legalizações de pecados como prostituição, aborto e pedofilia; além de apologias ao uso de maconha e atentado ao pudor, etc. estão nas filas das pautas do plenário brasileiro. Há estratégias para corromper a mente das crianças nas escolas e dos jovens nas mídias sociais. Porém, pecado não é um paradigma, é um mal para qualquer sociedade e até o cheiro no ar é consequência da perversão da alma. Sodoma e Gomorra que o digam.
As coisas mudam, a sociedade muda, as leis mudam, a comunicação muda, famílias mudam, o pecado se multiplicou, e a ekklesia não pode ficar estancada no tempo e no espaço, alienada na sua religião egoísta com uma venda no rosto, fazendo de conta que nada está acontecendo. É necessário estar com um olhar bem aberto ao clamor das famílias. Elas estão em perigo! As nossas famílias estão correndo riscos e são bombardeadas por todos os meios e forma de comunicação e manipulação da mídia em todos os seus ramos; tanto na esfera moral, quanto na esfera espiritual as nossas famílias estão sendo violentadas. Brinquedos, livros, celulares, tablets e seus aplicativos são os mais novos produtos de contaminação das trevas para as crianças, adolescentes e jovens. Como ekklesia não podemos nos conformar e ficar só assistindo as coisas na TV para ver como é que fica… Podemos fazer a diferença em nosso meio, plantando a cultura do reino de Cristo. O povo tá cansado de corrupção, de omissão e de injustiça, mas também está cansado de religião, de prisão, de teorias que não fazem a menor diferença na vida. A melhor estratégia é a estratégia da Cruz e do Arrependimento. Isso não mudará! Nada poderá substituir o ato de compaixão de Cristo.
“E, não fiquem conformados com este mundo, mas transformem-se, renovem a mente de vocês” (Romanos 12:1).
O evangelho é o poder que transforma uma sociedade
A sociedade bate em nossa porta (porta da igreja), uns por humildade pedindo ajuda, outros com soberba “tacando pedra”, mas não deixa de ser um clamor de um povo pedindo socorro! Mas o que a ekklesia faz? Se esconde atrás de uma capa de preconceito religioso, econômico ou social? As portas estão fechadas? Não deveriam estar abertas ao povo? Qual é o verdadeiro sentido do evangelho da Cruz?
“Os cegos vêem, e os coxos andam; os leprosos são limpos, e os surdos ouvem; os mortos são ressuscitados, e aos pobres é anunciado o evangelho. (Mt. 11:5)
O evangelho é a única vacina que pode descontaminar uma sociedade perdida e contaminada pelo vírus do pecado. Evangelho é mudança e transformação dos males e pecados de uma sociedade de mente culpada para uma qualidade de vida mental e espiritual sem mais os malefícios da culpa. Passar ou conviver com pessoas perdidas sem o mínimo de compaixão, há mesmo o que se repensar nos princípios, valores, gestos e Palavra da Cruz.
De cidade em cidade andou Jesus 
Jesus andava de cidade em cidade. Ele estava lá fora em busca de vidas para o reino de Deus. Uma reunião sistemática de 12, 15 ou 30 seguidores não eram o suficiente para a missão que o Pai lhe entregara. O reino dos céus não é tão pequeno assim, e o Pai deseja compartilhar esse reino com a sua criação. A congregação que seguia a Jesus estava lá fora! Não se vê Jesus fundando templos. Mas, ele não gostou nada quando a Casa de oração (Lucas 19:46) estava servindo de mercado (Templo é lugar de reunião de adoração e comunhão. Mas, os evangelhos narram Jesus investindo tempo lá fora, no meio do povo, influenciando as comunidades a sua volta. Na prática, Jesus pregava nas ruas, era lá que as pessoas estavam.
Nos dias de hoje, aliás, há muito tempo… a igreja de Cristo ainda não entendeu isto, uma vez que pareceu por bem a alguns entender como “chamados para dentro” ou um prédio, uma instituição religiosa apenas? Mas, diante de um contexto bíblico, o termo igreja designa reunião de pessoas, sem estar necessariamente associado a uma edificação ou a uma doutrina específica. Os prédios vão acabar, as instituições vão passar, mas a verdadeira igreja (você, nós) subiremos, entendeu, né? Há comunidades evangélicas que não conhecem, nem se relacionam com as famílias vizinhas. Isso é realmente uma pena! O que é uma igreja?
Não se deve fechar as portas para as famílias ou se trancar da vizinhança. Uma família mal construída e sem estruturas não poderá ter boas experiências com as coisas divinas e precisamos socorrê-las. Aqui na terra as coisas divinas se transformam em ações espirituais, morais ou sociais que aproximam (ou afastam pessoas). Mas, a cultura de Jesus é de aproximação. Não se faz necessário aqui escrever os vários versículos dos evangelhos que narram a trajetória de Jesus, ele ia às cidades, estava no meio do povo, nas praças, esquinas e sinagogas falando sobre o reino dos céus como uma missão. (base bíblica: reler os evangelhos).
“E aconteceu, depois disto, que andava Jesus de cidade em cidade, e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino de Deus; e os doze iam com ele. (Lucas 8:1)
Os discípulos eram chamados para fora
Ao que lemos, o Mestre inspirava os seus discípulos a fazerem a mesma coisa que Ele fazia. E eles todos assim o fizeram. Vieram outros tempos, Jesus não mais se fazia fisicamente presente, mas, os apóstolos entenderam muito bem o recado:
Apóstolo Paulo pregava aos coríntios:
“Em viagens muitas vezes, em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos dos da minha nação, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos; (II Cor. 11:26)
“Exerçam Ekklesia”. Ide, vão, sigam, saiam, marchem, anunciem o reino dos céus. Jesus está chamando para você SER uma igreja não uma caverna.
CONCLUSÃO:
Não somos um clube, somos ekklesia. A missão da ekklesia não acaba quando se avança na idade.  Há muitos idosos que ainda pregam nas praças, nos metrôs, nas feiras, nos mercados, hospitais, prisões, orfanatos, casas de viúvas, casas das famílias (ensinando e aconselhando fora dos templos também). Talvez alguns jovens líderes ainda não entenderam essa missão. A verdade é que não há outra missão que não seja alcançar vidas, semear e multiplicar o presente de Cristo para pessoas que ainda não tiveram este mesmo privilégio.
Pais, não há aposentadoria prevista para a nossa missão.
Filhos, esta é a missão da igreja de Cristo: a semeadura e o estabelecimento do reino de Deus na terra como é no céu.
Jesus reunia os seus discípulos para oração, comunhão e aprendizado, depois ele os chamava para fora para exercício pleno do chamado.
Quase todas as ações de Jesus como os milagres, as curas e a libertação das pessoas não foram realizadas em templos, Essas coisas aconteciam nas casas, nas ruas, nas praças… (lá fora).
No fim Ele disse IDE pois a todas as nações, anunciem o evangelho, batizem, ensinem… Esse é o cerne do evangelho, o centro da vontade de Deus, a Boas Novas de SalvaçãoCristo é a LUZ para os povos
Pais, filhos, famílias, ministérios podem avançar, o que Deus começou ele vai aperfeiçoar. (Fil. 1:6). O reino dos céus não é somente para a sua família, ou sua parentela ou para o seu prédio (que é passageiro). O reino dos céus deve ser compartilhado com vizinhos, comunidades, cidades, povos, línguas e nações.  Essa é a vontade de Deus! (IDE e pregai) com a ajuda do Espírito Santo.
“Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis TESTEMUNHAS, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra” (Atos 1:8)
REFLEXÃO:
Você é uma igreja de Cristo ou frequenta um templo Cristão?
Até uma próxima amada igreja de Cristo.
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/chamados-fora/

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Discipulado: eficaz aplicativo na vida cristã

23.09.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 16.09.14

O conceito de discipulado, segundo o Dicionário Aurélio (2010, p.340) é um estado de aprendizado temporário de pessoas que recebem instrução de outrem, na visão do Rev. John Stott (2010, p.11), o discípulo de Cristo é todo seguidor leal aos ensinamentos de Cristo, neste caso o termo discípulo de Cristo é mais profundo do que o termo “cristão”, utilizado normalmente.

O primeiro, inevitavelmente envolve a relação entre professor e o aluno, ou seja, intrinsecamente, exige relacionamento, enquanto o segundo, expressa diretamente a vida prática do discípulo, que infelizmente nem sempre condiz com os ensinamentos recebidos do mestre.

Discípulo de Cristo é todo aquele que de maneira consciente e responsável submete-se a sua disciplina, focando somente na Cruz de seu salvador. Este indivíduo deixa de lado todos os seus princípios e os aprimora a partir dos aplicativos eternos do Criador.

Hoje muitos falam sobre Cristo mas são poucos os que realmente estão dispostos a viver a proposta de Jesus através do seu discipulado pessoal.

Todo o fervor emocional, existente na maioria dos cristãos atuais, não pode ser considerado como a real expressão de submissão a Deus, nem tão pouco se tornar exemplo de vida totalmente entregue ao senhorio do Crucificado. A evidência de um verdadeiro Discípulo de Cristo é abalizada diariamente nas pequenas ações do indivíduo, marcadas pelo santo sangue do Cordeiro e não apenas nos momentos vividos na santa comunhão da igreja.

Aquele que deseja viver o projeto de ensino de Cristo, primeiro deve se dispor a abandonar sua existência, deixando de viver sua vida, para que o Crucificado viva nele e usufrua de sua existência para apresentar-se á humanidade . A vida que recebemos não é uma existência qualquer, mas é a própria vida do Deus encarnado em nós.

“... logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim ...” (Ap. Paulo aos Gálatas)

Caro leitor, se o seu desejo é evidenciar Cristo em nossa geração então deve aprender a discipular como Ele, ensinar como Ele e viver como Ele vive, qualquer coisa fora desta prática é uma deturpação piegas do maravilhoso Evangelho da graça. O caminho do discipulado é um caminho maior do que nossas existência, é um caminho de vida, nossas vidas por outras assim como o nosso Redentor.

Enquanto estava no mundo, Jesus não viveu atrás de um diário, blog, de um perfil perfeito para exibir a seus amigos e nem tampouco gastou tempo criando algum monumento para ser gloriado por isso. Sua única herança foram os discípulos, os discípulos que aprenderam com ele e sobre ele, o modo considerado valioso em sua vida foi o de formar um pequeno grupo de discípulos e dedicar sua vida na tarefa de aproximá-los do amor de Deus. (OAK, 2006, p. 83).

O ensino cristão é simples devemos entregar as nossas vidas por outras assim como Cristo fez, enquanto não compreendermos este simples princípio, não estaremos aptos para desfrutar da majestosa grandeza do Evangelho de Jesus. Pense nisso, seja aperfeiçoado pelos aplicativos eternos do Criador, se deixe levar na rede de amor iniciada na Cruz de Cristo e vá e faça discípulos como o Mestre ordenou.

Nos Laços de Amor do Crucificado.
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/discipulado-eficaz-aplicativo-na-vida-crista

terça-feira, 29 de julho de 2014

Jesus Cristo é o Caminho: Problemas? Você está confuso? Perdido?

29.07.2014
Do blog ESTUDOS BÍBLICOS

"O homem, nascido de mulher, vive breve tempo, cheio de inquietação" (Jó 14:1).

Estas palavras, ditas milhares de anos atrás, expressam o sentimento de muitos dos que vivem hoje em dia. Agora, contudo, há  uma saída: Jesus Cristo. Ele disse de si mesmo, "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida" (João 14:6). Para tudo que é verdadeiramente bom, tanto nesta vida como na vida vindoura,Jesus Cristo é o caminho.

Seguir a Jesus como "o caminho" significa mais do que só louvá-lo com nossos lábios. Ele disse:

"Por que me chamais 'Senhor, Senhor,' e não fazeis o que vos mando?" (Lucas 6:46).
"Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos" (João 8:31).

A vida e o ensinamento de Jesus são encontrados nos primeiros quatro livros do Novo Testamento: Mateus, Marcos, Lucas e João. Outros livros do Novo Testamento são também o ensinamento de Jesus, pois ele revelou-o pelo Espírito Santo, através de homens como Pedro e Paulo. Paulo escreveu:

"Se alguém se considera profeta ou espiritual, reconheça ser mandamento do Senhor o que vos escrevo" (1 Coríntios 14:37).

Seguir Jesus como o caminho, portanto, exige um estudo cuidadoso do Novo Testamento e um esforço determinado para viver como ele ordena.
Jesus, o Caminho para uma Vida Melhor

Jesus declarou o propósito de sua vinda à terra com as seguintes palavras:

"Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10:10).

Jesus providencia esta vida melhor, oferecendo a solução para os problemas que tornam a vida difícil: culpa, insatisfação e medo. Ele não promete riqueza ou luxo, mas nos conforta com uma mensagem de um Pai amoroso no Céu, que cuida de seus filhos e que proverá  as coisas de que eles verdadeiramente necessitam.

"Portanto, não vos inquieteis, dizendo 'Que comeremos?'. . . Pois vosso Pai celestial sabe que necessitais de todas estas coisas; buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" (Mateus 6:31-33).

As pessoas mais felizes no mundo são aquelas que mais completamente se dedicam a seguir Jesus como o caminho.
"No qual, não vendo agora, mas crendo, exultais com alegria indizível e cheia de glória" (1 Pedro 1:8).
Jesus, o Caminho para o Perdão dos Pecados

O pecado é uma ameaça mais séria contra nosso bem-estar do que qualquer perigo físico, econômico ou social, que enfrentemos. Entretanto, todos nós somos culpados de pecado e incapazes, por nós mesmos, de remover sua mancha. O pecado é violação da lei de Deus e somente Deus pode perdoá-lo. Ele providenciou nosso perdão através de Jesus.

"No qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça" (Efésios 1:7).

"Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados" (1 Pedro 2:24).

Depois de seu sacrifício por nós, Jesus explicou como aqueles que estão perdidos no pecado podem ter a remissão dos pecados e serem salvos.

"Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia e que em seu nome se pregasse arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando de Jerusalém" (Lucas 24:46,47).
"Quem crer e for batizado ser  salvo" (Marcos 16:16).
Jesus, o Caminho para Deus

As pessoas perdidas necessitam mais do que perdão dos pecados. Elas precisam de recuperação daquela íntima união com Deus que perderam por seu pecado. Enviando Jesus ao mundo, ""Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).

Jesus declarou que só se pode chegar a Deus através dele. Ele disse:

"Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (João 14:6).

Jesus, o Caminho para Sair da Confusão Religiosa

Muitos dos que desejam seguir a Cristo são repelidos pela multidão de igrejas e de doutrinas conflitantes ensinadas por aqueles que professam ser cristãos. Não precisamos fazer parte desta confusão. Jesus não a aprovou.

Em Mateus 16:18, Jesus prometeu:" "Edificarei a minha igreja."

Lemos sobre o começo de sua igreja em Atos, capítulo 2.

"Acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos" (Atos 2:47).

O Senhor está ainda acrescentando à sua igreja aqueles que estão sendo salvos. Se somos salvos, estamos em sua igreja e unidos com todos os outros que nela estão.

"Há  somente um corpo e um Espírito, como também fostes chamados numa só esperança da vossa vocação; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos" (Efésios 4:4-6).

É bom para nós adorarmos e trabalharmos com outros indivíduos salvos, que são ligados conosco em Cristo por estes laços da união. Mas, se ingressamos em outro corpo (denominação), aceitamos outro senhor (autoridade religiosa) ou aderimos a outra fé (credo), estamos deixando a unidade pela qual Jesus orou, em João 17:20,21.
Jesus, o Caminho para o Céu

"Aos homens está  ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disso, o juízo" (Hebreus 9:27).

A morte é a porta, tanto do céu como do inferno. Morrer em Jesus é morrer no caminho para o céu.

"Então, ouvi uma voz do céu, dizendo, Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham" (Apocalipse 14:13).

"Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras [no sangue do Cordeiro], para que lhes assista o direito à  rvore da vida, e entrem na cidade pelas portas" (Apocalipse 22:14).
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/1auto.htm

sábado, 15 de março de 2014

Quem é Deus? O que é Deus? Como podemos conhecê-lo?

15.03.2014
Do portal GOT QUESTIONS

Quem é Deus? - O fato

O fato da existência de Deus é tão visível, tanto através da criação quanto através da consciência do homem, que a Bíblia chama o ateu de "tolo" (Salmo 14:1). Assim, a Bíblia nunca tenta provar a existência de Deus, antes, ela supõe a Sua existência desde o início (Gênesis 1:1). O que a Bíblia faz é revelar a natureza, o caráter e a obra de Deus.

Quem é Deus? – A Definição

Pensar corretamente sobre Deus é de extrema importância porque uma falsa ideia sobre Deus é idolatria. Em Salmo 50:21, Deus reprova o ímpio com esta acusação: "Você pensa que eu sou como você?" Para começar, uma boa e resumida definição de Deus é "o Ser Supremo, o Criador e Regente de tudo o que existe; o Ser auto-existente que é perfeito em poder, bondade e sabedoria."

Quem é Deus? - Sua Natureza

Sabemos que certas coisas acerca de Deus são verdadeiras por uma razão: em Sua misericórdia Ele condescendeu a revelar algumas de Suas qualidades para nós. Deus é espírito, intangível por natureza (João 4:24). Deus é Um, mas existe como três pessoas: Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo (Mateus 3:16-17). Deus é infinito (1 Timóteo 1:17), incomparável (2 Samuel 7:22) e imutável (Malaquias 3:6). Deus existe em todos os lugares (Salmos 139:7-12), sabe tudo (Mateus 11:21) e tem todo o poder e autoridade (Efésios 1; Apocalipse 19:6).

Quem é Deus? – Seu Caráter

Aqui estão algumas das características de Deus como reveladas na Bíblia: Deus é justo (Atos 17:31), amoroso (Efésios 2:4-5), verdadeiro (João 14:6) e santo (1 João 1:5). Deus mostra compaixão (2 Coríntios 1:3), misericórdia (Romanos 9:15) e graça (Romanos 5:17). Deus julga o pecado (Salmos 5:5), mas também oferece o perdão (Salmos 130:4).

Quem é Deus? - Sua Obra

Não podemos compreender Deus longe de suas obras porque o que Deus faz flui de quem Ele é. Aqui está uma lista resumida das obras de Deus, passadas, presentes e futuras: Deus criou o mundo (Gênesis 1:1, Isaías 42:5); Ele ativamente sustenta o mundo (Colossenses 1:17); Ele está executando o Seu plano eterno (Efésios 1:11) que envolve a redenção do homem da maldição do pecado e da morte (Gálatas 3:13-14); Ele atrai as pessoas para Cristo (João 6:44); Ele disciplina os Seus filhos (Hebreus 12:6) e Ele julgará o mundo (Apocalipse 20:11-15).

Quem é Deus? - Um Relacionamento com Ele

Na pessoa do Filho, Deus se encarnou (João 1:14). O Filho de Deus se tornou o Filho do homem e é, portanto, a "ponte" entre Deus e o homem (João 14:6, 1 Timóteo 2:5). É somente através do Filho que podemos ter o perdão dos pecados (Efésios 1:7), a reconciliação com Deus (João 15:15, Romanos 5:10) e a salvação eterna (2 Timóteo 2:10). Em Jesus Cristo, "habita corporalmente toda a plenitude da divindade" (Colossenses 2:9). Assim, para saber realmente quem é Deus, tudo que temos que fazer é olhar para Jesus.

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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

O caminho que liga a teoria à prática

06.02.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 03.02.14
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

segunda-feira
Não se enganem; não sejam apenas ouvintes dessa mensagem, mas a ponham em prática. (Tg 1.22)
Tiago apenas repete e confirma o último ensino de Jesus no Sermão do Monte: aquele que é ouvinte e praticante de seus ensinos “é como um homem sábio que construiu a casa na rocha” (Mt 7.24). Os irmãos espalhados pelo mundo inteiro deveriam ser unânimes na dupla arte de ouvir e colocar em prática o que se ouve. Assim, seriam coerentes e dariam um excelente testemunho. O “ouvir” deveria ter o “cumprir” como um acompanhante sempre ao seu lado. Tiago não está priorizando um em detrimento do outro. Não se tem nada para pôr em prática quando não há nenhuma palavra, nenhum ensino, nenhuma norma, nenhuma orientação. Como diminuir a velocidade do carro se nenhuma placa avisa que há uma curva bem à frente e ela é muito fechada?
Jesus valoriza muito o ouvir. Diversas vezes, ele conclui um sermão com esta palavra: “Se vocês têm ouvido para ouvir, então ouçam” (Mt 11.15). As cartas que ele escreve às sete igrejas da Ásia Menor, todas terminam do mesmo jeito: “Seus ouvidos estão abertos? Então ouça. Ouça as Palavras do Vento, o Espírito Santo soprando através das igrejas.” (Ap 2.7, 11, 17, 29; 3.6, 13, 22, AM).
Todo crente tem a Palavra; no entanto, ela fica completamente perdida se ficar só no papel. O que adiantará se a Palavra entrar por um ouvido, atravessar toda a caixa craniana e sair pelo outro? Daí a palavra curta e completa de Tiago: sejam praticantes da Palavra, executores da Palavra, realizadores da Palavra, cumpridores da Palavra. E, por misericórdia, não apenas simples ouvintes dela!
O povo de Deus precisa prometer ler vigorosamente e com prazer e proveito as Escrituras. E prometer também observar na prática tudo o que elas mandam fazer. Esse é o caminho que liga a teoria à prática.
- Deus dita as regras e o ser humano se curva a elas!

>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/02/03/autor/elben-cesar/o-caminho-que-liga-a-teoria-a-pratica/