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terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Infinitamente mais do que pedimos

19.01.2016
Do portal ULTIMATO ON LINE
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Martinho Lutero

terça-feira
Os meninos se empurravam dentro dela, pelo que disse: “Por que está me acontecendo isso?” Foi então consultar o Senhor. — Gênesis 25.22
A oração de Rebeca era para a sua própria vida e a dos seus bebês. Mesmo assim, sua oração resultou no nascimento de dois grandes líderes e de todos os seus descendentes. Ela pediu a Deus apenas um centavo, mas obteve uma montanha de ouro – algo que ela não havia esperado nem ousado acreditar. Ela fez uma oração modesta e razoável, e estava disposta a ficar satisfeita com pequenos benefícios.
Nós também temos o hábito de orar por coisas triviais e insignificantes. Quando oramos, não levamos em consideração a grande majestade de Deus. Se Deus quisesse nos dar somente coisas mesquinhas e superficiais, ele não teria nos dado tal modelo magnificente de oração: “Pai nosso, que estás nos céus! Santificado seja o teu nome. Venha o teu reino”. Deus tem abundância de recursos e ele não é avarento. Ele nos oferece generosamente os melhores presentes disponíveis no céu e na terra. Ele espera que nós peçamos a ele muitas coisas e que acreditemos sinceramente que obteremos o que pedimos. Quando recebemos o que pedimos na oração do Pai-Nosso, estamos, na verdade, recebendo céu e terra, e tudo o que eles contêm. Pois, quando pedimos que o seu nome seja santificado, que o seu reino venha, e que sua vontade seja feita, estamos esmagando inúmeros demônios e envolvendo o mundo todo em uma única oração.
Por sermos tão limitados e termos uma fé tão fraca, devemos observar cuidadosamente como Deus respondeu à oração de Rebeca. Deus não fica contente em nos proporcionar uma pequena quantidade daquilo que pedimos, mesmo se pedimos somente um pouco. Ele prefere nos dar “infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos” (Ef 3.20).
>> Retirado de Somente a Fé – Um Ano com Lutero. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2016/01/19/autor/martinho-lutero/infinitamente-mais-do-que-pedimos/

A definição bíblica de casamentoo

19.01.2016
Do portal ULTIMATO ON LINE, 16.01.16
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por John Sttot


sábado


Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne. [Gênesis 2.24]
O casamento tem sofrido tantas ameaças no mundo ocidental de hoje que é bom relembrarmos sua base bíblica. Em Gênesis 2.24 encontramos a definição bíblica para casamento; ela é ainda mais importante porque foi endossada pelo Senhor Jesus Cristo (cf. Mc 10.7). Este é um relacionamento com cinco características especiais:

  • Heterossexual. O casamento é a união entre um homem e uma mulher. Uma parceria homossexual jamais poderá ser vista como uma alternativa legítima.
  • Monogâmico. “Um homem” e “uma mulher”, ambos no singular. A poligamia pode ter sido tolerada por algum tempo, na época do Antigo Testamento, mas a monogamia sempre foi o propósito de Deus, desde o princípio.
  • Compromisso. Quando um homem deixa a casa de seus pais para se casar, ele deve “unir-se” à sua mulher, juntar-se a ela como cola (como sugere o texto equivalente no Novo Testamento). O divórcio deve ser permitido apenas em uma ou duas situações definidas. “Mas não foi assim desde o princípio”, Jesus insistiu (Mt 19.8). Além disso, o que se perde com o divórcio é precisamente o compromisso, que é fundamental para o casamento.
  • Público. Antes de partir para o casamento é preciso “deixar” os pais, e esse “deixar” indica que esta é uma ocasião social pública. A família, os amigos e a sociedade têm o direito de saber o que está acontecendo.
  • Físico. “Eles se tornarão uma só carne”. Se por um lado, o casamento heterossexual é o único contexto dado por Deus para a união sexual e a procriação, por outro, a união sexual é um elemento tão importante no casamento que a sua não consumação deliberada é, em muitas sociedades, motivo para a sua anulação. Adão e Eva certamente não experimentaram nenhum constrangimento com relação ao sexo. “O homem e sua mulher viviam nus, e não sentiam vergonha” (Gn 2.25).

Assim, o casamento de acordo com o propósito de Deus quando de sua instituição é uma união heterossexual e monogâmica que envolve um compromisso amoroso mútuo, por toda a vida; deve ser firmado depois do deixar público dos pais e consumado na união sexual.
Para saber mais: Efésios 5.21-33
>> Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott]. Editora Ultimato.
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Fonte:
http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2016/01/16/autor/john-stott/a-definicao-biblica-de-casamento/

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Nossa atividade mais nobre

15.01.2016
Do portal ULTIMATO ON LINE,12.01.16
Por C.S.Lewis

terça-feira

Se o mundo existe não para que amemos a Deus, mas principalmente para que ele nos ame, ainda assim, isso acontece, num nível mais profundo, por nossa causa. Se ele, que existe em si mesmo e não precisa de nada, opta por precisar de nós, é porque precisamos que precisem de nós. Antes e por trás de todos os relacionamentos de Deus para com o homem, conforme aprendemos no cristianismo, existe um ato divino de pura doação — a eleição do ser humano, a partir da não-existência, para tornar-se o amado de Deus, e portanto (em certo sentido) o necessário e desejado de Deus, que para esse ato não precisa e não deseja nada, já que ele eternamente tem, e é, toda a bondade. E esse ato é por nossa causa. 

É bom conhecermos o amor; e melhor ainda é conhecer o melhor objeto de amor: Deus. Porém, conhecer esse amor como se nós fôssemos primariamente os selecionadores, e Deus o selecionado, como se nós o procurássemos e ele fosse encontrado, em que a adequação dele às nossas necessidades, e não a nossa as dele, viesse primeiro, seria conhecê-lo de uma forma falsa de acordo com a própria natureza das coisas. Não passamos de criaturas; nosso papel tem de ser sempre o do paciente para o agente, da fêmea para o macho, do espelho para a luz, do eco para a voz. 

Nossa atividade mais nobre deve ser a de resposta e não de iniciativa. Experimentar o amor de Deus de uma forma verdadeira e não ilusória é, portanto, experimentá-lo como uma entrega às suas exigências; nossa conformidade para com o seu desejo. A experiência contrária significa, por assim dizer, um atentado contra a gramática do ser.

>> Retirado de Um Ano com C. S. Lewis, Editora Ultimato
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2016/01/12/autor/c-s-lewis/nossa-atividade-mais-nobre/

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

O Deus que nos cativou!

28.10.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

quarta-feira
Não fomos nós que amamos a Deus, mas foi ele que nos amou e mandou o seu Filho. (1Jo 4.10)
Paulo diz que somos mais do que vencedores (Rm 8.37), mas somos também mais do que vencidos. Vencidos no bom sentido – vencidos pelo amor – pelo amor de Deus. Esse amor nos desmanchou, quebrou nossa cerviz dura, dobrou nossos joelhos, acabou com a nossa resistência, fez desaparecer misteriosamente nossa indiferença para com ele. Às vezes, Deus nos vence pela dor, pelo vendaval, pela tempestade. Outras vezes, por um vento suave, pelo dedilhar de uma lira, pelo canto de um passarinho. O que João está afirmando é que, se hoje amamos a Deus, é porque ele nos amou antes. Nosso amor é uma resposta positiva ao amor de Deus.
Essa figura tem correspondente no Antigo Testamento. Quando Israel (o reino do norte) estava numa situação muito ruim, pouco antes da conquista da cidade de Samaria pelos assírios em 721 antes de Cristo, Deus fez de tudo para trazer o povo de volta para si por meio do amor. Por boca do profeta Oseias, o Senhor disse ao povo de Israel: “Vou seduzir minha amada e levá-la de novo para o deserto onde lhe falarei do meu amor” (Os 2.14). Deus tenta comover Israel como que mostrando-lhe um álbum de fotografias: “Quando Israel era criança, eu já o amava e chamei o meu filho, que estava na terra do Egito. Porém, quanto mais o chamava, mais ele se afastava de mim […]. Mas fui eu que ensinei o meu povo a andar; eu o segurei nos meus braços, porém eles não sabiam que era eu que cuidava deles. Com laços de amor e de carinho, eu os trouxe para perto de mim. Eu os segurei nos braços como quem pega uma criança no colo. Eu me inclinei e lhe dei de comer” (Os 11.1-4).
O Senhor não somente nos corteja, nos traz flores, nos atrai, cuida de nós, nos fala carinhosamente, mas também mandou o seu Filho, “para que, por meio dele, os nossos pecados fossem perdoados!”. Hoje, vencidos pelas cordas de amor de Deus, somos crentes!
A verdade é que nós o amamos porque ele nos cativou primeiro!
>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/10/28/autor/elben-cesar/o-deus-que-nos-cativou/

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Entregando tudo a Deus

28.09.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 26.09.15
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por C.S.Lewis

sábado

Não temos como descobrir que somos falhos em manter a lei de Deus, a não ser que tentemos com todos os nossos esforços (para depois falhar). Se não tentarmos realmente, não importa o que digamos, sempre teremos em nosso inconsciente a ideia de que, se tentarmos com mais força da próxima vez, talvez sucederemos em nos tornar perfeitamente bons. Assim, nesse sentido, a estrada de volta para Deus é a do empenho moral, de tentativas cada vez mais duras. Porém, em outro sentido, não são as nossas tentativas que nos levarão de volta para casa. 
Todas essas tentativas só podem nos levar àquele ponto vital em que você se volta para Deus e confessa: “Eu não sou capaz de fazer isso. Você precisa fazê-lo por mim”. Mas eu lhe imploro, não comece a se perguntar: “Será que eu já atingi esse ponto?”. Não fique sentado observando a sua própria mente para ver se está acontecendo. Isso coloca a pessoa em um barco furado. 
Quando as coisas mais importantes da nossa vida acontecem, geralmente não sabemos, no momento, o que está acontecendo. Uma pessoa nem sempre é capaz de dizer a si mesma: “Vejam! Eu estou crescendo”. Muitas vezes é só quando ela olha para trás que se dá conta do que aconteceu e identifica o que as pessoas chamam de “crescimento”. Você pode observar isso até nas coisas mais simples. 
É bem provável que uma pessoa que fica ansiosamente se vigiando para ver se vai conseguir dormir permaneça bem acordada. É claro que essa coisa a que estou me referindo agora pode não acontecer a todos de forma repentina — como aconteceu com o apóstolo Paulo ou Bunyan; ela pode se dar de forma tão gradativa, que será impossível a qualquer um apontar uma hora ou mesmo um ano específico. 
O que importa é a natureza da mudança, e não como nos sentimos enquanto ela se processa. Trata-se da mudança do estado de confiança em nossos próprios esforços para aquele estado em que já desistimos de tentar fazer as coisas por nós mesmos, entregando-as completamente a Deus.
>> Retirado de Um Ano com C. S. Lewis, Editora Ultimato
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/09/26/autor/c-s-lewis/entregando-tudo-a-deus-3/

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

A cruz de Cristo

21.09.2015
Do portal DEVOCIONAL DIÁRIA, 20.09.15
Por Martinho Lutero

domingo

Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo. (Gálatas 6.14)
A cruz de Cristo não se refere apenas à madeira que Cristo carregou nos ombros, na qual ele foi pregado. Ela também significa todos os problemas do povo fiel de Deus, cujo sofrimento é o sofrimento de Cristo. Paulo fala sobre os cristãos suportarem esses sofrimentos em 2 Coríntios 1.5. Em Colossenses 1.24, ele diz: “Agora me alegro em meus sofrimentos por vocês, e completo no meu corpo o que resta das aflições de Cristo, em favor do seu corpo, que é a Igreja”. Assim, a cruz de Cristo é geralmente uma referência a todas as aflições que a Igreja sofre por amor a Cristo.
O próprio Cristo mostra isso em Atos 9.4 quando diz: “Saulo, Saulo, por que você me persegue?”. Paulo não perseguia a Cristo. Ele perseguia os seus seguidores. Mas quem os toca, toca na pupila dos olhos dele (Zc 2.8). Sabemos, por experiência, que a cabeça é mais sensível do que outras partes do corpo. Pois, se um dedo do pé ou uma outra parte pequena do corpo for machucada, a cabeça reconhecerá o sentimento de dor e a face o demonstrará. O nariz irá franzir, os olhos irão se apertar e assim por diante. Semelhantemente, Cristo, nossa cabeça, faz das nossas aflições as suas e sofre quando nós, seu corpo, sofremos.
É importante nos lembrarmos disso, para que não nos desesperemos quando nossos oponentes nos perseguirem, excomungarem e matarem, ou quando os hereges nos odiarem com uma hostilidade profunda. Devemos nos lembrar do exemplo de Paulo e nos orgulhar na cruz. Tomamos essa cruz não por causa dos nossos próprios pecados, mas por amor a Cristo.
>> Retirado de Somente a Fé – Um Ano com Lutero. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/09/20/autor/martinho-lutero/a-cruz-de-cristo/

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Deus responde as nossas orações?

03.09.2015
Do blog SUA ESCOLHA
(por Marilyn Adamson, revisado por Natália Póvoas)
Você conhece alguém que realmente confia em Deus? Quando era atéia, uma grande amiga minha costumava me contar toda semana algo específico pelo que ela estava orando, na certeza de que Deus iria tomar providências. E toda semana eu costumava contemplar Deus agindo de maneira incomum para responder suas orações. Você sabe como é difícil para uma atéia observar fatos como esses, semana após semana? Depois de um certo tempo, dizer que não passava de “coincidências” se tornou um argumento muito fraco.
Então, por que Deus respondia as orações da minha amiga? A maior razão para isso é porque ela tinha um relacionamento íntimo com Ele, desejava segui-lo e, realmente ouvia o que Ele tinha a dizer. Em sua mente, Deus tinha o direito de dirigir sua vida e ela o fazia se sentir bem-vindo para fazer justamente isso! Quando ela orava por determinada coisa, era porque, de certa forma, se sentia muito confortável ao se achegar a Deus com suas necessidades, suas preocupações, ou qualquer assunto referente a sua vida. Além disso, estava convencida, pelo que lia na Bíblia, que Deus queria mesmo que ela descansasse nele assim.
Ela basicamente colocava em prática o que esta frase bíblica diz: “Esta é a confiança que temos ao nos aproximarmos de Deus: se pedirmos alguma coisa de acordo com a sua vontade, ele nos ouve.” (1 João 5:14 ) “Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos e os seus ouvidos estão atentos à sua oração, mas a face do Senhor está contra os que praticam o mal.” (1 Pedro 3:12 )

Então, por que Deus nem sempre responde às orações de todos?

Pode ser porque nem todos tenham um relacionamento com Ele. Eles devem saber que Deus existe, devem até adorar a Deus de vez em quando. Mas esses que nunca parecem ter suas orações respondidas, provavelmente não desenvolveram um relacionamento com Deus. Além disso, eles nunca devem ter recebido de Deus perdão completo de seus pecados. “O que uma coisa tem a ver com a outra?”, você deve estar se perguntando. Aqui está a explicação: “Certamente, o braço do Senhor não está encolhido para salvar, nem seu ouvido fechado para ouvir. Mas suas iniqüidades separaram vocês de Deus. Seus pecados esconderam a face dele de vocês, então ele não os irá ouvir.” (Isaías 59:12)
É muito natural sentir essa separação de Deus. Quando as pessoas se voltam para Ele a fim de colocá-lo a par de algo, ou para pedir algo, o que geralmente elas fazem? Começam dizendo: “Deus, eu realmente preciso da tua ajuda neste problema…”. E aí há uma pausa, seguida de: “Eu sei que não sou uma pessoa perfeita, que realmente não tenho direito nenhum de te pedir isso…”. Existe um conhecimento pessoal de pecados e fracassos. E a pessoa sabe que Deus está ciente disso também. Há uma noção de: “Com quem penso que estou brincando?”. O que eles não devem saber é como podem receber o perdão de Deus por todos os seus pecados e como podem desenvolver um relacionamento pessoal com Deus, para que então Ele possa ouvi-los. Este é o fundamento básico para que Deus responda suas orações.

Como Orar: O Fundamento Básico

Primeiro você deve começar um relacionamento com Deus. Imagine que um rapaz chamado Marcos decide pedir ao reitor da Universidade de Federal do Rio de Janeiro (alguém que ele nem ao menos conhece) que autorize o empréstimo de um carro para ele. Marcos teria chance nula de conseguir ser atendido. (Estamos presumindo que o reitor da UFRJ não seja idiota). Por outro lado, se a filha deste mesmo reitor pedisse a seu pai que autorizasse um empréstimo de carro para ela, não haveria problema algum. Um relacionamento pessoal conta muito.
Com Deus, quando alguém é verdadeiramente seu filho, quando alguém pertence a Ele, Ele o conhece e ouve suas orações. Jesus disse: “Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem. As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem. Eu lhes dou a vida eterna, e elas jamais perecerão; ninguém as poderá arrancar da minha mão.” (João 10:14, 27-28)
Quando o assunto é Deus, você realmente o conhece? E Ele conhece você? Você tem um relacionamento com Ele que garanta a resposta de suas orações? Ou Deus está bem distante, sendo apenas um conceito em sua vida? Se Deus está distante, ou você não tem certeza de que o conhece, aqui está uma maneira de começar a se relacionar com Ele agora mesmo: Conhecendo Deus pessoalmente.

Será que Deus vai responder sua oração definitivamente?

Para aqueles que realmente o conhecem e descansam nele, Jesus parece ser muito generoso em sua oferta: “Se vocês permanecerem em mim, e as minhas palavras permanecerem em vocês, pedirão o que quiserem, e lhes será concedido.” (João 17:7 ) “Permanecer” em Cristo e ter as palavras dele dentro de nós significa que conduzimos nossas vidas sob o comando dele, descansando nele, ouvindo o que Ele tem a dizer. Assim, estaremos aptos a pedir a Deus qualquer coisa que desejarmos e Ele responderá. Aqui está outra vantagem: “Esta é a confiança que temos ao nos aproximarmos de Deus: se pedirmos alguma coisa de acordo com a sua vontade, ele nos ouve. E se sabemos que ele nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que temos o que dele pedimos.” (1 João 5:14-15) Deus responde nossas orações de acordo com a sua vontade (e de acordo com a sua sabedoria, seu amor por nós, sua santidade…).
Nós erramos ao assumirmos que sabemos qual é a vontade de Deus, quando somente alguma coisa faz sentido para nós! Nós assumimos que há somente uma “resposta” correta para cada oração específica, tendo a certeza de que AQUELA é a vontade de Deus. E é aí que fica mais difícil. Nós vivemos dentro dos limites do tempo e do conhecimento. Temos apenas informações limitadas sobre cada situação e sabemos algumas implicações de ações futuras nessas determinadas situações. O entendimento de Deus é ilimitado. Como um evento ocorre no curso da vida ou da história é apenas algo que Ele já sabe. E Ele deve ter propósitos muito além daqueles que podemos imaginar. Logo, Deus não fará algo simplesmente porque determinamos que essa deveria ser a sua vontade.

O que é preciso? O que Deus está inclinado a fazer?

Páginas e páginas poderiam ser preenchidas com as intenções de Deus para nós. A Bíblia inteira é uma descrição do tipo de relacionamento que Deus quer que experimentemos com Ele e do tipo de vida que Ele quer nos dar.
Aqui estão alguns exemplos:“…o Senhor espera o momento de ser bondoso com vocês; ele ainda se levantará para mostrar-lhes compaixão. Pois o Senhor é Deus de justiça. Como são felizes todos os que nele esperam!” (Isaías 30:18 ) Você captou isso? Como alguém que se levanta de sua cadeira para oferecer ajuda, “Ele se levanta para lhe mostrar compaixão”. “Este é o Deus cujo caminho é perfeito; a palavra do Senhor é comprovadamente genuína. Ele é um escudo para todos os que nele se refugiam.” (Salmo 18:30) “O Senhor se deleita naqueles que o temem [reverenciam], que colocam sua esperança em seu leal amor.” (Salmo 147:14)
De qualquer maneira, a maior demonstração do amor e da compaixão de Deus por você é expressa pelas seguintes palavras de Jesus: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos” (João 15:13 ), que nada mais é do que o que Cristo fez por nós. Então, “Aquele que não poupou a seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como não nos dará, juntamente com ele, gratuitamente todas as coisas?” (Romanos 8:32)

E o que dizer das orações “não respondidas”?

Certamente as pessoas ficam doentes e até morrem; problemas financeiros são reais, e toda sorte de situações difíceis é passível de acontecer na vida de qualquer um. O que fazer então?
Deus nos diz para levar todas as nossas preocupações a Ele. Mesmo quando a situação parecer irremediável, “Lancem sobre ele toda ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês.” (1 Pedro 5:7) As circunstâncias podem parecer estar fora de controle, mas não estão. Quando o mundo inteiro estiver desabando, Deus ainda pode e sempre poderá segurá-lo em suas mãos. É aí que uma pessoa pode se sentir muito agradecida por ter o privilégio de conhecer a Deus. “Seja a amabilidade de vocês conhecida por todos. Perto está o Senhor. Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo entendimento, guardará os seus corações e as suas mentes em Cristo Jesus.” (Filipenses 4:5-7) Deus pode providenciar soluções para os seus problemas além do que você considera ser possível. Provavelmente, qualquer cristão pode listar exemplos como esse em suas próprias vidas. Mas se as circunstâncias não melhorarem, Deus ainda pode nos dar a sua paz em meio a tudo isso. Jesus disse: “Deixo-lhes a paz; a minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbem os seus corações, nem tenham medo.” (João 14:27)
É neste ponto (quando as circunstâncias ainda estiverem difíceis) que Deus nos pede para continuar a confiar nele – para “andar pela fé, não pela visão”, diz a Bíblia. Mas não é uma fé cega; é baseada no caráter de Deus. Um carro viajando pela ponte Rio-Niterói é totalmente sustentado pela integridade da ponte. Não importa o que o motorista possa estar sentindo, ou pensando, ou discutindo com o passageiro do outro assento. O que faz o carro chegar seguramente ao outro lado da ponte é a integridade dela, na qual o motorista resolveu confiar. Do mesmo modo, Deus nos pede para confiarmos em sua integridade, seu caráter, sua compaixão, amor, sabedoria, retidão e justiça em nossa defesa. Ele diz: “Eu tenho amado com amor eterno; com amor leal a atraí.” (Jeremias 31:3 ) “Confie nele todo o tempo, ó povo. Coloque diante dele o coração, pois ele é o nosso refúgio.” (Salmo 62:8)

Em Resumo…Como Orar

Deus se ofereceu para responder as orações de seus filhos (aqueles que receberam Jesus em suas vidas e buscam segui-lo). Ele nos pede para levar qualquer preocupação até Ele em oração, pois Ele agirá por nós de acordo com a sua vontade. Enquanto lidamos com dificuldades, temos de lançar sobre Ele nossas aflições e receber dele a paz que desafia as circunstâncias. A base da nossa esperança e fé é a pessoa de Deus. Quanto mais o conhecermos, mais aptos estaremos a confiar nele.
Para saber mais sobre o caráter de Deus, por favor leia o artigo “Quem é Deus?” ou outros artigos neste site. A razão das nossas orações é o caráter de Deus. A primeira oração que Deus responde é a oração em que você expressa o seu desejo de começar um relacionamento com Ele.
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Fonte:http://www.suaescolha.com/experiencia/oracoes/

terça-feira, 21 de julho de 2015

Orando em situações difíceis

21.07.2015
21.07.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE,19.07.15
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Martinho Lutero

domingo

Ezequias recebeu a carta das mãos dos mensageiros e a leu. Então subiu ao templo do Senhor, abriu-a diante do Senhor e orou. (Isaías 37.14-15)

Este capítulo de Isaías contém uma história interessante sobre o rei Ezequias. Os assírios estavam atacando Jerusalém com um grande exército e começando a vencer. A situação parecia desesperadora. O rei Senaqueribe ridicularizou Ezequias sem misericórdia. Senaqueribe zombou da desgraça de Ezequias escrevendo uma carta repleta de insultos contra Deus para fazer o devoto rei perder toda a esperança. Em vez de perder a esperança, Ezequias foi para o templo, abriu a carta diante de Deus, prostrou-se com o rosto tocando o chão e fez uma oração fervorosa.

Aprender a orar quando há uma emergência ou quando alguma coisa está nos amedrontando requer muita disciplina. Em vez de orar, temos a tendência de nos torturar com ansiedade e preocupação. Pensamos apenas em como nos livrar do problema. Muitas vezes o Maligno nos engana quando a tentação ou o sofrimento começam, deixando a dúvida se a questão é espiritual ou física. Imediatamente ele entra sem pedir licença e nos deixa tão perturbados com relação ao problema que nos tornamos consumidos por ele. Neste sentido ele nos afasta da oração. Ele nos deixa tão confusos, que nem mesmo pensamos em orar. Quando, finalmente, começamos a orar, já nos torturamos quase até a morte. O Maligno sabe o que a oração pode realizar. É por isso que ele cria muitos obstáculos e a torna tão difícil para nós que nunca conseguimos parar para orar.

Com base nesta história registrada no livro de Isaías, nós devemos adquirir o hábito de ficar de joelhos e colocar as nossas necessidades diante de Deus no momento em que tivermos uma emergência ou ficarmos amedrontados. A oração é o melhor remédio que existe. Ela sempre funciona e nunca falha – basta fazer uso dela!

>> Retirado de Somente a Fé – Um Ano com Lutero. Editora Ultimato.

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/07/19/autor/martinho-lutero/orando-em-situacoes-dificeis/

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Prontos para sofrer

15.07.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE,14.07.15
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por ELBEN CÉSAR

terça-feiraAssim como Cristo sofreu no corpo, vocês também devem estar prontos, como ele estava, para sofrer. (1Pe 4.1)

Não devemos dizer em voz baixa (só para nós) nem em voz alta (para todo mundo ouvir) que estamos prontos para sofrer. Frequentemente, ainda não estamos. Será preciso mais alguns passos, ou muitos outros passos para chegarmos a essa disposição. Mesmo depois de ser advertido por Jesus a respeito da tentação diabólica pela qual passaria, Pedro exclamou euforicamente: “Estou pronto para ser preso e morrer com o Senhor!” (Lc 22.33). 
Porém, àquela altura, nem ele nem os outros discípulos estavam prontos para tanto. Mas se não estivesse pronto nesse momento, quando estava escrevendo sua primeira carta, Pedro não teria tido a coragem de pedir aos irmãos da Ásia Menor: “Vocês devem estar prontos para sofrer”.

Em nosso entusiasmo pelo reino, muitas vezes emitimos cheques de valor alto sem fundo. Eles voltam e nós passamos vergonha. O entusiasmo não é um mal. Ao contrário, é uma bênção! Ele nos faz sair da rotina, do marasmo, da acomodação, da frieza. Mas o entusiasmo não superficial exige maturidade, experiência, moderação, profundidade, amor apaixonado. Algo feito sem entusiasmo é mecânico, não têm óleo. O trabalho desenvolvido com entusiasmo é leve, gostoso, benfeito e deixa um sentimento muito grande de satisfação.

Pedro é muito corajoso: “Estejam prontos para sofrer”. Poucos pregadores e pastores hoje diriam algo assim. No momento, o mais comum é ouvir: “Estejam prontos para vencer!”, “Estejam prontos para o sucesso!”, “Estejam prontos para a bênção!”.

O “estejam prontos” de Pedro sugere não apenas decisão, disposição e coragem, mas também todo preparo possível, tanto emocional como espiritual. Não se trata de um sofrimento perdido, desnecessário, autoinfligido, masoquista, mas um sofrimento como o de Cristo e por causa de Cristo.

Morrer para o pecado implica inevitavelmente sofrimento!

>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/07/14/autor/elben-cesar/prontos-para-sofrer/

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Permanecendo na videira

04.06.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Martinho Lutero

http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/files/2013/05/img5-519x120.jpg
Eu sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dará muito fruto; pois sem mim vocês não podem fazer coisa alguma. João 15.5

Ao dizer que os cristãos permanecem nele e ele neles, Jesus está deixando claro que o cristianismo não é algo que colocamos externamente. Nós não o vestimos como roupa. 

Nós não o adotamos como um novo estilo de vida que focaliza em nossos próprios esforços, como fazem aqueles que praticam um estilo de vida santo que eles próprios inventaram. Em vez disso, a fé cristã é um novo nascimento realizado pela Palavra de Deus e pelo Espírito. Um cristão deve ser uma nova pessoa do profundo do seu coração. 

Uma vez que o coração é nascido de novo em Cristo, esses frutos virão: confissão do evangelho, amor, obediência, paciência, pureza e assim por diante.

Nesta passagem, Cristo adverte seus discípulos a permanecer em sua Palavra. Manter-se na Palavra gera cristãos genuínos e nascidos de novo. Esses verdadeiros cristãos produzem muitos frutos. Eles se guardam do ensino que perverte a Palavra de Deus e que tenta produzir uvas a partir de cardos e espinhos. Isso nunca acontecerá, contudo, porque cada tipo produz seu próprio tipo. Mesmo que você ensine sobre boas obras, trabalhe por elas e as colecione, a sua natureza não mudará. Você deve primeiramente possuir uma nova natureza. Você nada realizará lutando e tornando-se exausto.

Os dois tipos de obras permanecem muito diferentes. Um deles é o tipo de obra que é produzido pelo esforço humano, enquanto o outro cresce naturalmente. As obras que inventamos sempre requerem que lutemos mais arduamente por elas, mas nunca se dão tão bem quanto as que crescem naturalmente. Ao contrário disso, o crescimento natural resiste, muda, vive e faz o que deve naturalmente. Assim, Cristo diz: “Todos os outros ensinamentos humanos não podem ter sucesso, porque instruem as pessoas a inventarem obras. Mas se você permanecer em mim, como ramos naturais permanecem na vinha, certamente você produzirá bons frutos”.

>> Retirado de Somente a Fé – Um Ano com Lutero. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/06/04/autor/martinho-lutero/permanecendo-na-videira-2/

quinta-feira, 28 de maio de 2015

O custoso preço da salvação

28.05.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 27.05.15
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

quarta-feira
Esse preço não foi uma coisa que perde o seu valor como o ouro ou a prata. (1Pe 1.18b)
O ouro e a prata, por mais valor que tenham, comparados com o preço pago pela salvação, nada valem; o mesmo é válido quanto àqueles metais que não oxidam nem perdem o seu esplendor. Não se pode comparar o precioso ouro do ourives com o precioso sangue do Salvador!
Na época da escravatura, pela lei, uma pessoa bondosa poderia alforriar um escravo e deixá-lo livre para o resto da vida. Para tanto, ela precisava pagar o valor do mercado ou o valor bem mais alto exigido pelo dono do escravo. Em Isaías, há uma passagem curiosa. O Senhor diz ao seu povo: “Quando vocês foram levados como escravos para outro país, ninguém pagou nada por vocês; assim eu não pagarei nada para livrá-los da escravidão” (Is 52.3). Podemos imaginar o que seria de nós se Deus não pagasse a dívida que nós assumimos com ele por causa dos nossos pecados! Mais curioso ainda é que, no final desse capítulo e no seguinte, todo o plano da salvação por meio de Cristo é apresentado detalhadamente (Is 52.13; 53.12)!
O preço pago por Deus para nos libertar da nota promissória que era contra nós, que era impagável e que estava nas mãos do credor (Cl 2.13-14), foi o sangue do seu Filho amado, isto é, a vida de Jesus. Isso pode ser visto nas seguintes passagens, entre outras:
“O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida para salvar muita gente” (Mt 20.28).
“[A igreja de Deus foi comprada por ele] por meio do sangue do seu próprio Filho” (At 20.28).
“Deus ofereceu Cristo como sacrifício para que, pela sua morte na cruz, Cristo se tornasse o meio de as pessoas receberem o perdão dos seus pecados, pela fé nele” (Rm 3.25).
“Quando chegou o tempo certo, Deus enviou o seu próprio Filho… para libertar os que estavam debaixo da lei, a fim de que pudéssemos nos tornar filhos de Deus” (Gl 4.4-5).
Conservemos os nossos olhos fixos em Jesus, pois é por meio dele que a nossa fé começa!
>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/05/27/autor/elben-cesar/o-custoso-preco-da-salvacao/

terça-feira, 26 de maio de 2015

O temor do Senhor é odiar o mal

26.05.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 24.05.15
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

domingo
Durante o resto da vida de vocês aqui na terra tenham respeito a ele. (1Pe 1.17c)

Sempre erramos ao calcular o tempo de vida que ainda nos resta. Antes mesmo de assentar-se no trono e começar a reinar, Davi segredou a Jônatas: “Juro pela sua vida e pala vida de Deus, o Senhor, que estou bem perto da morte!” (1Sm 20.3). No entanto, ele era “bem velho” (1Rs 1.1) quando morreu e só morreu depois de ter governado Israel por quarenta anos (1Rs 2.11). Já o personagem da parábola do rico sem juízo, contada por Jesus, assentou-se à sua escrivaninha, fez alguns cálculos e resolveu derrubar seus velhos celeiros e construir outros muito maiores, argumentando consigo mesmo: “Homem feliz! Você tem tudo de bom que precisa para muitos anos. Agora descanse, coma, beba e alegre-se”. Mas naquela mesma noite, o fazendeiro ricaço morreu (veja Lc 12.16-20).

Qualquer que fosse a duração da vida dos crentes aos quais escreve, Pedro faz um pedido: “Durante o resto da vida de vocês aqui na terra tenham respeito a ele”. Outras versões dizem: tratem a Deus com temor, com temor reverente, com temor salutar, com respeitoso temor, com cautela, com profunda consciência dele. Eles estavam, como nós também, fora da pátria. Somos estrangeiros em exílio, estamos apenas de passagem, temos aqui uma jornada terrena que ainda não terminou, somos concidadãos em peregrinação.

Uma das versões parece ser mais completa: “Procedam com um respeitoso temor a ele, desde agora até chegarem ao céu” (CV). Não se sabe direito o que é o temor do Senhor. Mas isso não deveria ser um problema, porque principalmente o livro de Provérbios explica em poucas palavras: “Temer o Senhor Deus é odiar o mal” (Pv 8.13). Além de explicar, Salomão mostra as vantagens do temor: “Para ser sábio, é preciso, primeiro, temer a Deus” (Pv 1.7), “Quem teme o Senhor escapa do mal” (Pv 16.6) e “Quem teme o Senhor terá uma vida longa, feliz e tranquila” (Pv 19.23).

A santidade do crente está embutida no temor do Senhor!
>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.
Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/05/24/autor/elben-cesar/o-temor-do-senhor-e-odiar-o-mal/