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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

Declaração de fé

 21.02.2024

Do blog O APOLOGETA


a) Cremos que a Bíblia é a Palavra de Deus inspirada, infalível e autorizada.

b) Cremos que existe um só Deus, eternamente existente em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo.

c) Cremos na divindade de nosso Senhor Jesus Cristo, em Seu nascimento virginal, em Sua vida sem pecado, em Seus milagres, em Sua morte substitutiva e expiatória através de Seu sangue derramado, em Sua ressurreição corporal, em Sua ascensão à mão direita do Pai, e em Seu retorno pessoal em poder e glória.

d) Cremos que para a salvação do homem perdido e pecador, a crença em Jesus como Salvador e a regeneração pelo Espírito Santo são absolutamente essenciais.

e) Cremos no ministério atual do Espírito Santo por cuja habitação o cristão é capacitado a viver uma vida piedosa.

f) Cremos na ressurreição tanto dos salvos quanto dos perdidos; aqueles que são salvos serão elevados à vida eterna com o Senhor, e aqueles que estão perdidos serão ressuscitados para a separação eterna dEle.

g) Cremos na unidade espiritual dos crentes em nosso Senhor Jesus Cristo.

A declaração de fé que orienta este projeto foi inspirada na declaração de fé do Bible Hub.

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terça-feira, 8 de março de 2022

Cadê o povo que estava aqui?A contagem regressiva da pandemia

07.03.2022
Do portal ULTIMATO ONLINE, 25.02.22
Por Cláudio Marra

A contagem regressiva da pandemia 

  

A questão dos números sempre chamou a atenção da igreja. Desde o começo. Lucas conta que, após o sermão de Pedro no Pentecostes, houve batismos e acréscimo de quase três mil pessoas (At 2.41). Lucas não possuía o número exato, mas registrou que “o Senhor acrescentava dia a dia os que iam sendo salvos” (v.47). Tornaram-se uma multidão de homens e mulheres (4.32;5.14) e ia aumentando o número dos discípulos (6.1,7).

No consolo do Espírito Santo, a igreja crescia em número (9.31).


Somando convertidos ou subtraindo perseguidos, a contagem não parou ao longo dos séculos. E chegou a época em que, orientada por forte pragmatismo, a igreja transformou o crescimento numérico em artigo de fé. Técnicas “evangelísticas” foram aperfeiçoadas para engordar os relatórios. Sem cerimônia, mesmo a manipulação foi adotada.

Por que as pessoas vinham para a igreja, e por que continuavam frequentando?

Alguns momentos especiais na vida da sociedade aumentaram adesões e frequência. Após a Segunda Guerra Mundial, viam-se longas filas à entrada para os cultos nos Estados Unidos. Pessoas na chuva esperando a igreja abrir. No livro Para Todo o Sempre (CEP), Catherine Marshall relata essa ocorrência, mas não se aprofunda na análise das causas. Fica parecendo que a explicação se encontrava na excelente performance retórica e homilética do Rev. Peter Marshall que, de fato foi um notável pregador. O clima da sociedade pós-guerra e o resultante apelo emocional não são mencionados.

Quem está com saudades da igreja? conheça a edição março/abril de 2022 da revista Ultimato

 Os mesmos recursos retóricos e homiléticos continuaram explicando o sucesso de pregadores também em nossa cultura tupiniquim e a crescente adesão de muitos fiéis. Claro que não vamos nos esquecer da religiosidade de raiz, familiar e social. Muitos iam e vão à igreja porque sim. E outro componente importante é o entretenimento. Ordem e reverência, nem pensar. Numa sociedade que valoriza a diversão acima de tudo, os cultos foram se tornando espetáculos, há muita piada, a galera aplaude. Aí a igreja cresce.

E assim chegamos aos tempos da pandemia. Só que os números andam encolhendo. Primeiro nos entusiasmamos com tanta gente acompanhando os cultos on-line. Depois a realidade foi se impondo, os números foram minguando. Agora, com o retorno ao presencial sendo ensaiado, nos perguntamos: “Aonde foram todos?”.

Na verdade, a queda vertiginosa da frequência não começou na pandemia. Já vinha ocorrendo, mascarada, porém, pela situação de poucas igrejas maiores que mantinham elevada frequência graças a seus recursos midiáticos e ao talento de seu stand-up entertainer. Esse caminho é muito ingrato, porque, depender dos recursos do showbiz para sobreviver significa entrar em uma competição que não podemos vencer. Podemos ousar muito, mas o showbiz ousa muito mais.

Houve um momento na história de Israel em que o profeta Elias se julgou sozinho como servo do Senhor (1Rs 19.1-18). Servir ao Deus verdadeiro punha a saúde em risco e a debandada foi geral. Mas Deus tinha os que não haviam dobrado seus joelhos a Baal. Sete mil adoradores fiéis.

Não sabemos quem foram eles então, e não sabemos quem é o remanescente hoje. Crentes que não dependem de ser entretidos para ir à igreja. Não vão aos cultos só porque sim. Não é apenas uma questão de tradição. Não apreciam apenas a socialização. Não são fãs do pastor descolado.

Esse rebanho pequeno e fiel precisa ser pastoreado, discipulado. E a igreja continua. Com muitos ou com poucos (Mt 16.13-26).

Leia mais:
» A pandemia, o exílio e a festa
» O que se espera da Igreja na (pós) pandemia?
» Coronavírus. Oração não é prevenção. Prevenção não é oração

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Fonte: https://www.ultimato.com.br/conteudo/cade-o-povo-que-estava-aqui

quinta-feira, 5 de novembro de 2020

LIÇÃO 8 - AS CAUSAS DA DESUNIÃO DEVEM SER ELIMINADAS. 3TRIM2020

 05.11.2020

Do canal do pastor Irineu Messias, no You Tube, 03.11.2020

Por pr. Irineu Messias

 

Neste vídeo iremos estudar a LIÇÃO 8 - AS CAUSAS DA DESUNIÃO DEVEM SER ELIMINADAS.: https://youtu.be/IjtBiaJBfoI 

  Analisaremos o conflito surgido entre os diferentes grupos sociais do povo de Deus e como esse conflito foi solucionado um modo sábio e guiado pelo Senhor, por meio de Neemias.  

A lição será analisada, como as demais, através de quatro tópicos: 

 I - A UNIÃO CARACTERIZAVA OS JUDEUS LIBERTOS DO CATIVEIRO;  

II - A UNIÃO ENTRES OS JUDEUS ESTAVA AMEAÇADA;  

III - NEEMIAS SOLUCIONOU O PROBLEMA; 

 IV - A PAZ VOLTOU A REINAR ENTRE OS JUDEUS. 

 É importante também ler as referências bíblicas que sempre acompanham as lições , denominadas de "LEITURA DIÁRIA", que são um conjunto de texto bíblicos que ajudarão a compreender melhor a mensagem central do assunto, que são   

1 - A desunião expulsa as bênçãos da igreja. Sl 133:1; 

2 - A desunião impede o crescimento. Ef 4:15,16;  

3 - União, o caminho para a comunhão e o amor. Jo 17:20-26; 

 4 - A união engrandece a igreja. At 5:13,16;  

5 - A união é uma grande força. Ne 4:19-23;  

6 - O Espírito Santo opera a união perfeita. Ef 4:1-16.  

No vídeo e à luz dos textos dessa lição 8 estudaremos sobre os grandes malefícios que toda e qualquer desunião provoca na vida individual e coletiva do povo de Deus.  

Aprenderemos também que todos devem se esforçar para eliminar qualquer foco de desunião. 

Foi exatamente o que Neemias fez ao detectar a raiz da desunião entre o povo. Sabedor que aquela questão iria atrapalhar a Obra de Deus, imediatamente propôs uma solução para o problema gerado.

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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=IjtBiaJBfoI

segunda-feira, 19 de outubro de 2020

A FÉ GENUÍNA ALEGRA-SE EM DEUS MESMO NAS MAIORES ADVERSIDADES! Hc 3:17-18

19.10.2020
 Do canal do Pr. Irineu Messias, no Youtube

Assista o vídeo abaixo até o final e aprenda pela Palavra de Deus a ter uma fé semelhante a do profeta Habacuque. 

Ele cria de tal forma em Deus que ainda que tudo lhe viesse a faltar, ele mesmo assim se alegraria em Deus! 

Somente em Jesus, Nosso Senhor e por meio de Seu Santo Espírito, poderemos ter mesma fé de Habacuque. 

 Portanto confiemos em Deus ,como fez esse grande homem de Deus, Habacuque. 

 

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Fonte:https://youtu.be/C2Vq2jBjovU

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

A Grande Tribulação

15.02.2016
Do blog BELVEREDE, 14.02.16
Por Eliseu Antonio Gomes

A Grande Tribulação é uma época de perturbação e angústias espantosas que terá início após o Arrebatamento da Igreja. Será a fase em que Deus, o Justo Juiz, mandará seu juízo sobre o mundo. Será de âmbito mundial (Apocalipse 3.10); o pior tempo de aflição e angústia que já ocorreu na história da humanidade (Daniel 12.1; Mateus 24.21), tempo terrível de sofrimento para os judeus (Jeremias 30.5-7), que será controlado pelo "homem do pecado" (que é o Anticristo, Daniel 9.27; Apocalipse 13.12).

Haverá um tempo de muita aflição na Terra. "Orai para que a vossa fuga não suceda no inverno nem no sábado; porque haverá então uma tribulação tão grande, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem jamais haverá" - Mateus 24.20-21.

Jesus, ao falar sobre o final dos tempos, mencionou episódios que aconteceriam em um futuro próximo e em tempos distantes, exatamente como os profetas do Antigo Testamento. Muitas das perseguições preditas já ocorreram e muitas ainda estão por acontecer. Porém, Deus controla até mesmo a duração dessas perseguições e não se esquecerá de seu povo. Basta saber que as mãos de Deus controlam tudo para nos sentirmos motivados a viver corretamente no tempo presente.

O crente deve estar sempre em permanente oração e vigilância. "Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca" - Mateus 26.41.

Jesus usou a sonolência de Pedro para preveni-lo contra todas as espécies de tentação que o discípulo logo enfrentaria. A maneira de vencer a tentação é conservar-se alerta e orar. Manter-se atento significa estar conscientes das possibilidades de ser tentado, perceber a sutileza da tentação e estar espiritualmente equipado para vencê-la. Pelo fato de a tentação atingir-nos onde somos mais vulneráveis, não podemos resistir sozinhos. A oração é essencial porque o poder de Deus é capaz de fortalecer nossas defesas e derrotar o poder de Satanás.

Pedro aprendeu a lição e anos depois escreveu o seguinte: "Sabendo que tudo isso vai ser destruído assim, então que tipo de gente vocês precisam ser? A vida de vocês deve ser agradável a Deus e dedicada a ele. Esperem a vinda do Dia de Deus e façam o possível para que venha logo. Naquele dia os céus serão destruídos com fogo, e tudo o que há no Universo ficará derretido" - 2 Pedro 3.11-12 (NTLH).

Acima de tudo, para estarmos atentos e vigilantes, é preciso considerar a santidade de Cristo. É importante entender a justiça de Cristo e o fato de que esta justiça nos credita diante do Pai celestial. Em muitas ocasiões, as Escrituras testificam que durante o tempo em que Ele passou na terra, viveu uma vida perfeitamente santa. Tal santidade era muito mais do que a ausência do pecado, era também a perfeita conformidade com a vontade de Deus. É possível agir certo a partir de motivos errados, porém, agir assim não agrada a Deus. A santidade compõe-se muito mais do que meros atos. É necessário orar e vigiar, para que nossas ações sejam motivadas pelo simples fato de que elas são a vontade de Deus.

A Igreja de Cristo não passará pela Grande Tribulação. "... e esperardes dos céus a seu Filho, a quem ele ressuscitou dentre os mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira vindoura" - 1 Tessalonicenses 1.10.

A enorme expectação das pessoas convertidas é a Vinda de Cristo, que dará escape "da ira futura". Expectativa que compreende um estado contínuo de prontidão.

A verdadeira conversão a Cristo, segundo o Novo Testamento, envolve a atitude voluntária de desviar do pecado, e voltar-se para Deus com o objetivo de esperar o retorno de Cristo.

"A ira futura".  Alude-se à ira e juízo divinos que serão espalhados sobre o mundo no decurso da tribulação. Os crentes, entretanto, não precisam receá-la, porque Deus enviará Jesus para nos livrar. É uma realidade inconteste que a volta de Cristo precede essa ira (Apocalipse 3.10).

A besta que subiu do mar será um dos aliados de Satanás. "Então vi subir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças nomes de blasfêmia" - Apocalipse 13.1.

O capítulo 13 de Apocalipse trata da atuação do Anticristo. Expõe o rigoroso embate entre o Anticristo e Deus e também o seu povo no período da Grande Tribulação. A besta que emerge do mar é o último grande governo mundial da história, e é composto de dez reinos sob o controle do Anticristo (Daniel 2.40-45; 7.24, 25; 11.36-45; Apocalipse 17.12). O mar representa muitas nações (Apocalipse 17.15).

A besta é descrita como semelhante ao leopardo, representa o governo gentílico mundial dos tempos do fim e também o governante daquele reino. Satanás dará seu poder a esse governo e o usará contra Deus e seu povo (Apocalipse 13.2).

O número da besta é número de homem: 666. "E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como dragão' (...) 'Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis" - Apocalipse 13.11, 18.

A outra besta representa a figura do falso profeta, que ajudará o Anticristo a preparar o mundo para adorá-lo e enganará a humanidade mediante a realização de grandes milagres (Daniel 13.1-3; Apocalipse 13.12-14).

O que significa o número seiscentos e sessenta e seis? No Livro de Apocalipse, o Anticristo é chamado de "a Besta" e tem um número específico: 666. Muitos teólogos estão de acordo que, na Bíblia Sagrada, "seis" é o número do homem e "três" é o número de Deus. Sendo assim, a sequência do número seis três vezes significa uma pessoa que se apresenta como um deus, tal qual fizeram imperadores romanos do passado (2 Tessalonicenses 2.4).

Deus, o justo Juiz, visitará e julgará a maldade do mundo com poder e glória. "E visitarei sobre o mundo a sua maldade, e sobre os ímpios a sua iniquidade; e farei cessar a arrogância dos atrevidos, e abaterei a soberba dos cruéis" - Isaías 13.11.

O profeta Isaías descreve a destruição de Babilônia tipificando a destruição de todos os inimigos de Deus no tempo do fim, e o juízo final sobre a terra durante o período da Grande Tribulação. Veja também: Ezequiel 32.7; Joel 2.10; 3.16; Ageu 2.6, 7, 21, 22; e Zacarias 14.6, 7).

Conclusão

Que tipo de cristãos devemos ser, sabendo que a Igreja não participará das angústias da Grande Tribulação?

A esperança de ser salvo no Arrebatamento da Igreja não implica licença para irresponsabilidade no presente. Aguardemos a volta de Cristo com paciência, sem a displicência. Se estamos satisfeitos com a vida que levamos agora, não nos esqueçamos de consultar a Deus e congregar no templo. Permitamos que o Espírito Santo interfira em nossos planos e guie os nossos passos.

E.A.G.

Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, páginas 1268, 1275, edição 2004, Rio de Janeiro (CPAD).
Bíblia de Estudo Devocional- Max Lucado, página 1212; edição 2005, Rio de Janeiro (CPAD). 
Bíblia de Estudo Pentecostal, páginas 1011, 1438, 1439, 1844, 1998, 2000, segunda impressão 1996, Rio de Janeiro (CPAD).
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Fonte:http://belverede.blogspot.com.br/2016/02/EBD-licao-8-a-grande-tribulacaoLicoes-Biblicas-CPAD.html

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Você desistiu de orar pela conversão daquela pessoa?

26.01.2016
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO
Por Charles Leiter*

Você desistiu de orar pela conversão daquela pessoa? Sente que é impossível que ela seja convertida? Neste vídeo, Charles Leiter, nos lembra que toda conversão é impossível e nos convida a não cair no riso da incredulidade.


Transcrição

Agora, deixem-me perguntar uma coisa esta noite. Quem é a pessoa na sua vida que você acha ser impossível de ser convertida? Eu quero lhe dizer uma coisa: é impossível mesmo. 

É tão impossível para essa pessoas ser convertida quanto é impossível para uma mulher estéril de 90 anos ter um filho. É isso que Deus está lhe dizendo quando Ele chama todo cristão de Isaque. Ele diz, “Sim, você ri o riso da incredulidade porque é impossível que aquela pessoa seja convertida.” Mas o que Ele diz? Existe algo difícil demais para o Senhor? Especificamente em conexão com a conversão, o nascimento sobrenatural das pessoas. Ele quer que você lance mão disso. 

Há algo difícil demais para o Senhor? Eu estou lhe dizendo o seguinte, Deus diz “Eu estou dizendo que toda vez, toda vez que você vir um cristão, perceba isso, perceba isso.” Você quer rir o riso da incredulidade? Você se sente assim por dentro? “Isso nunca pode acontecer! É assim há muitos anos, Senhor!” “É impossível.” Sim, é impossível. Mas existe algo difícil demais para Deus? Amados, nós temos todo encorajamento para pedir a Deus pelo impossível. Bem, como eu posso saber que não estou pedindo demais de Deus? Como posso saber que essa pessoa é um dos eleitos? 

Quero dizer, como eu posso saber que não estou presumindo, sabe, e pedindo demais de Deus. Sabe, nós estávamos falando sobre isso no estudo bíblico de estudantes, e nós começamos a olhar nas Escrituras. E este pensamento veio a mim, “Eu não me lembro de nenhuma vez em que Deus culpou alguém por ter expectativas altas demais, ou esperar demais ou crer demais!” É justamente o contrário. “Oh vocês de pequena fé! Porque vocês duvidam?” “Por que não bateram mais no chão!” Você tem um filho ou uma filha que é impossível de ser convertido? Não somente peça que Deus os salve, peça a Deus que dê a ele uma esposa cristã, ou dê a ela um marido cristão. E faça dele um ministro do Evangelho ou uma mulher no campo missionário. 

Ele é capaz. Veja, Satanás quer que a gente ria o riso da incredulidade. Você vê isso muitas vezes na bíblia. Aqui está Acabe, depois de ter matado Nabote. Elias foi a ele. Ele diz, “No lugar em que os cães lamberam o sangue de Nabote, lamberão também o teu próprio sangue.” Ele disse isso a Acabe. O tempo passou. Acabe sobe a Ramote-Gileade. 

Quer atacá-la. O profeta Micaías diz “Se você para lá, você morrerá na batalha.” Bem, Acaque olha para isso e diz “Olha, eu prefiro confiar no velho Elias, eu sei que ele está certo.” Ele disse “Meu sangue vai ser lambido 30 milhas daqui.” “Não tem como esse cara estar certo. Eles não podem ambos estarem certos, é impossível.” “Eu vou à batalha.” E certo homem toma o seu arco, atirando a esmo. E simplesmente acontece de atingir entre as juntas da armadura e ele se move para o lado e sangra até a morte na carruagem. Ele morreu como Micaías disse. E eles levaram a carruagem 30 milhas de volta para Samaria para enterrá-lo e eles lavaram o sangue dele da carruagem perto daquele tanque em Samaria. Exatamente como Elías disse que aconteceria. É assim que é com Deus. Você ri o riso da incredulidade, Deus rirá por último. 

Nós sabemos como Paulo era como um Apóstolo. Você olha para Saulo, descendo pela estrada respirando ameaças e morte. Odiando cristãos. Segurando as vestes de Estevão… 

Você pode imaginar como é assistir à alguém ser apedrejado até a morte? Segurando as vestes de Estevão enquanto o apedrejavam até a morte. Se você dissesse para um cristão do primeiro século, você dissesse “Aquele cara vai ser a pessoa que mais amou a Jesus no mundo.” Ele vai escrever a maior parte do Novo Testamento, que você nem conhece. Ele teria rido. Se eu tivesse dito às famílias de muitos de vocês sentados aqui, esta noite. Se eu tivesse ido a eles um ano atrás, ou dois anos atrás, e dito “Você sabe o que ele vai estar fazendo? Ele vai estar nessa conferência. Ele será um cristão, cantando louvores a Deus, comparacendo aqui… 

Ele estará liberto das dorgas, livre do álcool, livre do vício de pornografia. Todas essas coisas serão verdade e ele estará sentado numa reunião cristã.” Eu sei de alguns ateus aqui. Eles eram ateus seis meses atrás, ou um ano atrás, ou dois anos atrás, e eles estão aqui esta noite, cantando louvores a Deus! Se você tivesse dito isso a sua família, eles teriam rido. Se eu tivesse dito isso a você, você teria rido. É impossível. Você diz, “Bem, a minha salvação não era impossível.” Então você não é um cristão. 

Ver o rosto de alguém que algumas semanas atrás era um filho do diabo. E o rosto deles está radiante com a alegria do Senhor. Quero dizer, isso é uma recompensa indescritível. Oh, nós estamos tão saturados de incredulidade! Eu estou tão saturado de incredulidade. Quanto “O que mais Ele pode dizer para você além do que Ele já disse?” O que mais Ele pode fazer por nós? Somos como os filhos de Israel de certos modos. Nós vemos um milagre após o outro e no dia seguinte você se sente como se nada jamais aconteceu na sua vida. Todo cristão é um emblema do fato de que Deus é mais poderoso do que todas as forças do inferno.


Nunca desista de orar pela salvação dos seus amados!

Aprenda mais sobre o assunto vendo a esse outro vídeo onde Don Johnson testemunha como Deus salvou seu filho mais velho que havia se rebelado aos 17 anos e nos incentiva a nunca desistir de orar pela salvação dos nossos amados.

Clique aqui para assistir ao vídeo:

Clique aqui para assistir ao vídeo

*Charles mora em Kirksville, Missouri, com sua esposa, Mona. Eles têm cinco filhos. Charles serviu como pastor auxiliar na Lake Road Chapel desde 1974 e é palestrante em conferências ao redor do mundo.
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Fontehttp://migre.me/sNUQT

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Redenção a partir da rendição

21.01.2016
Do portal ULTIMATO ON LINE, 04.01.16


“Pela revelação nós conhecemos a Deus;
pela rendição conhecemos seus caminhos”.
Watchman Nee

Se você aprendeu que o ato de adorar a Deus se restringe a cantar na igreja, esqueça. 

Para entendermos a essência da adoração devemos reler o diálogo entre Jesus e a mulher samaritana: “Nossos antepassados adoraram neste monte, mas vocês, judeus, dizem que Jerusalém é o lugar onde se deve adorar. Jesus declarou: Creia em mim, mulher: está próxima a hora em que vocês não adorarão o Pai nem neste monte, nem em Jerusalém. Vocês, samaritanos, adoram o que não conhecem; nós adoramos o que conhecemos, pois a salvação vem dos judeus. No entanto, está chegando a hora, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade. São estes os adoradores que o Pai procura. Deus é espírito, e é necessário que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade" (Jo 4.20-24). 

O que faz um adorador? Prostra-se. O que faz um verdadeiro adorador? Prostra-se somente diante daquele que é digno de receber toda honra e glória: o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. Pedro nos ensina: "Humilhai-vos sob a poderosa mão de Deus, para que ele a seu tempo vos exalte." (I Pd. 5.6). O verdadeiro adorador se inclina, aproxima seu rosto do pó e reconhece sua miserabilidade. Em outras palavras, prostrar-se é se render. A rendição consiste numa entrega plena, numa atitude de não resistência. Veja este exemplo: a rendição de um malfeitor é acompanhada de uma demonstração de entrega total. Este se ajoelha e coloca as mãos sobre a cabeça ou deita-se com o rosto voltado para o chão e mãos para trás. Esta atitude demonstra uma não resistência. 

De igual modo, quando nos prostramos diante de Deus, demonstramos que nosso coração está rendido à sua vontade, não há resistência alguma de nossa parte. Um coração resistente não está apto a servir a Deus, ao contrário, sempre se mostrará rebelde. É importante frisar que a carne dificilmente se submeterá à vontade de Deus, logo só é possível servi-lo em espírito. “A mentalidade da carne é morte, mas a mentalidade do Espírito é vida e paz; a mentalidade da carne é inimiga de Deus porque não se submete à lei de Deus, nem pode fazê-lo” (Rm 8.6-7). Os verdadeiros adoradores são os que se rendem a Deus, os que não resistem ao Espírito Santo.

A mulher samaritana não resistiu ao chamado de Jesus: "Senhor, dê-me dessa água, para que eu não tenha mais sede, nem precise voltar aqui para tirar água" (Jo 4.15). A partir do exemplo desta mulher podemos perceber que a água da vida é um privilégio dos adoradores. Os que se curvam diante de outros deuses e bem de outras fontes nunca se saciam, mas os que se prostram diante de Jesus, os que se rendem ao seu chamado experimentam um vida abundante: “... quem beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede. Pelo contrário, a água que eu lhe der se tornará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna" (Jo 4.14). 

Posto isto, conclui-se que a redenção é fruto da rendição, como bem observou o salmista: 

“Não te deleitas em sacrifícios nem te comprazes em oferendas, pois se assim fosse, eu os ofereceria. O verdadeiro e aceitável sacrifício ao Eterno é o coração contrito; um coração quebrantado e arrependido jamais será desprezado por Deus!” (Sl 51.16-17).

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/redencao-a-partir-da-rendicao

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Confiando no Espírito Santo

27.11.2015
Do portal da Igreja Verbo da Vida, 21.08.14
Por Bud Wright

DE PAI PRA FILHOS 1
“Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada. Quem não me ama não guarda as minhas palavras; ora, a palavra que ouvistes não é minha, mas do Pai que me enviou. Tenho-vos dito isto, estando convosco. Mas aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito”  (João 14.23-26)
O texto diz que o Espírito Santo vai morar conosco para sempre.
Existem versículos dentro de você agora, lembrados pelo Espírito Santo. Palavras que Deus falou bem diretamente com você nas quais você precisa meditar e escrever nas tábuas do seu coração. Isso acontece pela meditação e confissão da Palavra. Essas são formas de você escrever a Palavra em seu coração.
O Espírito nos ensina a Palavra. Quando meditamos na Palavra de Deus, o Espírito Santo se move sobre aquilo que temos pensado e confessado, tornando-a vida em nossa vida. O Espírito Santo é a unção de Deus, e Ele nos ensina a entender a Palavra e nos ajuda a praticá-la também.
Não dependa da sua própria força e entendimento. Confie naquele que lhe ensinou. Ele prometeu trazer uma Palavra à sua memória na hora em que você precisar. Isso é um dos ministérios do Espírito Santo, trazer à sua memória aquilo que você tem aprendido nos cultos, nas aulas e em casa, nos momentos de leitura e meditação da Palavra.
Quando você estiver pregando ou ensinando, precisará confiar no Senhor. Não importa se é para uma pessoa na rua ou para centenas ou milhares dentro de uma Igreja. O Espírito Santo vai trazer para a sua memória, Ele lhe fará lembrar aquele versículo que você, talvez, aprendeu há vários anos, mas nunca mais havia usado. Mas, um dia, de repente, você precisou daquelas verdades e elas chegaram a sua memória. Talvez, era o que alguém que estava lhe ouvindo precisava ouvir.
Isso já aconteceu comigo: palavras vindas na hora. Mas, você tem que aprender a confiar nEle. Aprenda a confiar no Espírito Santo. Com isso não estou criticando as suas anotações e esboços. Posso até ter, mas dependo dAquele que é maior, dependo dAquele que vai me inspirar para falar.
Se quiser sucesso no ensinamento e pregação da Palavra, aprenda a confiar no Espírito.
Há muitos anos, o Espírito Santo falou comigo: “Bud, se você aprender a confiar em mim, Eu posso abençoar o povo. Porque eu sei todos os problemas na congregação”.
Ele sabe todas as pessoas que tem problemas, mas nós não sabemos quem tem problemas e quem não tem problemas, eu não sei quem está preocupado ou nervoso, nem com o quê estão ficando assim, mas Deus sabe.
Não dependa do seu entendimento e das suas anotações. Mesmo que você ache que é o melhor sermão do mundo e não quer desviar dele, possa ser que o Espírito esteja precisando falar outras coisas que abençoarão as pessoas. E foi para isto que Deus nos chamou.
*Texto transcrito de uma mensagem do Ap. Bud, em 2006, em uma reunião para Ministros. 
Ver todos os arquivos de:
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Fonte:http://verbodavida.org.br/budejan/budejan-colunistas/budwright-mensagens/confiando-no-espirito-santo/

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Os Crentes do Antigo Testamento tinham o Espírito Santo?

06.11.2015
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 04.11.15
Por Mauro Meister*

Os-crentes-do-antigo-testamento-espirito-santo
Existem muitas opiniões sobre o assunto. Esse tema traz muitas dúvidas. Como o Espírito Santo agia na vida dos nossos irmãos em Cristo naquele período?
É sobre isso que Mauro Meister trata na sua mensagem pela Conferência Fiel 2014. 

Confira:



*Mauro Meister é graduado pelo Seminário Presbiteriano do Sul. Fez mestrado em Teologia Exegética do Antigo Testamento no Covenant Theological Seminary, nos EUA, e doutorado (Ph.D) em Línguas Semíticas, com especialização em hebraico, na Universidade de Stellenbosch, na África do Sul. Autor do livro "Lei e Graça" (2003) e de artigos na revista Fides Reformata, da qual é coeditor. Mauro está envolvido no pastoreio e plantação da Igreja Presbiteriana da Barra Funda, em São Paulo.
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2015/11/os-crentes-do-antigo-testamento-tinham-o-espirito-santo/

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Voltemos ao Evangelho! Jesus salva, cura e liberta do homossexualismo

21.08.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Julio Severo

Voltemos ao Evangelho! Jesus salva, cura e liberta do homossexualismoAs décadas de 1950, 1960 e 1970 foram de grande crescimento para a Igreja Evangélica do Brasil. Campanhas evangelísticas eram realizadas para alcançar as pessoas em suas maiores necessidades.
Num Brasil onde a pobreza estava fortemente marcada por alcoolismo e problemas sérios de família e emprego, as campanhas evangelísticas anunciavam que Jesus salva, cura e liberta. Homens e mulheres vinham aos cultos com suas doenças, vícios e misérias, aceitavam Jesus e experimentavam transformação. Ao verem a pessoa transformada, parentes e amigos muitas vezes buscavam a mesma fonte de bênção. Era uma cadeia abençoada.
Os cultos evangelísticos eram marcados por orações por cura, muitas vezes acompanhada de revelações, e expulsão de demônios. Era uma época em que as igrejas não tinham medo de anunciar: Se você está sob a opressão da bruxaria (e todo mundo sabia o que isso significava: candomblé, umbanda, etc.), venha para Jesus e ele trará libertação para você e sua família!
Todos os tipos de campanhas evangelísticas eram realizados para levar as pessoas a um encontro de libertação com Jesus. Campanhas com lenço ungido e, na mesma linha, água ungida, seguiam o bom exemplo do Apóstolo Paulo:
“Deus fazia milagres maravilhosos por meio das mãos de Paulo, de tal maneira, que até lenços e aventais que Paulo usava eram levados e colocados sobre os doentes. Estes eram curados de todas as suas enfermidades, assim como espíritos malignos eram expelidos deles.” (Atos 19:11-12 King James Atualizada)
Outra versão diz:
“Deus fez coisas poderosas e incomuns por meio de Paulo. A notícia se espalhou, e as pessoas começaram a trazer peças de roupas — lenços, mantas e coisas semelhantes — para que tocassem com elas Paulo e depois os doentes. Foi impressionante: os doentes eram curados e restaurados.” (Atos 19:11-12 A Mensagem)
Milagres ocorreram nessas campanhas evangelísticas de Paulo dois mil anos atrás.
Milagres aconteceram nas periferias e regiões de pobreza do Brasil décadas atrás.
Hoje, numa sociedade inundada de propaganda homossexual, esquecemos que Jesus salva, cura e liberta? O mesmo Apóstolo Paulo dos milagres dos lenços e outras peças de roupas reconheceu dois pontos importantes sobre o vício: 1. O vício impede seu praticante de entrar no Reino de Deus. 2. Jesus liberta qualquer um de qualquer vício.
Eis a lista de vícios que Paulo apresenta que condena seus praticantes a não entrar no Reino de Deus:
“Não sabeis que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não vos deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem os que se entregam a práticas homossexuais de qualquer espécie, nem ladrões, nem avarentos, nem viciados em álcool ou outras drogas, nem caluniadores, nem estelionatários herdarão o Reino de Deus.” (1 Coríntios 6:9-10 King James Atualizada)
Ao falar com os membros da igreja na cidade de Corinto, Grécia, Paulo deixa claro que alguns deles estavam nessas práticas, mas foram libertos. Paulo disse:
“Assim fostes alguns de vós. Contudo, vós fostes lavados, santificados e justificados em o Nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito Santo do nosso Deus! Nosso corpo é santuário de Deus.” (1 Coríntios 6:11 King James Atualizada)
Outra versão diz:
Alguns de vocês, por experiência, sabem do que estou falando, pois, não faz muito tempo, vocês estavam nessa lista. Mas foram purificados e tiveram uma nova chance, oferecida por Jesus, nosso Senhor e Messias, e pelo Deus presente em nós, o Espírito.” (1 Coríntios 6:11 A Mensagem)
Isto é, imorais, idólatras, adúlteros, homossexuais, ladrões, avarentos, viciados em álcool ou outras drogas, caluniadores e estelionatários foram libertos, lavados, santificados e justificados pelo Espírito Santo!
Quem sabe quantos desses pecadores foram libertos no culto enquanto Paulo ministrava, ou mediante lenços e outras peças de roupas ungidas que mães levavam dos cultos para casa para colocar no filho ou marido viciado.
Contudo, hoje, embora vejamos todos os vícios mencionados por Paulo se alastrando na sociedade, o único vício protegido por lei é o homossexualismo.
O alcoolismo, o adultério e o latrocínio sempre foram um problema comum. Mas a igreja nunca foi legalmente ameaçada por tratá-los como pecado. Mesmo na questão do cigarro, quando era chique ter esse vício, incentivado por filmes de Hollywood 60 anos atrás, as igrejas e suas campanhas evangelísticas tratavam livremente desse pecado, condenando-o e dizendo claramente que Jesus liberta desse vício.
Por que a igreja deveria abdicar de sua responsabilidade só no caso do homossexualismo? Isso significa que quando a lei oficialmente protege um pecado, a igreja deve se sentir proibida de pregar que Jesus liberta os homens e as mulheres que querem libertação desse pecado?
Vemos propagandas de proselitismo homossexual em todas as cidades do Brasil. Em contraste, onde estão as propagandas evangelísticas em todas as cidades do Brasil dizendo que Jesus liberta do homossexualismo e do proselitismo homossexual?
Não há até o momento nenhuma Parada do Orgulho do Álcool, do Adultério, da Idolatria, das Drogas e outros pecados. E se houver? Deixaremos de proclamar que Jesus liberta?
Não há até o momento nenhum projeto de lei para criminalizar quem critica o vício do álcool, adultério, idolatria, drogas, etc. E se houver? Deixaremos de proclamar que Jesus liberta?
A elite da sociedade, que está sob o poder das trevas, quer que a igreja trate o homossexualismo como um pecado incriticável, como um pecado que não pode ser tratado como pecado. Se obedecermos, o que será do Evangelho que dizemos acreditar? Vamos proclamar que Jesus salva, cura e liberta o alcoólatra, o idólatra, o adúltero e outros pecadores, mas não pode libertar os homossexuais porque a lei impede?
Então, onde está a propaganda evangelística “Jesus salva, cura e liberta do homossexualismo”? Onde estão as campanhas para que as mães tragam lenços e outras peças de roupa de seus filhos para serem ungidos como canal de libertação do Espírito Santo?
Onde estão as campanhas “Se você tem um filho ou filha sofrendo os efeitos da doutrinação e proselitismo homossexualista da mídia e das escolas, traga suas peças de roupa para unção”?
Para confrontar a propaganda onipresente que louva e sacraliza o pecado homossexual, a igreja está com medo ou vergonha de realizar campanhas igualmente onipresentes de que “Jesus salva, cura e liberta do homossexualismo”?
Voltemos a acreditar na libertação dos pecadores. Voltemos aos lenços ungidos. Voltemos às peças de roupa ungidas. Voltemos ao Evangelho!
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/voltemos-ao-evangelho-jesus-salva-cura-e-liberta-do-homossexualismo/

quarta-feira, 29 de julho de 2015

O pentecostalismo não é um apêndice do Evangelho

29.07.2015
Do portal da CPADNEWS, 26.07.15
Por Valmir Nascimento

Valmir NascimentoNo ano passado o instituto Pew Research apresentou o resultado de uma pesquisa realizada na América Latina, apontando que a maioria dos protestantes nessa região identifica-se com o Pentecostalismo. Em 18 países e em Porto Rico, 65% de protestantes diz pertencer a uma igreja que é parte de uma denominação pentecostal, ou identifica-se pessoalmente como um cristão pentecostal, independentemente de sua denominação.
Esse fenômeno, chamado pelos especialistas de “pentecostalização”, também faz parte da realidade brasileira. Afinal, o crescimento da população evangélica no Brasil deve-se em grande parte ao desenvolvimento das igrejas de tradição pentecostal. Segundo o Censo/IBGE de 2010 seis de cada dez evangélicos são de igrejas pentecostais, representando o grupo que mais cresceu em relação ao Censo de 2000: passaram de 10,4% em 2000 para 13,3% em 2010.
Se por um lado esses dados nos trazem alegria, com a constatação do florescimento do pentecostalismo moderno -  a partir de 1900, nos Estados Unidos, por Charles Parham, prosseguindo para Los Angeles (na famosa Azusa Street, 312), em 1906, com Willian Joseph Seymour e, finalmente, Chicago, em 1907, com Willian Durham, e depois no Brasil, nos idos de 1910 - por outro, nos chamam também à responsabilidade para o resgate do pentecostalismo clássico, diante do surgimento de práticas, doutrinas e experiências que destoam dos seus postulados bíblicos originais.
Na obra Panorama do Pensamento Cristão Gregory J. Miller escreve que “acentuando a experiência de Deus na conversão e também uma dotação especial pelo Espírito Santo para o serviço e ministério cristãos (Atos 2.4; 1 Coríntios 12), os pentecostais trouxeram energia para o evangelismo e missões mundiais”[1]. Miller ainda diz que:
“devido à forte ênfase em missões, os movimentos pentecostais e carismáticos são agora numericamente maiores fora dos Estados Unidos que dentro. Isto não só tem ajudado a formar a cosmovisão cristã pela “desocidentalização” do cristianismo, mas também legou uma fé vibrante e sobrenatural ao cristianismo global nesta conjuntura importante da história do mundo”.[2]
De igual modo, Rick Nañes assevera que o movimento pentecostal-carismático é um fenômeno, e como corrente eclesiástica que nos dias de hoje acha-se entrelaçada no tecido de muitas nações. De acordo com Nañes, “sua influência tem ajudado a preencher o vazio espiritual frequente de centenas de milhares, trazendo esperança e provendo um escape pelo qual se torna fácil ter uma experiência direta com Deus”[3]. E mais: “Sem sombra de dúvida, o movimento pentecostal-carismático está cumprindo papel decisivo no resgate de multidões das águas congeladas da religião convencional, muitas vezes morta”.[4]
Todavia, o pentecostalismo não deve ser visto simplesmente como “movimento” ou “fenômeno” religioso, caracterizado tão somente pela vivacidade na pregação, pelo “poder no Espírito” ou por seu dinamismo missionário, estribado – apenas e tão somente – na experiência, sem fundamentos teológicos e interpretação bíblica consistente. Erroneamente, há quem afirme, como lembrou Gary McGee, que “o Pentecostalismo é um movimento à procura de uma teologia, como se não estivesse ele radicado à interpretação bíblica e à doutrina cristã”. Ciente dessa realidade, o pentecostalismo tem pegado o caminho do fortalecimento teológico, e por isso, como afirmam James H. Railey Jr e Benny C. Aker, em sua maior parte, a teologia pentecostal encaixa-se confortavelmente nos limites do sistema evangélico.
Somente por meio do fortalecimento bíblico-teológico o pentecostalismo poderá afastar dos seus arraiais as principais ameaças modernas à sua identidade, a saber: o misticismo como fuga da realidade sociocultural; a experiência hedonista e egocêntrica como busca do êxtase espiritual; a antiintelectualidade como aversão ao saber epistemológico; o legalismo e o esquecimento das bases da sua teologia da salvação.
Para tanto, é preciso entender que o pentecostalismo não é um apêndice ou uma versão diferenciada do Evangelho. Ele faz parte do Evangelho do Reino e, como tal, a ele se submete, extraindo os fundamentos e princípios básicos, em sintonia com a tradição cristã.
Logo, um pentecostalismo genuinamente bíblico é também um Pentecostalismo Cristocêntrico. Cristo é a primeira credencial do seu próprio Evangelho. Nem mesmo os mais importantes personagens bíblicos representam o fundamento do Cristianismo, a não ser o próprio Cristo. Ele é o fundamento, a viga-mestra, a pedra de esquina da fé cristã. Quando menosprezamos o senhorio e a soberania de Cristo sobre todas as coisas, desfazemos o cristianismo, transformando-o em uma religião comum (Cl 1.15-17; Fp. 2.9-11; Hb 1.1-2)
Em segundo lugar, o pentecostalismo é bíblico e ortodoxo. Segundo Railey e Aker, os pentecostais levam a sério a operação do Espírito Santo como comprovação da veracida­de das doutrinas da fé, e para outorgar poder à proclamação destas. Esse fato leva frequentemente à acusação de que os pentecostais se baseiam exclusivamente na experiência. Tal acusação não procede; o pentecostal considera que a experiência produzida pela operação do Espírito Santo acha-se abaixo da Bíblia no que tange à autoridade. A experiência corrobora, enfatiza e confirma as verdades da Bíblia, e essa função do Espírito é importante e crucial”[5].
Por essa razão, os autores citados dizem que é importante que o pentecostal tenha uma base e um ponto de referência realmente bíblicos e pentecos­tais[6]Primeiro, deve crer no mundo sobrenatural, especial­mente em Deus, que opera de forma poderosa e revela-se na história, na existência dos milagres e nos outros poderes no mundo sobrenatural, quer angelicais (bons), quer demoníacos (maus), penetram em nosso mundo e aqui operam[7]. “O pentecostal não é materialista nemracionalista, mas reconhece a reali­dade da dimensão sobrenatural”[8].
Desse modo, para superar a falsa compreensão do movimento pentecostal é necessário resgatar o ensino da Palavra e incentivar o ensino teológico de qualidade. Conforme o título do livro de Osiel Gomes, precisamos de “Mais palavra, menos emocionalismo”[9]. Há muito sentimentalismo, espetáculo e confissão positiva sendo propagado em alguns púlpitos e causando danos à igreja, sob o falso título de “mover do Espírito” e pentecostalismo.

Referências:


[1] PALMER, Michael D. (Org.). Panorama do Pensamento Cristão.1a.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, p. 143.
[2] PALMER, Michael D. (Org.), 2001, p. 144.
[3] NAÑES, Rick, 2007, p. 101.
[4] NAÑES, Rick, 2007, p. 101.
[5] RAILEY JR.; AKER, Benny C. In: HORTON, Stanley M (Ed.), 1996, p. 55-56.
[6] RAILEY JR.; AKER, Benny C. In: HORTON, Stanley M (Ed.), 1996, p. 61.
[7] RAILEY JR.; AKER, Benny C. In: HORTON, Stanley M (Ed.), 1996, p. 61.
[8] RAILEY JR.; AKER, Benny C. In: HORTON, Stanley M (Ed.), 1996, p. 61.
[9] GOMES, Osiel. Mais palavra, menos emocionalismo. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.
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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/blog/valmirnascimento/enfoque-cristao/114/o-pentecostalismo-nao-e-um-apendice-do-evangelho.html