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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Judas Iscariotes e fariseus, de que lado nós estamos?

25.02.2015
Do portal gospel prime, 28.12.12


Farinha do mesmo saco, sempre dando uma de João sem-braço, estão intrinsecamente e tão profundamente ligados, que é difícil se saber onde termina a ação de um e começa a do outro. Um é Judas Iscariotes e o outro é fariseu, amigo! Sempre juntos! Essa é a nova moda, o “novo” modelo cristão, a nova novidade deste mundo pós-modernizado. É o faz de conta: que estou falando sério – cantando de verdade – orando de verdade – profetizando de verdade – falando outras línguas de verdade – falando pregando de verdade – agindo nos negócios e tratando com as pessoas de verdade – escrevendo de verdade - ofertando e dizimando de verdade - jejuando de verdade! Iscariotes e fariseus, farinha do mesmo saco. 

Nem sempre aquele aperto de mão, abraço, selinhos, palavra elogiosas: ó amigão! São verdadeira ou real. É óbvio acontecer em épocas festivas: Natal – réveillon, aquelas festinhas de comemorações entre amigos, rede sociais... E, como só Deus conhece as intenções do coração, somos assediados a concordar com tudo isso.

Vezes, fico analisando a vida desse discípulo (ele foi um discípulo), Judas Iscariotes. A melhor nota que aqueles que escreveram os sinóticos, dão a ele, é que ele fazia parte do seleto grupo de escolhidos para o discipulado – ‘Então Judas Iscariotes, um dos Doze’ [...], (Mc 14.10). Já os outros, colocam-no em último lugar na lista dos doze e sempre finalizando e atribuindo a ele o elemento traidor. O evangelista João foi mais longe e incisivo: [...] ‘não porque cuidasse dos pobres; ’ – ‘mas porque era ladrão’ - ‘tendo a bolsa, subtraía o que nela se colocava’ (Jo 12.6). São três declarações acusativas bombásticas. Mas espera ai! Ta lembrada daquela discussãozinha em (Lc 9.46), ‘Levantou-se uma discussão entre eles, sobre qual deles seria o maior’? Aqui pra nós, não teria João guardado lá no fundo, certo ressentimento em relação a Judas? Pos apesar de nós o cognominarmos de apóstolo do amor, isso não o impedia de ter os seus momentos de fraquezas. Leiamos: Mestre, disse João, ‘vimos um homem expulsando demônios em teu nome e procuramos impedi-lo, porque ele não era um dos nossos’. Não o impeça, disse Jesus(Mc 9. 38, 39). Observe que ele deixa fluir o seu sectarismo religioso, Jesus não concordou com ele, e mais, ‘Pois quem não é contra nós, é por nós’ (Mc 9. 40). Voltando ao nosso assunto, não teria João aproveitado o momento para detonar de uma vez com Judas? 

Teria um Deus tão maravilhosos, piedoso, misericordioso e cheio de amor pelo pecador, predestinar um ser humano para traí-lo? Claro que não. Judas veio para o grupo, conviveu com Jesus no grupo,ouviu as melhores mensagem do Mestre viu milagres espetaculares realizado por Cristo recebeu um cargo de confiança, mas nunca se converteu. Nunca foi um fiel seguidor do Mestre. Foi o primeiro faz de conta, que temos notícia. Hoje não é diferente, há muita gente fazendo de conta que é um seguidor de Jesus. Uns querem comer o melhor da terra, outros querem ser cabeça, já alguns querem o melhor de Deus (Deus já deu o melhor que ele possuia: Jesus Cristo). O que me parece é que cada dia, o povo que é chamado pelo o nome de Deus, vai se babilonizando mais e mais. É o culto ao deus Ninrode, à deusa Semíramis ao deus Tammuz, a Baal...; muito ao saírem desses culto vão se prostituir nos hotéis e motéis. É línguas estranhas, é fogo estranho, é reteté, é derrubar, é sacudir o paletó, é rodopiar é o evangelho babilonizado e farisaico. Nunca ao verdadeiro Deus. Os verdadeiros seguidores querem um Culto que se possa viver e usufruir o verdadeiro sentido do evangelho de Cristo. Deus já está cansado desse culto sem sentido, sem adoração sem submissão e sem santificação (Ml 2).

Poderia discorrer sobre os fariseus, mas Judas Iscariotes e fariseus são farinhas do mesmo saco, sempre presentes em nossas reuniões. Vivemos o tempo da picaretagem de Iscariotes e a hipocrisia dos fariseus. Como diz um poeta cristão: ’Deus nos guarde bem no seu amor’!

Finalizo desejando a todos que fazem a família Ultimato, seus leitores e expoentes, um 2013 feliz na presença de nosso Deus – Vivemos agora como se Cristo voltasse daqui a pouco!!!

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/judas-iscariotes-e-farizeus-de-que-lado-nos-estamos

Arrependimento tardio

25.02.2015
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Rick Liggin

Os amorreus, que antes tinham possuído a terra de Canaã, eram um povo extremamente corrupto. Tão perverso, de fato, que Deus os tinha tirado da terra para dá-la ao seu próprio povo, a nação de Israel. Mas agora, uns quinhentos anos mais tarde, sob a influência de um homem, o reino do sul em Israel (Judá) tornou-se ainda mais corrupto do que os amorreus jamais tinham sido. Quem foi este homem que teve uma influência tão terrível em Judá? Foi o rei Manassés.

Manassés tinha 12 anos de idade quando se tornou rei de Judá, e seu reinado durou 55 anos. Foi dito que ele fez o que era mau à vista do Senhor, de acordo com as abominações das nações que o Senhor tinha desapossado diante dos filhos de Israel (2 Reis 21:2). A lista dos seus pecados é repulsiva, até mesmo para aqueles que não se preocupam muito com Deus. Ele se envolveu em todos os tipos de adoração idólatra, incluindo a de sacrifício humano. Ele até fez passar pelo fogo alguns dos seus próprios filhos “como oferta no vale do filho de Hinom” (2 Crônicas 33:6). Ainda mais, ele “derramou muitíssimo sangue inocente, até encher Jerusalém de um ao outro extremo” (2 Reis 21:16). Em conseqüência dos seus pecados, Deus fez com que Manassés fosse levado embora com ganchos, amarrado com cadeias, para o cativeiro assírio (2 Crônicas 33:11).

Então Manassés se arrependeu! Sim, creia ou não, no cativeiro ele realmente se humilhou grandemente diante de Jeová e pediu a misericórdia de Deus (2 Crônicas 33:12-13). Tão genuíno foi seu arrependimento que Deus realmente permitiu-lhe retornar a Jerusalém para terminar seu reinado. E quando voltou para Jerusalém, ele completou seu arrependimento removendo todos os ídolos, restaurando a verdadeira adoração de Deus e ordenando à nação que servisse a Jeová novamente (2 Crônicas 33:14-16).

Mas, tristemente, o arrependimento do próprio Manassés não afetou o coração de seu filho, nem mudou o coração da nação em geral. Os muitos anos de sua perversa influência simplesmente tinham sido demasiadamente fortes para se agarrarem ao povo. A evidência disto é muito clara: quando Manassés morreu, foi dito que “Amom, seu filho, reinou em seu lugar... Fez o que era mau perante o SENHOR, como fizera Manassés, seu pai” (2 Crônicas 33:20-22). Ainda que o próprio Manassés tivesse uma mudança de coração, seu arrependimento tardio na vida não pôde desfazer todo o terrível dano já causado pelo seu envolvimento anterior com depravada impiedade.

Não há, nisto tudo, uma lição para nós? Há, com toda certeza! Quando decidirmos passar uma boa porção da nossa vida perseguindo ativamente feitos perversos e licenciosos, não fiquemos surpresos se isso afetar tragicamente outros em volta de nós. Nossa recusa a fazer o bem influenciará outros, incluindo nossa própria família! E ainda que possamos nos arrepender tardiamente na vida, não poderemos desfazer o dano que já causamos! Sim, alguém poderá seguir nossos passos e afastar-se de seus pecados também. Mas centenas de outros jamais sequer saberão de nosso arrependimento e quase certamente nunca mudarão. E, quão partido nosso coração estará, se algumas das perdas forem de membros de nossa família, talvez até nossos próprios filhos! Agora é hora de pôr ponto final em qualquer má influência que possamos ter sobre outros. Tardio na vida pode ser tarde demais!
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Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/2002312.htm