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segunda-feira, 5 de junho de 2023

Os sonhos de José: Um mergulho na interpretação dos sonhos

05.06.2023

Editado por Irineu Messias




Os sonhos de José é uma história bíblica que narra os sonhos proféticos de José, filho de Jacó. A história é encontrada no livro de Gênesis, capítulos 37-50, e é uma das histórias mais conhecidas da Bíblia. Os sonhos de José são considerados um exemplo de como Deus pode usar sonhos para comunicar sua vontade aos homens.

Na história, José é vendido pelos seus irmãos como escravo e levado para o Egito, onde ele é comprado por Potifar, um oficial do faraó. Enquanto trabalhava na casa de Potifar, José foi acusado falsamente pela esposa de Potifar de tentar seduzi-la e foi preso. Na prisão, José interpretou os sonhos de dois prisioneiros, um padeiro e um copeiro, que foram libertados. Mais tarde, o faraó teve um sonho que nenhum dos seus conselheiros pôde interpretar, e o copeiro se lembrou de José e o recomendou ao faraó. José interpretou o sonho do faraó como uma previsão de sete anos de fome após sete anos de abundância, e o faraó o nomeou governador do Egito para lidar com a crise.

Os Sonhos de José na Bíblia

A história de José

A história de José é contada no livro de Gênesis, na Bíblia. Ele era filho de Jacó e de sua esposa Raquel. José era o filho preferido de Jacó, o que causou ciúmes em seus irmãos. Eles o venderam como escravo para um grupo de mercadores. José acabou sendo levado para o Egito, onde foi vendido para Potifar, um oficial do faraó.

Os sonhos de José em detalhes

José teve dois sonhos que o levaram a acreditar que um dia seria um grande líder. No primeiro sonho, José e seus irmãos estavam juntos no campo, amarrando feixes de trigo. De repente, o feixe de José se ergueu e ficou em pé, enquanto os feixes de seus irmãos se curvavam diante dele. No segundo sonho, o sol, a lua e onze estrelas se curvavam diante de José.

Quando José contou seus sonhos aos irmãos, eles ficaram ainda mais ciumentos e decidiram vendê-lo como escravo. No entanto, os sonhos de José acabaram se realizando. Ele foi levado para o Egito, onde foi comprado por Potifar. José se tornou um servo fiel e foi promovido a administrador da casa de Potifar.

Mais tarde, José foi preso injustamente por Potifar, mas acabou sendo libertado e se tornou o segundo homem mais poderoso do Egito, atrás apenas do faraó. Quando uma grande fome atingiu a região, José foi capaz de ajudar seu povo, incluindo seus irmãos, que vieram ao Egito em busca de comida.

Em resumo, os sonhos de José foram uma previsão de que ele se tornaria um grande líder, o que acabou acontecendo. Sua história é uma lição sobre como a perseverança e a fidelidade podem levar a grandes realizações, mesmo quando as circunstâncias parecem desfavoráveis.

Interpretação dos Sonhos de José. Contexto cultural e religioso

Os sonhos sempre foram uma parte importante da cultura judaica e cristã. Na Bíblia, muitos personagens importantes tiveram sonhos que foram interpretados como mensagens de Deus. José, filho de Jacó, também teve sonhos que o levaram a uma posição de poder no Egito.

Para entender a interpretação dos sonhos de José, é importante entender o contexto cultural e religioso em que ele viveu. Na cultura judaica, os sonhos eram frequentemente vistos como mensagens divinas. Na época de José, o Egito também acreditava que os sonhos eram importantes e muitas vezes pediam a ajuda de sacerdotes para interpretá-los.

Significado dos sonhos na Bíblia

Na Bíblia, os sonhos são frequentemente usados como uma forma de comunicação entre Deus e as pessoas. Eles podem ser usados para prever o futuro, dar orientação ou enviar uma mensagem importante. A interpretação dos sonhos é frequentemente vista como uma habilidade divina, e é mencionada em muitas passagens bíblicas.

No caso de José, seus sonhos foram interpretados como uma mensagem de Deus de que ele seria colocado em uma posição de poder. Seus irmãos também tiveram sonhos que foram interpretados como uma mensagem de que José seria um líder sobre eles. No final, os sonhos de José se tornaram realidade e ele se tornou um governador poderoso no Egito.

Em resumo, os sonhos de José foram uma parte importante da história bíblica e são um exemplo de como os sonhos podem ser interpretados como mensagens divinas. A interpretação dos sonhos é uma habilidade importante em muitas culturas e pode ser vista como uma forma de comunicação com o divino.

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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Rota de escape

01.09.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 31.08.14
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por ÉLBEN CÉSAR
 
domingo
 
Ele fez isso para que, por meio desses dons, nós escapássemos da imoralidade que os maus desejos trouxeram a este mundo. (2Pe 1.4)
 
Pedro gosta do adjetivo “precioso”. Na primeira carta, refere-se à fé “muito mais preciosa do que o ouro perecível” (1.7, ARA), ao “precioso sangue de Cristo” (1.19) e à “pedra… eleita e preciosa” (2.4, 6, ARA). Na segunda, ele volta a se referir à “fé tão preciosa” (1.1) e aos “maravilhosos e preciosos dons que [Deus] prometeu” (1.4).
 
É só por meio dessas maravilhosas e preciosas promessas que ele e os leitores de sua carta puderam tomar parte da natureza divina e escapar da imoralidade.
 
Não é a primeira vez que a palavra imoralidade aparece no Novo Testamento. Por causa do escândalo havido em Corinto (certo membro da igreja teve relações sexuais com a própria madrasta), três vezes Paulo faz uso dela (1Co 5.1; 6.18; 10.8). Nessas passagens, o apóstolo é mais preciso e fala da imoralidade sexual (NTLH). No caso de Pedro, a maior parte das versões não particulariza. Falam de “corrupção que há no mundo, causada pela cobiça” (NVI). A paráfrase de J. B. Phillips usa uma palavra curiosa, além de acrescentar um adjetivo: as três preciosas promessas de Deus tornam possível escapar “à inevitável desintegração que os baixos desejos produzem no mundo”.
 
Pedro toma todo cuidado para não se referir apenas aos crentes para os quais remete a carta: essas preciosas promessas nos foram dadas para que nós [eu e vocês] escapássemos da imoralidade e pudéssemos tomar parte na natureza divina de Jesus.
 
– Aquele que julga que está de pé é melhor tomar todo cuidado para não cair!

>> Retirado de
Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/08/31/autor/elben-cesar/rota-de-escape/

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Os Últimos Pecados a Morrer: O Ciúme, a Inveja e a Contenda

02.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Darrell Hymel

Aristóteles definia ciúmes como o desejo de ter o que outra pessoa possui. Era originariamente uma palavra boa e referia-se ao desejo de imitar uma coisa nobre da outra pessoa.  Mais tarde a palavra passou a ser associada com um desejo lascivo daquilo que pertencia a outra pessoa.  Salomão reconheceu a vaidade (inutilidade) desse pecado quando disse:  "Então vi que todo trabalho e toda destreza em obras provêm da inveja do homem contra o seu próximo" (Eclesiastes 4:4).  Tentar "seguir o padrão de vida do vizinho" é um pecado que não somente nos impedirá de ir para o céu, mas também mesmo nesta vida nos tirará a satisfação (Filipenses 4:12-13).

Embora o ciúme simplesmente cobice a riqueza e a honra  dos outros, a inveja é algo que se faz acompanhar de rancor.  A inveja não é necessariamente querer para nós mesmos, mas simplesmente querer que seja tirado do outro.  A inveja é o sentimento de infelicidade produzido por presenciarmos a vantagem ou a prosperidade do outro.  Os invejosos se incomodam com os sucessos dos amigos.

O ciúme e a inveja são sempre seguidos da contenda na igreja (Romanos 13:13; 1 Coríntios 3:3).  Quando nos magoamos por causa daquilo que outros conquistaram, quer financeiramente, quer na reputação, a ambição egoísta nos torna arrogantes contra o nosso irmão (Tiago 3:14).  O ciúme dos coríntios para com os pregadores gerou contenda e divisão (1 Coríntios 3:3-4).  Os irmãos ciumentos estão associados com a contenda, com a ira, com as disputas, as maledicências, a difamação, a arrogância e as perturbações (2 Coríntios 12:20).  O ciúme e a inveja levaram os irmãos de José a querê-lo morto, geraram a rebelião de Coré, levaram Caim a matar Abel, o Sinédrio a matar Jesus e aprisionar os apóstolos.  Muitos hoje e no primeiro século pregam e pregaram a Cristo movidos pela inveja (Filipenses 1:15).  São zelosos pela causa de Cristo, mas esse zelo é motivado pelo desejo de desacreditarem outros irmãos.

A contenda nasce da inveja, da ambição e do desejo de prestígio, de posição e de destaque.  É o espírito que nasce da competição desmedida e ímpia.  A contenda corre solta quando os cristãos odeiam ser superados.  Domina quando o homem se esquece que só o que se humilha pode ser exaltado.  Os irmãos invejosos e competitivos cobrem o seu pecado com debates "consagrados" sobre as palavras e sobre as questões controversas (1 Timóteo 6:4-5).  Que a nossa posição a favor da verdade não seja obscurecida com o motivo pecaminoso da inveja que nos conduz à contenda.

Uma vez que a contenda entra na igreja, o culto passa a ser inviabilizado.  Os cristãos, e mesmo os presbíteros e pregadores, ficam tão preocupados com os seus direitos, dignidade, prestígio, práticas e procedimentos que fica impossível haver uma atmosfera que dê margem ao louvor e à adoração.  Com o ciúmes e a inveja no coração, não podemos fazer julgamentos justos; o julgamento parcial só gera mais contenda.  A adoração a Deus e as disputas dos homens não combinam.

O ciúme e a inveja parecem ser os últimos pecados a desaparecer da vida do Espírito.  Após a longa lista que Paulo apresenta de pecados da carne e do fruto do Espírito em Gálatas 5, ele conclui o seu pensamento com a advertência:  "Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito.  Não nos deixemos possuir de vanglória, provocando uns aos outros, tendo inveja uns dos outros" (5:25-26).  Ninguém acusou os apóstolos durante o ministério de Jesus de fornicação, impureza, sensualidade, idolatria, feitiçaria, embriaguez e orgias ­ mas na noite antes de Jesus morrer, eles eram invejosos e cheios de contenda (Lucas 22:24).  Não é necessário participar do trabalho da igreja por muito tempo para descobrir que fonte eterna de problemas é a inveja.

Como corrigimos o espírito invejoso e ciumento em nós mesmos?  "Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram.  Tende o mesmo sentimento uns para com os outros; em lugar de serdes orgulhosos condescendei com o que é humilde; não sejais sábios aos vossos próprios olhos" (Romanos 12:15-16).  "Finalmente, sede todos de igual ânimo, compadecidos, fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes, não pagando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo" (1 Pedro 3:8-9).

"Ora, é em paz que se semeia o fruto da justiça, para os que promovem a paz" (Tiago 3:18).  Todos estamos tentando ceifar uma colheita resultante da boa vida, mas as sementes que produzem essa colheita jamais podem brotar numa atmosfera que não seja aquela com os relacionamentos corretos.  O grupo em que há inveja e contenda é um solo infértil, em que não pode crescer nenhuma colheita justa.
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Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/a11_7.htm