25.10.2023
Por pastor Irineu Messias
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Fonte:https://irineu-messias.blogspot.com/2023/10/a-transformacao-poderosa-descobrindo-o.html
Jesus Cristo, o Filho do Deus Único e Verdadeiro, é a única Esperança de Vida Eterna para toda a Humanidade
25.10.2023
Por pastor Irineu Messias
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Fonte:https://irineu-messias.blogspot.com/2023/10/a-transformacao-poderosa-descobrindo-o.html
24.10.2022
Do portal ULTIMATO ON LINE, 28.09.22
Por Érica Neves
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Fonte:https://www.ultimato.com.br/conteudo/igrejas-saudaveis-nao-escondem-conflitos-elas-lidam-com-eles
08.04.2022
Do portal ULTIMATO ON LINE, 06.04.22
Por Paulo Ribeiro
Acredito
que todos concordam com a máxima que “todo poder corrompe”. Alguém
sugeriu ir mais longe. Quanto mais altas forem as pretensões do poder,
mais desumano e opressor ele será. Todo poder político é, na melhor das
hipóteses, um mal necessário.
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Fonte: https://www.ultimato.com.br/conteudo/sobre-pastores-politicos-e-corruptos20.03.2022
Do portal ULTIMATO ONLINE, 20.02.22
Por Kiel, Alagoinha - BA
Na condição de agente público e cristão (ou não), o policial tem
uma contribuição significativa a oferecer tanto para sua corporação
quanto para o bem-estar da sociedade na luta contra a violência,
racismo e direitos humanos.
Desde a repercussão
internacional da morte de George Floyd (negro morto covardemente por
um policial numa abordagem criminosa nos EUA) e registros como o caso
de Jacob Blake (2020), as manifestações de repúdio e protestos
contra violência policial atrelada ao racismo tem crescido cada vez
mais em vários países.
O aumento dessa indignação
social não é mero "barulho" de militantes do Black Lives
Matter, mas representa todos os que não compactuam com excessos
recorrentes de integrantes das forças policiais contra pessoas
marginalizadas pela sua condição econômica ou cor da pele.
Abro
parêntesis. Este texto não é um "tratado sociológico",
óbvio. Nem de esquerda ou direita, progressista ou conservador -
minhas preferências teóricas na "crítica social" ou
pendor ideológico não estão em pauta, mas faço uma interpretação
livre a partir de uma cosmovisão cristã e crivo de minha
consciência.
Uma demonstração de indignação e
engajamento pelo linchamento moral não prova virtude, mas pode
apontar projeção e ocultação de deformidades de caráter de quem
esbraveja contra o execrado. Um exemplo: a turba justiceira que
depredou e queimou a casa da torcedora do Grêmio que chamou o
goleiro do Santos (2015) de macaco. Em nome do "racistas não
passarão", ameaçaram-na até de estupro e morte. Em prantos e
demonstrando-se arrependida, a jovem suplicou perdão (tentou
explicar seu erro como um infeliz momento passional), mas os
antirracistas virtuais foram implacáveis – até o goleiro.
Não
engrosso o coro dos que se sentem “voz das minorias ou
excluídos”, com ostentação humanitarista e adotando a função
de "fiscal dos preconceituosos" e "juiz" dos que
perpetram injustiças. Creio que há um risco de se enquadrarem no
grupo de sinceros funcionais úteis movidos por puro ideal ou de
manipuladores beneficiários de poder. Fecho parêntesis.
Embora
a ação ostensiva da atividade policial contra suspeitos de crime
deva se respaldar nos princípios da isonomia, proporcionalmente não
é o que ocorre quando se trata de abordagem contra estigmatizados
socialmente.
No entanto, ainda que alguns estereótipos
sejam tido por compreensíveis (mesmo que não justificáveis),
comprova-se: muitas pessoas vistas como “suspeitas” pelo
seu aspecto exterior (roupa, tatuagem, brinco, cabelo etc.), são
indivíduos em dignidade com meros traços característicos de seu
meio social.
A fim de evitar leviandade numa abordagem
policial, cabe ao agente de segurança pública conceder, no contexto
devido, legítima presunção da inocência e o benefício da dúvida
- até que se prove ou se tenha indícios do contrário.
Fartas
evidências e provas estatísticas confirmam que negros estão entre
os mais vulneráveis socialmente: maiores taxas de analfabetismo,
desemprego, menores salários, condições de sobrevivência e IDH
precários. Além disso, estão entre os que mais morrem por
violência policial ou envolvimento no crime – Tráfico, Facções
etc.
Contudo, sabe-se também que a maioria dos negros das
comunidades pobres são trabalhadores que não aderem à
criminalidade. E os que estão entre os que mais morrem por violência
policial, ao mesmo tempo, estão entre os que mais matam e cometem
crimes, porém ninguém deve ser inocentado ou criminalizado pela cor
da pele, mas com base nos seus atos diante da Lei.
Dessa
forma, faz-se necessário aprimoramento não só técnico e tático
na formação policial, mas também em inteligência emocional, pois
seguindo hostilizados em muitas comunidades, não será tarefa fácil
conquistar a confiança e respeito (perdidos por décadas) em razão
de inúmeras ações truculentas, reflexos de certa ineficiência do
Estado e disfuncionalidade na segurança pública.
Conquanto
seja dever de ofício o combate ao crime e ação enérgica contra
criminosos, urge inteligência emocional e proficiência operacional
para que, em nome do combate ao crime, o Estado não cometa novos
crimes contra inocentes.
Embora não se possa fragilizar
as forças policiais na luta contra a criminalidade, é preciso rigor
também frente aos crimes de colarinho-branco e brancos ricos que
encontram brechas na lei através de advogados caros que os defendem,
enquanto muitos negros pobres nem sabem o que é um Habeas-Corpus ou
seus direitos básicos respaldados na Constituição ou Declaração
Universal dos Direitos Humanos.
A existência do pecado
atesta: longa é a jornada na desconstrução da imagem da polícia
como "vilã" ("assassina de negros"), mas tal
como os esforços estratégicos na redução de erros operacionais e
busca incessante pelo fim de mortes injustas são essenciais, um
caminho mais curto a ser percorrido nesse objetivo são policiais
rendendo-se a Cristo e tornando-se tanto uma muralha de guerra contra
o crime quanto uma ponte que promove paz entre sociedade e policiais.
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Fonte: https://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/o-papel-do-policial-cristao-ou-nao-na-em-prol-dos-direitos-humanos-e-contra-o-racismo
28.06.2021
Do blog MEMÓRIAS DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS, 27.06.21
Natural de São Luiz Gonzaga, município da região dos Sete Povos das Missões, no Rio Grande do Sul, o Pastor Jesuíno da Silva Lima foi um dos maiores líderes da Assembleia de Deus (AD) no Rio Grande do Sul, tendo presidido a Convenção das Igrejas Evangélicas e Pastores da Assembleia de Deus no Estado do Rio Grande do Sul – CIEPADERGS, por diversas vezes.
Nascido durante a República Velha em 1913, e no domicilio eleitoral de um grande prócer das oligarquias da política nacional: o Senador Pinheiro Machado, Lima tinha uma origem social muito diferente da maioria dos membros das ADs da sua época. Vindo de uma família de estancieiros, proprietários de terras e gado e com boa instrução, na juventude viu o conterrâneo Getúlio Vargas chegar ao poder e por fim à República Velha em 1930.
Cercado de referências políticas, o jovem Lima conheceu o evangelho aos 20 anos de idade, em 1933. Após o casamento em 1944, começou a dirigir igrejas: Itacurubi e Cacheira do Sul foram as primeiras congregações. Em 1950, o Pastor Jesuíno assumiu a AD em Rio Grande, igreja que liderou até sua morte em 2001.
Pastor Jesuíno: acusado de apoiar o governo deposto em 1964 |
Em 1954, Jesuíno, juntamente com Manoel Dorneles e Orvalino Lemos, foram os nomes apontados para assumir a AD em Porto Alegre, após a crise enfrentada pelo Missionário Gustavo Nordlund. Mas os três declinaram da indicação e optaram por trazer o Missionário Nils Tarager de Bagé para liderar a igreja da capital gaúcha.
Nesse tempo, como pastor evangélico, Jesuíno desenvolveu laços de amizade com um carismático político em ascensão no Rio Grande do Sul: Leonel de Moura Brizola. Se não foi filiado ao partido de Brizola, com certeza era seu eleitor e simpatizante de seu governo e a ele pediu verbas para as igrejas que dirigia.
Na crise política de 1961, quando o Presidente Jânio Quadros renunciou ao cargo e os militares tentaram impedir a posse do gaúcho e cunhado de Brizola, o vice-presidente João Goulart, Jesuíno esteve por alguns dias em Porto Alegre visitando Brizola no Palácio Piratini, para prestar sua solidariedade ao movimento legalista. É bom lembrar, que o Brasil estava a um passo da guerra civil.
É provável, que o golpe de 1964, não tenha sido bem digerida pelo pastor. Nos documentos disponíveis no Arquivo Nacional, há denúncias, de que Jesuíno teria como presidente da convenção gaúcha manifestado apoio através dos jornais ao "governo deposto" de Goulart; algo que segunda os familiares nunca confirmado.
Mas, se realmente o Pastor Jesuíno lançou algum manifesto, esse documento estaria em contraste a nota de apoio de Antônio Inácio de Freitas da AD em Brasília ou do "silêncio legitimador" nas edições do Mensageiro da Paz, no ano de 1964. E mais: a acusação o fez entrar na lista dos assembleianos que ficaram sob o julgo da repressão, conforme o historiador Josias Silva esclarece em sua dissertação de mestrado “Na guerra contra o mal [...] em marcha triunfal” de 2020, que ainda esse ano será transformada em livro.
Vigiado pelos órgãos da censura e repressão, a família de Jesuíno foi detida em Jaguarão, cidade gaúcha fronteiriça com o Uruguai, em 1976. Uma das filhas do pastor estava para casar e o motivo da visita ao país vizinho era comprar peças para o enxoval da moça. Detido e levado para a delegacia, o Pastor Jesuíno teve que explicar várias acusações, além do constrangimento e medo dos familiares pela detenção provisória do líder das ADs gaúchas.
O perfil histórico do Pastor Jesuíno da Sila Lima é prova de que nem todos os pastores evangélicos foram a favor do golpe civil-militar de 1964. Entre os líderes assembleianos houve apoio, mas vozes destoantes ao que o Brasil vivia politicamente é perceptível no caso do obreiro gaúcho, ou seja, nem todos acreditavam que os militares estavam salvando o país do "comunismo".
Lições da história que não podemos esquecer...
Fontes:
Para essa postagem foi de fundamental importância o depoimento da irmã Nilva Lima. Era ela a filha do Pastor Jesuíno prestes a casar e estava com seus pais quando foram detidos na fronteira com o Uruguai.
Acesse aqui o documento do Arquivo Nacional com os relatos da postagem:
https://drive.google.com/file/d/12j0lTX0Vg7BFvC85Ao7f7bXD7SxSX2c1/view?usp=sharing
SILVA, Josias. “Na guerra contra o mal [...] em marcha triunfal”: as Assembleias de Deus e a ditadura militar no Brasil (1964-1985). 2020. 176 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Religião) - Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciência da Religião, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2020.
STEIN, Luciano. Nils Taranger, Um Coração Missionário no Sul do Brasil. Porto Alegre: CPAD, 2002.
TÉRCIO, Jason. Os Escolhidos - a saga dos evangélicos em Brasília. Brasília: Coronário, 1997.
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Fonte:https://mariosergiohistoria.blogspot.com/2021/06/jesuino-da-silva-lima-o-pastor.html?spref=fb&fbclid=IwAR1_X5423W763jZZ3ONa6IW55MHqah9DWnIy2Wf8Q0qFkgFXp-dBeOCIjpc
03.06.2021
Do canal do pastor Irineu Messias, no YouTube
Extraído do canal do pastor Nielsen Tomazini, publicado em 26.05.2014
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Fonte:https://youtu.be/Rlh2lGyj6so
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Fonte:https://www.ultimato.com.br/conteudo/o-colapso-da-interlocucao-entre-os-evangelicos