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quinta-feira, 29 de maio de 2014

Magno Malta diz que CRP cometeu um crime ao cassar Marisa Lobo

29.05.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 23.05.14
Por Michael Caceres

Psicóloga foi cassada por demonstrar sua fé nas redes sociais.
 
Nesta quarta-feira (21) o Senador Magno Malta fez um discurso no plenário do Senado contra a cassação do registro profissional da psicóloga Marisa Lobo.
 
Na última sexta-feira (16) o Conselho Regional de Psicologia (CRP) do Paraná decidiu cassar o registro profissional da psicóloga cristã por ela supostamente impor convicções religiosas em seu consultório.
 
Marisa Lobo também foi acusada de tentar promover a “Cura Gay”. Marisa enfrentou o Conselho Federal de Psicologia (CFP) ao participar de audiências públicas em favor do Projeto de Decreto Legislativo 234 que torna sem efeito parte do Artigo 3º e o Artigo 4ª da Resolução nº 1 do CFP e que foi apelidado pela imprensa de “Cura Gay.
 
Durante o seu pronunciamento o senador afirmou que a atitude do CFP foi inconstitucional e “um crime jurídico”. O parlamentar prometeu que irá se empenhar para reverter esta situação.
 
Malta prometeu ir à instancias jurídicas para rever o direito de Marisa Lobo exercer sua profissão. Magno também lembrou que o CFP tentou cassar o registro do pastor Silas Malafaia, presidente da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
 
“O conselho nacional de psicologia cometeu um grave erro jurídico. E aqui eu quero avisá-los de que é preciso que haja uma reação jurídica. E eu o farei.”, destacou. “O conselho nacional de psicologia cometeu um crime jurídico, não erro jurídico”, disse.
 
Magno Malta lembrou que estamos em um país em que a constituição defende a liberdade de expressão. E que é preciso reagir em favor da psicóloga Marisa Lobo para tentar reverter a decisão do CFP.
 
Assista:
 


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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/magno-malta-defende-marisa-lobo/

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Filho perdoa pai que lhe injetou o vírus do HIV para não pagar pensão

10.10.2013
Do portal GOSPEL PRIME, 09.10.13
Por Leiliane Roberta Lopes

Filho perdoa pai que lhe injetou o vírus do HIV para não pagar pensão

O americano Brryan Jackson, 22 anos, concedeu uma entrevista ao canal Fox News 2 contando que perdoa seu pai e que está orando por sua salvação, uma reaçãosurpreende já que seu pai está preso por tentar matá-lo quando ele ainda era um bebê.

Quando tinha 11 meses de idade Brryan foi infectado com sangue contaminado pelo vírus HIV. Foi Brian Stewart, seu pai, quem injetou o vírus com uma seringa querendo matá-lo para não pagar pensão alimentícia.

Stewart foi processado por agressão de primeiro grau e foi condenado à prisão perpétua. Brryan tem o vírus da AIDS desde os cinco anos e não guarda mágoas de seu pai, dizendo que a fé cristã o ensinou a ter compaixão.

Apesar da doença, o jovem não se abateu e com apoio de médicos conseguiu estudar e evitar obstáculos como o preconceito. Hoje ele trabalha em uma ONG voltada para ajudar pessoas contaminadas com HIV e pretende seguir carreira política e trabalhos missionários.

Sua história de superação lhe rendeu um prêmio em 2009, o canal Nickelodeon entregou a Brryan o prêmio TeenNick HALO voltado para jovens que inspiram outras pessoas com suas histórias de vida.

Ao subir no palco para receber o prêmio ele declarou que o perdoar não é fácil, mas que ele não culpava mais o seu pai pela doença. “O perdão não é fácil. Eu sabia o que meu pai fez para mim desde quando tinha 5 anos, mas não quero me rebaixar ao nível que ele se encontrava. Quero ser um homem melhor. Eu quero ser alguém que saia desta deixando rostos felizes”, disse. Com informações The Christian Post.
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/filho-perdoa-pai-que-lhe-injetou-o-virus-do-hiv-para-nao-pagar-pensao/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A%20gospelprime%20%28Gospel%20Prime%29

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Pastores se unem a policiais para combater a criminalidade

07.10.2013
Do portal GOSPEL PRIME, 06.10.13
Por Jarbas Aragão

Autoridades esperam que a religião possa ajudar a conter a taxa de homicídios de sua cidade.

Pastores se unem a policiais para combater a criminalidadePastores se unem a policiais para combater a criminalidade
“Operação Bom Pastor” este é um ministério cristão de evangelismo iniciado pelo Departamento de Polícia do Alabama, que coloca pastores cristãos em cenas de crime para aconselhar e orar com vítimas e testemunhas. Um porta-voz do grupo de policiais responsáveis pela iniciativa afirmou que o programa é uma forma de recuperar a confiança da comunidade. Ele não esconde que o principal motivo e ​​evangelizar. Eles acreditam que somente uma mudança de vida, baseada no cristianismo, vai reduzir a criminalidade.
A violência aumentou muito na cidade de Montgomery, a pioneira no projeto. Ela está entre as três com maior taxa de violência armada e a sexta maior taxa de homicídios do país. Além disso, o abuso de drogas e álcool está quase fora de controle. Como consequência, o índice de encarceramento é o terceiro maior do país. Isso resulta em muitas crianças com um dos pais na prisão, gerando uma perpetuação do ciclo de violência.
Em 2013, 39 pessoas já foram assassinadas em Montgomery, na sua grande maioria negros. Com uma população de 200 mil, esses números fazem com que o Montgomery esteja entre as cidades mais violentas per capita no país. Se as coisas continuarem neste ritmo, 2013 será o ano mais violento da cidade em quatro décadas. E um dos anos mais violentos para a população de habitantes negros desde que a escravidão acabou nos EUA.
O pastor Billy Irvin foi o orador na cerimônia de encerramento do treinamento da primeira turma. São 37 pastores que a partir deste mês verão em primeira mão cenas de crime. Por isso, precisam estar preparados. Eles terão a oportunidade de ajudar pessoas que passam por um sofrimento extremo.
O chefe da polícia de Montgomery, Kevin Murphy, comemora: “O que queremos fazer é aliar o Departamento de Polícia com a comunidade religiosa. O que estamos vendo hoje é fruto de sementes plantadas há muito tempo. Eu realmente acredito que tem havido uma ruptura nas famílias. Nossos jovens estão crescendo sem direção”.
O policial David Hicks, o idealizador do projeto, disse: “Sempre que você encontrar um grupo de pessoas cujas vidas foram afetadas negativamente, temos a oportunidade de mostrar-lhes o tipo de amor e compaixão que todos os seres humanos precisam”. Por sua vez, Baxter E. Morris, capelão oficial da polícia local também está contente: “Há uma grande oportunidade evangelística. Nos tornaremos respostas à crise, determinando as necessidades espirituais e tendo condições de compartilhar as palavras de Cristo. ”
Obviamente, surgiram questionamentos se o programa é legal, do ponto de vista constitucional. Grande parte dos custos desse ministério de evangelismo policial é financiado pelos contribuintes. Embora os pastores sejam todos voluntários e não receberão pelo serviço, demanda tempo dos policiais que muitas vezes terão de acompanhá-los por questões de segurança, além de custos administrativos. Já existem programas similares em andamento nas cidades de Dayton, no Ohio e Arlington, no Texas.
Consultado pela revista The Atlantic, Erwin Chemerinsky, da Faculdade de Direito da Universidade da Califórnia, esclarece. “O governo não pode tomar medidas que pareçam endossar uma religião. Usar pastores desta forma viola justamente esse aspecto legal”.
Há muito questionamento sobre a eficácia de um programa como a Operação Bom Pastor. O Chefe Murphy é sincero: “Olhe bem, eu não sou criminologista, mas se podemos semear algumas boas sementes hoje, veremos seus frutos amanhã. Pode demorar alguns anos para isso aparecer. Foram tantos anos vendo as pessoas derrubarem valores morais atrás, só agora estamos sentindo os efeitos”. Ele faz uma ressalva “Não pense que vamos deixar de fazer o policiamento tradicional também. Vamos prender as pessoas que infringem a lei… elas continuarão indo para a cadeia”.
No Brasil um projeto pioneiro foi iniciado na PM Brasília. Com o nome oficial de “Programa de Educação Moral”, o objetivo é oferecer aos policiais cursos que seguem o currículo da “Universidade da Família” para ajudá-los a lidar com problemas pessoais e profissionais. Com informações de The Atlantic.
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