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quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

A Força e a Sabedoria da Palavra de Deus: Um Mergulho Inspirador no Salmo 119

 22.02.2024

Por pastor Irineu Messias


A Força e a Sabedoria da Palavra de Deus: Um Mergulho Inspirador no Salmo 119

Convidamos você a um mergulho profundo no Salmo 119, um hino vibrante de amor e devoção à Palavra de Deus. Mediante uma análise inspiradora dos versículos 25 a 29, desvendaremos as riquezas e a relevância da Bíblia para nossas vidas.

1. A Tristeza e a Busca por Orientação:

O salmista nos convida a sentir sua profunda tristeza e anseio por orientação divina. Sua alma está "apegada ao pó", representando a fragilidade e o desespero humano. Em meio à angústia, ele busca a Deus como única fonte de esperança e redenção.

2. A Palavra de Deus como Fonte de Vida:

Em um clamor emocionante, o salmista implora que Deus o vivifique segundo a Sua Palavra. Ele reconhece que a Bíblia é a fonte de vida eterna, capaz de restaurar sua alma e guiá-lo no caminho da verdade.

3. A Importância da Palavra de Deus:

O vídeo destaca a importância crucial da Palavra de Deus em nossas vidas. Ela é a bússola que nos direciona para a justiça, a luz que ilumina nossos passos e a espada que nos protege das tentações.

4. A Força para Enfrentar Adversidades:

A Palavra de Deus nos concede a força necessária para superar os desafios do dia a dia. Ela nos fortalece em momentos de fraqueza, concede paz em meio às tribulações e nos capacita a perseverar na fé.

5. A Sabedoria dos Ensinamentos Bíblicos:

A Bíblia é um manancial de sabedoria divina, oferecendo orientação para todas as áreas da vida. Seus ensinamentos nos guiam em nossas decisões, relacionamentos e nos ajudam a construir uma vida com propósito e significado.

6. Aplicação Prática dos Ensinamentos:

Essa mensagem vai além da teoria, pois a Bíblia oferece exemplos práticos de como aplicar os ensinamentos em nosso dia a dia. Mediante histórias inspiradoras e dicas valiosas, somos incentivados a colocar a Palavra de Deus em prática e transformar nossas vidas.

7. Reflexão sobre a Angústia do Salmista:

Convidamos a refletir sobre a angústia do salmista e sua busca incessante por Deus. Sua experiência nos ensina que a fé não nos isenta de sofrimento, mas nos oferece a força e a esperança para superá-lo.

8. Convite à Fé e à Confiança:

A mensagem final do vídeo é um convite à fé e à confiança na Palavra de Deus. Em meio às dificuldades, somos encorajados a buscar a Deus e a depositar nossa confiança em suas promessas eternas.

Que essa mensagem seja um farol de luz e inspiração, guiando você a uma vida transformada pela força e sabedoria da Palavra de Deus.

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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Quando a Alegria Vence o Medo

06.02.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ

"O medo da solidão é o triste líder

Seus compatriotas, diz o pesquisador inglês Michael Whiteburgh, que estuda o estresse, têm medo de muitas coisas – mas o que mais temem é a solidão. O psiquiatra Whiteburgh, que mantém clínicas de repouso em Liverpool e Londres, publicou uma lista das principais fobias (com base em 2.000 casos de que tratou). 
Nela, a solidão (monofobia) está na frente da claustrofobia (medo de ficar em ambientes apertados), da agorafobia (medo de ficar em grandes espaços descobertos), da insetofobia (medo de insetos), da zoofobia (medo de animais) e da astafobia (medo de trovões). O medo de voar vem mais adiante, até mesmo depois do medo de andar de metrô..."
O medo é a doença dos nossos dias. Ele assumiu proporções assustadoras. Quando as pessoas não procuram a Deus, enchem-se os consultórios de psicólogos e psiquiatras. 

Alguns dos medicamentos mais usados são os psicofármacos, tomados contra o medo, a inquietação e a insônia. É notável também que justamente no tempo do Natal aumentam a solidão e o medo. Parece tratar-se do tempo em que o homem percebe de maneira especial que lhe faltam a alegria interior e a segurança em Deus. Durante quase todo o ano, muitas pessoas tentam criar para si um paraíso artificial, tomando comprimidos e realizando muitas atividades; elas tentam afastar o medo e a solidão. Mas justamente no tempo do Natal elas percebem que a fuga não dá certo e que o medo e o desespero as alcançam.

No entanto, o medo foi vencido através de Jesus Cristo e Sua vinda ao mundo. E com Ele veio a alegria procedente de Deus. Ninguém precisa mais ser solitário. A mensagem do anjo por ocasião do anúncio do nascimento de Jesus em Belém é emoldurada por duas afirmações significativas, que têm Jesus por conteúdo: "Não temais" e "grande alegria". A respeito, lemos em Lucas 2.10: "O anjo, porém, lhes disse: Não temais: eis aqui vos trago boa nova de grande alegria, que o será para todo o povo". Sim, através da Sua vinda, Jesus transformou o medo em alegria, e essa alegria está disponível para todos.

Alegria!
Deus é a fonte da alegria, na Sua "presença há plenitude de alegria" (Sl 16.11; Is 12.3).Quem não conhece realmente a Deus, não imagina que alegria está deixando de ter. Jesus veio para nos trazer essa alegria, sim, Ele quer que Sua própria alegria permaneça em nós e que nosso gozo seja completo (Jo 15.11).

Um neurologista escreveu certa vez um livro intitulado: "Deixe seus nervos nas mãos de Deus." Jesus sabe do seu medo, Ele mesmo o venceu no Getsêmani e na cruz do Calvário.

O que falta a muitas pessoas é a fé para irem confiantemente a Jesus com todas as cargas, com todos os temores e pecados. Por isso, o Senhor exorta: "Até agora nada tendes pedido em meu nome; pedi, e recebereis, para que a vossa alegria seja completa" (Jo 16.24). Faça isso agora mesmo! (Norbert Lieth - http://www.apaz.com.br)

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Fonte:http://www.apaz.com.br/mensagens/vencer_o_medo.html

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Jesus (e não Nietzsche) para estressados!

06.01.2014
Do blog UNIÃO DE BLOGUEIROS EVANGÉLICOS, 23.11.13
Por Valmir Nascimento
Slide1
Uma filosofia que parte do caos não pode oferecer esperança a ninguém, mas somente desespero e ceticismo.
Uma grande ironia. É o que posso dizer do livro Nietzsche para estressados (Sextante), escrito por Allan Percy. A obra – assumidamente de autoajuda – diz reunir 99 máximas do filósofo alemão e sua aplicação a várias situações do dia a dia, e é indicado – segundo afirma – para pessoas que procuram inspiração para combater as angústias e os medos dos dias de hoje, tanto na vida pessoal quanto pro?ssional.
Colocar Nietzsche ao lado de autores de autoajuda é uma nova estratégia da assim chamada filosofia terapêutica (ou filosofia clínica), que se popularizou principalmente a partir do livro Mais Platão, Menos Prozac, de Lou Marinoff.
Mas por que afirmo que Nietzsche para estressados é uma grande ironia? Muito simples: Sua vida e obra falam por si. A mulher que amou casou-se com seu amigo. Aposentou-se prematuramente. Sozinho e frustrado por suas obras não alcançarem a acolhida desejada, foi vítima de seus primeiros acessos de loucura em 1889, quando morava em Turim e estava praticamente cego. Após longas temporadas internado em clínicas da Basileia e de Jena, Nietzsche passaria o ?m da vida na casa da mãe, que cuidou dele até morrer, deixando-o ao encargo da irmã. Nietzsche faleceu em 1900.
Convenhamos. A vida de Nietzsche não dá conforto algum para pessoas estressadas. O caos e a tristeza ditaram a sua existência. Mas a questão não é essa, afinal o sofrimento pode levar à esperança (Rm 5.3-5). O problema é que nada na filosofia de Nietzsche poderia conduzir ao propósito da vida e ao conforto psicológico e espiritual. Muito ao contrário, sua crítica à moralidade cristã e a sua filosofia niilista (ausência de sentido) não conseguem erigir uma visão de mundo capaz de fornecer às pessoas propósito e esperança.
É realmente irônico que o primeiro capítulo do livro de Allan Percy seja: Quem tem uma razão de viver é capaz de suportar qualquer coisa. Mais irônico ainda é a afirmação de que “Nietzsche destaca a importância de se buscar uma “razão de viver”. Quando nossa vida se torna plena de sentido, de uma hora para outra os esforços já não são cansativos, e sim passos necessários em direção à meta que estabelecemos”.
Uma cosmovisão niilista não pode produzir sentido e propósito de vida para as pessoas. Por isso, Nietzsche para estressados é uma contradição em termos, pois uma filosofia que parte do caos não pode oferecer esperança a ninguém, mas somente desespero e ceticismo. Se a nossa existência não tem nenhum propósito, logo a vida não tem sentido. Se a vida não tem sentido, resta somente um mundo vazio e desprovido de significado, onde impera a desordem.
Por essa razão, Ravi Zacharias escreve:
“Quando alguém tenta viver sem Deus, as respostas à moralidade, à esperança e ao sentido da vida o enviam ao seu próprio mundo para moldar para si uma resposta individualizada. Viver sem Deus significa elevar-se com a ajuda de seus próprios instrumentos metafísicos, seja qual for os meios escolhidos…. Pode então o homem viver sem Deus? Claro que pode, no sentido físico. Pode viver sem Deus de maneira racional? A resposta é: Não!; porque tal pessoa é compelida a negar a lei moral, a abandonar a esperança, a privar-se do significado e a arriscar-se a não se recuperar, se estiver errada. A vida já oferece muita evidência do contrário. Fora do Cristo não há lei, não há esperança e não há sentido. Você, e só você, é aquele que vai determinar e definir estes elementos essenciais da vida; e você e só você, é o arquiteto da sua própria lei moral; você e só você, idealiza sentido para a sua vida; você, e só você, arrisca tudo o que tem baseado numa esperança que você imagina” .
A perspectiva cristã, tendo como fundamento o ato criativo e proposital de Deus, diz que a vida tem sentido e por isso há esperança (Hb 10.23), a qual está ancorada em Jesus Cristo (Hb 3.6; 6.19), “porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele” (Cl 1.16).
Nesse sentido, vale lembrar o hino cristão:
Porque Ele vive, posso crer no amanhã.
Porque Ele vive, temor não há.
Mas eu bem sei, eu sei, que a minha vida
Está nas mãos da meu Jesus, que vivo está.
Por isso, podemos indicar seguramente:
Jesus para estressados: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”. (Mateus 11:28)
Jesus para perdidos: “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim”. (João 14:6)
Jesus para desanimados: “Jesus, porém, lhes falou logo, dizendo: Tende bom ânimo, sou eu, não temais”. (Mateus 14:27)
Jesus para ansiosos: “Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário?”. (Mateus 6:25)
Jesus para medrosos: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim”. (João 14:1)
Jesus para impacientes: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”. (João 14:27)
Enfim, Jesus para humanos e imperfeitos!
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Fonte:http://www.ubeblogs.net/2013/11/jesus-e-nao-nietzsche-para-estressados.html