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quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Filme sobre Gênesis promete desconstruir teoria de Darwin

16.11.2017
Do portal CPADNEWS, 14.11.17
Por Gospel Prime, com informações CBN

 `Evolução é o maior mito imposto na mente das pessoas´, prega docudrama  

Filme sobre Gênesis promete desconstruir teoria de Darwin

Uma nova produção cinematográfica cristã estreou esta semana nos Estados Unidos. “Genesis: Paradise Lost” [Gênesis: Paraíso Perdido]. O longa é um docudrama, ou seja, um documentário que combina animação computadorizada com comentários de eruditos da Bíblia para contar a história da criação.
“Queremos colocar o levar o expectador de volta para aquela época, como se estivesse lá”, explica o apologeta Ken Ham, fundador e presidente do ministério Respostas em Gênesis e idealizador do parque temático Encontro da Arca.
Ham espera que o filme sirva para alcançar pessoas que talvez nunca tenham ouvido a história bíblica da criação e a levado a sério. Para o apologeta, a produção poderá ajudar a reverter alguns dos danos causados pelo pensamento secular sobre o surgimento da vida no planeta.
“Durante gerações nossas crianças ficaram reféns de um sistema educacional que lhes diz que viemos dos macacos e que não há Deus”, desabafa.
Genesis: Paradise Lost por enquanto só está disponível em inglês. Não há previsão para seu lançamento no Brasil.
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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/universo-cristao/42111/filme-sobre-genesis-promete-desconstruir-teoria-de-darwin.html

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Quais as principais objeções à "teoria da evolução"?

26.11.2014
Do blog FÉ E CIÊNCIA

Objeções à "teoria da evolução" referem-se, entre outros itens:
  • à abordagem da "teoria" em si, que alega ser científica, mas apresenta inquestionáveis dificuldades de transparência, lógica e método;
  • aos mecanismos postulados para o processo "evolutivo";
  • ao seu desempenho quando testada contra experiências especiais;
  • às formulações vagas utilizadas, por exemplo, no enunciado de suas hipóteses ou quando (não) explica comoexatamente um organismo supostamente evoluiu ou mudou a um outro.
Edgar H. Andrews (Professor Emérito do Departamento de Ciência dos Materiais, Queen Mary College, Universidade de Londres) escreve em seu livro No princípio ...: "A evolução não é uma boa teoria. ... Ela não explica todos os fatos, e aqueles que explica não são explicados de modo claro. A teoria não tem um bom desempenho quando testada contra experiências especiais, porque nenhum experimento jamais mostrou que o processo de evolução acontece realmente. A teoria é frequentemente vaga e obscura, por exemplo, quando se pergunta como exatamente uma criatura supostamente evoluiu ou mudou para uma outra. Não consegue dar respostas exatas, nem mesmo boas estimativas." A análise de Andrews é compartilhada por outros cientistas de renome. Richard Smalley (Prêmio Nobel de Química de 1996), por exemplo, refere-se ao assunto ao comentar um texto recente sobre evolução e suas alternativas: "A evolução acabou de receber seu golpe mortal. Após ler Origins of life com meu conhecimento de química e física, fica claro que evolução biológica não pode ter ocorrido."
Mesmo assim, atualmente é comum que cientistas aceitem um darwinismo revisto, chamado neodarwinismo, a versão mais usual da "teoria da evolução". Outros, como foi exemplificado, veem os modelos e postulados neodarwinistas com ressalvas. E há também cientistas que desautorizam a "teoria" até mesmo como hipótese. Este é o caso de Wolfgang Smith (Professor Emérito de Matemática que lecionou no MIT, na Universidade da Califórnia Los Angeles e na Universidade do Estado de Oregon). "Oponho-me ao darwinismo, ou melhor, oponho-me à hipótese transformista como tal, não importa qual seja o mecanismo ou causa (talvez até mesmo teleológica ou teísta) dos saltos macroevolutivos postulados. Estou convencido, além disso, de que o darwinismo, independentemente do formato, de fato não é uma teoria científica, mas uma hipótese pseudo-metafísica pomposamente vestida em roupagem de ciência. Na realidade, a teoria deriva sua sustentação não dos dados empíricos ou das deduções lógicas de natureza científica, mas da circunstância de ser a única doutrina sobre as origens biológicas concebível na limitada Weltanschauung (= visão do mundo) a que a maioria dos cientistas indubitavelmente subscreve." (citado em H. Margenau; R.A. Varghese - Cosmos, bios, theos, Open Court, 1992)
O seguinte trecho de autoria do Prof. Kenneth Hsu, Professor Emérito da Escola Politécnica Federal de Zurique (ETH Zürich), concisamente expõe a dificuldade de sustentar-se a denominação ciência para o Darwinismo:
O juiz William Overton [do Arkansas, EUA, na sua decisão dos anos 80 de que o criacionismo não seria científico] adotou cinco critérios para a definição legal de ciência, a saber:
  1. É guiada pela lei natural.
  2. Deve ser explanatória com referência à lei natural.
  3. É testável contra o mundo empírico.
  4. É falsificável.
  5. Suas conclusões são tentativas, isto é, não são necessariamente palavras finais.
A teoria Darwiniana foi considerada científica porque é guiada pela "lei" da seleção natural, e é explanatória com referência a esta lei.
Mas é a seleção natural uma lei natural? Darwin emprestou a idéia da ideologia social de Malthus. Apresentou poucos fatos históricos, e durante o último século os paleontólogos não encontraram muita evidência que suporta a noção de que seleção natural é uma lei natural.
A teoria Darwiniana não é experimentalmente testável contra o mundo empírico, porque o mecanismo proposto opera num horizonte de tempo muito maior que nosso tempo de vida. Como uma teoria para explicar fatos históricos, é falsificável pelo registro fóssil. Assim, foi uma hipótese científica quando proposta inicialmente. Após mais do que um século, entretanto, percebemos que sua premissa não é suportada pelo registro paleontológico, e suas numerosas predições mostraram-se incorretas [o autor cita uma referência]. O atual estado do Darwinismo, em minha opinião, é comparável àquele da teoria geocêntrica de Ptolomeu durante a Idade Média. A teoria de Ptolomeu foi ciência durante a Antigüidade, mas transformou-se em dogma depois que suas predições foram falsificadas pelas novas observações de Galileu. Do mesmo modo, o Darwinismo foi uma hipótese científica, mas transformou-se numa ideologia durante o século XX.
O último critério do juiz Overton é uma expressão da filosofia de Popper de que "a verdade científica pode ser somente falsificada, mas não verificada". No que diz respeito a este ponto, Darwinistas ortodoxos, com sua insistência de que não há nenhuma alternativa científica à seleção natural, não se deram muito melhor do que fundamentalistas religiosos.
(Extraído de: Hsu, K.J. - "Evolution, ideology, darwinism and science", Klinische Wochenschrift, v. 67, pp. 923-928, 1989. Traduzido pelo autor desta página.)
A discussão de objeções à "teoria da evolução" e/ou de dificuldades desta teoria não é objetivo deste site. Exemplos de tal discussão encontram-se nas referências listadas a seguir. Reconheço estas publicações como merecedoras de atenção; sua citação não implica concordância irrestrita com todos os pontos de vista e argumentos nelas expostos.
  • M.N. Eberlin - Fomos planejados, um livro que está sendo escrito online pelo Prof. Marcos N. Eberlin, com ênfase em evidências e aspectos relacionados à Química. O Prof. Eberlin é membro da Academia Brasileira de Ciências e professor de Química da Unicamp.
  • W. Gitt – Did God use evolution?, 2. edição, Bielefeld: CLV, 2001. ISBN 3-89397-725-2. (Neste livro Werner Gitt discute implicações e objeções científicas e não-científicas à "teoria da evolução". Uma versão online pode ser acessada aqui. Até sua aposentadoria em 2002, Gitt foi Professor da Universidade Técnica de Braunschweig e Diretor da Physikalisch-Technische Bundesanstalt Braunschweig, PTB, a entidade técnica normativa da Alemanha.)
  • W. Heitler - "Considerações sobre a probabilidade de surgimento de um novo gene", trecho transcrito de Naturphilosophische Streifzüge, F. Vieweg und Sohn, Braunschweig, 1970.
  • K.J. Hsu - "Evolution, ideology, darwinism and science", Klinische Wochenschrift (título atual: Journal of Molecular Medicine), v. 67, número 17, pp. 923-928, 1989. (Neste artigo o Prof. K. Hsu explica porque darwinismo não é ciência.)
  • A. Locker – "Evolução e teoria da 'evolução' sob análise da teoria de sistemas e análise metateórica"Diálogo e Antítese, v. 1, número 1, pp. 69-93, 2009. (Este artigo de Alfred Locker é uma sinopse da sua crítica da "teoria da evolução". O conhecimento abrangente do autor bem como o rigor que busca na argumentação torna a leitura do artigo muito interessante, porém trabalhosa. O texto integral do artigo no idioma original - o alemão - está disponível aqui. Locker (1922-2005) foi Professor Emérito de Física Teórica da Universidade Técnica de Viena.)
  • A. Lourenço – Como tudo começou, São José dos Campos: Editora Fiel, 2007. ISBN 978-85-99145-38-8. (Este é um livro sobre origens dirigido ao público em geral. É auto contido, acessível e bem ilustrado.)
  • A.E. Wilder-Smith - The natural sciences know nothing of evolution, Master Books, 1981. ISBN 0890510628. (Este livro discute objeções empíricas à "teoria da evolução". Parte do conteúdo pode ser acessado aqui. Wilder-Smith, químico falecido em 1995, recebeu três títulos de doutorado e atuou em universidades da Europa e EUA, bem como na indústria farmacêutica.)
Referências adicionais podem ser obtidas em sites na Internet dedicados aos assuntos origemevolução e criação. Mas fica aqui um alerta para a falta de objetividade e/ou confiabilidade das informações disponibilizadas em alguns desses sites. Um exemplo de site confiável é a Internet Library, um site mantido pelo Dr. W.-E. Lönnig, geneticista do Max-Planck Institute for Plant Breeding Research, Alemanha. 
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Fonte:http://www.freewebs.com/kienitz/resp.htm#perg13

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Religião afeta crença na teoria da evolução

03.01.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por Jarbas Aragão

Pesquisa comprova como religião e política influenciam opinião sobre assunto  

Religião afeta crença na teoria da evoluçãoReligião afeta crença na teoria da evolução
A teoria da evolução é questão que sempre gera polêmica entre os religiosos. Nos Estados Unidos, o conteúdo das aulas de ciência há anos são tópico de uma acirrada disputa. De um lado, os cristãos conservadores, os quais desejam que o governo inclua no currículo a visão do criacionismo, do outro os que desejam banir de vez qualquer ensino religioso nas escolas públicas.
Uma nova pesquisa sobre o tema, realizada pelo Pew Research Center, indica que apenas 32% das pessoas acreditam que a evolução ocorre por causa de “processos naturais, entre eles a seleção natural”. Por outro lado, 24% aceitam que os seres humanos evoluíram, mas esse processo foi direcionado por Deus. No total, 60% dos entrevistados declaram acreditar em “alguma forma de evolução”, enquanto 33% defendem que os humanos “possuem a forma atual desde o início dos tempos”.
De acordo com o Pew, a margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos. Um dos aspectos que mais chama atenção nesse levantamento é como as visões políticas e religiosas influenciam a opinião das pessoas sobre o assunto.
Os cristãos evangélicos (64%) são mais propensos a defender o criacionismo e rejeitar frontalmente a teoria da evolução. Apenas 15% dos protestantes concordam com evolucionismo. Entre os católicos, o quadro muda, com 60% deles afirmando crer no processo evolutivo do homem. Três quartos dos “sem religião” (76%) declararam ser evolucionistas.
Essa nova pesquisa apresenta pouca diferença em relação a outras similar do Instituto Pew, realizada em 2009. A maior mudança foi em relação a opinião política dos entrevistados. Segundo os dados mais atuais, 43% dos politicamente liberais dizem acreditar na evolução, contra 67% dos que são politicamente mais conservadores. Na comparação por faixa etária, fica provado que a faixa entre 18 e 29 anos (68%) é evolucionista, com os grupo dos maiores de 65 anos (49%) defendendo mais o criacionismo. Com informações Pew Forum.
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domingo, 22 de dezembro de 2013

"Qual é o argumento teleológico para a existência de Deus?"

22.12.2013
Do portal GOT QUESTIONS

Resposta:A palavra teleologia vem de telos, que significa "objetivo" ou "propósito". A ideia é que leva um criador para que haja um "propósito" e, por isso, onde vemos coisas que foram obviamente destinadas a um propósito, podemos supor que essas coisas foram feitas por uma razão. Em outras palavras, um projeto implica um designer. Nós instintivamente fazemos essas conexões o tempo todo. A diferença entre o Grand Canyon e o Monte Rushmore é óbvia: um foi projetado, o outro não. 

O Grand Canyon foi claramente formado por processos naturais e irracionais, enquanto que o Monte Rushmore foi claramente criado por um ser inteligente, um designer. Quando estamos caminhando em uma praia e encontramos um relógio de pulso, não supomos que o tempo e o acaso produziram o relógio aleatoriamente com areia. Por quê? Porque tem as marcas claras de design - tem um propósito, transmite informação, é especificamente complexo, etc. Em nenhum campo científico é o design considerado espontâneo; sempre implica um designer, e quanto maior o design, maior o designer. Assim, tomando os pressupostos da ciência, o universo tem que ter um designer além de si mesmo (ou seja, um designer sobrenatural).

O argumento teleológico aplica este princípio a todo o universo. Se os projetos implicam um designer, e o universo mostra marcas de design, então o universo foi projetado. Claramente, toda forma de vida na história da Terra tem sido altamente complexa. Um único fio de DNA equivale a um volume da Enciclopédia Britânica. O cérebro humano tem cerca de 10 bilhões de gigabytes de capacidade. Além das coisas viventes aqui na Terra, todo o universo parece ter sido projetado para a vida. Literalmente centenas de condições são necessárias para a vida na Terra - tudo, da densidade de massa do universo à atividade sísmica, deve ser ajustado para que a vida possa existir. A chance de todas estas coisas aleatoriamente acontecendo é, literalmente, impossível. A probabilidade contra isso acontecer é muitas ordens de magnitude maior do que o número de partículas atômicas em todo o universo! Com um projeto tão impressionante, é difícil acreditar que somos simplesmente um acidente. Na verdade, a recente conversão do famoso ateu e filósofo Antony Flew ao teísmo foi baseada em grande parte neste argumento.

Além de demonstrar a existência de Deus, o argumento teleológico expõe falhas na teoria da evolução. O movimento do Design Inteligente na ciência aplica a teoria da informação aos sistemas de vida e mostra que o acaso não pode sequer começar a explicar a complexidade da vida. Na verdade, até mesmo as bactérias unicelulares são tão complexas que, sem todas as suas partes trabalhando em conjunto e ao mesmo tempo, elas não teriam potencial de sobrevivência. Isso significa que essas partes não poderiam ter se desenvolvido por acaso. Darwin reconheceu que isso poderia ser um problema um dia ao avaliar o olho humano. Mal sabia ele que até mesmo as criaturas unicelulares têm muita complexidade que não pode ser explicada sem um criador!


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