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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

A proximidade entre a compulsão e a pecaminosidade latente

19.02.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE

Compulsão é o tema principal da edição janeiro-fevereiro da revista Ultimato. Como você provavelmente já sabe, o acesso ao conteúdo da revista corrente é restrito aos assinantes. Mas o Portal Ultimato disponibiliza a todos um dos artigos desta edição. Leia a seguir “A proximidade entre a compulsão e a pecaminosidade latente”, escrito pela redação de Ultimato.

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A proximidade entre a compulsão e a pecaminosidade latente

São duas forças que agem de dentro para fora: a compulsão e a pecaminosidade latente. Às vezes, elas andam de mãos dadas. A diferença entre uma e outra é muito pequena. Os psicólogos tratam mais do primeiro problema, e os pastores, do segundo.

Para a psicóloga clínica Esly Carvalho, de Brasília, compulsão “é uma situação traumática que se manifesta por meio de um comportamento prejudicial à saúde”.

E a pecaminosidade latente? O que é?

É um problema interno, constante, confuso e prejudicial tanto quanto a compulsão. O ser humano se queixa mais dela do que da compulsão.

O lamento mais conhecido é o de Paulo. Em sua carta aos Romanos (capítulo 8), o apóstolo “rasga o verbo”:

Sou um ser “humano e fraco”, pois “fui vendido como escravo ao pecado” (v. 14).

Sou uma pessoa “contraditória”, pois “não faço o de que desejo, mas o que odeio” (v. 15).

Sou um “inveterado pecador”, pois “o pecado habita em mim” (v. 7).

Sou uma “pessoa difícil”, pois “o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer” (v. 19).

Sou uma “pessoa dividida”, pois “no íntimo de meu ser tenho prazer na lei de Deus, mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua nos meus membros” (v. 22-23).

Entre os outros muitos queixosos citados no livro Por Que (Sempre) Faço o Que Não Quero? (Editora Ultimato, 2011), destacamos estes três:

Sêneca: “Somos todos perversos. O que um reprova no outro, ele acha em seu próprio peito. Vivemos entre perversos, sendo nós mesmos perversos”.

Lutero: “O pecado é um hóspede indesejado, e não obstante, habita em nós, em nossa terra, em nosso território”.

Dostoiévski: “Em todo homem, naturalmente, há um demônio escondido”.

A presença universal da pecaminosidade latente é sentida não apenas por esses vultos do passado nem apenas por religiosos. A questão preocupa todo mundo, inclusive os profissionais da saúde mental, como se pode ver a seguir.

Nas palavras de Freud, “o homem é um barco a deriva num mar de pulsões autodestrutivas”. O criador da psicanálise “nos mostra que o ser humano é inclinado ao mal e que atos perversos são próprios da nossa organização” – explica a psicanalista Maria Rita Kehl. Ela mesmo aconselha: “É melhor admitirmos, humildemente, o mal que nos habita. É a chance de aprendermos a lidar com ele. Pois parece que, quanto mais ignoramos a violência do desejo, mais somos vítimas de suas manifestações”.

Outro psicanalista, Contardo Calligaris, escreve: “Há, às vezes (mais vezes do que parece), escondidas no nosso âmago, ambições envergonhadas ou vergonhosas, que não confessamos nem a nós mesmos”.

Prem Baba, o psicólogo brasileiro que virou guru e que há doze anos vive na Índia, mas viaja pelo mundo inteiro, afirmou numa entrevista: “Todos temos o que chamo de matrizes do eu inferior: gula, preguiça, avareza, inveja, ira, orgulho, luxúria, medo e mentira. São pontos escuros que fazem parte da estrutura psíquica. São como entidades que agem à revelia da vontade consciente. Quanto maior a inconsciência a respeito dos pontos escuros dessa estrutura, menos domínio temos sobre a atuação deles”.

A afirmação de outro psicanalista brasileiro, Francisco Daudt, é chocante: “Há milênios que nossa espécie se acha grande coisa, mas é duro admitir que não estamos com essa bola toda. O último milênio foi cruel com nossa vaidade. Copérnico mostrou que não éramos o centro do universo. Freud mostrou que não mandávamos nem em nosso próprio quintal, que forças ocultas nos manipulam”.

As vozes que denunciam a força da pecaminosidade latente partem de todo canto. Desde o erudito Luis Felipe Pondé até Francisco de Assis Pereira, conhecido como o “Maníaco do Parque”, por ter estuprado e matado, em 1998, seis mulheres no Parque do Estado, na zona sul da capital paulista. O primeiro explica: “Somos seres do desejo e não da razão. Com isso não quero dizer que não sejamos racionais, mas sim que o desejo se impõe à razão. Freud e Lacan bem sabem disso. Schopenhauer e Nietzsche também. Devoramos tudo à nossa volta por conta dessa força irracional chamada desejo”. O segundo confessa: “Eu tenho um lado bom e um ruim, que se sobrepõe ao bom”.

O ex-padre e hoje psicanalista João Batista Ferreira, em entrevista à revista “Época”, pôs o dedo na ferida ao dizer que “o desejo é uma cárie que não pode ser obturada, um buraco que não se preenche”. Há poucos dias o pastor batista Júlio Oliveira Sanches nos humilhou mais uma vez: “Nascemos ruins, crescemos ruins e, com o passar do tempo, aprimoramos a maldade inoculada pelo pecado no coração humano”.

Em 2013, um ano antes de morrer, Dom Aloísio Roque Opperman, arcebispo emérito de Uberaba, deu uma injeção de ânimo: “Cremos que a graça divina pode sublimar nossas tendências – essa é a verdadeira transformação, porque muda o ser humano por dentro”.

Que o leitor avalie qual das duas forças internas – a compulsão ou a pecaminosidade latente – faz mais estragos e é mais difícil de dominar. É bom lembrar que as Súplicas ardentes de um compulsivo humilde [exclusivo a assinantes] podem e devem ser também súplicas ardentes de uma pessoa habitada pelo pecado. Que todos alimentem a esperança da ressurreição, quando teremos corpos novos despidos completamente de qualquer compulsão ou desejo ruim! É a plenitude da salvação, que todos os cristãos aguardam.

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Fonte: http://www.ultimato.com.br/conteudo/a-proximidade-entre-a-compulsao-e-a-pecaminosidade-latente

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Pastor Silas Malafaia diz que pessoas se tornam homossexuais por “aprendizado ou imposição”; Entenda

02.07.2014
Do portal GNOTÍCIAS, 01.07.14
Postado por Thiago Chagas

A discussão sobre a homossexualidade ser ou não uma questão comportamental voltou à tona após dois capítulos recentes ligados ao assunto: um ex-travesti convertido ao Evangelho abandonou a prática e o vídeo se tornou viral nas redes sociais; e um estudo que classificou como “impossível” determinar a homossexualidade através da genética.
 
Dentro desse contexto, o pastor Silas Malafaia, psicólogo, voltou a escrever sobre o tema e reafirmou que a questão orbita na área do comportamento: “Se o homossexualismo não é genético, é comportamental. Ele é praticado por uma pessoa que, por determinação genética, nasceu homem ou mulher, mas tornou-se homossexual por preferência aprendida ou imposta”.
 
Em seu artigo, Malafaia expõe seu ponto de vista sobre o que o levou à conclusão de que a prática homossexual é fruto de influências psíquicas do ambiente social em que o indivíduo está inserido.
 
“Alguns dizem que a homossexualidade é uma questão biológica, genética; o indivíduo já nasce homossexual. Entretanto, nenhum cientista jamais provou essa tese. Não existe um gene que determine que uma pessoa será homossexual. Os cromossomas XX determinam que ela será do sexo feminino, e os cromossomas XY, que será do sexo masculino.
 
Portanto, essa tese de que o homossexualismo é genético é uma falácia; uma mentira [...]
 
O ser humano é um ser social e vive sob a influência de modelos, padrões. Os psicólogos são unânimes em dizer que mais importante do que a determinação genética para uma criança decidir a sua preferência sexual é a maneira como ela é criada. Não há determinismo genético. E, se é uma questão de comportamento, um homossexual pode abandonar essa prática e tornar-se heterossexual; até porque, a maioria dos homossexuais tem algum grau de atração pelo sexo oposto”, escreveu.
 
Sobre o ponto de vista cristão, o pastor novamente pontuou que a prática é reprovada pela Bíblia Sagrada: “A despeito de ser um comportamento aprovado em muitas sociedades antigas e modernas, o homossexualismo é pecado. A rejeição à prática homossexualismo é clara na Palavra de Deus. Em Levítico 18.22 (ARA), constatamos uma exortação direta a não dar lugar a essa prática. Em Levítico 20.13, vemos que a pena na Lei mosaica para quem praticasse o homossexualismo era a morte. No Novo Testamento, apesar de não haver mais a pena de morte, observamos que a morte espiritual persiste para o homossexual, entregue por Deus ao que Paulo chamou, em Romanos 1.28, de sentimento perverso (ARC) ou disposição mental reprovável (ARA). Neste mesmo texto, o homossexualismo é denominado paixão infame; torpeza; erro. Leia 1 Timóteo 1.8-11 (NVI)”.
 
Em sua conclusão, Malafaia recusa a existência de uma “cura gay”, frisa que a reprovação do cristianismo a uma prática não representa ódio ao pecador, mas sim, defesa de valores de fé e que o perdão ao pecado é algo disponível a toda e qualquer pessoa que o busque.
 
“Embora remédios e técnicas terapêuticas não possam transformar um homossexual em heterossexual, se ele reconhecer seu erro, confessá-lo a Deus, pedir perdão e entregar sua vida a Cristo, será justificado pelo sangue de Jesus, liberto do pecado que o domina e transformado em uma nova criatura. Mas, para isso, é preciso, sobretudo, que o homossexual tenha consciência da sua condição pecaminosa e queira dar um novo rumo à sua vida. É uma decisão pessoal dele render-se à verdade, entregar-se a Cristo [...] Nós, evangélicos, amamos os homossexuais, mas não concordamos nem aceitamos o homossexualismo. Não se trata de homofobia [aversão violenta a homossexuais] nem preconceito religioso, e sim de seguirmos princípios éticos, morais e espirituais que se baseiam no conhecimento que temos da Lei e da vontade de Deus para o ser humano ter uma vida plena, feliz e eterna”, finalizou Silas Malafaia.
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Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/silas-malafaia-pessoas-homossexuais-imposicao-69061.html

sábado, 21 de dezembro de 2013

GUTO EMERY: Como está o seu comportamento?

21.12.2013
Do portal do VERBO DA VIDA, 28.05.12
Por GUTO EMERY

Em Gênesis 4.7, Deus falou para Caim: “Se procederes bem, certamente será aceito”. Ele falava sobre a necessidade que Caim tinha de dominar os sentimentos que estava sentindo naquele momento, para se comportar da melhor forma. Mas, não foi isto que ele fez, pois acabou procedendo mal.
Porém, isto me faz pensar em como é importante o nosso procedimento diário. Como estamos nos comportando? Temos andado com boa consciência? Deus tem se agradado do nosso comportamento? Temos sido referenciais para as pessoas?

“Porque em Cristo Jesus nem a circuncisão, nem a incircuncisão tem virtude alguma, mas sim o ser uma nova criatura.

E a todos quantos andarem conforme esta regra, paz e misericórdia sobre ele…”
 (Gálatas 6.15-16)
Veja o que Paulo falou: Há uma regra – ser nova criatura – pela qual temos que andar ou nos comportar de acordo com a mesma. Não somos mais do mundo, somo filhos de Deus, cristãos, nascidos de novo e temos que andar como tais. Não ande mais como andam os gentios, na vaidade dos seus próprios pensamentos, comportando-se com insensatez (Efésios 4.17-19).
Em outra das suas cartas, Paulo falou: “Pois o que nos preocupa é procedermos honestamente , não só perante o Senhor , como também diante dos homens” (II Co. 8.21).
Nosso comportamento, nossas ações e, principalmente, nossas reações e motivações, mostram muito do que está dentro de nós. Quando você se comporta de forma espontânea, mostra muito daquilo que está por dentro. Como o sentimento de competição, por exemplo, ou o desejo incontrolável de ser promovido, pode lhe fazer ter um comportamento errado de passar por cima dos outros.
Há pessoas que são promovidas apenas pela habilidade que possuem, mas elas poderão sofrer uma grande queda e prejuízo mais na frente. Mas, quando você é promovido devido o comportamento de excelência, fé e amor que possui, seu futuro será grandioso.
Fé não é um sentimento, fé é um comportamento. Jesus viu a fé das pessoas vendo o comportamento delas. Amor e fé andam juntos! A fé opera pelo o amor e, no meu ponto de vista, o amor opera pela fé. Apresentarmos um comportamento de amor, segundo a Palavra de Deus, é essencial para todos nós.
Até as nossas orações estão condicionadas ao nosso proceder, a como estamos nos comportando, a como está o nosso coração, as nossas ações, reações e motivações. As respostas das suas orações podem ser impedidas se houver um comportamento contrário.
No início do meu ministério, logo quando conheci o Ap. Bud e recebi oportunidades porque ele observava o meu comportamento de submissão, servidão, amor e lealdade, eu não sabia pregar muito bem. Mas, decidi fazer da instrução de Paulo à Timóteo o lema da minha vida: “Ninguém despreze a tua mocidade ; pelo contrário , torna-te padrão dos fiéis , na palavra , no procedimento , no amor , na fé , na pureza” (I Tm. 4.12)
Decidi me tornar padrão, ter um comportamento irrepreensível, consertando meus erros e acertando cada vez mais, agradando a Deus e pregando com a minha vida. Tenho feito isto, me aperfeiçoado, e é por isso que Deus me colocou onde estou!
Nosso comportamento é a base do nosso ministério. Não importa se temos 1 ou se temos 1000 igrejas, vamos nos comportar da mesma forma, no padrão bíblico da nova aliança, de conformidade com a regra do ser nova criatura. Porque apenas se procedermos bem é que seremos aceitos por Deus. Talvez, com um procedimento errado algumas pessoas possam lhe aceitar, mas, e Deus?
Em toda a Bíblia nós vemos Deus recompensando e promovendo pessoas não pela aparência, mas sim pelo coração que elas apresentavam.
Seu comportamento tanto pode abrir portas, quanto também pode fechá-las. Do que adianta uma pessoa pregar muito bem no púlpito, mas quando sair de lá ter um comportamento errado. Conheço pessoas assim, que pastores já me falaram: “Ele prega muito bem, mas não enviei mais ele para cá”. Isto porque o comportamento daquela pessoa não foi bom e não influenciou as pessoas daquele lugar para o bem.
Em Romanos12.1-2, Paulo fala de entregarmos o nosso corpo ao Senhor e renovarmos a nossa mente com a Palavra. É algo voluntário, pessoal, sacrificial e racional, com entendimento, sabendo onde quer chegar.
Temos que mudar o nosso pensamento para que mudemos o nosso comportamento, não é só para sabermos a doutrina certa, mas para praticarmos as virtudes que ele fala na continuação do capítulo a partir do verso 9.
Eu sei que há também pessoas que ainda pensam algo de uma forma errada, mas já apresentam um comportamento correto. Quando me converti, melhorei muito o meu comportamento. Mas, como minha família era espírita e eu havia saído daquele ambiente de espiritismo, eu ainda pensava sobre reencarnação. Eu pensava errado, embora já me comportasse certo, até que conheci a verdade da Palavra de Deus e passei a pensar certo também.
Porém, não adianta você ter os pensamentos certos, mas apresentar os comportamentos errados. Por isso, Paulo nos falou para sermos fervorosos. É esse tipo de pessoa que o mundo precisa e que devem encher nossas igrejas: Pessoas intensas para Deus, fervorosas nEle, apaixonadas, que curtam Deus a ponto de mudarem seus comportamento e hábitos para agradá-Lo.
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