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quarta-feira, 11 de março de 2015

Metanoia estreia em maio nos cinemas brasileiros

11.03.2015
Do portal GOSPEL PRIME, 10.03.15
Por Leiliane Roberta Lopes

O filme tem Caio Blat entre os personagens principais 

Metanoia estreia em maio nos cinemas brasileiros
O filme “Metanoia” vai estrear em maio nos cinemas brasileiros tendo a Europa Filmes como distribuidora. O longo é uma produção realizada em parceria com duas companhias cristãs: Companhia de Artes Nissi e 4U Films.
A trama vai contar a história de Eduardo (Caíque Oliveira) usuário de crack e a luta de sua mãe Solange (Einat Falbel) contra o vício do filho. O filme tem como premissa ser condutor de uma mensagem de fé, esperança e amor.
No elenco de “Metanoia” encontramos nomes como de Caio Blat, ator da Globo que já participou de grandes novelas e também de filmes com distribuição nacional. Outro ator do elenco é Lucas Hornos que participou da série Sai de Baixo e do programa infanto-juvenil Disney Cruj. O elenco fica completo com nomes como Thogun Teixeira, Sílvio Guindane, Caique Oliveira, Einat Falbel e Solange Couto.
Metanoia foi gravado em um dos pontos onde o tema principal, consumo de drogas, é mais evidente: a “Cracolândia” na região central da capital paulista. As filmagens aconteceram entre novembro de 2012 e abril de 2013.
A distribuição do longa para os cinemas será um desafio para a Europa Filmes dirigida por Wilson Feitosa. “Para nós essa parceria é uma novidade. Consideramos como grande desafio porque é um produto pesado e extremamente necessário”, disse Feitosa.
As datas de estreia não foram confirmadas e nem a relação dos cinemas que exibirão o longa.
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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Filme Questão de Escolha chega às telonas em defesa da família

18.12.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 11,12.14
Por Jarbas Aragão
 
O filme alerta as famílias brasileiras quanto à importância de haver respeito e fidelidade entre o casal


 Filme Questão de Escolha chega às telonas em defesa da família
 
Nesta semana (13/11), estreia nos cinemas do Brasil Questão de Escolha. O drama é a segunda coprodução da Graça Filmes e é fruto de parceria com a mesma produtora de Deus Não Está Morto, que alcançou mais de 290 mil espectadores nas salas de exibições do país.
 
Além disso, essa nova produção conta com a participação especial do Missionário R.R. Soares, que apoia a instituição familiar tradicional e faz o seguinte alerta: “Seja fiel à mulher da sua mocidade, porque, ao obedecer a Deus, você vai ter a Palavra do Senhor confirmada na sua vida”. O cenário brasileiro também está presente nessa película, com algumas cenas rodadas na cidade de São Paulo e no Rio de Janeiro.
 
O longa-metragem Questão de Escolha aborda um tema bastante banalizado na sociedade brasileira: a traição conjugal. Segundo o Pr. Nelson Junior, fundador da campanha Eu escolhi esperar, o assunto é responsável por, aproximadamente, 85% das separações matrimoniais. Esse líder também afirma que “os relacionamentos estão cada vez mais frágeis, pois as pessoas não sabem construí-los em fundamentos duradouros”.
 
De acordo com Nelson, “é muito difícil caminhar na contramão de uma cultura estabelecida, que vê a infidelidade como algo comum. Contudo, acreditamos que esse filme confrontará diretamente os casais e futuros casais de nossa nação a uma mudança de pensamento”.
 
Assista:
 
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Fonte:http://cinema.gospelprime.com.br/filme-questao-escolha-chega-telonas-defesa-familia/

domingo, 22 de dezembro de 2013

Minissérie "A bíblia" - todos capítulos dublados

22.12.2013
Do blog ROCHA FERIDA


"A Bíblia" é uma minissérie de TV de 5 semanas (10 horas) que estreiou no dia 03.03.2013 no History Channel. Criado e produzido pela equipe do marido e mulher, Roma Downey e Mark Burnett. Alcançando o maior ibope da história do canal.


Capítulo 8



Capítulo 7



Capítulo 6



Capítulo 5



Capítulo 4



Capítulo 3



Capítulo 2



Capítulo 1



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Fonte:http://www.rochaferida.com/2013/11/minisserie-biblia-todos-capitulos.html

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

50 anos sem C. S. Lewis

28.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 22.11.13
Por C.S.LEWIS


No mês em que “comemoramos” os cinquenta anos da morte de C.S. Lewis, eu não poderia deixar de homenageá-lo. Mas o que um irlandês, nascido dois anos antes da virada do século 19 para o 20, que viveu as duas Grandes Guerras, poderia dizer a nós, brasileiros, hoje?

É preciso considerar antes de tudo, que sua leitura não é fácil e exige habilidades de interpretação e avaliação crítica que poucos leitores brasileiros têm até hoje. É só olharmos para os resultados dos exames aplicados pelo governo em todo o sistema de ensino brasileiro. Tanto é assim que quando eu procurei uma editora em 1989 (ano em que festejávamos os cem anos do nascimento de Lewis), a resposta para a minha proposta de série de palestras comemorativas foi: “Quem é que vai ler C.S. Lewis no Brasil”? 

Não obstante, Deus colocou em meu coração a fé nesse projeto e hoje, principalmente após a produção de três filmes de cinema sobre as “Crônicas de Nárnia”, perdi a conta de conferências, semanas teológicas e eventos em igrejas, seminários, faculdades e universidades pelas quais já fui convidada até hoje para falar sobre o autor.

E o que é que me fez apostar nesse autor e até defender uma tese sobre “O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupas”, publicada como “Antropologia Filosófica de C.S. Lewis” (editora Mackenzie, para cuja republicação estou em busca de editora) e resumida em “A Pedagogia Cristã na Obra de C.S. Lewis” (Ed. Vida)?

Certamente mais as diferenças entre a sua cultura, seu tempo e o pensamento, do que as semelhanças. Os britânicos são conhecidos por serem pontuais, disciplinados, tradicionalistas, sistemáticos, racionalistas e quase “medievais” na sua cultura. Nós somos o inverso de tudo isso e, portanto, precisamos ouvir o nosso “outro” para com ele aprendermos. Essa seria a abordagem “negativa” da obra de Lewis, ou seja, daquela parte que completa aquilo que falta à nossa cultura e educação. Em outras palavras, esse seria o “não” do autor irlandês para com a cultura, educação e ética brasileiras.

Por outro lado, o autor também tinha uma mensagem desse tipo, negativa, para a sua própria cultura, que é a atenção não apenas para a razão, mas também para as emoções e a imaginação, ou criatividade, e isso, nós, brasileiros, temos de sobra. Assim, sua mensagem adquire também uma dimensão positiva, não falando apenas do que “não devemos” ser, fazer ou pensar, mas também do que estamos “convidados” a ser, fazer ou pensar.

Lewis costumava dizer que enquanto a razão é o “órgão” da verdade, a imaginação é o do sentido, ou seja, apenas na interação entre esses dois aparelhos de leitura da realidade é que podemos ter uma compreensão significativa do mundo. (E a aprendizagem significativa, envolvendo a criatividade está em moda nas teorias educacionais de hoje, que também estão presentes no Brasil, ainda que de forma “importada”, ponto esse que tenho explorado bastante nas discussões sobre a atualidade do autor para a educação).

Mas será que nós valorizamos essa qualidade - a da criatividade - em nossa educação, ética e cultura (exceto, quem sabe, relacionada ao carnaval)? E nos meios evangélicos, nos seminários e igrejas, que espaço tem sido dado à criatividade? Certamente muito pouco, a não ser, quem sabe, no campo da música com graus de intensidade e diversidade bastante diferentes de acordo com a vertente denominacional. Os produtos da criatividade e da imaginação são usualmente encarados com desconfiança, como objetos e instrumentos do mal numa verdadeira “demonização” da cultura que não seja propriamente “evangélica”.

Independentemente da denominação, entretanto, e do preconceito ou medo que se tem contra tudo o que é imaginativo, principalmente se isso envolve “seres” de “outro mundo” (os do imaginário mitológico ou da interioridade humana), todos os cristãos admitiriam que Deus é infinitamente criativo, o que ele expressou ao máximo por ocasião da criação do mundo. Aliás, todas as religiões, não apenas as cristãs, têm uma narrativa da criação, mais ou menos fantasiosa, “revelada” pela Graça Comum.

A diferença é que na narrativa cristã do gênese, há claramente uma colaboração entre a razão (“No princípio era o verbo", - ou logos - Jo 1.1) e a visão (... e “viu que era bom”...); entre a imaginação e o fato histórico, que se deu de forma especial na criação do homem “à imagem e semelhança de Deus”. Se somos imagem e semelhança de Deus, também abarcamos em nós esses dois lados ao mesmo tempo: o da razão e o da imaginação. E como Jesus deixa claro na “Parábola dos Talentos”, nós nos tornamos culpáveis quando resolvemos enterrar e não fazer florescer os “talentos” que Deus nos deu. Com isso, ele não estava se referindo certamente a posses, riqueza ou dinheiro - ou pelo menos, não só a isso -, mas àquilo que já nascemos propensos a desenvolver: todos os nossos dons e talentos, inclusive os artísticos e culturais.

Certamente esses são apenas alguns aspectos da atualidade de Lewis para a cultura e cristianismo brasileiro. Convido o leitor a ajudar a escavar essas verdadeiras pepitas em sua obra.

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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Ghost: Vencendo A Morte Por Mim

17.10.2013
Do blog SALA DE CINEMA GOSPEL, 05.10.13

O amor entre o homem e uma mulher talvez seja uma das coisas, mas fascinantes da vida humana, como duas pessoas tão diferentes conseguem se completar e amar uma a outra em meio a tantos gostos e conceitos diferentes. Desde moleque esses filmes românticos me fascinavam por causa da magia da conquista de mesmo com todos os erros o casal de amantes sempre acabavam juntos numa linda história de amor.

 Claro quando crescemos e começamos a nos relacionar vemos que o relacionamento a dois não é bem como Hollywood nos ensinou. Têm problemas, dificuldades, diferenças e é um aprendizado constante dessas duas pessoas, mas este assunto é outra história. Quero falar sobre um romance que foi aclamado por toda mídia, publico e critica em sua época.

Ghost foi um filme marcante na vida de muitas pessoas, ele conta a história de um casal que está numa paixão incrível e vivendo essa paixão intensamente, quando o homem morre assassinado. Ele então fica vagando na terra pra tentar salvar a vida da mulher que esta em perigo encontra uma vidente charlatona interpretada brilhantemente por Whoopi Goldberge e começa a se comunicar com ela para falar com a mulher. Duas coisas bem claras que como cristãos precisamos saber sobre este assunto abordado neste filme:

1- É proibido contatar os mortos. A Bíblia condena claramente a necromancia, ou seja, a consulta aos mortos. Moisés disse ao povo de Deus: "Não ofereçam os seus filhos em sacrifício, queimando-os no altar. Não deixem que no meio do povo haja adivinhos ou pessoas que tiram sortes; não tolerem feiticeiros, nem quem faz despachos, nem os que invocam os espíritos dos mortos. O Deus Eterno detesta os que praticam essas coisas nojentas" (Dt 18.10-12).

2- Os mortos não podem voltar a esse mundo nem aparecer aos vivos sob qualquer forma. Jesus contou de certa feita a história de um homem que morreu e foi ao inferno. Em meio ao sofrimento, queria regressar ao mundo dos vivos para avisar a seus irmãos. Foi-lhe dito que "há um grande abismo entre nós, de modo que os que querem atravessar daqui até vocês não podem, como também os daí não podem passar para cá." (Lucas 16.26-31). Morto poderia regressar à terra.

Mas o que eu sempre tirei de lição deste filme é que ele me lembra do sacrifício de Jesus que morreu e venceu a morte pra me dar uma vida eterna. Ele sim tem um amor suficiente pra enganar a morte e trazer a vida, ele sim tem um amor perfeito, mas perfeito do que qualquer mente humana de Hollywood ou qualquer outro lugar possa criar. Jesus Cristo este venceu a morte para me salvar.

Rodrigo Almeida de Petrópolis Rj, colunista tambem do site Ultimato Jovem

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Filme: Ghost Do Outro Lado da Vida

Ano: 1990

Sinopse:  Sam Wheat (Patrick Swayze) e Molly Jensen (Demi Moore) formam um casal muito apaixonado que tem suas vidas destruídas, pois ao voltarem de uma apresentação de "Hamlet" são atacados e Sam é morto. No entanto, seu espírito não vai para o outro plano e decide ajudar Molly, pois ela corre o risco de ser morta e quem comanda a trama, e o mesmo que tirou sua vida, é quem Sam considerava seu melhor amigo. Para poder se comunicar com Molly ele utiliza Oda Mae Brown (Whoopi Goldberg), uma médium trambiqueira que consegue ouvi-lo, para desta maneira alertar sua esposa do perigo que corre.

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