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sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Padre causa Polêmica sobre Maria: “Ela foi serva do filho dela”

30.12.2016
Do portal GOSPEL MAIS
Por  Will R. Filho 

O Padre Aderso Alves dos Santo, da Paróquia Bom Jesus da Serra, de Taquaruçu Grande, também conhecido como o “Padre da galera“, se envolveu em mais uma polêmica após celebrar um casamento, quando durante o sermão fez diversas afirmações sobre Maria, chegando a dizer que “ela foi serva do filho dela”.
“…MARIA NUNCA LEVOU NINGUÉM PRO CÉU. ELA NÃO TEM PODER PRA ISSO”
Padre Aderso Alves já se envolveu em outras polêmicas, o que lhe rendeu ameaça de transferência para outra cidade, por decisão da Mitra Arquidiociocesana da Capital. Todavia, populares se mobilizaram e fizeram uma campanha chamada “fica Padre Aderso“, a qual surtiu efeito e fez com que a transferência fosse cancelada.
Em uma entrevista para o portal T1 Notícias, o jornalista Rui Bucar comentou o que seriam os motivos para sua transferência:
“O Padre Aderso se envolve nos problemas da comunidade e auxilia nas soluções. É um Padre diferente, vai às festas, mobiliza, conversa com todas as pessoas e é carismático. Isso provoca a reação dos demais membros da igreja”.
Dessa vez, porém, a polêmica que o “Padre da galera” se envolveu foi por falar a verdade sobre Maria, a quem os católicos vêem como coadjutora da salvação ao lado de Cristo.
Após fazer elogios aos evangélicos, cravou o Padre“…Maria nunca levou ninguém pro céu. Ela não tem poder pra isso, por si mesmo. O que nos leva pro céu é o testemunho dela”, disse o Padre em referência ao testemunho de Maria sobre ser “serva” de Jesus Cristo, por ser Ele o Salvador. Assista:

Após fazer essas declarações o Padre Aderso vem sofrendo diversas críticas nas redes sociais, chegando alguns fiéis católicos a pedir sua expulsão da Igreja Romana. Por outro lado, ele também tem apoiadores, pessoas que entenderam sua mensagem como a verdade sobre a natureza de Maria. O que isso pode lhe causar administrativamente, não sabemos, mas doutrinariamente sua mensagem certamente já surtiu bastante efeito.
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Fonte:https://noticias.gospelmais.com.br/padre-causa-polemica-sobre-maria-ela-foi-serva-do-filho-dela87660.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+gospelmais+%28Gospel%2B+%7C+Not%C3%ADcias%29

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

O QUE É PROTESTANTISMO

18.08.2016
Do blog TELE - FÉ, 

O que é Protestantismo?
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” João 3.16
“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie.” Efésios 2.8-9
Conforme Dom Estêvão Bettencourt, um dos mais respeitados teólogos católicos do Brasil, o termo “protestantismo” tem sua origem “no fato seguinte: em 1529, durante a campanha da Reforma Luterana, a Dieta de Espira (Alemanha) resolveu que não se fariam mudanças religiosas na Alemanha até a reunião de um concílio geral; ; por conseguinte, católicos e luteranos ficariam nas posições até então assumidas. Esse decreto provocou o protesto de seis príncipes e 14 cidades imperiais em 19/04/1527. Daí o nome de protestantes que lhes foi dado. O substantivo ‘protestante’ só entrou em uso no século XVII, passando a designar todos os cristãos reformados que se opõem a Roma. Atualmente, esses irmãos preferem chamar-se ‘evangélicos’, como se autodenominavam os reformados do século XVI.” (BETTENCOURT, Estêvão. Crenças, religiões, igrejas e seitas: quem são? p. 20)
Portanto, é importante ressaltar, desde o início, que as palavras “protestante” e “protestantismo” não dizem respeito simplesmente ao conjunto de igrejas que têm, como objetivo precípuo, “protestar” contra a igreja católica ou contra o catolicismo, como se a razão de ser do protestantismo fosse protestar contra a igreja católica. Ao contrário, a essência do protestantismo é resgatar e anunciar o genuíno Evangelho de Jesus Cristo conforme consignado na Escritura Sagrada.
Foi com esse objetivo que Martinho Lutero (1483-1546), monge alemão da ordem dos agostinianos, empreendeu sua batalha contra o que considerou ser os erros mais graves da Igreja medieval, especialmente a obrigatoriedade das obras para a salvação do crente (em oposição à salvação por graça e fé, conforme aprendemos na Escritura Sagrada, particularmente nas epístolas de Paulo Aos Romanos, Aos Gálatas, Aos Efésios e Aos Colossenses). Em 31 de outubro de 1517 — data que se convencionou considerar o marco inicial da Reforma Protestante —, Lutero tornou públicas as suas “Noventa e cinco teses” acerca do comércio das indulgências. Considerando que essa prática não dispunha de fundamento claro na Bíblia, Lutero, junto como outros reformadores, deu início a uma persistente investigação de tudo aquilo que, na doutrina e na prática da Igreja, não encontrasse respaldo explícito na Sagrada Escritura ou que se opusesse a ela. Pois para os reformadores do século XVI, assim como para todas as igrejas legitimamente oriundas da Reforma, a Bíblia Sagrada é a autoridade máxima em matéria de fé e prática.
Nos diversos tópicos e links desse Guia, será possível encontrar um grande número de textos sobre os elementos essenciais da fé protestante, razão pela qual consideramos desnecessário abordá-los nesse texto introdutório. No entanto, um aspecto do protestantismo é importante destacar, pois esse aspecto tem sido superestimado e utilizado como munição, particularmente por estudiosos católicos, para atacar o protestantismo. Refiro-me à diversidade de igrejas e confissões protestantes. Até o século XVI, o clero detinha o monopólio da interpretação da Escritura Sagrada. Além disso, o povo não tinha acesso à Escritura (tanto por causa do analfabetismo que imperava quanto pela falta de interesse da liderança da Igreja em que o povo conhecesse o Texto Sagrado). A partir da Reforma, a Sagrada Escritura começou a ser lida e estudada por todo o povo. A liberdade de acesso à Escritura, inevitavelmente, teve um preço: a multiplicidade de interpretações, algumas até conflitantes entre si. Ou seja, antes, havia uma uniformidade de doutrina, mas mantida com mão de ferro pela autoridade eclesiástica, a qual não podia ser contestada (nem mesmo pela própria Escritura Sagrada!). Com a Reforma, toda a Igreja — e não só a hierarquia — passou a ter a possibilidade de estudar a Bíblia e de ser corrigida por ela, mas essa possibilidade veio acompanhada do indesejável efeito colateral das divergências de interpretações.
Não obstante, é de suma importância salientar que, embora não possamos negar a existência dessas divergências, há um substrato comum a todas as igrejas protestantes, um conjunto de elementos essenciais à fé cristã, elementos esses que são compartilhados inclusive pela igreja católica. Dentre esses elementos essenciais, podemos destacar: a Revelação de Deus na Escritura Sagrada e o seu caráter infalível como regra de fé e prática; a encarnação de Deus em Jesus; a dupla natureza de Jesus Cristo (divina e humana); o caráter sacrificial e expiatório de Sua morte na cruz; a justificação por graça e mediante a fé em Cristo (cf. Ef. 2.8); a trindade divina; a ressurreição de Cristo e de todo aquele que nEle crê; o batismo, pelo qual ingressamos na Igreja, e a Ceia, pela qual rememoramos a paixão, a morte e a ressurreição de Cristo (cf. Lc. 22.19 e I Cor. 11.24-25), como sacramentos instituídos pelo próprio Cristo; e a segunda vinda de Jesus Cristo. Todos esses elementos encontram-se fundamentados na Escritura Sagrada. Quanto a aspectos secundários da fé cristã, podem existir divergências de ênfases ou de perspectivas. Mas, no essencial, há unidade entre os protestantes, sobretudo porque essa unidade está baseada na Escritura Sagrada.
Por fim, há um fator que não só se relaciona com essa diversidade de leituras presente no protestantismo, mas também é inerente à perspectiva protestante da fé cristã: os protestantes não só podem como devem ser permanentemente corrigidos pela Escritura Sagrada. Essa é, sem dúvida alguma, a mais importante herança da Reforma Protestante. Ou seja, ainda que divergências e mesmo equívocos de interpretação da Escritura sejam inevitáveis, o enorme e multifacetado conjunto de protestantes espalhados pelo mundo sempre poderá ser admoestado e corrigido pela Bíblia Sagrada. Sendo assim, as igrejas protestantes, bem como toda a cristandade desde o século XVI, tem não só a possibilidade como também o dever de buscar, junto à Escritura Sagrada, (re)aproximar-se cada vez mais daquilo que Deus planejou para a Sua Igreja na Terra.
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Fonte:http://tele-fe.com/portal/sugestao-de-links/guia-virtual-do-protestantismo

terça-feira, 23 de junho de 2015

ESTUDO BÍBLICO:As heresias dos Livros apócrifos

23.06.2015
Do YouTube, 24.02.2014

 

MERECEM CONFIANÇA OS LIVROS APÓCRIFOS?

A Constituição Dogmática sobre Revelação Divina, o Concílio Vaticano II, declarou que "Ela (a igreja) sempre considerou as Escrituras junto com a tradição sagrada como a regra suprema de fé, e sempre as considerará assim".

Nós, cristãos evangélicos, rejeitamos a tradição como regra de fé. Quando a Igreja Católica Romana se refere ao cânon do Velho Testamento inclui uma série de livros chamados "Apócrifos", os quais não aparecem nas versões evangélica e hebraica da Bíblia. O resultado disto foi que, na opinião popular dos católicos, existem duas Bíblias: uma católica e outra protestante. Mas semelhante asseveração não é certa. Só existe uma Bíblia, uma Palavra (escrita) de Deus.

Apócrifos, o que significa?


No grego clássico, a palavra apocrypha significava "oculto" ou "difícil de entender". 
Posteriormente, tomou o sentido de "esotérico" ou algo que só os iniciados podem entender; não os de fora. Na época de Irineu e de Jerônimo (séculos III e IV), o termo apocrypha veio a ser aplicado aos livros não-canônicos do Antigo Testamento, mesmo aos que foram classificados previamente como "pseudepígrafos".

Há várias razões porque rejeitamos os apócrifos. Eis algumas delas:


Não temos nenhum registro de alguma controvérsia entre Jesus e os judeus sobre a extensão do cânon. Jesus e os autores do Novo Testamento citam, mais de 295 vezes, várias partes das Escrituras do Antigo Testamento como palavras autorizadas por Deus, mas nem uma vez sequer mencionam alguma declaração extraída dos livros apócrifos ou qualquer outro escrito como se tivesse autoridade divina.

As heresias dos apócrifos

A seguir, a lista dos que se encontravam na Septuaginta:
1. 3 Esdras
2. 4 Esdras
3. Oração de Azarias
4. Tobias
5. Adições a Ester
6. A Sabedoria de Salomão
7. Eclesiástico (Também chamado de Sabedoria de Jesus, filho de Siraque).
8. Baruque
9. A Carta de Jeremias
10. Os acréscimos de Daniel
11. A Oração de Manassés
12. 1 Macabeus
13. 2 Macabeus
14. Judite
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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=HTQ2Mc9GyAY

domingo, 10 de maio de 2015

O Papa aos Olhos de um Presbiteriano

10.05.2015
Do blog E A BÍBLIA COM ISSO?13.03.2013


O mundo parou para ver quem seria o Papa anunciado pela fumaça branca da Capela Sistina. O cerimonial belíssimo e litúrgico só foi quebrado quando a simpatia e humildade do Cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio, o novo Papa, ecoava sua voz diante de milhares de fiéis pedindo orações para seu antecessor Bento XVI e para si mesmo, agora, Papa Francisco.


A Igreja Católica Romana inova de várias formas. Pela primeira vez um Jesuíta de linha Franciscana assume o cargo de Senhor Apostólico da Igreja. Também é a primeira vez que um integrante do Novo Mundo é apontado como o Cabeça da Igreja.

Sob o ponto de vista social, parece estarmos diante de um homem profundamente preocupado com os pobres – daí, possivelmente, tenha escolhido o nome Francisco, em homenagem a São Francisco de Assis, e com isso o mundo possa esperar um Vaticano menos pomposo. Quem sabe, como diria o poeta baiano Castro Alves, vejamos: “a púrpura servindo ao povo para cobrir os ombros nus”.

Teólogo conservador, mas com uma fama de bom de diálogo, a tendência é vermos o Catolicismo mantendo sua pegada firme em questões em que a ética do mundo anda na contra-mão dos postulados Apostólicos, como o homossexualismo e o aborto por exemplo; fazendo com que nessas matérias, unamos nossas vozes contra a tendência da mídia que tenta cada vez mais relativizar o que cremos ser absoluto.

Sendo assim, como curioso observador do mundo das religiões, vejo que a maior religião do mundo em várias matérias, se mantêm como um baluarte firme daquilo que nós, biblicamente, devemos seguir, sem medo das repercussões que sempre vêm de forma irrefletida e fanática.

Mas o momento também nos faz olhar mais de perto para o próprio conceito de Papado. Não encontramos na história a figura do Papa anterior ao Século V, embora Pedro, o Apóstolo, seja apontado pela Igreja como sendo aquele a quem o Papa sucede, algumas características do pescador descalço parecem não bater muito como o que vemos no Vaticano.

Casado, por isso não celibatário, não há nenhuma evidência histórica convincente que Pedro tenha ido à Roma; nunca aceitou nenhuma veneração, andava no meio do povo na simplicidade da Galileia e só escreveu de forma infalível suas cartas, pois foi designado por Cristo para fazê-lo, em época em que o Cânon, ainda aberto para o testemunho Apostólico, estava em fase final de fechamento.

Os títulos atribuídos a ele, então, devem ser objeto de estudo sincero, para que a profecia de Jesus não seja diretamente ligada ao fato de darmos ao Apóstolo, títulos que ele nunca deveria ter: “Arreda, Satanás, tu és para mim pedra de tropeço, pois não cogitas das coisas de Deus, mas dos homens” (Jesus Cristo).

Jesus disse isso logo após uma das mais belas confissões de fé da Novo Testamento. Ao ser perguntado quem ele era aos olhos do povo, muitas respostas vieram, mas Pedro sabia quem Jesus era: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus Vivo”, disse ele.

Essa afirmação, “essa pedra”, foi usada por Cristo para que a Igreja de Jesus fosse edificada sobre ela. Aliás, o próprio Pedro reconhece isso em sua carta (I Pedro 2:4-8).

Sendo assim, de acordo com Hebreus 1:1-3, nenhum homem após o fechamento das Escrituras pode ter a sua palavra infalível ou inerrante. Cristo não precisa de um vigário, pois quando entregou as chaves do Reino para os Apóstolos, não deixou para Pedro, somente, mas “onde estiverem dois ou três reunidos”, portanto, os Presbíteros, segundo a compreensão Apostólica em Atos 15.

Por mais nobre e zelosa que seja a liturgia de Roma, e por diversas outras razões históricas, impressionantemente admiráveis, um Estado Nacional (Vaticano) vai de encontro à pregação de Cristo quando afirmava: “o meu Reino não é desse mundo”.

Aquele que “não tinha onde reclinar a cabeça” não deixou uma Igreja para possuir bens e riquezas, mas para espalhar a paz, o amor e a compaixão. Aquele que andou no meio dos leprosos, das prostitutas e dos mendigos para lhes restaurar os bens, não deixou uma instituição onde a opulência é tão clara.

Quais são os pontos de contato, então? São vários. Temos o mesmo credo: 
Creio em Deus Pai, Todo-poderoso, Criador do Céu e da terra. Creio em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, o qual foi concebido por obra do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria; padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; ressurgiu dos mortos ao terceiro dia; subiu ao Céu; está sentado à direita de Deus Pai Todo-poderoso, donde há de vir para julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja Católica; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição do corpo; na vida eterna. Amém.”

Mas talvez a maior e mais profunda diferença, seja um Princípio relembrado pela Reforma Protestante (pré-Trento) há meio milênio atrás: O Sola Scriptura. Acreditamos que apenas a Bíblia é a Palavra de Deus e que ela não pode jamais ser contradita ou ser colocada em pé de igualdade com qualquer outro documento ou palavra humana: “Seja Deus verdadeiro e mentiroso todo homem”.

Sendo assim, amigo Católico, chamo você a refletir na Escritura. Se o conceito do Papado for compatível com o que nela está escrito, eu preciso recuar e admitir que a Igreja Católica é muito mais que uma instituição séria e corajosa (como é), mas é a mais pura expressão absoluta e inequívoca da verdade.

Mas se a Bíblia caminha em outra direção, que não seja tradição, família ou intransigência que faça você permanecer numa igreja onde Cristo é representado por quem ele não autorizou, e portanto, é você quem deve dar esse passo atrás.

Como discernir a verdade, então? Se aprofundando nas Escrituras, e é isso que eu chamo você para fazer nesses dias.
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Fonte:http://bibliacomisso.blogspot.com.br/search?updated-max=2013-04-10T02:25:00-03:00&max-results=7

sábado, 24 de janeiro de 2015

A Mariolatria do Catolicismo Romano

24.01.2015
Do canal YOUTUBE,23.01.15*
Por Luiz Henrique de Almeida Silva**



* Mariolatria, do fundo do baú, Lição 6, 2 Trimestre de 2006, 4 parte, Ev Henrique, EBD NA TV

*Luiz Henrique de Almeida Silva, É  Pr. Evangelista da Assembléia de Deus, em Imperatriz/MA É Estudante de Teologia na FAETEL - FACULDADE TEOLÓGICA.
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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=AdhpNftuRXY

domingo, 13 de abril de 2014

"Qual a diferença entre católicos e protestantes?"

13.04.2014
Do portal GOT QUESTIONS

Resposta:Há várias diferenças importantes entre católicos e protestantes. Apesar das tentativas, através dos últimos anos, de se achar coisas em comum entre os dois grupos, o fato é que as diferenças continuam existindo, e elas são tão importantes hoje como foram no começo da Reforma Protestante. Segue-se um rápido resumo de algumas das mais importantes diferenças:

Uma das primeiras grandes diferenças entre o Catolicismo e o Protestantismo é a questão da suficiência e autoridade das Escrituras. Os protestantes crêem que somente a Bíblia é a única fonte da revelação especial de Deus à humanidade, e como tal ela ensina a nós tudo o que é necessário para nossa salvação do pecado. Os protestantes vêem a Bíblia como o padrão pelo qual todo o comportamento cristão deverá ser medido. Comumente se refere a esta crença como Sola Scriptura e é uma das “Cinco Solas” (sola é a palavra latina para “única”) que veio da Reforma Protestante como resumo de algumas diferenças importantes entre os católicos e protestantes.

Apesar de haver muitos versos na Bíblia que estabelecem sua autoridade e sua suficiência em todas as questões de fé e prática, um dos mais claros é II Timóteo 3:16-17, onde vemos que “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.” Os católicos, por outro lado, rejeitam a doutrina da Sola Scriptura e não crêem que somente a Bíblia seja suficiente. Eles crêem que tanto a Bíblia quanto a sagrada tradição católica romana igualmente se combinam no Cristianismo. Muitas doutrinas católicas romanas, tais como a do purgatório, orações aos santos, adoração ou veneração a Maria, etc, têm pouca ou nenhuma base nas Escrituras, mas são baseadas apenas nas tradições da Igreja Católica Romana. Essencialmente, a posição da Igreja Católica Romana de negar a Sola Scriptura e sua insistência em que tanto a Bíblia quanto suas “Tradições Sagradas” se equivalem em autoridade enfraquece a suficiência, autoridade e integridade da Bíblia. A visão que se tem das Escrituras está na raiz de muitas, se não todas, as diferenças entre católicos e protestantes.

Outra grande diferença entre Catolicismo e Protestantismo é a que diz respeito à posição e autoridade do papa. De acordo com o Catolicismo, o papa é o “vicário de Cristo” (vicário significa substituto), e toma o lugar de Jesus como o líder visível da Igreja. 

Como tal ele tem a capacidade de falar ex cathedra (com autoridade em assuntos de fé e prática), e quando ele o faz, seus ensinamentos são considerados como não passíveis de erro, devendo ser obedecidos por todos os cristãos. Por outro lado, os protestantes crêem que nenhum ser humano está livre de erros e que somente Cristo é o líder da igreja. Os católicos confiam na sucessão apostólica como uma forma de tentar estabelecer a autoridade do papa. Mas os protestantes crêem que a autoridade da igreja não vem da sucessão apostólica, mas sim da Palavra de Deus. O poder espiritual e a autoridade não estão nas mãos de simples homens, mas na própria Palavra de Deus registrada nas Escrituras. Apesar de o Catolicismo ensinar que somente a Igreja Católica pode, de forma apropriada e correta, interpretar a Bíblia, os protestantes crêem que a Bíblia ensina que Deus enviou o Santo Espírito para habitar todos os cristãos renascidos, dando a eles capacidade para que compreendam a mensagem da Bíblia.

Isto pode ser claramente visto em passagens como João 14:16-17: “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós.” (Veja também João 14:26 e I João 2:27). Apesar de o Catolicismo ensinar que somente a Igreja Católica Romana tem a autoridade e poder de interpretar a Bíblia, o Protestantismo reconhece a doutrina bíblica do sacerdócio de todos os crentes, e que cristãos individuais podem confiar no Espírito Santo para que os guie em ler e interpretar a Bíblia por si mesmos.

A terceira maior diferença entre o Catolicismo e Protestantismo é como a pessoa é salva. Outra das “cinco solas” da reforma era a Sola Fide (somente pela fé), que afirma a doutrina bíblica da justificação somente pela graça, através somente da fé, por causa somente de Cristo (Efésios 2:8-10). Contudo, de acordo com o Catolicismo Romano, o homem não pode ser salvo somente pela fé, somente em Cristo. Eles ensinam que o Cristianismo deve confiar na fé mais “obras de mérito” para salvação. Os Sete Sacramentos são essenciais à doutrina Romana Católica de salvação, que são: Batismo, Crisma, A Eucaristia, Penitência, Extrema-unção, Ordem e Matrimônio. Os protestantes crêem que baseados na fé apenas em Cristo, os crentes são justificados por Deus, quando todos os seus pecados são pagos por Cristo na cruz e Sua justiça é a eles imputada. Os católicos, por outro lado, crêem que a justiça de Cristo é concedida ao crente pela “graça através da fé”, mas em si mesma não é suficiente para justificar o crente. O crente deve “suplementar” a justiça de Cristo a ele concedida com obras meritórias.

Católicos e protestantes também discordam no que significa ser justificado perante Deus. Para os católicos, a justificação envolve que se seja feito justo e santo. Eles crêem que a fé em Cristo é apenas o início da salvação, e que a pessoa deve fazer que isto cresça com boas obras, pois “o homem deve fazer por merecer a graça de Deus da justificação e eterna salvação”. Logicamente que esta visão de justificação contradiz o claro ensinamento das Escrituras em passagens como Romanos 4:1-12; Tito 3:3-7, assim como muitas outras. Por outro lado, os protestantes fazem distinção entre o ato único de justificação (quando somos declarados justos e santos por Deus com base em nossa fé na expiação de Cristo na cruz), e santificação (o processo contínuo de ser justificado que continua através de nossas vidas na terra). Apesar de os protestantes reconhecerem que as obras são importantes, eles crêem que estas são o resultado ou fruto da salvação, mas nunca o meio para ela. Os católicos misturam justificação e santificação em um processo contínuo, que leva à confusão sobre como se é salvo.

A quarta grande diferença entre católicos e protestantes tem a ver com o que acontece após a morte do homem. Enquanto ambos crêem que os incrédulos passarão a eternidade no inferno, há diferenças significantes e importantes no que diz respeito ao que acontece aos crentes. Por causa de suas tradições da igreja e sua confiança em livros não-canônicos, os católicos desenvolveram a doutrina do purgatório. O purgatório, de acordo com a Enciclopédia Católica, é um “lugar ou condição de punição temporal para aqueles que, deixando esta vida na graça de Deus, não estão totalmente livres de faltas menores, ainda não pagaram totalmente a reparação devida por suas transgressões”. Por outro lado, os protestantes crêem que por sermos justificados por Cristo apenas, e que a justiça de Cristo é a nós imputada, quando morremos, iremos direto para o céu para estarmos na presença do Senhor (II Coríntios 5:6-10 e Filipenses 1:23).

Ainda mais perturbadora do que a doutrina católica do purgatório é o fato de que eles crêem que o homem deve ou mesmo pode pagar ou compensar por seu próprio pecado. Isto, juntamente com a concepção errônea de que a Bíblia ensina sobre como o homem é justificado perante Deus, resulta em uma baixa visão da suficiência e eficiência da expiação de Cristo na cruz. Colocando de forma simples, o ponto de vista sobre a salvação da Igreja Católica Romana implica que a expiação de Cristo na cruz não foi pagamento suficiente pelos pecados daqueles que Nele crêem, e que até mesmo um crente deve expiar ou pagar por seus próprios pecados, tanto através de atos de penitência como passando tempo no purgatório. Mas a Bíblia ensina repetidas vezes que somente a morte de Cristo pode satisfazer ou aplacar a ira de Deus contra os pecadores (Romanos 3:25; Hebreus 2:17; I João 2:2; I João 4:10). Nossas obras de justiça nada podem acrescentar ao que Cristo já realizou.

Apesar de haver muitas outras diferenças entre o que os católicos e protestantes crêem, estas quatro diferenças devem servir para estabelecer que há sérias diferenças entre os dois. Da mesma forma como os Judeus que disseram que os cristãos gentios deveriam obedecer à lei do Velho Testamento para serem salvos, sobre os quais Paulo escreveu em Gálatas, os católicos, fazendo as obras necessárias para que sejam justificados por Deus, terminam tendo um evangelho totalmente diferente. As diferenças entre os católicos e os evangélicos protestantes são importantes e significativas.

Oramos para que Deus abra os olhos de qualquer pessoa que esteja lendo este artigo, e que esteja colocando sua fé ou confiança nos ensinamentos da Igreja Católica. Esperamos que todas as pessoas compreendam e creiam que suas “obras de justiça” não são capazes de os justificar, ou santificar (Isaías 64:6). Oramos para que todos, ao contrário, coloquem sua fé somente no fato de que “Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue.” (Romanos 3:24-25a). Deus nos salva “Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, Que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador; Para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna (Tito 3:5-7).


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Pergunta: "Jesus teve irmãos e irmãs?"

13.04.2014
Do portal GOT QUESTIONS

Resposta: Os irmãos de Jesus são mencionados em vários versículos da Bíblia. Mateus 12:46, Lucas 8:19 e Marcos 3:31 dizem que a mãe de Jesus e seus irmãos vieram vê-lO. A Bíblia nos diz que Jesus tinha quatro irmãos: Tiago, José, Simão e Judas (Mateus 13:55). A Bíblia também nos diz que Jesus tinha irmãs, mas não sabemos seus nomes ou a quantidade (Mateus 13:56). Em João 7:1-10, Seus irmãos vão para o festival, mas Jesus não vai com eles. Atos 1:14 descreve Seus irmãos e mãe orando com os discípulos. Depois, Gálatas 1:19 menciona que Tiago era irmão de Jesus. A conclusão mais natural dessas passagens é interpretar que Jesus tinha irmãos e irmãs sanguíneos.

Alguns Católicos Romanos acreditam que esses “irmãos” eram na verdade primos de Jesus. No entanto, em cada exemplo, a palavra grega específica para “irmão” é usada. Embora a palavra possa se referir a outros parentes, o seu significado normal e natural é irmão físico. Havia uma palavra grega para primo, mas ela nunca foi usada. Além disso, se eles fossem primos de Jesus, por que eles estariam tão frequentemente com Maria, a mãe de Jesus? Não há nada no contexto de Sua mãe e irmãos vindo visitá-lO que daria qualquer impressão de que não fossem os Seus meio-irmãos, de forma literal e do mesmo sangue.

Um segundo argumento da igreja Católica Romana é que os irmãos e irmãs de Jesus eram filhos de José de um casamento anterior, antes de casar-se com Maria. Uma teoria sobre José tem sido inventada, mas ela não tem qualquer suporte bíblico. Essa teoria acredita que ele era significantemente mais velho que Maria, tinha se casado anteriormente, tido vários filhos e ficado viúvo antes de se casar com Maria. No entanto, novamente, o problema com essa teoria é que a Bíblia não dá nenhuma impressão de que José tivera uma outra esposa antes de casar-se com Maria. Se José já tivesse pelo menos seis filhos antes de se casar com Maria, por que eles não são mencionados na sua viagem com Maria a Belém (Lucas 2:4-7), ou na sua viagem ao Egito (Mateus 2:13-15), ou na sua viagem de volta para Nazaré (Mateus 2:20-23)?

A Bíblia não nos dá nenhum motivo para acreditarmos que esses irmãos e irmãs não fossem verdadeiros filhos de José e Maria. Aqueles que se opõem à ideia de que Jesus tinha meio-irmãos e meio-irmãs fazem isso, não por sua leitura da Bíblia, mas por um conceito pré-concebido da virgindade perpétua de Maria, que é em si mesmo uma crença completamente contrária ao que a Bíblia ensina: "Contudo, não a conheceu, ENQUANTO ela não deu à luz um filho, a quem pôs o nome de Jesus" (Mateus 1:25). Jesus tinha meio-irmãos e meio-irmãs que eram filhos de José e Maria. Esse é o ensinamento claro e firme da Palavra de Deus.
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Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/Jesus-irmaos-irmas.html

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

O Rosário e suas 15 promessas

30.12.2013
Do portal NAPEC - APOLOGÉTICA CRISTÃ
1) Introdução
A Igreja Católica Apostólica Romana presta uma espécie de veneração especial a Maria, chamada hiperdulia (algo como hiper veneração). Todos os demais santos são merecedores apenas de dulia (veneração) e apenas a Deus é reservada a latria, que é a adoração.
Teoricamente estas definições podem até ser compreensíveis, porém a prática nos revela algo totalmente diferente.
João Paulo II, grande devoto de Nossa Senhora e que demonstrou isto em toda a sua trajetória como pontífice disse o seguinte no encontro com os jovens na Basílica Vaticana em 10 de janeiro de 1979:
“O assunto, para o qual desejaria chamar a vossa atenção neste momento, está muito perto da vossa sensibilidade. Quereria, de fato, deter-me convosco a contemplar ainda a cena maravilhosa que o mistério do Natal nos colocou diante dos olhos. É cena que vos é familiar: muitos de vós reviveram-na ativamente nestes dias, construindo o presépio nas suas casas. Pois bem, entre os protagonistas desta cena, convido-vos esta manhã a olhar para Maria, a Mãe de Jesus e nossa Mãe.
A Igreja mesma nos sugere esta atenção particular para com Nossa Senhora: quis que o Último dia da oitava do Natal, e primeiro dia do ano novo, fosse consagrado à celebração da Maternidade de Maria. É evidente, pois, a intenção de dar realce ao “lugar” da Mãe, diria à “dimensão maternal” de todo o mistério do nascimento humano de Deus.
Não é intenção sua que isto se manifeste só neste dia. A veneração da Igreja para com Nossa Senhora —  veneração que supera o culto de qualquer outro santo e toma o nome de “hiperdulia” — invade todo o ano litúrgico.” [1]
Esta é uma pequena demonstração de como a ICAR tem voltado o seu foco sistematicamente para Maria, tirando-o do único e verdadeiro Salvador, Jesus Cristo.
2) O surgimento do rosário
Um instrumento poderoso para este desvio do foco em Cristo, o Santo Rosário, surgiu aproximadamente no ano 800 e consistia na reza de 150 pais-nossos pelos leigos que não sabiam ler, de forma a imitar os monges que rezavam os Salmos (150). Com o passar do tempo formaram-se outros três saltérios com 150 aves-Maria, 150 louvores em honra a Jesus e 150 louvores em honra a Maria. O Rosário como conhecemos hoje surgiu em 1206, quando a Virgem teria supostamente aparecido a São Domingos e revelado que era uma arma poderosa para a conversão dos hereges e outros pecadores. O primeiro documento impresso que explica claramente como rezar o rosário surgiu em Colônia, na Alemanha, em 1476.
Ao longo do tempo recebeu algumas implementações, sendo a última em 16/10/2002 através da Carta ApostólicaRosarium Virginis Mariae [2] publicada pelo papa João Paulo II em que adicionou-se mais 50 aves-Maria e 5 pais-Nosso sob o título de Mistérios Luminosos [3] aos já rezados mistérios gozosos, mistérios dolorosos e mistérios gloriosos. Desde tal data o rosário passou a ser composto por 212 aves-Maria, 4 salve-rainhas e 24 pais-nosso [4]. Pela distribuição das rezas fica notável que o foco não é Cristo, mas sim Maria.
3) “Revelações” acerca do rosário
Muitas são as informações que os católicos recebem acerca de diversas supostas aparições de Maria com uma mensagem de estímulo à reza do seu rosário:
Quero que saiba que, a principal peça de combate tem sido sempre o saltério Angélico (Rosário) que é a pedra fundamental do novo testamento. Assim quero que alcances estas almas endurecidas e as conquiste para Deus, com a oração do meu saltério” esta frase teria sido dita a São Domingo em uma aparição da Virgem Maria dos Católicos.
À Beata Alexandrina de Balasar, nascida em 1904 e falecida em 1955, a ICAR afirma que Nossa Senhora muitas vezes lhe falou do rosário, recomendando-o como arma eficaz contra as ciladas do demônio e como oração que agrada a Jesus, porque honra Maria, sua Mãe.
A ICAR diz que a reza do rosário agrada a Cristo, porém ela leva seus praticantes a distanciarem-se do nosso Senhor e Salvador e ter como foco principal a mãe de Jesus.
Dentre as muitas “revelações” dadas pela senhora dos católicos acerca do seu rosário, uma em especial é objeto deste artigo, pois faz com que os rezadores do terço deixem de depositar sua confiança em Cristo, nosso Senhor e único Salvador, e passem e esperar em Maria.
4) As 15 promessas do Santo Rosário
Alain de la Roche, titulado beato pela ICAR, nascido na França em 1428 e falecido na Holanda em 1475, afirma ter recebido uma mensagem especial de Maria acerca do seu rosário. Segundo ele, a senhora dos católicos lhe revelou 15 promessas para os que rezassem o rosário devotamente. Abaixo faremos um confronto entre estas promessas e o que a Bíblia nos diz acerca do que foi prometido:
1) A todos aqueles que recitarem o meu Rosário prometo a minha especialíssima proteção.
O SENHOR é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O SENHOR é a força da minha vida; de quem me recearei? [Sl 27:1]
O SENHOR está comigo; não temerei o que me pode fazer o homem. [Sl 118:6]
Eu, porém, cantarei a tua força; pela manhã louvarei com alegria a tua misericórdia; porquanto tu foste o meu alto refúgio, e proteção no dia da minha angústia. [Sl 59:16]
2) Quem perseverar na reza do meu Rosário, receberá graças potentíssimas.
Porque o SENHOR Deus é um sol e escudo; o SENHOR dará graça e glória; não retirará bem algum aos que andam na retidão. [Sl 84:11]
O homem de bem alcançará o favor do SENHOR, mas ao homem de intenções perversas ele condenará. [Pv 12:2]
Bem-aventurado o homem que me dá ouvidos, velando às minhas portas cada dia, esperando às ombreiras da minha entrada.
Porque o que me achar, achará a vida, e alcançará o favor do SENHOR. [Pv 8:34-35]
3) O Rosário será uma arma potentíssima contra o inferno, destruirá os vícios, dissipará o pecado e derrubará as heresias.
Tenho posto o SENHOR continuamente diante de mim; por isso que ele está à minha mão direita, nunca vacilarei.
Portanto está alegre o meu coração e se regozija a minha glória; também a minha carne repousará segura.
Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção. [Sl 16:8-10]
Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um muitos serão feitos justos.
Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça;
Para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor. [Rm 5:19-21]
Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia,
Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias,
Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.
Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Contra estas coisas não há lei. [Gl 5:19-23]
4) O Rosário fará reflorir as virtudes, as boas obras e obterá às almas as mais abundantes misericórdias de Deus.
E que direis se Deus, querendo mostrar a sua ira, e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita paciência os vasos da ira, preparados para a perdição;
Para que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que para glória já dantes preparou [Rm 9:22-23]
Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou,
Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos),
E nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus; [Ef 2:4-6]
As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim;
Novas são cada manhã; grande é a tua fidelidade. [Lm 3:22-23]
5) Quem confiar-se a Mim, com o Rosário, não será nunca oprimido pelas adversidades.
Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo. [Jo 16:33]
E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus. [Fp 4:7]
Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. [Mateus 11:28,29]
6) Quem quer que recitar devotadamente o Santo Rosário, com a meditação dos Mistérios, se converterá se pecador, crescerá em graça se justo e será feito digno da vida eterna.
Todavia digo-vos a verdade, que vos convém que eu vá; porque, se eu não for, o Consolador não virá a vós; mas, quando eu for, vo-lo enviarei.
E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo. [Jo 16:7-8]
Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém. [2Pe 3:18]
Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.
Não vem das obras, para que ninguém se glorie; [Ef 2:8-9]
7) Os devotos do Meu Rosário na hora da morte, não morrerão sem os sacramentos.
A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo.
Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. [Rm 10:9-10]
8 ) Aqueles que rezam o Meu Rosário encontrarão, durante sua vida e na hora de sua morte, a luz de Deus e a plenitude das suas graças e participarão aos méritos dos abençoados no Paraíso.
Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. [João 14:6]
9) Eu libertarei, todos os dias, do Purgatório, as almas devotas do Meu Rosário.
Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie; [Ef 2:8-9]
Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; (…) Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos; (…) E irão estes para o tormento eterno, mas os justos para a vida eterna. [Mt 25:34,41,46] (não existe purgatório na Bíblia)
10) Os verdadeiros filhos do Meu Rosário gozarão de uma grande alegria no Céu.
…eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância. [João 10:10b]
Nunca mais terão fome, nunca mais terão sede; nem cairá sobre eles o sol, nem calor algum; porque o Cordeiro que está no meio, diante do trono, os apascentará e os conduzirá às fontes das águas da vida; e Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima. [Apoc. 7:16,17]
11) Aquilo que se pedir com o Rosário se obterá.
E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. [Jo 14:13]
Eu sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor às imagens de escultura. [Is 42:8]
12) Aqueles que propagarem o Meu Rosário serão por mim socorridos em todas as suas necessidades.
Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. [Is 46:1]
13) Eu consegui do Meu Filho que todos os devotos do Rosário tenham, por irmãos em sua vida e na hora de sua morte, os Santos do Céu.
E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos. [Atos 4:12]
14) Aqueles que recitarem o Meu Rosário fielmente serão todos filhos meus amantíssimos, irmãos e irmãs de Jesus.
Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai.
O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus.
E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados. [Rm 8:15]
15) A devoção do Santo Rosário é um grande sinal de predestinação.
Nele (Cristo), digo, em quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados, conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade; [Ef 1:11]
Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, e eleitos, e fiéis. [Ap 17:14]
5) Conclusão
É notório que a ICAR tem permitido e incentivado que seus fiéis afastem-se da verdadeira adoração ao único e exclusivo Senhor e Salvador Jesus Cristo ao desviarem seu foco para a mãe de Jesus, Maria, transformando-a em objeto de esperança [Rm 5:1-2] [Ef 4:4-6] [Cl 1:26-28] [1Ts 1:2-4] [2Ts 2:16] [1Tm 1:1] [Hb 10:23] [1Pe 1:21]
O conhecimento da Bíblia Sagrada, lida sem o filtro da tradição e do magistério, mas sim sob a iluminação do Espírito Santo nos revela o quão equivocada é a atitude de rezar para quem não pode salvar e esperar nas promessas de quem não pode cumpri-las.
Somente o Senhor Jesus é capaz de nos proteger, salvar, livrar do mal e dar Sua graça e misericórdia, pois em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos. [At 4:12]
Caminhemos firmes olhando sempre para o autor e consumador de nossa fé, Jesus Cristo [Hb 12:2], esperando apenas Nele.
Notas
[1] http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/speeches/1979/january/documents/hf_jp-ii_spe_19790110_giovani_po.html acessado em 23/08/2008.
[2] http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/apost_letters/documents/hf_jp-ii_apl_20021016_rosarium-virginis-mariae_po.html acessada em 23/08/2008
[3] http://www.vatican.va/special/rosary/documents/misteri_luminosi_po.html acessada em 23/08/2008
[4] Além das 50 aves-Maria e dos 5 pais-nosso de cada terço, há também outras repetições destas rezas e de algumas outras no decorrer de cada terço rezado.
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