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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

Igreja: O Ciclo da Decadência Espiritual

11.02.2022

Do  Facebook do pastor Altair  Germano, 07.02.2022

Pode ser uma imagem de 1 pessoa Imagem: A. W. Tozer (21/4/1897 - 12/5/1963)

Igreja: O Ciclo da Decadência Espiritual

"O ciclo funciona do seguinte modo: a maioria das igrejas começa com poucas pessoas clamando em espírito, ansiando por um avivamento do Espírito Santo. O avivamento acontece e a igreja irrompe, expande suas lindas asas e, no Espírito, voa para longe. Uma geração passa, e os anciãos que oraram e deram origem à igreja morrem, indo dormir com seus pais, esperando pela ressurreição. Uma nova geração que não conhece os patriarcas como José se levanta em busca de poder, mas é incapaz de obtê-lo porque não deseja pagar o mesmo preço que custou a eles. Então eles dizem que há apenas uma coisa a fazer: estabelecer escolas que ofereçam uma boa educação, bem como se munir de perspicácia para enfrentar os desafios do mundo. Consequentemente, eles constroem escolas, faculdades, seminários e universidades.

Os homens da primeira geração são cristãos, e os da segunda são "quase-cristãos". Por fim, a terceira geração se deteriora, teologicamente falando, e se torna liberal, fazendo com que Deus Se afaste dessa igreja e comece um mover em outra.

Assim a Igreja tem se comportado ao longo dos anos. Por essa razão, o que precisamos hoje é do revestimento do Espírito Santo e do Espírito de sabedoria, entendimento conselho, força, conhecimento e temor [...]". (A. W. Tozer, Preparando-se para a Volta de Jesus. Rio de Janeiro: Graça Editorial, 2018, p. 49, 50.)

A. W. Tozer pronunciou estas palavra entre os anos de 1960 e 1963, próximo da sua morte. Ele nasceu no mesmo dia e mês em que faço aniversário (21 de abril), mas quando dormiu no Senhor, em 12 de maio de 1963, eu ainda não tinha nascido. Nasci em 21 de abril de 1966.

Mais de cinquenta anos depois das palavras de Tozer, vemos em nossos dias sinais e evidências concretas das calamidades e tragédias espirituais vivenciadas por outras gerações e igrejas ao longo da história.

Alguns séculos após o Pentecostes (Atos 2) e a morte dos apóstolos, a Igreja já esperimentava o seu primeiro ciclo generalizado de declínio espiritual, incorporando doutrinas e práticas paganizadas.

Alguns séculos após a Reforma, a Igreja foi atingida fortemente pelo liberalismo teológico, que levou denominações históricas a experimentar outra grande e abrangente crise espiritual.

Atualmente, com pouco mais de um século passado do Movimento Pentecostal, testemunhamos os sinais do ciclo e da decadência espiritual se repetindo (ou se agravando) em várias denominações e tradições cristãs.

O que iremos fazer?

Vamos nos entregar ao triste destino de gerações passadas, nos rendendo a algum tipo de determinismo histórico?

Vamos cair de joelhos arrependidos e envergonhados, e clamar ao Senhor para que nos liberte e salve da politicagem eclesiástica, do ministério profissional e mercenário, da relativização dos valores morais, da banalização e mercadologização da fé, da ideologização doutrinária e teológica, da negligência com evangelismo e missões, e do adultério com a cultura pós-moderna, cada vez mais secularizada filosoficamente e sincretizada religiosamente?

O que as futuras gerações escreverão e testemunharão a favor ou contra a nossa geração?
Senhor, socorre-nos!

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Fonte:https://www.facebook.com/search/top?q=altair%20germano

terça-feira, 15 de outubro de 2019

A resposta insatisfatória da reencarnação

15.10.2019
Do portal CHAMADA
Por
Lothar Gassmann

“... o homem está destinado a morrer uma só vez e depois disso enfrentar o juízo.” (Hebreus 9.27)

https://www.chamada.com.br/assets/images/somente-jesus/somente-jesus42.jpg

“Somos novamente reencarnados” é a afirmação das religiões do Extremo Oriente (hinduísmo e budismo), bem como de correntes esotéricas que surgiram no Ocidente (teosofia, antroposofia e Nova Era), diante da questão: “O que acontece após a morte?”. Apesar de haver determinadas variações entre os vários sistemas, a ideia central é a mesma: a pessoa morre, mas uma parte espiritual invisível permanece viva e em algum momento recebe um novo corpo terreno.

O hinduísmo afirma que podemos reencarnar inclusive em algum animal, enquanto os sistemas influenciados pela concepção ocidental rejeitam essa ideia. Para eles a pessoa, no futuro, sempre retorna ao mundo na forma humana e em condição melhor ou pior do que era a anterior, dependendo do carma que ela desenvolve. Carma é a lei que determina o seu destino, ou seja, a soma das boas ou más ações que são comparadas ao fim de sua vida e – dependendo da direção que aponta o fiel da balança – definirá a sua próxima existência. Assim, de acordo com essa concepção, em caso de saldo positivo de boas obras, por exemplo, na minha próxima vinda ao mundo serei um príncipe ou comerciante, enquanto muitas más ações na próxima vida resultariam num pedinte ou numa criança com necessidades especiais.

Essa concepção de reencarnação conta que haverá outra vida após a morte. Ela parece dar esperança à pessoa de que há uma continuidade. Mesmo assim, essa esperança não é brilhante nem alegre, mas opressora e amedrontadora, pois sempre haverá a pergunta: minhas ações são suficientes para permitir uma posição melhor – ou elas me condenam a uma existência infeliz? Por quanto tempo essa “roda de renascimentos” continuará girando? Quando finalmente haverá um final?

    Desde sua raiz, a crença da reencarnação constitui uma doutrina pessimista.

Tais pensamentos ocupam a pessoa que crê na reincorporação. Não é de admirar que essa religião do Extremo Oriente é considerada uma maldição, levando a pessoa a se esforçar desesperadamente por meio de boas ações para dela se livrar. Apenas pensadores ocidentais da atualidade, como G. E. Lessing e Rudolf Steiner, tentaram lhe atribuir um sentido positivo (por exemplo, reencarnação como “possibilidade para aprender mais”). Essa ideia, porém, soa um tanto artificial, pois de que vale “aprender mais” se, na próxima existência, a pessoa não consegue mais lembrar aquilo que já aprendeu? Desde sua raiz, a crença da reencarnação constitui uma doutrina pessimista – e essa raiz não consegue ser totalmente escondida, mesmo com todas as reinterpretações.

Em Gênesis 8.21 lemos: “... por causa do homem, pois o seu coração é inteiramente inclinado para o mal desde a infância”. E em Romanos 3.10 consta: “Não há nenhum justo, nem um sequer”. A própria salvação por meio da reencarnação e do carma é uma ilusão. A pessoa nunca conseguirá chegar ao seu alvo. Ela entra em desespero. Desse modo, essa concepção – assim como a resposta “Tudo acaba com a morte!” – não consegue proporcionar esperança nem faz qualquer sentido.

Além disso, ela não conhece qualquer responsabilidade, pois o sofrimento do indivíduo lhe é acrescentado a partir do carma da reencarnação anterior. De acordo com essa ideia, a própria pessoa é culpada, por exemplo, por ter que viver pedindo esmolas ou por ser consumida pela lepra. A indescritível miséria nas ruas da Índia fala mais sobre as consequências da doutrina da reencarnação e do carma do que qualquer discussão teórica!

Assim, essa doutrina também não consegue dar uma resposta satisfatória para a pergunta: “O que acontece após a morte?”. Assim, no próximo texto consultaremos a Bíblia sobre isso. Oremos:
    Senhor, abre os olhos aos que estão aprisionados pelas doutrinas da salvação própria, para que eles reconheçam e aceitem a tua maravilhosa obra redentora no Gólgota. Amém.

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Fonte:https://www.chamada.com.br/assets/images/somente-jesus/somente-jesus42.jpg

quarta-feira, 14 de março de 2018

Como nascem as heresias

14.03.2018
Do blog GOSPEL PRIME
Por  Claudio Santos

Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas, e exercita-te a ti mesmo em piedade...

As heresias nasceram talvez da fé numa interpretação ou talvez da vaidade e da corrupção do coração do homem. No tempo dos apóstolos, as igrejas cristãs estavam em formação, e ainda não havia problemas com heresias nascidas dentro deste movimento cristão, chamado de igreja, apesar de que alguns autores costumam chamar de seitas as vertentes judaicas, grupos de fé ou de costumes, que se afastavam entre si, e também se acusavam entre si, com as alegações de desaproximação da Tanach (a Lei Mosaica, Os profetas e Escritos) em virtude de apostasias ou heresias (erros voluntários ou involuntários na prática da fé judaica, e depois cristã).
A igreja experimentaria as diversidades de estilos da prática da fé judaica no Deus Criador. Afinal, foi do judaísmo que nasceu a igreja cristã. Com isso a igreja seria herdeira de algumas heresias que já estavam se movimentando e já estavam colocadas em prática ainda antes do surgimento dos apóstolos, visto que o povo de Deus, em sua história, já havia se relacionado com o paganismo. Porém, nem tudo era tão herege para a igreja, pois ela ainda iria ser formada. Mas, na sua carreira apostólica, vários foram os combates da igreja em defesa da fé. Isso iremos lembrar em cada linha deste artigo. Desejo uma boa leitura!
Existiam ao menos quatro ramificações do judaísmo que influenciariam ou perseguiriam a igreja nos seus primeiros séculos de vida ou vice versa. Os principais ramos ou estilos de crenças eram Fariseus, Saduceus, Essênios e Zelotes, os quais resumidamente serão descritos neste artigo.
  • Os Fariseus, grupo de crença judaica que se dedicavam à Lei Mosaica (lei escrita) e também às tradições repassadas de pai para filhos (lei oral). Eram líderes populares entre os judeus. Havia uma subdivisão de escolas rabínicas entre os fariseus. Uma delas era a escola de Hilel (60 a. C.), por onde passaram Gamaliel e também Paulo. Ben Dereck escreveu que esta escola farisaica era de padrão mais compassivo e hospitaleiro, possuía um número pequeno de alunos. A outra escola rabínica era a escola de Shamai, essa era mais antiga, surgida no ano 50 a.C., e possuía um número substancial de alunos, porém, foi esse estilo de escola e comportamento farisaico mais hostil e com atitudes hipócritas que Jesus confrontou pessoalmente. A escola Shamai era mais severa e inflexível para com o povo e estrangeiros. E, não praticavam a carga de lei que ensinavam.
  • Os Saduceus formavam um grupo de crença judaica que não concordavam com as tradições e lei oral que os fariseus praticavam em detrimento da Lei Mosaica. Também não criam na ressurreição e herança após a morte. Por isso foram confrontados por Jesus. Eram um tanto céticos quanto às Escrituras, apesar de que eram muitos religiosos. Era uma classe política muito influente na sociedade judaica por causa da aproximação com gregos e romanos.
  • Os Essênios eram grupos judaicos que se afastavam dessa discussão relacionada aos desvios da fé, políticos ou mesmo de comportamento, e na sua maioria preferiam viver isoladamente nos desertos em comunidades isoladas. Dividiam os poucos recursos que tinham entre si. Eram discretos, compassivos entre si, e de vida muito simples. Esse grupo se dedicava às orações e praticava obsessivamente o batismo como um ritual de purificação importante, porém diferente do significado que conhecemos hoje. Há relatos de que esse grupo tinha experiências com seres angelicais. Os historiadores dedicam a provável autoria dos Escritos do Mar Morto aos essênios. Alguns estudiosos relatam que tanto Jesus, quanto João Batista, andaram com os essênios na juventude. (Atos 18:25).
  • Os Zelotes surgiram do movimento de revolta liderado por Judas (não o Iscariotes) contra as políticas romanas sobre o povo judeu. Este grupo não divergia muito religiosamente dos fariseus, mas era um grupo mais preocupado com guerras e conflitos políticos. Foi esse movimento que inflamou os romanos a destruírem de vez a cidade de Jerusalém.
O surgimento do Cristianismo

É bem no meio desses movimentos de fé que surge mais uma vertente do judaísmo, chamado pelos romanos de Caminho, conhecida depois pelo mundo inteiro como “Cristianismo”, de onde veio Jesus, e de onde surgiu a igreja, aquela que logo em sua formação foi considerada como “os seguidores do Caminho” (Atos 9:2; Atos 24:14 e João 12:6). Jesus se apresentou aos seus seguidores como o Filho de Deus, o descendente de Davi, o Caminho, a Verdade e a Vida. Estes seguidores de Cristo logo se desligaram dos ritos judaicos, e apresentaram ao mundo as Boas Novas de Salvação, que fora pregada pelos profetas, sobretudo por Isaias. Os fariseus considerariam o Cristo prometido como mais um líder de revolta contra a Lei e os costumes judaicos, ou seja, um líder de seita (judaica). O cristianismo, segundo os principais dentre os judeus, seria mais uma seita depois dos zelotes, a mais nova dentre os que receberam a lei de Deus, os hebreus. Esse Cristo, o mundo conheceria melhor no futuro, e principalmente, no fim dos tempos.
Em vista das divisões de conceitos e crenças que precederam a fé apostólica, no século I, aquelas que já estavam acontecendo dentre o povo judeu, obviamente ocorreriam vários conceitos, erros, confusão ou heresias que se difundiriam no surgimento e crescimento da igreja, no tempo dos apóstolos de Cristo. E estes tiveram muito trabalho para combatê-las, uma vez que as vertentes judaicas existentes fossem elas da parte dos fariseus (e zelotes), saduceus ou essênios, estavam sendo questionadas ou revisadas ou como se fala na linguagem de hoje, havia nova versão das Leis e Mandamentos. Era Jesus chegando e fazendo uma verdadeira reforma no reino Dele e de seu Pai, o Eterno.
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Fonte:https://artigos.gospelprime.com.br/como-nascem-as-heresias/

domingo, 4 de setembro de 2016

Campanhas e Atos de fé: O Mal Por Trás da Boa Intenção

04.09.2016
Do portal GOSPEL MAIS, 30.08.16

A paz amados

Faço parte de uma igreja, que faz de maneira exaustiva o uso de tais métodos, e como faço parte da equipe de obreiros vejo que não há má intenção em usar tais métodos, principalmente por não anexá-la a uma “oferta” dando a impressão de venda, mas ainda sim faz muito mal as pessoas e abaixo explicarei os motivos.

Antes, eu aceitava o uso de tais objetos, claro que sem excessos, de tais métodos. Mas com o passar do tempo estudei muito sobre o tema e após algumas experiências pessoais percebi o quanto mal faz as pessoas.

Vivenciei uma situação que mexeu muito comigo e me fez questionar mais sobre estes métodos.

O despertar (porque me questionei?):

Estava na igreja atendendo alguns membros, era uma quarta feira e veio a mim uma senhora com um certo desespero me dizendo que teria que ir em casa buscar a rosa que foi entregue na semana anterior com o intuito de representar a presença de Jesus na casa da pessoa e tirar todo mal da mesma e como esta senhora tinha esquecido a rosa, logo ela pensou que todo mal permaneceria em sua casa e para “consertar esta falha” estava disposta a perder o momento do louvor e a palavra para buscar o objeto em sua casa. Logo tentei explica-la que era simbólico, que a rosa era apenas uma representação, mas ainda sim ela não ficou em paz e permaneceu o culto inteiro com o coração atribulado.

Isso me fez questionar o que estamos ensinando as pessoas, mesmo o pastor dizendo que aquele objeto apenas representa e que não é miraculoso, mas as pessoas já vão aos cultos com objetivo firmado em participar da campanha ou para alguns “ato de fé” e seus olhos cegam pois estão obstinados que tal ato as fará liberta do mal.

Mas porque tais métodos não são tão bons?

Para explicar, quero antes dizer que entendo que boa parte dos pastores que usam estes métodos estão usando não para ludibriar as pessoas, mas para trazer pessoas para igreja, como uma forma de evangelismo ou como uma célula usada por outras igrejas. Mas como diz o ditado, “de boas intenções o inferno está cheio”.

Para explicar o porquê destes métodos não serem bons, temos que entender:

Jesus Cristo cumpriu a lei, sendo assim não estamos mais debaixo da lei e muito menos da aliança do velho testamento.
• O Velho Testamento é uma sombra daquilo que Jesus realizou no Novo Testamento, preparando as pessoas para esta obra redentora.
• No Velho Testamento não tínhamos acesso direto ao Deus PAI e tão somente os sacerdotes poderiam entrar no Santo dos Santos, mas com Jesus o véu foi rasgado (aleluia) e você, eu, todos, temos acesso direto ao Pai por intermédio de Jesus Cristo.
• Todo poder foi dado a Jesus Cristo e a Ele, nós fomos dado, saindo assim do antigo julgo da lei, para vivermos na Graça de Cristo e Graça é algo que é dado.
• Na análise de um texto bíblico, temos que levar em consideração todo contexto histórico, o assunto principal do capítulo e principalmente o versículo anterior e posterior.

Vamos a explicação:

Eu sempre achei que tais métodos poderiam ser usados, com base no que era feito no velho testamento, sempre usando sal (2 Reis 2:21), objetos para realizar milagres (2 Reis 6:6), mergulhos como Ato de Fé (2Reis 5:14) entre muitos outros tipos de atitudes. Mas o que para mim dava clara permissão de agirmos assim foi o fato descrito em Números 21:9 que diz: “Fez, pois, Moisés uma serpente de bronze, e pô-la sobre uma haste; e sucedia que, tendo uma serpente mordido a alguém, quando esse olhava para a serpente de bronze, vivia”, seguindo este princípio poderíamos fazer o mesmo nas igreja atuais, pois nosso Deus é o mesmo ontem, Hoje e será o mesmo sempre e certo?
Sim! Certo! Mas…

Deus é o mesmo, mas o tempo da lei de Moises e a aliança da era mosaica se cumpriu em Jesus Cristo, no qual após a morte de Jesus foi nos dada uma nova aliança, com novas regras (uma nova constituição para a nação do Deus Vivo!)

Mas após ler o evangelho de João (que já tinha lido outras vezes), um versículo me saltou aos olhos no qual diz: “E, como Moisés [profeta e pastor daquele povo] levantou a serpente no deserto [objeto ou ponto de contato], assim importa que o Filho do homem seja levantado [Jesus o novo “ponto de contato para a fé!”];

Para que todo aquele que Nele crê [todos que crerem em Jesus, colocando sua fé Nele] não pereça, mas tenha a vida eterna. (João 3:14,15)” e foi como um abrir de olhos, quase como aconteceu no dia que descobrir realmente quem era Jesus.

Vi que a necessidade da serpente se deu pois ainda não tinha vindo o Filho de Deus para curar as feridas e enfermidades e trazer salvação ao mundo, e tal serpente representava Jesus Crucificado, era a expressão da misericórdia de Deus para aqueles que ainda não tinham o Cristo que foi prometido ainda no Gênesis!

Pesquisei ainda mais e aprendi que o Velho Testamento era uma sombra, um espelho do que poderíamos esperar no Novo Testamento (“Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança”.Romanos 15:4 ) (“Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, Que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo”.).
Devemos lembrar ainda que tudo no velho testamento fazia referência a Jesus Cristo e sua vinda, a exemplo disso cito: o episódio de Jonas na baleia (Mateus 12:40), o tabernáculo e toda sua disposição, o sacrifício dos animais (sinalizando para o sacrifício do cordeiro Santo que é Jesus), a arca de Noé (oferecendo salvação para aqueles que dessem ouvidos a mensagem de Deus) e muito mais.
Baseado nisto, percebi que tais atos de fé não eram mais necessários, pelo contrário, era uma recusa da graça de Deus e o desejo de voltar as velhas coisas (“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” 2 Coríntios 5:17 ) , ou seja estávamos recusando o sacrifício da cruz e cometendo pecado, assim como fizeram os hebreus no deserto, desejando voltar para o Egito.
Ai me veio a pergunta que também lhes faço:

Vale a pena permanecer onde está o pecado e continuar ensinos que farão a todos aqueles que nele viver a nao conhecer verdadeiramente a Cristo ?

Argumentos apresentados por alguns pastores e defensores da prática:

Pontos de contato para ensinar, criar e direcionar a fé:

Alguns pastores dizem que os objetos são “pontos de contato” para “ajudar” as pessoas a terem fé, mas ao analisar este argumento de maneira mais profunda, observamos logo de cara um erro grave, pois a bíblia diz:

A Fé é: “Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não veem.” (Hebreus 11:1)
Produzir fé: “De sorte que a fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.” (Romanos 10:17)

Explicando:

A nossa fé deve está posicionada somente em Cristo (nosso verdadeiro ponto de contato) que é a palavra de Deus, o Verbo Vivo e Ele é o único caminho de uma fé verdadeira, logo a nossa fé está em algo que não se vê, que não tem cheio que não tem presença física, mas uma presença forte de maneira espiritual, presença essa que para sentir devemos direcionar nossa fé nela e essa presença é o Próprio Senhor Jesus e nunca direcionarmos nada a objeto como ponto de contato afim que este objeto nos ligue a Jesus (Jesus não precisa de intermediadores).

Sendo assim estamos ensinando as pessoas a terem fé de maneira errada se usarmos tais métodos, levando elas ao pecado. Além do mais, muitos pregadores não param nunca com as campanhas dentro das igrejas e aquelas pessoas que aprenderam a colocar a fé no ponto de contato se tornam tão dependente deste artifício, que dificilmente aprenderão a ter uma fé verdadeira em algo que não se vê.
Alguns dizem fazer com base em (1 Coríntios 9:19-23 / Paulo se fez de judeu para os judeus, grego para os gregos, de fraco para os fracos…:

Sou totalmente a favor de nos adaptarmos a cultura local para ganhar aquelas pessoas, ou seja, não irei em meio aos índios pregar o evangelho e obriga-los a usar roupas pelo simples fato de que na minha cultura andar sem roupa gera obscenidade, ja que no meio deles é natural andar sem roupa, da mesma forma é chegar a um escocês que usa kilt (saia para homens) e dizer que é pecado usa-la por ser roupa feminina em nossa cultura. Melhor é antes se fazer de escocês para o escocês, de índio para os índios levando em conta o que Paulo deixa claro neste texto que é nunca deixar que a cultura local o faça pecar pois a lei de Deus é maior que a lei dos homens.

Então logo eu não posso usar métodos que são maléficos as pessoas que os utilizam e mais ainda para mim, pois estarei contrariando a vontade de Deus.
Mas é os lenços e aventais de Paulo?

Sim, este foi o assunto mais difícil e para começar a estudar este tópico devemos ter em mente que que algo específico ou fato isolado não deve se tornar regra, pois se assim agirmos teremos que da aprovação a outros fatos isolados e específicos acontecidos na bíblia.

Mas buscando entender este versículo, vamos analisa – ló lendo também o verso anterior, posterior tendo como base o contexto do capítulo.
Contexto:

Paulo estava em sua terceira viagem missionária e chegara em Éfeso, cidade muito ligada à idolatria (Veja em: Atos 19:24) onde estas viviam a idolatria e da idolatria.

Com a pregação da Palavra (Jesus, o Verbo Vivo) por Paulo, que lá permaneceu durante dois anos (tempo este pregando e ensinando), muitos se converteram ao Senhor e estavam como bebês na fé (não conheciam por completo o evangelho de Cristo, o mesmo que ocorre hoje quando alguém se converte e demora algum tempo para abandonar algumas práticas), tanto que alguns convertidos não tinham ainda ouvido falar no batismo do Espírito Santo e nem que Ele (o poder de Deus e seus dons) é dado. (Veja em: Atos 19:2).

A medida que as pessoas se convertiam e iam crescendo em em fé irritavam aqueles que viviam ligados a idolatria que por fim criaram um grande tumulto.

Versículos que falam do milagre dos lenços e aventais: (usarei a tradução ACF – Almeida Corrigida e Fiel ao texto original, tradução fiel ao texto original em 99%, sendo as outras traduções não chegando a este nível)


(tenham atenção dobrada nas partes em negrito e mais ainda nas partes sublinhadas)
Deus fazia milagres extraordinários por meio de Paulo,de sorte que eram do seu corpo levados lenços e aventais aos enfermos, e as enfermidades os deixavam, e deles saíam os espíritos malignos.

Também alguns judeus exorcistas, ambulantes, tentaram invocar o nome do Senhor Jesus sobre os que estavam possessos de espíritos malignos, dizendo: Esconjuro-vos por Jesus, a quem Paulo prega.

Podemos perceber que no versículo 10 realmente os maravilhas aconteciam e não tem como negar os milagres e nem falar que era ação de demônios pois já explica que Deus fazia os milagres.

Mas no versículo 11 o que me chama a atenção era que os lenços e aventais não eram dados por Paulo (o pastor ou pregador daquele povo) e sim eram tirados dele e de seu corpo e levado aos enfermos que não estavam presentes na reunião que ele realizava.
Sendo assim vejo aqui que:

1 – não era Paulo que dava os objetos com a unção e sim as pessoas que pegavam estes objetos, pessoas essas que viveram uma vida inteira na idolatria no culto da deusa Diana.

2 – Algo específico não deve se tornar regra, devemos lembrar que neste ponto não há uma citação dizendo que era algo comum de se acontecer nas pregações de Paulo, pelo contrário foi algo que “de sorte” (da maneira que) aconteceu naquela situação (fato isolado).

Em nenhum outro momento no ministério de Paulo vimos referência a essa prática e nem foi incentivada a ser feita. Naquele momento o foco não era os lenços e sim os prodígios que aconteceu devido a pregação da “palavra durante dois anos de permanecia de Paulo em Éfeso” (a fé vem do ouvir e do ouvir a palavra de Deus).
O que percebo então é que as pessoas creram em Jesus, mas tinham um costume idólatra, que necessitavam de algo palpável para demonstrar sua fé, e Paulo não foi o “EXECUTOR” dos propósitos e sim o próprio povo que agiu daquele jeito querendo levar um pouco do que estava em Paulo (alto unção de Deus) aos seus enfermos, e a misericórdia de Deus os alcançou (conhecendo os corações a muito tempo enterrados na idolatria e na falta de ensino, sabendo que através das cartas Paulo os exortaria a deixar a idolatria).
Porque “esta” boa intenção leva ao pecado?

No mínimo prática leva boa parte das pessoas aos seguintes erros:

1 – Idolatria: ao transformar objetos em amuletos, sejam de maneira temporária ou permanente ou colocar no objeto um valor acima do que ele tem tornando o mesmo sagrado em igualdade a Jesus.

2 – Tira a Glória de Jesus: Muitos colocam no objeto a a responsabilidade do milagre, mesmo que de maneira disfarçada (e pra honra e glória de Jesus eu coloquei a rosa no quarto e todo mal saiu).

3 – Impede o crescimento espiritual: Pessoas ficam dependentes da campanha, de modo que ficam atrás das mesmas, de tem campanha na quarta, todos passam a ir na quarta, se tem campanha boa parte sai da quarta e vai pra sexta, se vai vir na cidade um pregador que o lenço cura, todos deixam de ir na igreja para tentar pegar o lenço do pregador (idolatria).

4 – Inibe o cumprimento de um mandamento de Jesus: Buscai PRIMEIRO o reino Deus e sua justiça, que as demais coisas vos serão acrescentadas.

5 – Se torna um vício para igreja (membros) e para o pregador: pelo fato da campanha ser algo que costuma mover multidões, estes pastores e ministérios passam a sobreviver usando esses métodos, afim de evitar que a igreja se esvazie, de modo que passam a fazer campanha atrás de campanha para evitar que isso aconteça, gerando assim pessoas com fé “falsa”.

Como lutar contra isso:

Difícil essa luta, pois geralmente quem a pratica está convicto de que não está errado ou está de baixo de ordem superiores. Penso que devemos viver o versículo de Romanos 12:2que diz: “Não vos conformeis com este mundo mas transformai.”

Baseado nisso, faça o que estiver a seu alcance para ensinar e propagar o ensino, use sua influência diante das pessoas, seja os lideres ou liderados, converse com seus superiores diga o que sente e o que pensa sobre o assunto.

Mas acima de tudo ore a Deus, ore muito, convide outros para lutar com você e peça a Deus que da sua boca saia apenas palavras inspiradas por Ele.

Faça um compromisso com Deus de lutar pela mudança da igreja, junto com Ele (coloque Deus sempre a frente de suas lutas) pois ali você foi chamado, determine um prazo junto a Deus para colher os frutos de sua luta, caso a a árvore não esteja dando mais fruto, creio que este seja o momento de você deixar o ministério, pois devemos ter em mente o que a bíblia ensina que não andarão dois juntos se os mesmo não estiverem em comum acordo, pois essa discórdia não é apenas doutrinária, mas sim um pecado que a igreja pratica, e você la no meio será parte deste corpo doente.

Porem caso esteja dando fruto, mesmo que seja pouco, e mostrando sinais de curas, mesmo que localmente, não desista ou deixe o ministério, pois você pode ser a pessoa escolhida para transmitir a verdade se assim não o fizer, vidas podem ser colocadas em jogo por desistência da sua parte.
Acima de tudo seja sensível a vontade de Deus, pois a vontade Dele é boa perfeita e agradável, deixando seus ouvidos atentos ao que Deus diz, pois a nossa vontade e nosso amor nunca pode ser maior que a Vontade De Deus em nossas vidas.
Mas minha igreja e minhas reuniões perderão muitos membros:

No início, pode ser que sua igreja perca algumas pessoas e baseio isso no ministério do próprio Senhor Jesus que antes oferecera pães e peixes a vontade (João 6:11), mas quando foi pregar algo mais sólido (Hebreus 5:12), muitos acharam seu discurso duro (João 6:60), preferindo voltar atrás e deixando de segui-LO (João 6:66), ficando apenas aqueles que realmente ouviram a Palavra e viram em Jesus o Único caminho.

A bíblia nos manda pregar o evangelho a toda criatura ( Marcos 16:15), e assim Jesus deu exemplo pregando a “VERDADE” neste discurso (João 6:60) que as pessoas acharam duro, então assim pastores, ministros obreiros e todos aqueles que pregam o evangelho devem fazer.

Ser duro não é ser nervoso, ignorante, usando palavras que irão ofender, mas sim apresentar a verdade por mais dura que seja, sempre com carinho e amor assim como Jesus nos ordenou (João 15:12), e a maior expressão do amor é ser verdadeiro e ensinando o caminho certo para que todos tenham condição de amar verdadeiramente a Jesus (João 14:21“Aquele que tem os meus mandamentos e obedece a eles, esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado por meu Pai, e Eu também o amarei e me revelarei a ele.”).
Por fim em Mateus 28:19 diz: “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”, ou seja, devemos fazer discípulo (aqueles que seguem a Jesus e Seus mandamentos) e não ter uma igreja cheia de pessoas vazias atrás apenas dos benefícios de Cristo (aqueles que voltaram atrás quando Jesus pregou um discurso duro) e nunca buscando o Teu Reino e Tua Justiça.

Lembre-se que esta obra é do Senhor Jesus e Ele não desamparará aquele que faz o “TRABALHO DE MANEIRA CORRETA” ( “Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.” 1 Coríntios 15:58), o Senhor irá acrescentar cada dia mais pessoas (Veja emAtos 2:46,47), envidando ovelhas e mantendo a obra (pessoas fies ao dizimo e ofertas), mediante sua Fé Nele.

Vá pregando aos próximos a verdade e adquirindo parceiros para propagar a verdade, pois da mesma maneira que Deus expandiu como nunca o cristianismo nos primeiros dias, se você está no barco, ajude a tirar a água (os erros e pecados que tentam afundar),

Mas lembre-se, SE VOCÊ ESTÁ NO BARCO TIRANDO A ÁGUA QUE TENTA AFUNDAR O BARCO, VOCÊ TEM QUE FALAR PARA AQUELES QUE NÃO TEM NOÇÃO DO QUE ESTÁ ACONTECENDO, MESMO QUE ESTE SEJA O CAPITÃO (PASTOR OU SUPERIOR), PASSANDO PELA TRIPULAÇÃO (OBREIROS OU PESSOAS EM POSIÇÕES IGUAIS), AO SIMPLES PASSAGEIRO (MEMBROS OU PESSOAS ABAIXO DE SUA AUTORIDADE).

Se você não falar ninguém saberá e qualquer ajuda é bem-vinda quando o barco está afundando.

Ninguém deu ouvidos? Lembre-se a salvação é individual e se eles não a querem, ore, clame a Jesus e saia do barco andando sobre as águas pois ele não deixará você afundar!
No fim resta o mais importante…

[oração] ORAR + AÇÃO [orar e agir].

Que a paz seja com todos!

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Fonte:https://estudos.gospelmais.com.br/campanhas-e-atos-de-fe-o-mal-por-tras-da-boa-intencao.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+gospelmais-artigos+%28Gospel%2B+%7C+Estudos+B%C3%ADblicos%29

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Católicos não devem tentar converter os judeus, decide Vaticano

18.01.2016
Do portal GOSPEL PRIME
Por Jarbas Aragão

Se o papa é, como diz a tradição católica, o sucessor do Pedro, ação contraria o livro de Atos  

Resultado de imagem para PAPA FRANCISCO FOTOSSe o papa é, como diz a tradição católica, o sucessor do Pedro, ação contraria o livro de Atos  por Jarbas AragãoOs católicos não devem tentar converter judeus. Além disso, devem trabalhar com eles para combater o antissemitismo, afirmou um documento publicado pelo Vaticano nesta quinta (10).
Redigido pela Comissão de Relações Religiosas do Vaticano com os judeus, e sancionado pelo pontífice, o documento afirma que o cristianismo e o judaísmo estão correlacionados, e Deus nunca anulou sua aliança com o povo judaico.
“A Igreja Católica é, portanto, obrigada a ver a evangelização de judeus, que acreditam no Deus único, de uma maneira diferente daquela de pessoas de outras religiões e visões de mundo”, afirma o texto.
O pedido é para que os católicos sejam mais sensíveis ao significado do Holocausto para os judeus e se comprometam a “fazer todo o possível com nossos amigos judeus para repelir tendências antissemitas”.
Parte das ações que lembram o 50º aniversário da Nostra Aetate – declaração do Vaticano que repudiou o conceito de culpa coletiva dos judeus pela morte de Jesus – o material assevera: “Um cristão nunca pode ser antissemita, especialmente por causa das raízes judaicas do cristianismo”.
O Vaticano lançou um diálogo teológico com os judeus a partir do Concílio Vaticano II, que é rejeitado pela linha mais tradicionalista dos católicos. Segundo especialistas, esta é a primeira vez que o repúdio à conversão de judeus foi tão claramente exposto em um documento papal.
Um alto funcionário do Vaticano afirmou à imprensa que “Em termos concretos, isto significa que a Igreja Católica não realiza nem apoia qualquer trabalho missionário institucional específico entre os judeus”.
Os termos do novo documento, lançado nesta quinta resumem-se a afirmar que os católicos devem dar testemunho de sua fé em Jesus Cristo aos judeus “de maneira humilde e sensível, reconhecendo que os judeus são portadores da Palavra de Deus…”.
De acordo com os rabinos ortodoxos, no entanto, isso deve levar hoje os judeus também a questionarem-se sobre quem são os cristãos no plano de Deus para o mundo: “Como já fizeram Maimonide e Yehudah Halevi – continua o documento – reconheçamos que o cristianismo não é nem um incidente ou um erro, mas fruto da vontade divina e um dom para as nações. Separando entre eles o judaísmo e o cristianismo Deus quis criar uma separação entre companheiros com significativas diferenças teológicas, e não uma separação entre inimigos”.
Uma espécie de resposta foi dada por 25 rabinos ortodoxos. Eles pedem que os judeus questionem-se sobre quem são os cristãos no plano de Deus para o mundo: “Como já fizeram Maimonide e Yehudah Halevi, reconheçamos que o cristianismo não é nem um incidente ou um erro, mas fruto da vontade Divina e um dom para as nações. Separando entre eles o judaísmo e o cristianismo Deus quis criar uma separação entre companheiros com significativas diferenças teológicas, e não uma separação entre inimigos”.

Caminho para o ecumenismo mundial

Se o papa é, como diz a tradição católica, o sucessor do Pedro, esse tipo de ação contraria o relato do Livro de Atos, onde apóstolo é visto repetidas vezes pregando aos judeus. Iniciando no Pentecostes, milhares deles aceitaram a Cristo como salvador. A Igreja Primitiva era formada, majoritariamente, por judeus convertidos.
Além disso, o papa Francisco disse poucos dias atrás que cristãos e mulçumanos são “irmãos”. Embora seja bonito para os padrões politicamente corretos do mundo atual, também contraria a revelação bíblica.
Não por acaso, cresce no mundo a tentativa de união de todas as religiões em uma só (ecumenismo),partindo do princípio que todos servem ao mesmo DeusCom informações de Jerusalém Post
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Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/catolicos-nao-converter-judeus-vaticano/