Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador CRUZ DE CRISTO. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador CRUZ DE CRISTO. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

NEGUE-SE A SI MESMO, TOME A SUA CRUZ E SIGA A CRISTO JESUS.Mc 8:34-38

20.12.2021 
Do canal do pastor Irineu Messias, no You Tube, 14.12.21

   

NEGUE-SE A SI MESMO, TOME A SUA CRUZ E SIGA A CRISTO JESUS. Mc 8:34-38: https://youtu.be/KOSykscYFAA
 
O convite para servir a Cristo é universal. No entanto, esse convite deve ser aceito de forma voluntária e espontânea. Deus respeita nossa livre vontade e não aceitará ninguém seguí-Lo, senão espontaneamente. 

Por isso o Senhor estabelece  as seguintes condicionantes para quem quiser tornar-se um seu discípulo:

a) Temos  que  O aceitar de modo voluntário e livre. Deus nos concedeu o direito de fazer as nossas próprias escolhas. Sobre isso Josué assim se expressou:

"Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR. " Josué 24:15

b) Negar-se a si mesmo. Se não renunciarmos às nossas próprias vontades, nunca conseguiremos servir a Deus perfeitamente. Não podemos servir a Deus e ao nosso próprio coração, nosso "outro senhor", como disse Jesus:

"Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro..." Mateus 6:24a

c) Tomar a sua cruz. Cada um deve levar a sua própria cruz, como Jesus levou a sua. Cruz é símbolo de sofrimento. Cristo sofreu por nós na cruz; devemos sofrer por Ele também. Ele tornou-se maldito ,ao morrer na cruz; que nós , se preciso, enfrentaremos também a maldição por amor a Cristo:

"Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa."  Mateus 5:11


Após preencher essas condicionantes divinas, só assim estaremos prontos para servir a Cristo.
 
Só lembrando que não foi nenhum homem ou religião que estabeleceu essas condicionantes, mas foi o próprio Deus, por meio de Cristo Jesus, Seu Amado,o Deus Bendito eternamente.

Por isso, finalizo repetindo as palavras do Senhor Jesus Cristo:

"E chamando a si a multidão, com os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me." Marcos 8:34.

Assistam o vídeo , reflita e atenda o divinal convite: NEGUE-SE A SI MESMO, TOME A SUA CRUZ E SIGA A CRISTO JESUS https://youtu.be/KOSykscYFAA

Deus o abençoe,

Pastor Irineu Messias*

*****
* Irineu Messias, é ministro evangélico da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco.

***** 
Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=KOSykscYFAA

sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Crescimento Espiritual em Cristo: O poder da CRUZ em nós!

30.12.2016
Do blog  JESUS - Evangélico Blog, 04.08.2015
Por Ana Carolina*

fe-e-devocao
O processo de aperfeiçoamento Espiritual se dá no momento em que entregamos nossa vida a Cristo (Gl 2.20), ali deixamos as cargas pesadas, e passamos a carregar a nossa cruz (Mt 16.24), parece contraditório né? Deixar as cargas, e substituí-la por uma cruz, não parece ser uma decisão inteligente, mas é nesse momento que vemos o quanto Deus nos ama a ponto de livrar-nos de nossa própria vontade e escolha, escolhas que nos farão perder o alvo do céu. (Fl. 3.14), e logo trarão embaraços para nossos pés (Hb 12.1).
A Cruz é necessária para que nele crucifiquemos o velho homem (Ef 4.22), desse modo seremos libertos daquilo que nos prende ao mundo.
 Certos de que nossa natureza é pecaminosa devemos nos esquivar do pecado sem pensar duas vezes! (Ef 4.27), pois quando somos regenerados pelo Espírito (Rm 12.1), vemos que o poder da cruz em nós é demasiado grande! E não falo grande em tamanho, mas em peso de glória, ( 2°Co 4.17)  pelo simples fato de estarmos dispostos a servir ao Mestre Jesus, Ele se fará presente em nossa caminhada, para libertar, curar, moldar, santificar e consolar… Entre outros socorros que provavelmente precisaremos, até porque estaremos arrancando de nós algo que já é desde o início o PECADO (Rm 3.23) esse que nos afasta de Deus (Mt. 7.13).
Temos em nós a certeza de que com Cristo venceremos a nossa carne, viveremos para sua glória, e de glória em glória nos é cobrado o preço dessa santidade que a cruz produz (2° Coríntios 1.12), ser Santo é: está separado para essa santidade, que não está em nós naturalmente é algo a ser buscado dia após dia (Hb 12.14).
carater-cristão
E é nesses momentos, e processos com Deus, que intimamente vemos quem somos, e o quanto precisamos mudar nosso jeito de ver, fazer e dizer coisas, pois sabemos que um abismo leva outro abismo, e sabendo que a natureza pecaminosa que há em nós alimenta-se de pecado e concupiscência, devemos encher-nos do Espírito Santo (Ef 5.18).
Já cheios da presença de Deus, nada nos fará retroceder, mesmo que venham as tentações, e para que não caiamos devemos estar firmes na palavra, não cogitando em dois pensamentos e servindo a dois Senhores (Mt 6.24).
Em nossos dias é fácil observarmos a contaminação da mente, daqueles que se dizem Cristãos, pelo fato de não renunciarem seus desejos e práticas, aquele velho homem que é citado em Efésios quatro, cheio de si mesmo e sem medir as consequências de seus atos.
Uma cruz repleta de facilidades é muito fácil de carregar! Quando escolhemos Jesus como Senhor e Salvador de nossas vidas, escolhemos também morrer com Cristo, ou seja, deixar paixões carnais por amor eterno, deixar momentos pela eternidade, prazeres por gozo celeste, vontade própria pela vontade de Deus.
Isso é Cruz! Cristo Deixou sua glória por nós, (Lc 24.26) pra nos libertar do pecado e de seu peso, que possamos fazer um esforço, e que este seja contínuo, diário, para está seguindo as pisadas de Cristo e renunciando o EU!

*Ana Carolina. Do estado de Pernambuco, cursando pedagogia, estudante de Teologia, coordenadora de EBD. Administra o projeto Adora Jovem e é autora no Evangélico Blog. 
****
Fonte:http://evangelicoblog.com/tag/carregue-a-sua-cruz/

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

A cruz de Cristo

21.09.2015
Do portal DEVOCIONAL DIÁRIA, 20.09.15
Por Martinho Lutero

domingo

Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo. (Gálatas 6.14)
A cruz de Cristo não se refere apenas à madeira que Cristo carregou nos ombros, na qual ele foi pregado. Ela também significa todos os problemas do povo fiel de Deus, cujo sofrimento é o sofrimento de Cristo. Paulo fala sobre os cristãos suportarem esses sofrimentos em 2 Coríntios 1.5. Em Colossenses 1.24, ele diz: “Agora me alegro em meus sofrimentos por vocês, e completo no meu corpo o que resta das aflições de Cristo, em favor do seu corpo, que é a Igreja”. Assim, a cruz de Cristo é geralmente uma referência a todas as aflições que a Igreja sofre por amor a Cristo.
O próprio Cristo mostra isso em Atos 9.4 quando diz: “Saulo, Saulo, por que você me persegue?”. Paulo não perseguia a Cristo. Ele perseguia os seus seguidores. Mas quem os toca, toca na pupila dos olhos dele (Zc 2.8). Sabemos, por experiência, que a cabeça é mais sensível do que outras partes do corpo. Pois, se um dedo do pé ou uma outra parte pequena do corpo for machucada, a cabeça reconhecerá o sentimento de dor e a face o demonstrará. O nariz irá franzir, os olhos irão se apertar e assim por diante. Semelhantemente, Cristo, nossa cabeça, faz das nossas aflições as suas e sofre quando nós, seu corpo, sofremos.
É importante nos lembrarmos disso, para que não nos desesperemos quando nossos oponentes nos perseguirem, excomungarem e matarem, ou quando os hereges nos odiarem com uma hostilidade profunda. Devemos nos lembrar do exemplo de Paulo e nos orgulhar na cruz. Tomamos essa cruz não por causa dos nossos próprios pecados, mas por amor a Cristo.
>> Retirado de Somente a Fé – Um Ano com Lutero. Editora Ultimato.
*****
Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/09/20/autor/martinho-lutero/a-cruz-de-cristo/

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

O PODER DA CRUZ EM NÓS!

04.09.2015
Do blog EVANGÉLICO BLOG
Por Ana Carolina

fe-e-devocao
O processo de aperfeiçoamento Espiritual se dá no momento em que entregamos nossa vida a Cristo (Gl 2.20), ali deixamos as cargas pesadas, e passamos a carregar a nossa cruz (Mt 16.24), parece contraditório né? Deixar as cargas, e substituí-la por uma cruz, não parece ser uma decisão inteligente, mas é nesse momento que vemos o quanto Deus nos ama a ponto de livrar-nos de nossa própria vontade e escolha, escolhas que nos farão perder o alvo do céu. (Fl. 3.14), e logo trarão embaraços para nossos pés (Hb 12.1).
A Cruz é necessária para que nele crucifiquemos o velho homem (Ef 4.22), desse modo seremos libertos daquilo que nos prende ao mundo.
 Certos de que nossa natureza é pecaminosa devemos nos esquivar do pecado sem pensar duas vezes! (Ef 4.27), pois quando somos regenerados pelo Espírito (Rm 12.1), vemos que o poder da cruz em nós é demasiado grande! E não falo grande em tamanho, mas em peso de glória, ( 2°Co 4.17)  pelo simples fato de estarmos dispostos a servir ao Mestre Jesus, Ele se fará presente em nossa caminhada, para libertar, curar, moldar, santificar e consolar… Entre outros socorros que provavelmente precisaremos, até porque estaremos arrancando de nós algo que já é desde o início o PECADO (Rm 3.23) esse que nos afasta de Deus (Mt. 7.13).
Temos em nós a certeza de que com Cristo venceremos a nossa carne, viveremos para sua glória, e de glória em glória nos é cobrado o preço dessa santidade que a cruz produz (2° Coríntios 1.12), ser Santo é: está separado para essa santidade, que não está em nós naturalmente é algo a ser buscado dia após dia (Hb 12.14).
carater-cristão
E é nesses momentos, e processos com Deus, que intimamente vemos quem somos, e o quanto precisamos mudar nosso jeito de ver, fazer e dizer coisas, pois sabemos que um abismo leva outro abismo, e sabendo que a natureza pecaminosa que há em nós alimenta-se de pecado e concupiscência, devemos encher-nos do Espírito Santo (Ef 5.18).
Já cheios da presença de Deus, nada nos fará retroceder, mesmo que venham as tentações, e para que não caiamos devemos estar firmes na palavra, não cogitando em dois pensamentos e servindo a dois Senhores (Mt 6.24).
Em nossos dias é fácil observarmos a contaminação da mente, daqueles que se dizem Cristãos, pelo fato de não renunciarem seus desejos e práticas, aquele velho homem que é citado em Efésios quatro, cheio de si mesmo e sem medir as consequências de seus atos.
Uma cruz repleta de facilidades é muito fácil de carregar! Quando escolhemos Jesus como Senhor e Salvador de nossas vidas, escolhemos também morrer com Cristo, ou seja, deixar paixões carnais por amor eterno, deixar momentos pela eternidade, prazeres por gozo celeste, vontade própria pela vontade de Deus.
Isso é Cruz! Cristo Deixou sua glória por nós, (Lc 24.26) pra nos libertar do pecado e de seu peso, que possamos fazer um esforço, e que este seja contínuo, diário, para está seguindo as pisadas de Cristo e renunciando o EU!
****
Fonte:http://evangelicoblog.com/o-poder-da-cruz-em-nos/

Com atores de Hollywood, filme entrelaça histórias pelo poder da cruz de Cristo

04.09.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 07.08.15

Após a resposta sobre a existência de Deus no filme “Deus Não Está Morto”, os criadores do filme lançam uma pergunta: “Você Acredita?”. A nova produção conta a história de 12 pessoas que descobrirão o poder restaurador da cruz de Cristo, mesmo alguns não acreditando nele.

Com elenco de produções hollywoodianas, como Sean Astin, conhecido pelo personagem Sam Gamgee, de “O Senhor dos Anéis”, o filme tem estreia prevista para 3 de setembro. A narrativa, que entrelaça as histórias de seus personagens de maneira inesperada, lembra produções como “Crash – No Limite” e “Babel”.

Para o diretor Jonathan Gunn, este é um filme complexo sobre a fé. “A verdadeira redenção vem da escuridão real e este filme não teve medo de explorar isso. Ele explora a fé de uma forma complexa e não foge das perguntas difíceis”.

Divulgue o filme

Use a hashtag #EuAcreditonaCruz e compartilhe a informação com seus amigos nas redes sociais. Para saber mais sobre a produção, acesse o site Eu Acredito na Cruz.

Quer ganhar ingressos?

Ultimato oferece 250 ingressos para jovens de até 29 anos: fazendo a Assinatura Jovem da revista Ultimato, você ganha dois ingressos para a estreia. Não perca! Acesse esse link e participe.
*****
Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/com-atores-de-hollywood-filme-entrelaca-historias-pelo-poder-da-cruz-de-cristo

sábado, 25 de julho de 2015

Jesus cura “do pecado” e porque o transexual não pode estar na cruz

25.07.2015
Do portal GOSPEL PRIME 
ARTIGOS
Por Eduardo Vasconcellos

Algumas pessoas atribuem um significado errôneo à cruz 

Jesus cura “do pecado” e porque o transexual não pode estar na cruz
É difícil ficar alheio ao que aconteceu no último fim de semana em SP. E, sobretudo, é mais difícil ainda não termos uma posição formada sobre esse assunto que vai e volta vem a tona com menos ou mais violência. Mas, entre todas as manifestações ou comentários possíveis, gostaria de me restringir à CRUZ, pois ela, além de ser um símbolo sagrado do cristão, tem um significado muito forte e vivo.
Mas algumas pessoas atribuem um significado errôneo à cruz, como se ela fosse o lugar de alguém que sofreu uma injustiça e por isso estivesse sendo crucificada. É o que acontece também com o termo bode expiatório. Embora ambos tenham um sentido teológico específico, quando usados como expressão cotidiana como “ele foi pego pra bode expiatório” ou “estão crucificando tal pessoa”, eles são transpostos de seu lugar original e perdem o seu significado.
Contudo, tanto o bode quanto o Cristo cumprem um papel na expiação do pecado. Foi na Cruz que Cristo reconciliou a humanidade com o seu criador – e isso não é pouca coisa. Foi ali que Ele se tornou maldito para nos redimir de nossos pecados diante de Deus. A cruz foi o lugar onde Cristo pagou a nossa dívida. Quando o profeta anunciou que “verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si” [Is 53:4 ] ele explicou também que “ao Senhor agradou moê-lo” [v.10] mas que “quando a sua alma se puser (pusesse) por expiação do pecado, verá (veria) a sua posteridade, (…) Ele verá (veria) o fruto do trabalho da sua alma, e ficará (ficaria) satisfeito” [ v. 10,11], e conclui dizendo: “ele levou sobre si o pecado de muitos” [v. 12]. Jesus morreu por toda a humanidade.
Apesar de o texto deixar em evidência o propósito redentor do Pai no martírio do Filho, em meio a essas palavras Isaias advertiu – “nós o reputávamos por aflito” [v. 4], como que antevendo o erro do homem em achar que Cristo foi crucificado por uma injustiça humana e não por uma determinação divina. Se podemos atribuir alguma injustiça é ao fato que Jesus carregou os nossos pecados e não os de si próprio, mas não à falta de bondade em Pilatos ou falta de justiça naquela geração de fariseus. A força da vontade divina, nesse sentido, é superior à ação humana.
Jesus morreu “pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo”, cf 1 Jo 2.2, e sobre isto podemos fazer uma associação com o símbolo da Cruz, duas retas em direção ao infinito, uma unindo céu e terra, religando o homem a Deus, a outra, um horizonte sem fim, alcançando a todos os homens. Jesus restaura todo o pecador; nele todo pecado é curado.
Domingo passado, alguns manifestantes que se identificaram como cristãos foram à passeata e ergueram cartazes com a seguinte palavra de ordem: “Jesus cura a homofobia”. Sim, Jesus cura todo o pecado, já vimos, inclusive os cometidos no tempo da ignorância. Mas, será que quando lemos na Bíblia os textos que condenam o homossexualismo estamos sendo homofóbicos? A Escritura Sagrada declara que tais práticas são pecado, não as aprova e ainda adverte que quem as comete não herdará o Reino dos Céus. Se levarmos a sério essa acusação de que esse é um discurso homofóbico não restará outra alternativa que acusar a própria Bíblia de homofobia.
Sinceramente coloco em dúvida a confissão de fé desses manifestantes e do seu entendimento a respeito da fé cristã e da própria Bíblia. A mesma ensina que a Igreja é “coluna e firmeza da verdade” [1 Tm 3.15] e que ela instrui a andar convenientemente. Mesmo sabendo que há quem imagine ser possível a Igreja flexibilizar seus ensinamentos relativizando o conteúdo da mensagem de Deus, não há respaldo bíblico para tal exercício. A contextualização cultural sadia não descaracteriza a essência da mensagem, isto é, o pecado não deixará de ser pecado com o passar dos anos ou se mudar de região geográfica.
Nesse sentido, quero até levar esclarecimento para aqueles manifestantes quanto ao texto bíblico, pois na carta de Paulo aos Romanos, capítulo I, o apóstolo inclui os que “consentem aos que as fazem” [v.32], referindo-se especificamente àqueles que, conhecendo o juízo de Deus, não se posicionam corretamente quanto ao pecado. Sugiro que o leitor siga a partir do verso 27 e veja que Paulo esta afirmado que “homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro”, e que essa recompensa não é outra senão a morte (v. 32).
Por outro lado, quero afirmar que o(a) transexual Viviany Beloboni não poderia  estar naquela cruz porque, com expliquei acima, ele(a) não foi injustiçado(a). Não foi alvo de injustiça alguma. Seu lugar ali é ilegítimo. Ele(a) teria o direito de estar ali se, como ensinou o apóstolo Paulo, subjugasse o seu corpo, reduzindo-o à servidão [1 Co 9.27], ou seja, se resistisse às concupiscências da sua carne, conforme o apóstolo explicou também aos Gálatas: “E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências”. Caso Viviany, ao invés de espírito de sensualidade, levasse sobre seu corpo as marcas do Senhor Jesus [Gl 6.17], poderia bradar: Ninguém me moleste!
Todo cristão é chamado a carregar a sua cruz. Isso, além de simbólico, é sagrado. Diz respeito a sua relação íntima com Deus, sua entrega pessoal, sua renúncia às concupiscências dos olhos, às concupiscências da carne e à soberba da vida, a maneira como ele declara fidelidade ao seu Redentor.
Finalmente, Jesus disse que se não carregamos nossa cruz e o seguimos, não somos dignos dele [Mt 10.38] e não podemos ser seus discípulos [Lc 14.27]. Tão forte quanto é a mensagem de amor é a instrução sobre a renúncia a tal ponto que Jesus não hesita em declarar: “se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me. Porque, qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas qualquer que, por amor de mim, perder a sua vida, a salvará” [Lc 9:23,24].
*****
Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/jesus-pecado-transexual-nao-cruz/

O que devo fazer para ter vitória constante sobre a minha velha natureza?

25.07.2015
Do portal UNIVERSIDADE DA BÍBLIA, 17.07.15

“Graças a Deus que nos dá a vitória por intermédio do nosso Senhor Jesus Cristo.” 1 Coríntios 

“O que devo fazer para ter vitória constante sobre a minha velha natureza?”, perguntam muitos. Pois na prática diária muitas vezes se nota tão pouco dessa vida vitoriosa. Mas aqui é válida a pergunta:

Você crê que Jesus Cristo de fato morreu na cruz?

Em caso afirmativo, vale Romanos 6.6: “…sabendo isto, que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos.”

No momento em que o inimigo procura nos provocar por meio de pessoas que ofendem, caluniam ou cometem outras injustiças, temos a oportunidade de provar que cremos no poder da morte de Jesus. Justamente numa ocasião assim é que o “estar crucificado com Cristo” se mostra como o segredo da vitória sobre tudo o que é negativo.

Deus providencia para que no dia-a-dia sejamos constantemente confrontados com o Crucificado. Por toda parte nos deparamos com a cruz. Se não tivéssemos provações, não haveria oportunidade de praticar a vitória de Jesus Cristo conquistada na cruz. Por esse motivo, deveríamos amar aqueles que nos machucam em nossos pontos mais sensíveis, pois em cada tentação temos a possibilidade de exclamar o que está escrito em 2 Coríntios 2.14:

“Graças, porém, a Deus que em Cristo sempre nos conduz em triunfo.”

*****
Fonte:http://www.universidadedabiblia.com.br/o-que-devo-fazer-para-ter-vitoria-constante-sobre-a-minha-velha-natureza/

segunda-feira, 15 de junho de 2015

LIÇÕES BÍBLICAS: A Última Ceia

16.06.2015
Do blog BELVEREDE, 13.06.15

A morte de Jesus



Por Eliseu Antonio Gomes


A morte de Jesus na cruz não foi um acidente. Deus já havia planejado desde o Éden. O Mestre sabia que para esse fim veio ao mundo. Por isso, quando foi levado preso, não resistiu. Jesus sofreu na cruz, como um homem e como Deus, sentiu profundamente a agonia da dor física, psicológica e espiritual. É impossível dimensionar o que o Salvador enfrentou por amor a nós (Isaías 53.4-5). Mesmo diante de tanta dor, Ele declarou o seu perdão às pessoas que participaram de sua morte (Lucas 23.24).

O real significado da crucificação do Senhor Jesus. "Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento o meu servo, o justo, justificará a muitos; porque as iniquidades deles levará sobre si." - Isaías 53.11.


Jesus obedeceu claramente à vontade de Deus (João 6.38; Hebreus 10.7, 9), Ele não morreu como mártir ou herói, mas como o Salvador da humanidade. Não entregou apenas o corpo, mas também a sua própria alma em favor dos pecadores.


Momentos que antecederam a crucificação de Jesus. "E, saindo, foi, como costumava, para o Monte das Oliveiras; e também os seus discípulos o seguiram. E quando chegou àquele lugar, disse-lhes: Orai, para que não entreis em tentação. Dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua. E, levantando-se da oração, veio para os seus discípulos, e achou-os dormindo de tristeza. E disse-lhes: Por que estais dormindo? Levantai-vos, e orai, para que não entreis em tentação." - Lucas 22.39, 40, 42, 45-46. 
 
Lucas registra a agonia de Jesus no Monte das Oliveiras, relato que é bem curto, condensa a história resumindo que era costume dEle pernoitar ali orando e nos dá uma amostra das orações de Jesus.

A iniciativa de opor-se a Jesus é tomada pelos principais sacerdotes e os escribas. Em todos os Evangelhos, os fariseus era oponentes principais de Jesus e no decurso de todo o seu ministério, mas o partido sumo-sacerdotal assumiu a liderança nisto no fim. Eram eles que detinham o poder político. Judas, por ambição, negociou com os judeus a traição do Filho de Deus, apontando-o aos algozes com a saudação do beijo na face. Lucas 22.2-6, 47.

O porquê da crucificação de Jesus na esfera religiosa"Depois os principais dos sacerdotes e os fariseus formaram conselho, e diziam: Que faremos? porquanto este homem faz muitos sinais. Se o deixamos assim, todos crerão nele, e virão os romanos, e tirar-nos-ão o nosso lugar e a nação" - João 11.47, 48.

A crucificação de Jesus ocorreu por medo dos líderes religiosos, que estavam mais ansiosos quanto a si mesmos  do que genuinamente preocupados com o povo. Eles temiam que Jesus incitasse uma rebelião que resultaria em severas represálias dos romanos. Os romanos com certeza destruiriam o templo - "e tirar-nos-ão o nosso lugar" - e aniquilariam a nação, deportando o povo. Se isso acontecesse, os líderes religiosos perderiam o poder e o prestígio.

O motivo da crucificação de Jesus na esfera política. "Então Pilatos saiu fora e disse-lhes: Que acusação trazeis contra este homem? Responderam, e disseram-lhe: Se este não fosse malfeitor, não to entregaríamos. Disse-lhes, pois, Pilatos: Levai-o vós, e julgai-o segundo a vossa lei. Disseram-lhe então os judeus: A nós não nos é lícito matar pessoa alguma. (Para que se cumprisse a palavra que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer)" - João 18:29-32.

Esse é o cerne da mensagem divina, é: Jesus entregou-se em sacrifício como oferta pelos pecados de toda a humanidade. O pecado tem a força de um assassino e sua demanda não pode ser aplacada por nenhum esforço humano. Não existe redenção sem a punição do pecado cometido (Romanos 3.25; 1 João 2.2; 4.10).

Se aos judeus tivesse sido permitido efetuar a pena de morte, Jesus teria sido apedrejado. As execuções segundo a lei judaica era por apedrejamento; os romanos usavam a crucificação.

Jesus deveria ser crucificado:
a. Para que fosse, literalmente, levantado (João 3.14); 
b. Para que nenhum osso de seu corpo fosse quebrado (Salmo 34.20; João 19.36); 
c. Para colocar a responsabilidade de sua morte tanto sobre judeus quando gentios (Atos 4.27).

A associação dos poderes político e religioso estruturado contra Cristo e o Evangelho, é enfrentado nos dias atuais pela Igreja do Senhor em diversos países, inclusive no Brasil.

O método terrível de execução para os condenados à morte. "Falou, pois, outra vez Pilatos, querendo soltar a Jesus. Mas eles clamavam em contrário, dizendo: Crucifica-o, crucifica-o. Então ele, pela terceira vez, lhes disse: Mas que mal fez este? Não acho nele culpa alguma de morte. Castigá-lo-ei pois, e soltá-lo-ei. Mas eles instavam com grandes gritos, pedindo que fosse crucificado. E os seus gritos, e os dos principais dos sacerdotes, prevaleciam." - Lucas 23:20-23. 

Em todos os Evangelhos, a exigência da crucificação de Jesus aparece somente depois de Pilatos ter o propósito de soltá-lo como o prisioneiro favorecido na festa da Páscoa. Por mais de três vezes Pilatos protestou a inocência do Filho de Deus, não cessou imediatamente suas tentativas de libertá-lo, mas a multidão rejeitou sua abordagem todas as vezes e exigiu uma crucificação. A turba insistente gritou e deu a impressão de que um motim começava a formar-se. Deve ter sido óbvio para Pilatos que a situação estava se tornando cada vez pior, então, os gritos ganharam a contenda.

Conclusão

A cruz nos tirou de Adão e nos colocou em Cristo. Isto faz toda a diferença. Em Adão éramos condenados (Romanos 5.16-21); desobedientes (Romanos 5.19); dominados pelo pecado (Romanos 5,21). Todavia, em Cristo nós somos justificados (Romanos 5.16); obedientes (Romanos 5.19), dominados pela graça (Romanos 5.20), dominados pela vida (Romanos 5.21). Portanto, em Cristo nós fomos escolhidos antes da fundação do mundo para sermos santos (Efésios 1.4); abençoados com toda a sorte de bênçãos espirituais (Efésios 1.3-13); fomos feitos herança (Efésios 1.11); selados com o Espírito Santo (Efésios 1.13).

E.A.G.

Compilações:
Bíblia de Estudo Vidapáginas 1667. edição 1998, São Paulo (Editora Vida);
Bíblia Missionária de Estudo, páginas 703, 704, edição 2014, Barueri (Sociedade Bíblica do Brasil);
Ensinador Cristão, ano 16, nº 62, página 33, abril-junho de 2015 (CPAD); 
Lições Bíblicas - Professor, José Gonçalves, 2º trimestre 2015, página 83, Rio de Janeiro (CPAD);
Lucas, Introdução e Comentário, Leon L. Morris, página 285, 303, 304, reimpressão 2011, São Paulo, (Vida Nova). Lucas - O Evangelho de Jesus, o Homem Perfeito, José Gonçalves, página 142, 1ª edição 2015, Rio de Janeiro (CPAD).  

******
Fonte:http://belverede.blogspot.com.br/2015/06/A-morte-de-Jesus-licoes-biblicas-jose-goncalves-cpad-licao-12-segundo-trimestre-2015-ebd-cpad.html

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Cuidado com as tendências pecaminosas

11.06.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 09.06.15
Por Martinho Lutero*

terça-feira
Os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos. Gálatas 5.24
É muito vantajoso para os cristãos estar cientes de suas tendências corruptas decorrentes da sua natureza pecaminosa. Essa atenção os guarda de se tornarem cheios de orgulho por meio da ilusão inútil e ímpia de tentarem se tornar justos pelas obras, como se isso os tornasse aceitáveis para Deus. Inchados por essa ilusão, os monges acreditavam que eram santos por causa das obras escolhidas por eles próprios que vendiam a retidão e a santidade deles aos outros. Em seus próprios corações, contudo, eles estavam convencidos de que eram impuros. Confiar em nossa própria justiça e nos imaginar puros são comportamentos muito prejudiciais.
Mas, se estivermos cientes da pecaminosidade presente em nossos corações, não confiaremos na nossa própria justiça. Essa compreensão nos humilha de tal forma que nos desprendemos do nosso orgulho e paramos de confiar nas nossas próprias obras. Ela nos impulsiona a correr para Cristo, nosso Reconciliador. Ele não tem uma natureza pecaminosa, impura, mas completamente limpa e santa, a qual ele ofereceu pela vida do mundo. Nele, nós encontramos uma justiça fidedigna e completa. Assim, nós permanecemos humildes – não com falsa humildade, mas com verdadeira humildade – por causa das tendências e defeitos corruptos da nossa natureza pecaminosa. Portanto, seríamos culpados de morte eterna se Deus fosse nos julgar severamente. Mas nós não somos orgulhosos aos olhos de Deus. Nós reconhecemos humildemente os nossos pecados e desejamos o perdão com um coração quebrantado. Confiando na obra de Cristo como Mediador, nós entramos na presença de Deus e suplicamos perdão de pecados. Consequentemente, Deus estende seu céu imensurável de bondade sobre nós e, por amor de Cristo, não nos atribui os nossos pecados.
>> Retirado de Somente a Fé – Um Ano com Lutero. Editora Ultimato.
******
Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/06/09/autor/martinho-lutero/cuidado-com-as-tendencias-pecaminosas/

quarta-feira, 15 de abril de 2015

#SomosOPovoDaCruz

15.04.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Pb Josiel Dias*

Pois a mensagem da cruz é loucura para os que estão perecendo, mas para nós, que estamos sendo salvos, é o poder de Deus” I Cor 1:18.

Há se não fosse aquela cruz, passos largos do céu, gosto amargo em vez de mel. Há se não fosse aquela cruz, tristeza e melancolia em vez de canto de alegria. Há se não fosse aquela cruz, hoje eu não entenderia a palavra amor, o que significaria.  Há se não fosse aquela cruz, maldito eu seria, sacrifício não adiantaria apenas em vão me esforçaria. Há se não fosse aquela cruz, onde estaria o ladrão que na hora final ganhou o perdão o paraíso e também a redenção.

Há se não fosse aquela cruz, à distância do homem para com Deus, só aumentaria, barreiras e um véu os impediria de chegarmos a sua luz. Há se não fosse aquela cruz, que matou o filho de Deus trazendo ao mundo o perdão, nos dando liberdade fazendo de Deus ao homem a comunhão.

Há como amo a mensagem daquela cruz, pois foi nela que Jesus nos trouxe o perdão. Aquela cruz, instrumento de maldição, mas foi por ela e pra ela que fez descer do céu, o Deus encarnado trazendo o homem à reconciliação.

O paraíso será restabelecido, devido aquele sacrifício que nela foi debitado o justo no lugar dos perdidos. Deixando Jesus o céu de gloria, encarou a dura sorte de terminar sua missão, pendurado nela.

O que seria do evangelho sem aquela cruz? Simplesmente não existiria graça.

Para muitos, o que representa a cruz? Instrumento apenas de maldição? Para mim representa a minha sorte, pois quem deveria ter morrido nela era eu. Olhando pra cruz, eu sei o que significa amor de pai e por mim foi debitado todas as minhas culpas.

Há se não fosse aquela cruz, há se não fosse aquele madeiro, eu não conheceria meu Jesus. Há se não fosse aquela cruz, estaria perdido em rumo ao abismo nas trevas sem luz.  Há se não fosse aquela cruz, nas trevas andaria agonizando com o peso nas costas duas vezes morreria. Há se não fosse aquela cruz, minhas dores, minhas magoas, seria minha companhia.

►Medite nesta letra muito conhecida ♫.

Rude cruz se ergueu! Dela o dia fugiu,
Como emblema de vergonha e dor!
Mas contemplo esta cruz, porque nela Jesus
Deu a vida por mim pecador.
Sim, eu amo a mensagem da cruz
Té morrer eu a vou proclamar.
Levarei eu também minha cruz
Té por uma coroa trocar.
Desde a glória dos céus, o Cordeiro de Deus
Ao Calvário humilhante baixou;
Essa cruz tem para mim, atrativos sem fim
Porque nela Jesus me salvou.
Nesta cruz padeceu e por mim já morreu,
Meu Jesus, para dar-me o perdão.
E eu me alegro na cruz ,dela vem graça e luz
Para minha santificação.
Eu aqui com Jesus, a vergonha da cruz
Quero sempre levar e sofrer;
Cristo vem me buscar e com Ele, no lar
Uma parte da glória hei de ter.

Se você faz Parte deste povo da cruz,  Compartilhe em sua rede social com a hashtag   
#SomosOPovoDaCruz

*Pb Josiel Dias. Sou Cristão evangélico, Presbítero da Igreja Congregacional em Alcântara São Gonçalo RJ, Blogueiro ,[Mensagem Edificante para Alma] Servo por misericórdia, Salvo pela Graça.
****
Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/somosopovodacruz/

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Cristão: a sua renúncia e a sua cruz

23.02.2015
Do blog BELVEREDE
Por Eliseu Antonio Gomes

“Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me” - Mateus 16:24.

A frase acima foi proferida pelo Filho de Altíssimo, quando revelou a Pedro que estava próximo o momento em que morreria na cruz e Pedro disse-lhe que não deveria aceitar a morte, pois ele ainda não entendia os planos de Deus em favor da humanidade, mas apenas os planos dos homens – que viam o Senhor Jesus como um líder revolucionário que libertaria Israel do imperialismo romano. Cristo veio ao mundo para salvar toda a humanidade, oferecendo-se como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

Jesus Cristo disse a Pedro que se quisesse segui-lo primeiro deveria renunciar a si mesmo e tomar a cruz que lhe pertencia.

• Que tipo de renúncia?

Para renunciar, o cristão deve saber o que deve desprezar e o que precisa apegar-se.

A renúncia de todo discípulo deve ser ao pecado, que a sua natureza pecaminosa tende a força-lo a praticar. Paulo catalogou-os em Gálatas 5.16-23.

• Que tipo de cruz?

Após negar aos desejos da carne, o cristão deve assumir sua chamada, ela é a sua cruz, é a sua missão.

Mas para isso é preciso entender qual tipo de chamada recebeu da parte de Deus, pois nem todos foram chamados para apóstolo como Pedro. E nem todos foram chamados para ser pastor, mestre, profeta ou evangelista (Efésios 4.11).

Relembremos Dorcas. A chamada dessa mulher se consistia em servir a Deus em sua cidade, ela era costureira, e trabalhando com panos, linha e agulha amou ao Pai Celestial e aos irmãos de sua localidade praticando caridade. Foi assim, com uma vida simples e pacata, que Dorcas renunciou a si mesma e tomou a sua cruz, e fazendo isso seu nome ficou registrado como uma serva de Deus que seguiu a Jesus no primeiro século da era cristã.
******
Fonte:http://belverede.blogspot.com.br/2015/02/cristao-sua-renuncia-e-sua-cruz-mateus-16-24.html