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sexta-feira, 30 de junho de 2023

A influência das Igrejas Evangélicas na sociedade brasileira

 30.06.2023

Publicado por Irineu Messias

Introdução:

As igrejas evangélicas têm desempenhado um papel significativo na sociedade brasileira, além de serem um fenômeno de grande relevância social. Neste ensaio, exploraremos a perspectiva do antropólogo brasileiro Juliano Spyer em sua obra, assim como outras referências, para analisar como as igrejas evangélicas se tornaram um estado de bem-estar social informal no contexto brasileiro.

O crescimento dos evangélicos no Brasil:

Desde as últimas décadas, o Brasil tem testemunhado um crescimento exponencial do número de evangélicos. De acordo com dados do Censo Demográfico de 2010, eles representam cerca de 22% da população brasileira. Juliano Spyer, em seu livro "Redes Sociais na Internet e Religião: Um estudo sobre a Igreja Universal do Reino de Deus", destaca a importância das redes sociais na expansão dessas igrejas, que utilizam estratégias eficazes de evangelização.


A influência na esfera social:

As igrejas evangélicas brasileiras estabeleceram-se como instituições capazes de preencher lacunas deixadas pelo Estado em áreas como saúde, educação e assistência social. Elas oferecem uma ampla gama de serviços, incluindo creches, escolas, clínicas médicas e programas de apoio a famílias carentes. Essas iniciativas têm um impacto significativo nas comunidades em que estão presentes.

As estratégias de captação de recursos:

Para sustentar suas atividades, as igrejas evangélicas dependem das doações dos fiéis. Juliano Spyer, em sua pesquisa, ressalta a importância da contribuição financeira como um elemento central na relação entre a igreja e seus membros. Além disso, muitas igrejas adotam estratégias inovadoras, como a utilização de tecnologias digitais.


Para sustentar suas atividades, as igrejas evangélicas dependem das doações dos fiéis. Juliano Spyer, em sua pesquisa, ressalta a importância da contribuição financeira como um elemento central na relação entre a igreja e seus membros. Além disso, muitas igrejas adotam estratégias inovadoras, como a utilização de tecnologias digitais para promover o dízimo online, o que facilita a arrecadação de recursos e alcança um número maior de fiéis.

A rede de apoio social:

As igrejas evangélicas proporcionam um senso de pertencimento e comunidade aos seus membros. Por meio de cultos, eventos e atividades sociais, elas criam redes de apoio que ajudam a mitigar os problemas sociais enfrentados por muitos brasileiros. Essa rede de apoio pode ser especialmente valiosa em comunidades carentes ou em situações de vulnerabilidade social, onde o Estado nem sempre consegue chegar de forma efetiva.

As igrejas como agentes de transformação social:

Algumas igrejas evangélicas desempenham um papel ativo na busca por melhorias sociais e mudanças políticas. Elas incentivam o engajamento político de seus membros, e líderes religiosos frequentemente participam de debates e manifestações em temas relevantes para a sociedade. Essa atuação pode tanto fortalecer a democracia ao dar voz a diferentes segmentos sociais, como também criar tensões e polêmicas em certas ocasiões.

Os desafios e críticas:

Apesar dos benefícios e serviços prestados, as igrejas evangélicas informais também enfrentam críticas e desafios. Algumas dessas instituições podem ser acusadas de exercer um controle excessivo sobre a vida de seus membros, além de explorar emocionalmente e financeiramente os fiéis. Além disso, a falta de uma regulamentação adequada pode levar à má utilização dos recursos financeiros e à falta de transparência nas atividades dessas organizações.

Conclusão:

As igrejas evangélicas, além de desempenharem um papel espiritual, tornaram-se um estado de bem-estar social informal na sociedade brasileira. Seu crescimento, influência e papel na oferta de serviços sociais são inegáveis. Contudo, é necessário que haja um equilíbrio entre o bem social que proporcionam e a necessidade de garantir transparência, responsabilidade e respeito aos direitos individuais dos fiéis.

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Fonte:http://www.noseanoticia.com.br/2023/06/a-influencia-das-igrejas-evangelicas-na.html

quarta-feira, 5 de março de 2014

"OS CRISTÃOS E OS DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS"

05.03.2014
Do portal  ULTIMATO ON LINE, 27.02.14



Do púlpito, o pastor prega veementemente contra o aborto. Nas redes sociais, os cristãos discutem sobre os culpados pelo crescimento da violência. Nos pequenos grupos, enquanto estudamos a Bíblia, surgem dilemas morais de um mundo cada vez mais complexo e confuso. Nos arraiais públicos, os políticos se digladiam entre boas e más intenções. 

O que é certo ou errado? Que rumo tomar? Que princípios manter? E mais: que responsabilidades – não somente individuais, mas também sociais - temos, como cristãos, neste mundo?

Na era da comunicação que evidencia relatórios ocultos de governos, crimes e fatos vergonhosos em nível individual e social, Ultimato apresenta Os Cristãos e os Desafios Contemporâneos, a maior e mais abrangente obra do conhecido teólogo e escritor inglês John Stott. Escrito há 30 anos, reeditado quatro vezes, mas nunca publicado no Brasil, o livro continua incrivelmente atual.

Entre os assuntos que passaram pela pena de John Stott estão:

- Guerra e paz
- Meio ambiente
- Pobreza
- Direitos humanos
- Trabalho
- Diversidade étnica
- Gênero
- Casamento, coabitação e divórcio
- Biotecnologia

"O que me aventuro a oferecer ao público não é uma composição literária profissional apurada, mas o trabalho amador e grosseiro de um simples cristão que está lutando para pensar de forma cristã, isto é, para aplicar a revelação bíblica aos assuntos urgentes dos nossos dias", disse John Stott no lançamento da primeira edição.

Se você esperava um livro que o guie pastoralmente para as discussões do dia a dia, e que leva a sério a Palavra de Deus, os problemas do mundo e o papel da Igreja, ele chegou: Os Cristãos e os Desafios Contemporâneos.

Leia também





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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/de-cara-para-o-mundo

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Os desafios na vida do novo cristão: Continue com o Senhor

13.01.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por  Steve Cawthon

Parabéns! Você tomou a melhor decisão da sua vida S seguir a Jesus Cristo. Bem-vindo à família de Deus.

Como ocorre em qualquer família, a chegada de um novo membro é um momento importante e de grande alegria.  Nos dias que se seguem, haverá muito aprendizado, crescimento, muitos desafios, perigos, lutas, surpresas, oportunidades e uma valorização cada vez maior do Senhor que lhe salvou.

Há muitos anos, quando a igreja de Jerusalém soube que algumas pessoas de Antioquia tinham-se tornado discípulos de Cristo, enviou para lá um irmão chamado Barnabé, a fim de os ajudar.  Barnabé tinha sido apelidado "filho da exortação", porque ajudava muito os outros irmãos (Atos 4:36). "Tendo ele chegado e, vendo a graça de Deus, alegrou-se e exortava a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor" (Atos 11:23). 

 Agora, é possível que você pense ser desnecessária essa exortação.  Por que um cristão, salvo do pecado e da morte e esperando a alegria eterna do céu, iria até mesmo pensar em se afastar do Senhor?  Mas Jesus ensinou na parábola do semeador que alguns de seus seguidores cairiam em momentos de tentação e outros deixariam de segui-lo por causa dos cuidados desta vida (Mateus 13:1-23).  "Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé . . . (1 Timóteo 4:1).  Assim, lemos na história da igreja do primeiro século que pessoas como Barnabé e Paulo viajaram bastante "fortalecendo a alma dos discípulos, exortando-os a permanecer firme na fé; e mostrando que, através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus" (Atos 14:22).

Embora saibamos da necessidade de avisá-lo de alguns perigos que você enfrentará e deixá-lo a par da possibilidade de cair:  "Quanto a vós outros, todavia, ó amados, estamos persuadidos das coisas que são melhores e pertencentes à salvação, ainda que falamos desta maneira" (Hebreus 6:9).  Ainda que haja perigos para os quais devemos nos preparar, há também a disposição dos filhos de Deus auxílio e fortalecimento.  Promete-se "a vida eterna aos que, perseverando em fazer o bem, procuram glória, honra e incorruptibilidade"(Romanos 2:7).

Quando 3.000 pessoas aceitaram a palavra e foram batizadas em Jerusalém no Dia de Pentecostes, "perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações" (Atos 2:42).  Elas tinham muito que aprender e estavam ansiosas para crescer em Cristo. Esperamos que essa seja a sua atitude.

Os vários artigos nesta e futuras revistas foram escritos especialmente para os novos convertidos por pessoas que amam a verdade e amam os seus irmãos em Cristo. Escrevemos sobre alguns assuntos importantes que, cremos, o instruirão e incentivarão "a perseverar na graça de Deus" (Atos 13:43).



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domingo, 5 de janeiro de 2014

Os desafios na vida do novo cristão: Resistindo às tentações

05.01.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Kenny Chumbley

Ao ensinar que seus seguidores deviam “dia a dia” tomar sua cruz (Lucas 9:23), Cristo fez da resistência ao diabo (Tiago 4:7) parte fundamental do cristianismo. Biblicamente, “tomamos a cruz” quando resolvemos dar fim ao pecado em nossa vida. Sem essa determinação básica, 

não há conversão completa. O Senhor frisou bem essa questão: “E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo” (Lucas 14:27). Se a nossa intenção de confessar o nome de Cristo é genuína, devemos apartar-nos da injustiça (2 Timóteo 2:19).

O que é de fato difícil é traduzir essa intenção da teoria à prática. Mas aqui, como em todas as demais áreas, somos auxiliados pelo exemplo do Senhor. Para isso se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo” (1 João 3:8). Em sua morte, Cristo destruiu “aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo (Hebreus 2:14) e, em sua vida, sempre frustrou a obra do diabo repelindo toda sedução que Satanás punha diante dele. 
Jesus foi em tudo tentado “á nossa semelhança, mas sem pecado” (Hebreus 4:15). Sua vida, portanto, pode servir-nos como um manual sobre como resistir ao diabo em nossas batalhas diárias com a tentação.

Nos evangelhos, não há incidente que melhor revele como Cristo lidou com o diabo do que a tentação no deserto (Mateus 4:1-11; Marcos 1:12-13; Lucas 4:1-13). Eu lhe recomendaria ler estes textos e, ao lê-los, para que possam resistir à tentação, lembrem-se do seguinte:

1. Não devemos desconhecer os expedientes do diabo. Douglas MacArthur disse certa vez: “Quanto mais soubermos acerca do inimigo, mais capacidade teremos de vencê-lo”. Da mesma forma, se quisermos resistir ao diabo, é essencial que saibamos como ele age (2 Coríntios 2:11). Os atos de Satanás traem suas táticas. Os métodos que usou (em vão) com Jesus, ele usará conosco. Uma vez precavidos, ficamos prevenidos.

2. Devemos confiar plenamente em Deus. Conforme a análise de Tiago acerca do processo da tentação (Tiago 1:13-15), Satanás aproveitou os desejos de Jesus na tentativa de abalar a confiança deste em Deus. Ao propor que Jesus matasse a fome transformando as pedras em pão, o diabo ofereceu uma solução para uma necessidade aparentemente esquecida pelo Pai. Ao oferecer entregar os reinos do mundo em troca da adoração de Cristo, o diabo ofereceu um atalho por meio do qual Jesus poderia ter a coroa sem enfrentar a tortura da crucificação exigida pelo Pai. Assim, Satanás tentou explorar os desejos legítimos de Cristo, buscando levá-lo a cometer a iniqüidade, mas em todos os casos Cristo discerniu o engano. Embora as propostas do diabo soassem inócuas, benéficas e mesmo respaldadas na Bíblia (como quando citou as Escrituras para convencer a Cristo a pular do templo), elas na verdade não passavam de ataques insidiosos à bondade e à credibilidade de Deus. (Veja Gênesis 3:1-5. “Quando o diabo mais se mostra nobre e razoável, é aí que ele é mais perigoso” – Dorothy Sayers.) Ter-se entregado às propostas de Satanás teria sido um ato de iniqüidade e descrença. Portanto, Cristo morreria de fome antes de abandonar a vontade de Deus. Ele não desculparia o pecado raciocinando que os fins justificam os meios. 

Ele não agiria presunçosamente. Também não engoliria ingenuamente uma proposta baseada numa distorção das Escrituras. Antes, ele guardaria firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel” (Hebreus 10:23). Na tentação devemos nos segurar firmemente à nossa fé e confiar em Deus, pois “esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé” (1 João 5:4).

3. Devemos ser guiados pela pelavra de Deus. Jesus não resistiu ao diabo utilizando o seu poder miraculoso ou invocando alguma revelação especial dada a ele e a nenhum outro. Antes, ele se manteve firme, abraçando a palavra de Deus: “Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti” (Salmos 119:11). Por meio da palavra de Deus, podemos saber como ele deseja que vivamos quando tentados. Isso nos encoraja bastante, pois nos mostra que a resistência está ao nosso alcance. Se permitirmos que a palavra de Deus habite em nós, seremos fortalecidos em nosso homem interior com o poder necessário para vencer o malvado (1 João 2:14). Porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo” (1 João 4:4). Observe os versículos que Cristo citou em resposta às seduções do diabo. Não só de pão viverá o homem” está em Deuteronômio 8:3. Não tentarás o Senhor, teu Deus” está em Deuteronômio 6:16. E Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto” está em Deuteronômio 6:13. Todas as três são citações de uma parte das Escrituras que se inicia com estas palavras: Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força (Deuteronômio 6:4-5). Cristo mais tarde chamou isso: O principal de todos os mandamentos (Marcos 12:29). No deserto, Cristo demonstrou que, embora atacado por severas desvantagens, tanto físicas quanto emocionais, mesmo a maior das tentações pode ser vencida se estivermos completamente comprometidos com Deus e com a sua causa. Que o exemplo de resistência de Cristo sempre nos guie.
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Os desafios na vida do novo cristão: Minha nova família, a igreja

05.01.2014
Por  Bob Andrews

Alguma vez você já se ausentou de casa por bastante tempo? Você já teve de ir morar com outra família, devendo assim cumprir os horários deles, assumir o estilo de vida deles, participar dos divertimentos deles e se encaixar na forma deles?

E você, que acabou de se tornar um cristão? Você pensou que estivesse em casa. Agora você é peregrino e estrangeiro em terra estranha. Você estava à vontade, dirigindo a sua própria vida; agora Cristo habita em você, e você é um servo. O evangelho tocou o seu coração e o seu mundo virou às avessas.

Uma das tentações prediletas de Satanás é procurar desviar o novo cristão de Cristo por meio das reclamações da sua velha família, o mundo. "Você mudou; deixou de ser engraçado; você não gosta mais da gente", dizem. Você é diferente. Como você lida com a pressão ao retornar para a sua velha família?

A resposta é que você tem uma nova família que está ansiosa para preencher as suas necessidades geradas por abandonar a velha família.

Œ  As necessidades emocionais. Todo cristão precisa de um mentor, ou de vários mentores. Não alguém para dar permissão, mas um conselheiro com quem compartilhar e se relacionar. 

Um colega para dar uma força. Uma linha direta de amizade 24 horas. Um irmão cristão que compreende e está pronto e é capaz de te orientar. Esse é o papel de sua nova família, a igreja.

 As necessidades físicas. Às vezes as pessoas aceitam melhor o evangelho quando estão passando por problemas financeiros ou físicos. A sua pobreza material é um reflexo e um lembrete de sua incapacidade espiritual. Embora a igreja não seja uma instituição de alívio humanitário, desde os dias de Jerusalém, os necessitados vêm sendo ajudados. 

Não precisamos criar ou manter uma sociedade à parte para cuidar disso. A verdadeira igreja é sensível às verdadeiras necessidades de seus membros (Atos 4:32). O novo cristão não precisa ser tentado a recorrer à velha família, o mundo, quando precisar de apoio material.

Ž As necessidades sociais. A hípica, o barzinho, a danceteria, as diversões ímpias S tudo isso preenche as necessidades sociais. As pessoas gostam de estar em companhia de outras pessoas. Mas, como novo cristão que acabou de sair do mundo, você pode satisfazer as suas necessidades sociais com os seus novos irmãos. Todos nós devemos ser "hospitaleiros" (1 Pedro 4:9). Convide outros cristãos para ir à sua casa, para sair a jantar, para ir a um estudo bíblico. Aceite o convite deles para tais atividades. Faça o possível para se envolver com a sua nova família.

As necessidades espirituais. Sem sombra de dúvidas, essas são as suas necessidades mais importantes. Não são preenchidas ao acaso. Faz-se necessário um tratamento sistemático para que haja crescimento e desenvolvimento. Reunir-se com os santos regularmente é a cola que o ajudará a ficar bem pertinho de Cristo enquanto o mundo tenta atrair a sua atenção. Nas reuniões, você encontra uma casa segura. Adorar "em espírito e em verdade" (João 4:23) produzirá o impulso necessário para te segurar até a próxima reunião. Os cristãos maduros dedicam-se para proporcionar um ambiente edificante e alegre na assembléia. Brigar por besteira e ficar reclamando não cabem para uma assembléia que celebra e reflete o espírito do nosso Salvador.

O estudo bíblico seqüencial. Como novo cristão, você precisa ser instruído de acordo com a sua capacidade e experiência. Embora você deseje um estudo aprofundado de Apocalipse ou um curso de grego, os princípios básicos devem vir primeiro. A igreja o ajudará a conhecer vários tópicos básicos e ajudá-lo a crescer e amadurecer (Hebreus 5:12-14).

‘ Participação. A sua nova família está tentando conduzir você e outros novos cristãos a uma vida de serviço e não a uma carreira de esquenta-banco. Saiba que terá de assumir deveres e responsabilidades.

’ O estudo bíblico individual. Ainda que a igreja o incentive a estudar, você tem que tomar a iniciativa. Se não estudar a Bíblia sozinho, qualquer cristão chegará rapidamente a um patamar espiritual, onde ficará estacionado. O seu estudo deve ser motivado não por um anseio de conhecimento, mas por um desejo de agradar a Deus.

Coopere com a sua nova família para criar um ambiente em que os amigos cristãos possam crescer, prosperar, multiplicar-se e agradar a Deus. À medida que a obra for realizada, Deus é glorificado e o reino se expande. O nosso objetivo é para não perder nenhum membro da família na jornada daqui até a eternidade.


Leia mais sobre este assunto:
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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

OS DESAFIOS DA VIDA DO NOVO CRSTÃO: O que acontecerá quando eu morrer?

28.10.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Lee Forsythe
 
O mistério que há em torno da morte ajuda a fazer da “morte” uma das nossas palavras mais temidas. O temor é natural quando se trata do desconhecido, mas somos informados acerca da morte. O mundo diz que a morte não pode ser vencida; viva o presente. Deus diz que a morte pode ser uma amiga se estivermos preparados. Podemos encarar a morte com previsão, e não com medo. Aliviemo-nos recorrendo às Escrituras
 
A morte significa separação. A morte ocorre quando o corpo se separa do espírito (Tiago 2:26). Isso aconteceu a Jesus. Seu corpo foi colocado numa sepultura, mas seu espírito foi para o Hades (Atos 2:31). Jesus chamou esse lugar para os espíritos de Paraíso (Lucas 23:43).
 
A ressurreição de Jesus mudou a morte para sempre. O diabo tinha o poder da morte sobre o homem, mantendo este escravo (Hebreus 2:14-15). Jesus libertou o homem das cadeias do medo. Como? Ele libertou o homem dizendo-lhe exatamente o que acontece e apresentando uma maneira de vitória. Não há manifestação maior dessa esperança do que em Apocalipse 1. O apóstolo João escreve a um grupo que estava desanimado e oprimido.
 
Ele transmite as palavras de Cristo: “Eu sou . . . aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno” (Apocalipse 1:17-18). Jesus tem esse grande poder de dar consolo e ânimo a seus seguidores. Se vivermos escravos da morte, perderemos a grande alegria de servir a Cristo.
 
O que nóshttp://estudosdabiblia.net/2005223.htm, como cristãos, podemos ter como certo quando morrermos? Deixaremos para trás a doença e o sofrimento. A maioria das pessoas sofre, às vezes durante muito tempo, antes de morrer. Imagine-se num sofrimento indescritível num momento e no próximo estar na presença de Deus! Veja o caso de Estêvão (Atos 7:51-60). Ele está pregando, e as pessoas não querem ouvir. Elas começam a apedrejá-lo violentamente. Ele se revolve de dor à medida que recebe pedra em cima de pedra. Quando a morte chegar, será um amigo ou um inimigo? Seu espírito foi levado a Deus, que enxugou as suas lágrimas (Apocalipse 7:17; veja Lucas 16:22). Que bênção!
 
Podemos estar certos de que estaremos conscientes. Continuando com Estêvão, o trecho afirma que “adormeceu” (Atos 7:60). Isso não é o “sono da alma” ensinado por alguns. É um eufemismo para “morte”. Jesus disse em João 11:11: “Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo”. Quando os discípulos entenderam mal, Jesus disse: “Lázaro morreu” (João 11:14). Ele entendia a morte como algo que traz sossego e descanso em vez de ser um inimigo terrível. Em Lucas 16:19-31, Jesus disse que o rico perverso e Lázaro, o justo, estavam os dois conscientes, um no paraíso, outro no tormento.
 
A morte significará sermos reintegrados com os nossos queridos que estão com o Senhor. Davi disse acerca de sua criança que partiu: “Eu irei a ela, porém ela não voltará para mim” (2 Samuel 12:23). Não apenas veremos os nossos conhecidos, mas os que foram redimidos em todas as eras (Hebreus 12:22-23). Não será maravilhoso ver e ouvir Abraão, Moisés e Daniel ‒ “espíritos dos justos aperfeiçoados”?
 
Mas o mais maravilhoso na morte é que ela nos conduzirá à presença de nosso Pai, de Jesus, e do Espírito Santo. Em Apocalipse 7, as multidões que louvam a Deus são aqueles que saíram da grande tribulação (Apocalipse 7:9-10, 14-17). Esta bênção está reservada só para os mártires? Não. Paulo disse que “para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Filipenses 1:21). Não temos a mesma promessa ‒ que, após a morte, estaremos com Cristo?
 
Todos os cristãos precisam ver a morte como um começo e não como um fim. Sim, “enquanto no corpo, estamos ausentes do Senhor” (2 Coríntios 5:6) A morte acabará com essa ausência! Sei que queremos ficar aqui para a nossa família e para influenciar outras pessoas, mas não podemos ficar para sempre. Por que não viver e morrer com expectativa?
 
Não devemos encarar a morte da mesma forma que o mundo a encara. Para o cristão, a morte nos traz alívio do sofrimento, para um estado consciente de bênção, para uma reunião com os amados e para a presença de Deus. Como disse Paulo, isso é incomparavelmente melhor. Quando ele foi retirado da prisão, ele viu mais do que um executor (2 Timóteo 4:7-8). Ele viu um momento de dor, depois de glória! Foi glória para ele e deve ser para nós.
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/2005223.htm

Os desafios na vida do novo cristão:Resistindo às tentações

28.10.2013
Por Kenny Chumbley
 
Ao ensinar que seus seguidores deviam “dia a dia” tomar sua cruz (Lucas 9:23), Cristo fez da resistência ao diabo (Tiago 4:7) parte fundamental do cristianismo. Biblicamente, “tomamos a cruz” quando resolvemos dar fim ao pecado em nossa vida. Sem essa determinação básica, não há conversão completa. O Senhor frisou bem essa questão: “E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo(Lucas 14:27). Se a nossa intenção de confessar o nome de Cristo é genuína, devemos apartar-nos da injustiça (2 Timóteo 2:19).
 
O que é de fato difícil é traduzir essa intenção da teoria à prática. Mas aqui, como em todas as demais áreas, somos auxiliados pelo exemplo do Senhor. Para isso se manifestou o Filho de Deus: para destruir as obras do diabo(1 João 3:8). Em sua morte, Cristo destruiuaquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo (Hebreus 2:14) e, em sua vida, sempre frustrou a obra do diabo repelindo toda sedução que Satanás punha diante dele. Jesus foi em tudo tentadoá nossa semelhança, mas sem pecado(Hebreus 4:15). Sua vida, portanto, pode servir-nos como um manual sobre como resistir ao diabo em nossas batalhas diárias com a tentação.
 
Nos evangelhos, não há incidente que melhor revele como Cristo lidou com o diabo do que a tentação no deserto (Mateus 4:1-11; Marcos 1:12-13; Lucas 4:1-13). Eu lhe recomendaria ler estes textos e, ao lê-los, para que possam resistir à tentação, lembrem-se do seguinte:
 
1. Não devemos desconhecer os expedientes do diabo. Douglas MacArthur disse certa vez: “Quanto mais soubermos acerca do inimigo, mais capacidade teremos de vencê-lo”. Da mesma forma, se quisermos resistir ao diabo, é essencial que saibamos como ele age (2 Coríntios 2:11). Os atos de Satanás traem suas táticas. Os métodos que usou (em vão) com Jesus, ele usará conosco. Uma vez precavidos, ficamos prevenidos.
 
2. Devemos confiar plenamente em Deus. Conforme a análise de Tiago acerca do processo da tentação (Tiago 1:13-15), Satanás aproveitou os desejos de Jesus na tentativa de abalar a confiança deste em Deus. Ao propor que Jesus matasse a fome transformando as pedras em pão, o diabo ofereceu uma solução para uma necessidade aparentemente esquecida pelo Pai. Ao oferecer entregar os reinos do mundo em troca da adoração de Cristo, o diabo ofereceu um atalho por meio do qual Jesus poderia ter a coroa sem enfrentar a tortura da crucificação exigida pelo Pai. Assim, Satanás tentou explorar os desejos legítimos de Cristo, buscando levá-lo a cometer a iniqüidade, mas em todos os casos Cristo discerniu o engano. Embora as propostas do diabo soassem inócuas, benéficas e mesmo respaldadas na Bíblia (como quando citou as Escrituras para convencer a Cristo a pular do templo), elas na verdade não passavam de ataques insidiosos à bondade e à credibilidade de Deus. (Veja Gênesis 3:1-5. “Quando o diabo mais se mostra nobre e razoável, é aí que ele é mais perigoso” – Dorothy Sayers.) Ter-se entregado às propostas de Satanás teria sido um ato de iniqüidade e descrença. Portanto, Cristo morreria de fome antes de abandonar a vontade de Deus. Ele não desculparia o pecado raciocinando que os fins justificam os meios. Ele não agiria presunçosamente.
 
Também não engoliria ingenuamente uma proposta baseada numa distorção das Escrituras. Antes, ele guardaria firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel(Hebreus 10:23). Na tentação devemos nos segurar firmemente à nossa fé e confiar em Deus, poisesta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé(1 João 5:4).
 
3. Devemos ser guiados pela pelavra de Deus. Jesus não resistiu ao diabo utilizando o seu poder miraculoso ou invocando alguma revelação especial dada a ele e a nenhum outro. Antes, ele se manteve firme, abraçando a palavra de Deus: “Guardo no coração as tuas palavras, para não pecar contra ti(Salmos 119:11). Por meio da palavra de Deus, podemos saber como ele deseja que vivamos quando tentados. Isso nos encoraja bastante, pois nos mostra que a resistência está ao nosso alcance. Se permitirmos que a palavra de Deus habite em nós, seremos fortalecidos em nosso homem interior com o poder necessário para vencer o malvado (1 João 2:14). Porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo(1 João 4:4). Observe os versículos que Cristo citou em resposta às seduções do diabo. Não só de pão viverá o homemestá em Deuteronômio 8:3. Não tentarás o Senhor, teu Deus” está em Deuteronômio 6:16. E
 
Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás cultoestá em Deuteronômio 6:13. Todas as três são citações de uma parte das Escrituras que se inicia com estas palavras:
 
Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força (Deuteronômio 6:4-5). Cristo mais tarde chamou isso: O principal de todos os mandamentos (Marcos 12:29). No deserto, Cristo demonstrou que, embora atacado por severas desvantagens, tanto físicas quanto emocionais, mesmo a maior das tentações pode ser vencida se estivermos completamente comprometidos com Deus e com a sua causa. Que o exemplo de resistência de Cristo sempre nos guie.
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/desafios.htm