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quarta-feira, 2 de março de 2022

"Entrai pela porta estreita". Mt 7:13-14


01.03.2022
Do canal do pastor Irineu Messias, no You Tube 
 
 
A Reflexão do hoje é: "Entrai pela porta estreita". Mateus 7:13-14:https://youtu.be/eE6rKZAkA0k 
 
Qual a porta você vai escolher para entrar na eternidade? A porta estreita ou a porta larga? 
 
Qual o caminho você está trilhando agora? O caminho estreito ou o caminho espaçoso? 
 
Aceite o conselho do Senhor Jesus Cristo: "Entrai pela estreita " 
 
Ouça esse conselho do Senhor Jesus enquanto a porta estreita ainda está aberta! 
 
Deus te abençoe, 
 
Pastor Irineu Messias 
 
Deixe seu "gostei" abaixo do vídeo; compartilhe essa mensagem com alguém. 
 
Se ainda não é inscrito no canal, inscreva-se agora. 🙏🙂🙏 
 
Nota: 
 
O Budismo surgiu, na Índia, no século 5, antes da Era Cristã( 5 a.C). 
 
O Xintoísmo surgiu no século XIV, no Japão.
 
* Irineu Messias, é pastor e vice-presidente da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco, presidida pelo pastor Robenildo Lins.
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Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=eE6rKZAkA0k

terça-feira, 15 de outubro de 2019

A resposta insatisfatória da reencarnação

15.10.2019
Do portal CHAMADA
Por
Lothar Gassmann

“... o homem está destinado a morrer uma só vez e depois disso enfrentar o juízo.” (Hebreus 9.27)

https://www.chamada.com.br/assets/images/somente-jesus/somente-jesus42.jpg

“Somos novamente reencarnados” é a afirmação das religiões do Extremo Oriente (hinduísmo e budismo), bem como de correntes esotéricas que surgiram no Ocidente (teosofia, antroposofia e Nova Era), diante da questão: “O que acontece após a morte?”. Apesar de haver determinadas variações entre os vários sistemas, a ideia central é a mesma: a pessoa morre, mas uma parte espiritual invisível permanece viva e em algum momento recebe um novo corpo terreno.

O hinduísmo afirma que podemos reencarnar inclusive em algum animal, enquanto os sistemas influenciados pela concepção ocidental rejeitam essa ideia. Para eles a pessoa, no futuro, sempre retorna ao mundo na forma humana e em condição melhor ou pior do que era a anterior, dependendo do carma que ela desenvolve. Carma é a lei que determina o seu destino, ou seja, a soma das boas ou más ações que são comparadas ao fim de sua vida e – dependendo da direção que aponta o fiel da balança – definirá a sua próxima existência. Assim, de acordo com essa concepção, em caso de saldo positivo de boas obras, por exemplo, na minha próxima vinda ao mundo serei um príncipe ou comerciante, enquanto muitas más ações na próxima vida resultariam num pedinte ou numa criança com necessidades especiais.

Essa concepção de reencarnação conta que haverá outra vida após a morte. Ela parece dar esperança à pessoa de que há uma continuidade. Mesmo assim, essa esperança não é brilhante nem alegre, mas opressora e amedrontadora, pois sempre haverá a pergunta: minhas ações são suficientes para permitir uma posição melhor – ou elas me condenam a uma existência infeliz? Por quanto tempo essa “roda de renascimentos” continuará girando? Quando finalmente haverá um final?

    Desde sua raiz, a crença da reencarnação constitui uma doutrina pessimista.

Tais pensamentos ocupam a pessoa que crê na reincorporação. Não é de admirar que essa religião do Extremo Oriente é considerada uma maldição, levando a pessoa a se esforçar desesperadamente por meio de boas ações para dela se livrar. Apenas pensadores ocidentais da atualidade, como G. E. Lessing e Rudolf Steiner, tentaram lhe atribuir um sentido positivo (por exemplo, reencarnação como “possibilidade para aprender mais”). Essa ideia, porém, soa um tanto artificial, pois de que vale “aprender mais” se, na próxima existência, a pessoa não consegue mais lembrar aquilo que já aprendeu? Desde sua raiz, a crença da reencarnação constitui uma doutrina pessimista – e essa raiz não consegue ser totalmente escondida, mesmo com todas as reinterpretações.

Em Gênesis 8.21 lemos: “... por causa do homem, pois o seu coração é inteiramente inclinado para o mal desde a infância”. E em Romanos 3.10 consta: “Não há nenhum justo, nem um sequer”. A própria salvação por meio da reencarnação e do carma é uma ilusão. A pessoa nunca conseguirá chegar ao seu alvo. Ela entra em desespero. Desse modo, essa concepção – assim como a resposta “Tudo acaba com a morte!” – não consegue proporcionar esperança nem faz qualquer sentido.

Além disso, ela não conhece qualquer responsabilidade, pois o sofrimento do indivíduo lhe é acrescentado a partir do carma da reencarnação anterior. De acordo com essa ideia, a própria pessoa é culpada, por exemplo, por ter que viver pedindo esmolas ou por ser consumida pela lepra. A indescritível miséria nas ruas da Índia fala mais sobre as consequências da doutrina da reencarnação e do carma do que qualquer discussão teórica!

Assim, essa doutrina também não consegue dar uma resposta satisfatória para a pergunta: “O que acontece após a morte?”. Assim, no próximo texto consultaremos a Bíblia sobre isso. Oremos:
    Senhor, abre os olhos aos que estão aprisionados pelas doutrinas da salvação própria, para que eles reconheçam e aceitem a tua maravilhosa obra redentora no Gólgota. Amém.

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Fonte:https://www.chamada.com.br/assets/images/somente-jesus/somente-jesus42.jpg

segunda-feira, 25 de junho de 2018

Jesus ou Buda: que diferença faz?

25.06.2018
Do portal ULTIMATO ON LINE, 
Entrevista :Ziel Machado e Mila Gomides


“A dor é inevitável, o sofrimento é opcional”. Frases motivacionais e bonitas como essa são compartilhadas diariamente nas redes sociais. A maioria, provavelmente, não sabe que se trata de uma frase budista. Isso mostra um pouco como ensinamentos e pensamentos do Budismo estão diluídos em nossa cultura e sociedade. 

A religião baseada nos ensinamentos de Siddharta Gautama (600 a.C.), reúne aproximadamente 376 milhões de adeptos em todo o mundo – no Brasil são quase 250 mil adeptos. Assim como nem sempre é possível perceber a influência budista em frases bonitas, talvez, nem todo mundo distingue com facilidade as semelhanças e diferenças entre Buda e Jesus, entre Budismo e Cristianismo. Para esclarecer dúvidas e curiosidades sobre o assunto, o Portal Ultimato conversou com o teólogo Ziel Machado, diretor do Seminário Servos de Cristo, e com Mila Gomides, missionária com experiência entre budistas.

Portal Ultimato – Para o conhecido teólogo e escritor Frei Betto, Buda e Jesus têm muito em comum. Para ele, “Os dois não fundaram religiões; propuseram uma via espiritual centrada no amor, na compaixão e na justiça, capaz de nos conduzir ao que todo ser humano mais almeja: a felicidade”. Se é assim, que diferença a fé cristã pode fazer para o budista?

Ziel Machado – A singularidade de Jesus, o Cristo. Ele não veio iluminar o ser humano, Ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Nosso problema não é um apagão existencial, nosso problema é o nosso pecado, aquele que Cristo tomou para si, para nos assegurar a plena vida.

Mila Gomides – Há um ditado budista tailandês que diz: “o perigo surge daquilo que amamos”. Eu discordo do Frei Betto. Quanto mais estudo a vida de Jesus e de Buda, mais vejo que as diferenças entre os dois são maiores do que imaginamos no ocidente. E o livro Budismo, escrito pelo antropólogo David Burnett, nos ajuda a entender isso. 
Ao usar a história e os textos da tradição budista clássica como base, entendo que não existem referências que embasam que Buda Sakayumi pregou o amor ou compaixão durante sua vida. Naquela época, o foco era outro. A mensagem dele estava mais centrada na eliminação do sofrimento (dukkha), e um dos seus ensinos era que as paixões do mundo e o amor levavam ao apego e por consequência ao sofrimento. As práticas espirituais na primeira comunidade monástica eram muito individualizadas e individualistas, incluíam o abandono familiar, das relações de amor e não havia um exercício tão forte da compaixão. Totalmente diferente da vida e ensinamentos de Cristo e seus primeiros discípulos, cuja centralidade do ministério estava no amor e na compaixão. 

Séculos após a morte de Buda, o budismo desenvolveu mais este pensamento e criou novas tradições, com a Mahayana e Tibetana, incluindo pensamentos sobre a compaixão e amor, apresentando uma releitura à vida de Buda e outros budas, amorosos e compassivos. Mas isso somente aconteceu quando o budismo começou a chegar a novos lugares, como a China, e a ter contato com outras religiões, como o cristianismo que pregava o amor e compaixão por meio dos missionários nestorianos, e o confucionismo que ensinava o valor da família. Neste momento, o budismo começou a incluir esses valores em sua mensagem, mas ainda sim bem diferentes dos ensinados por Cristo. 
E num capítulo mais recente da história, o budismo chega ao ocidente e encontra uma busca grande pelo amor, compaixão, justiça e felicidade. Mas uma vez, ele precisa se reinventar, assimilar conceitos fora de sua base original, para permanecer e a responder por esses anseios humanos. 

Sobre a justiça, a compreensão é oposta. A crença budista no carma os fazem entender justiça de forma muito diferente dos ensinos cristãos com base na queda e graça.
Recentemente li que monges japoneses altamente estudados, ao refletir as raízes históricas de sua fé, reconheceram que suas escolas maiores (Shinram, Zen, Nichiren) já estavam muito afastados dos ensinamentos originais do Buda Sakayumi, e mais baseados em construtos humanistas e dando respostas mais humanistas também sobre a felicidade, amor, compaixão. E pode ser aí que teólogos liberais começam a crer que há uma semelhança com os ensinos numa perspectiva liberal sobre Cristo. 

Buda não conhecia o amor, nos primórdios do budismo. Mas Deus é amor. Jesus é amor. Amamos porque somos amados pelo próprio Amor e compaixão. Essa é uma grande diferença que a fé cristã pode fazer para o budista. E onde não há amor, há medo. E na Ásia, o que os budistas mais têm é medo. Medo dos espíritos, medo da morte, medo das consequências dos carmas negativos. E a diferença que Cristo pode fazer em suas vidas é libertá-los de todo o medo, dando uma vida plena nEle e confiantes no seu amor e proteção.

A meditação é uma técnica bastante associada ao budismo, a ponto de afastar alguns grupos de cristãos das disciplinas e exercícios espirituais. Como lidar com essa questão na igreja?

Ziel Machado – A meditação não é particularidade do Budismo. Na prática cristã, a meditação não tem por objetivo esvaziar a mente ou nos unir com o Cosmo. A meditação cristã tem por objetivo ouvir, de forma atenta, a voz do Deus Trino, por meio de Sua Palavra.

Mila Gomides – Vejo esta busca crescente pela meditação budista como sinalizador de que muitas pessoas no contexto de secularização não se satisfazem nas coisas materiais e nem na correria do dia a dia. Eles buscam espiritualidade, uma experiência transcendental. Mas com quem? Pois no budismo não há crença em Deus, logo, os cristãos que se afastam da igreja na busca por meditação budista, acabam recebendo uma espiritualidade distorcida da que a Bíblia nos ensina. Por outro lado, igrejas que entraram no ritmo frenético proposto pelo securalismo também oferecem uma espiritualidade distorcida. Vou explicar melhor.

Creio que a igreja precisa retomar a prática da meditação, mas entender as suas diferenças com a do budismo. No livro de Salmos, o escritor continuamente afirma que meditará, mas, em todos os casos, a meditação está no caráter e na atividade de Deus: “Meditamos em teu amor leal” (Sl 48.9); “[...] então meditarei nas tuas maravilhas” (Sl 119.27). Escritores cristãos ao longo dos séculos falaram de uma maneira de ouvir a voz de Deus, de se comunicar com o Criador dos céus e da terra.


David Burnet nos ensina, contudo, que uma diferença fundamental entre meditação budista e meditação cristã é que a tradição budista aspira desapego do mundo de experiências, enquanto a tradição cristã procura apego a Deus. No budismo, em geral, busca-se o vazio, no cristianismo, busca-se o encher-se de Deus. 

Uma característica central da meditação cristã é que a Bíblia é considerada a revelação especial de Deus que criou todas as coisas. Richard Foster sugeriu vários métodos a serem usados na meditação cristã, mas enfatiza a importância da Bíblia. Não é fazer exegese, é internalizar e personalizar as passagens bíblicas. Já as técnicas budistas mais elevadas, levarão os praticantes a estados de transe. No cristianismo, não é preciso de transe nem guias espirituais para conseguirmos estar em plena consciência e comunicação com Deus, pois o próprio vem ao nosso encontro e fala conosco no estado natural. 
E, por fim, a meditação no budismo faz parte das disciplinas espirituais do dharma, ou melhor, o caminho da "salvação" para eles. Ou seja, é preciso também meditar para chegar ao nirvana. No cristianismo, não meditamos para sermos salvos. Meditamos na grande expectativa nos encher da Palavra e presença transformadora nosso salvador.

Em meio às muitas frases de efeito, discursos de autoajuda e manifestações de religiosidade que enchem a mídia e as redes sociais, como fazer diferença entre o pensamento budista e as verdades bíblicas?

Ziel Machado – O critério será sempre a Palavra de Deus, ela será a base para discernir cada ensino, seja um ensino feito por um cristão ou por um budista. A pergunta será sempre: "está afirmação está em concordância com o ensino bíblico?" Independente de quem ensina, a questão é saber se o mesmo tem o apoio das Escrituras.

Mila Gomides – A diferença básica é a fonte da transformação do homem e da criação. As técnicas de autoconhecimento, meditação, mindfulness têm por base que o homem por si pode obter a transformação que precisa. Não há crença em Deus, nem na necessidade de um salvador. 
As verdades bíblicas nos ensinam o contrário. O homem por si, por mais bem intencionado, não é capaz de se transformar, nem de se salvar. Lembro aqui de 1 João capítulo 4, que por várias vezes apresenta Jesus como o nosso único aperfeiçoador. Ele é o nosso salvador e nos coloca direto na história da redenção, onde estão seremos transformados.

É verdade que os budistas não entendem Jo 3.16 (o versículo mais traduzido da Bíblia)?

Ziel Machado – Nunca ouvi nada a respeito disso, portanto não posso responder.

Mila Gomides – Sim, é verdade. Mas para budistas no contexto asiático. Em grande maioria, entenderão o versículo como más novas ao invés de boas novas, pois a interpretação que sua cosmovisão dará, é que o caminho apresentado nas palavras de João sobre o Evangelho são contrários aos ensinamentos de Buda. 

Para os cristãos, não existe outro caminho espiritual válido a não ser por Jesus. E para os budistas, qual é a sua visão acerca de outras expressões de fé?

Ziel Machado – Se por outro caminho espiritual estamos nos referindo a caminho para salvação, fora de Jesus Cristo, não há outro, segundo as Escrituras. Não sei se salvação é uma questão para os budistas.

Mila Gomides – Percebo que há uma visão no ocidente que o budismo é somente uma filosofia tolerante a outras expressões de fé e que não se declara como única verdade ou caminho espiritual. Existem vários capítulos no livro "Budismo" que explicam como tem sido o contato deles com outras religiões. 

Em suma, Buda Sakyamuni não se manifestou contrário à algumas expressões de religião populares na sua época, como a crença nos espíritos, contudo, apregoou para que os seus ensinos no dharma não fossem mudados. É interessante que segundo a tradição budista, ele chegou a pregar o dharma para vinte mil deuses, incluindo os grandes deuses hindus brama e indra. Para ele, o dharma é o único caminho e um ensinamento mais elevado às outras expressões de fé. Ele, inclusive chegou a comissionar seus discípulos para a pregarem por todo o mundo. 

Na caminhada, contudo, o budismo assimilou expressões de fé locais na China, Japão, Tibet e outros países, para conseguir permanecer lá, mas eram expressões populares como o shintoísmo ou xamanismo e não religiões como cristianismo ou islamismo. Na Tailândia, vários monges ensinam para a população que o cristianismo é inferior ao budismo. 

Em 2004, aconteceu um congresso mundial de líderes budistas para a fortalecerem a propagação do budismo no mundo e diminuírem a influência das grandes religiões em países tradicionalmente budistas. E isso já está em prática. Existe grande dificuldade de muitos missionários cristãos obterem vistos religiosos em países budistas, e não se compara a ampla facilidade dos monges budistas obterem vistos religiosos no ocidente.
Vale lembrar que também existem disputas internas entre eles, como por exemplo a do Dalai Lama e da Nova Tradição Kadampa (NTK). 

Existe alguma prática do budismo que seja possível conciliar com o cristianismo?

Ziel Machado – O cuidado com o próximo e com a criação, embora baseado em justificativas distintas. 

Mila Gomides – Sim! Precisamos reconhecer isso também. A sila, por exemplo, é a conduta ética e moral, que ensina o abster-se de matar, de roubar, de mentir. Lembra muito os 10 mandamentos, sem o primeiro sobre o amor à Deus.

Quando morei em alguns países budistas, percebi que os índices de assassinato ou roubos eram bem menores do que no Brasil tão cristão. Fui muito desafiada!

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/jesus-ou-buda-que-diferenca-faz?utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=Newsletter+%DAltimas+403+-+25%2F06%2F2018

sábado, 22 de agosto de 2015

Após se converter ao Evangelho, ex-budista é ordenado pastor, no Tibet

22.08.2015
Do portal CPAD NEWS,21.08.15

Apesar de passar 30 anos como um monge budista, o homem sempre teve questionamentos com relação às doutrinas desta religião

Após se converter ao Evangelho, ex-budista é ordenado pastor, no Tibet

Um ex-budista ("Lama") se converteu ao cristianismo e recentemente tornou-se um pastor, que já contribuiu para a conversão de 27 pessoas ao Evangelho.
Por causa da possibilidade do novo pastor ser ameaçado, a 'Mission Network News' não revelou o nome deste homem.
O pastor que passou quase 30 anos como um Lama budista - ou monge, como tantos outros chamam. Seu trabalho era "preparar os mortos para a sua próxima reencarnação", conforme o budismo acredita.
No entanto, ele sempre teve dúvidas sobre a vida após a morte e se perguntava se seus esforços, na verdade, teriam qualquer efeito sobre os mortos.
Quando sua esposa ficou seriamente doente, o homem tentou todos os rituais budistas que ele conhecia em um esforço para curá-la, mas não alcançava bons resultados.
Nessa mesma época, a filha do homem estava interagindo com algumas meninas da missão 'Christian Children’s Home' ('Lar Cristão para Crianças') e ela percebeu o quão diferentes eram aquelas garotas.
 
Sua filha estava tão apegada a essas meninas que ela começou a frequentar a igreja com elas. Quando a mãe da menina ainda não apresentava melhoras - apesar de toda a magia budista - a garota convidou seu pai para ir à igreja com ela.
No início, o monge budista não queria ir. Afinal, ele tinha sido um seguidor do budismo por quase 30 anos. Eventualmente, no entanto, ele e sua esposa foram à igreja cristã com sua filha, e, milagrosamente, durante o tempo em que a família voltava para casa, a mãe da menina apresentou melhoras.
O homem e sua família se converteram ao cristianismo e agora, o ex-budista é o pastor de uma igreja cristã que está fazendo seus próprios discípulos
Fonte: Guia-me / com informações da Mission Network News 
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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/universo-cristao/29624/apos-se-converter-ao-evangelho-ex-budista-e-ordenado-pastor-no-tibet.html

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

O reconhecimento de um filósofo

10.01.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ

Um filósofo dedica sua vida a ampliar seu conhecimento acerca do ser, a descobrir os princípios da existência, aquilo que não passa e o que é eterno, para chegar, finalmente, à mais triste das conclusões: “A vida não tem sentido”.

Zürcher Landzeitung (um jornal de Zurique, Suíça) publicou algumas afirmações do filósofo francês Claude Lévi-Strauss, que completou 100 anos em novembro de 2008:

“Estou firmemente convicto de que a vida não tem sentido, que nada tem sentido”, disse Lévi-Strauss à revista Cicero. De todas as religiões, ele declarou sentir afinidades apenas com o budismo. “Por um lado, porque não tem um Deus pessoal, por outro, porque admite que nada tem sentido, que a verdade última está na ausência de sentido, no não-sentido. É esse tipo de fé que consigo aceitar sem pestanejar... Confesso que a idéia de passar para o nada não me agrada, mas também não me inquieta...” [1]

Quer dizer que o sentido está na ausência de sentido (ou não-sentido)? É compreensível que, então, tudo perde o sentido e se torna sem sentido. Desse modo, essa é a única conclusão plausível. O alvo do budismo é o Nirvana, a total não-existência. Isso não é esperança, e não foi para isso que recebemos a vida.

A filosofia é descrita como “amor à sabedoria”. Novecentos anos antes de Cristo já viveu um “filósofo” verdadeiro, que era cheio da sabedoria de Deus. Ele meditou sobre a vida e seu sentido, e anotou seus pensamentos a respeito. Estamos falando de Salomão. Suas anotações estão no livro de Eclesiastes. Ele concluiu que a vida é vazia de sentido quando Aquele que lhe dá sentido – Deus – não estiver presente nela.

Vento

“Eu, o Pregador, venho sendo rei de Israel, em Jerusalém. Apliquei o coração a esquadrinhar e a informar-me com sabedoria de tudo quanto sucede debaixo do céu; este enfadonho trabalho impôs Deus aos filhos dos homens, para nele os afligir” (Ec 1.12-13).

De fato, qualquer filosofia que exclua Deus parece um esforço enfadonho, que nunca levará a um resultado que tenha sentido. Por isso, o Pregador também escreve: “Todas as coisas são canseiras tais, que ninguém as pode exprimir; os olhos não se fartam de ver, nem se enchem os ouvidos de ouvir” (Ec 1.8). A filosofia nunca conseguirá exaurir em palavras aquilo que Deus criou, os princípios, as causas e elementos de todas as coisas, o passageiro e o eterno. A razão da vida só pode ser encontrada nAquele que é o sentido da vida, Jesus Cristo. Somente nEle encontramos resposta para a origem, a finalidade e o alvo da existência.

O rei Salomão possuía poder e era infinitamente rico, sua influência estendia-se por toda terra daquela época, sua inteligência e sabedoria eram inigualáveis e seu sucesso era ilimitado. 

Ele conseguia tudo o que desejava. Outros governantes o admiravam e eram fascinados pela sua sabedoria e pela extensão do seu reino. O mundo estava aos seus pés e todas as portas se abriam para ele. Mas uma coisa ele tinha perdido: o seu relacionamento com Deus, que lhe tinha dado tudo. Salomão chegou a um ponto em que reconheceu que todos os objetivos alcançados em sua vida não faziam mais sentido quando o Deus da vida não fazia mais parte deles: “Que proveito tem o homem de todo o seu trabalho, com que se afadiga debaixo do sol?” (Ec 1.3).

O próprio Salomão transforma-se no exemplo clássico de uma vida em que tudo existe em abundância e tudo é experimentado, mas que ainda assim não vale a pena por não estar preenchida com o Senhor da vida. Ao ler o livro de Eclesiastes, conseguimos entrever tudo o que ele tentou e experimentou, apenas para repetidamente testemunhar que tudo era vaidade e correr atrás do vento, que todo o esforço era inútil e que nada permanece. Qualquer coisa que ele tenha tentado veio acompanhada dessa conclusão (Ec 1.14).

Salomão aumentou sua sabedoria e seu conhecimento de forma consciente e também viu abundância deles em outras pessoas (Ec 1.16-18). Ele experimentou alegria, desfrutou da vida e fez grandes obras. Ele sabia aproveitar as coisas boas, construiu casas e plantou vinhedos, jardins e parques. Não lhe faltaram serviçais, rebanhos de gado ou ouro e prata. 

Havia passatempos e descanso em medida suficiente. Salomão tinha muitas mulheres; ele tornou-se cada vez mais poderoso e não negou qualquer vontade ao seu coração. Mas novamente ele concluiu: “Considerei todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito; e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol” (Ec 2.11).

Vento

Tantas decepções após desfrutar da vida fizeram com que Salomão ficasse enfadado. Ele resignou, desesperou, ficou deprimido e não conseguia mais dormir: “Pelo que aborreci a vida...” (Ec 2.17). “Também aborreci todo o meu trabalho...” (Ec 2.18). “Então, me empenhei por que o coração se desesperasse...” (Ec 2.20). “Porque todos os seus dias são dores, e o seu trabalho, desgosto; até de noite não descansa o seu coração; também isto é vaidade” (Ec 2.23).

Mas Salomão não parou por aí. Ele lembrou-se novamente do Senhor: “Tudo fez Deus formoso no seu devido tempo; também pôs a eternidade no coração do homem, sem que este possa descobrir as obras que Deus fez desde o princípio até ao fim” (Ec 3.11).

Há algo no coração que muitas pessoas tentam sufocar, amontoando outras coisas por cima. É a consciência da eternidade! Nada consegue apagar totalmente essa consciência, nem a teoria da evolução, nem as ofertas do mundo, nenhuma filosofia, nem mesmo o ateísmo. Justamente essa “insegurança”, essa meditação sobre a eternidade, é uma prova dessa mesma eternidade e da existência de Deus, e também de que há um sentido mais profundo em nossa vida. O homem precisa do Deus eterno. Se não, por que tudo perderia o sentido sem Ele? Porque Ele é a resposta, a plenitude e o amor completo. Por isso, no final do livro Salomão chega à seguinte conclusão: “De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo homem. Porque Deus há de trazer a juízo todas as obras, até as que estão escondidas, quer sejam boas, quer sejam más” (Ec 12.13-14).

A vida só terá sentido completo quando encontrarmos a Deus. Sem Ele sempre ficará faltando algo. O Deus verdadeiro, que gravou a Sua eternidade em nossos corações, revelou-Se em e por meio de Jesus Cristo. Jesus cumpriu todos os mandamentos de Deus de forma completa. Por isso, todo aquele que se volta para o Senhor é completamente justificado. O homem não poderá realizar nenhuma obra melhor, nenhum mandamento maior do que crer em Jesus Cristo.
Vento
“Dirigiram-se, pois, a ele, perguntando: Que faremos para realizar as obras de Deus? Respondeu-lhes Jesus: A obra de Deus é esta: que creiais naquele que por ele foi enviado” (Jo 6.28-29).

Quem se entrega confiantemente ao Senhor da vida terá sua existência preenchida com sentido e valor, não precisa continuar buscando sem descanso, não precisa resignar, decepcionado e cansado da vida. Ele terá encontrado o sentido de sua existência e viverá por toda a eternidade. Todo ser humano vive impotente debaixo do sol, mas um verdadeiro Homem e verdadeiro Deus vive onipotente acima do sol: Jesus Cristo. Entregue sua vida a Ele! (Norbert Lieth)

Nota:

1. Zürcher Landzeitung, “A vida não tem sentido”, 24/7/2008.
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