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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

O homem perdoado

14.02.2022

Do blog VERSOS DE GRATIDÃO

Por Irineu Messias, 10.12.2013


Os pecados todos,  Ele perdoou;
Jogou-os no mar do esquecimento.
Seu grande amor, me amou
Bendito seja Seu Nome!
Merece todo meu amor,
Jesus, Meu Criador, Meu Salvador

O homem perdoado,
Pela Graça de um tão amável Salvador,
Deve dedicar sua vida inteira,
A quem lhe deu tanto amor
Ao Senhor Jesus Cristo, o  Grande Redentor!

O homem perdoado
Deve agradar todos os dias
Nas tristezas ou nas alegrias,
A este Deus de tamanha misericórdia
Que concedeu lá de sua glória
Uma poderosa libertação
Por seu divinal perdão:
Senhor Jesus Cristo, a Salvação!

O homem perdoado
Deve glorificar o Nome,
Na voz e no pensamento,
Àquele que morreu na Cruz.
Seu Nome é Maravilhoso,
Ressurreto e Poderoso
Inunda minha alma de gozo,
Seu Nome é Cristo Jesus!

O homem perdoado
Seu destino agora
Deve ser guiado
Pelo Espírito de Jesus;
Deve negar-se a si mesmo
E tomar a cada dia  sua cruz!

O homem perdoado
Deve espalhar esse Amor
Que um dia a sua vida recebeu
Falar  para outro pecador
Desse amor imerecido de Deus.
Todos podem ser alcançados
Por tão sublime perdão;
Só precisa se arrepender,
De todos os seus  pecados;
Para que o Senhor Jesus Cristo
More para sempre, no seu humano coração

O homem perdoado
Deve ter em sua vida
As marcas santas da Cruz
Deve ser imitador de Cristo
E sempre andar na luz,
Do Senhor Cristo Jesus

***

Fonte: https://versosdegratidao.wordpress.com/2014/12/02/o-homem-perdoado/

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Sinto-me chamado ao ministério: o que devo fazer?

14.12.2016
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 09.12.16
Por  Dave Harvey*

Você tem um desejo de plantar uma igreja ou de estar no ministério pastoral. Você diria até que se sente “chamado” ao ministério, mas não parece que há oportunidades agora. O que você deveria fazer enquanto espera? Aqui estão algumas sugestões práticas.

Seja honesto sobre seus desejos

Não é humilde ficar em silencio a respeito dos sonhos que Deus colocou no seu coração. Se você está se movendo para o ministério pastoral, precisa deixar que outros saibam dos desejos agitando seu coração. Se você sentir um chamado ao ministério, humildemente divida seus pensamentos e sonhos com seu pastor.

Interprete seus desejos como um mandado a se preparar, não como uma licença para decolar

Em seu livro The Making Of A Leader [A Fabricação De Um Líder], Dr. J. Robert Clinton descreve cinco fases de desenvolvimento pelas quais os líderes prosseguem. Nas primeiras três fases, Deus está trabalhando primariamente no líder, não através do líder.

Deus é tão apaixonado pelo povo dele, que tomará o tempo necessário para forjar o caráter de um homem antes de colocá-lo na posição de liderança. Não fique preocupado com a sua idade. O tempo não está passando você para trás. Se Deus quiser você no ministério, nada, incluindo a passagem do tempo, poderá pará-lo. Charles Bridges disse: “A maior e mais difícil preparação é por dentro”.

Tenha certeza que você tem lugar no qual sua carga pode ser avaliada

Nós tendemos a atribuir uma autoridade única às nossas impressões subjetivas sobre nosso chamado, como se nosso senso de chamado fosse divinamente inspirado e intocável. Esse não deveria ser o caso. Ao invés disso, um senso de chamado ao ministério deve ser avaliado através da palavra de Deus e do conselho sábio. É importante entender a natureza das cargas. Uma carga para o ministério é um convite antes de ser motor.

Uma carga é um mandato para orar antes de ser um mandato para ir.

Uma carga é um mandato para buscar conselhos antes de ser um mandato para ir.

Uma carga é um mandato para buscar avaliação antes de ser um mandato para ir.

Uma carga é um mandato para aplicar antes de ser um mandato para ir.

Jim Elliot disse: Muitos missionários, intentando fazer alguma coisa, esquecem que a obra principal de Deus é fazer alguma coisa neles.

Lembre-se que o chamado é revelado no serviço

A coisa mais importante não é descobrir seu papel. Ao invés disso, a coisa mais importante aos olhos de Deus é servir. Em Marcos 10.42-43, Jesus disse: “Sabeis que os que são considerados governadores dos povos têm-nos sob seu domínio; e sobre eles os seus maiorais exercem autoridade. Mas entre vós não é assim; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva”.

Se você sentir um chamado ao ministério, convide outros à sua vida, permita que o seu chamado seja avaliado e mergulhe de cabeça no serviço em sua igreja local.


*Dave Harvey é pastor na Convenant Fellowship Church, Pennsylvania (EUA), que faz parte da família de igrejas do ministério Sovereign Grace. Dave Harvey é um dos líderes desse ministério, cujo objetivo é estabelecer e apoiar igrejas. Dave também dirige o envolvimento do Sovereign Grace na Europa, África e Ásia. Em 2001, concluiu o doutorado em Cuidado Pastoral, pelo Westminster Theological Seminary.Original: What Should You Do If You Feel Called To Ministry?

Tradução: João Pedro Cavani. Revisão: Yago Martins. © 2016 Ministério Fiel. Todos os direitos reservados. Website: MinisterioFiel.com.br. Original: Sinto-me chamado ao ministério: o que devo fazer?


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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2016/12/sinto-me-chamado-ao-ministerio-o-que-devo-fazer/

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Nossa atividade mais nobre

15.01.2016
Do portal ULTIMATO ON LINE,12.01.16
Por C.S.Lewis

terça-feira

Se o mundo existe não para que amemos a Deus, mas principalmente para que ele nos ame, ainda assim, isso acontece, num nível mais profundo, por nossa causa. Se ele, que existe em si mesmo e não precisa de nada, opta por precisar de nós, é porque precisamos que precisem de nós. Antes e por trás de todos os relacionamentos de Deus para com o homem, conforme aprendemos no cristianismo, existe um ato divino de pura doação — a eleição do ser humano, a partir da não-existência, para tornar-se o amado de Deus, e portanto (em certo sentido) o necessário e desejado de Deus, que para esse ato não precisa e não deseja nada, já que ele eternamente tem, e é, toda a bondade. E esse ato é por nossa causa. 

É bom conhecermos o amor; e melhor ainda é conhecer o melhor objeto de amor: Deus. Porém, conhecer esse amor como se nós fôssemos primariamente os selecionadores, e Deus o selecionado, como se nós o procurássemos e ele fosse encontrado, em que a adequação dele às nossas necessidades, e não a nossa as dele, viesse primeiro, seria conhecê-lo de uma forma falsa de acordo com a própria natureza das coisas. Não passamos de criaturas; nosso papel tem de ser sempre o do paciente para o agente, da fêmea para o macho, do espelho para a luz, do eco para a voz. 

Nossa atividade mais nobre deve ser a de resposta e não de iniciativa. Experimentar o amor de Deus de uma forma verdadeira e não ilusória é, portanto, experimentá-lo como uma entrega às suas exigências; nossa conformidade para com o seu desejo. A experiência contrária significa, por assim dizer, um atentado contra a gramática do ser.

>> Retirado de Um Ano com C. S. Lewis, Editora Ultimato
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2016/01/12/autor/c-s-lewis/nossa-atividade-mais-nobre/

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

O Deus que nos cativou!

28.10.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

quarta-feira
Não fomos nós que amamos a Deus, mas foi ele que nos amou e mandou o seu Filho. (1Jo 4.10)
Paulo diz que somos mais do que vencedores (Rm 8.37), mas somos também mais do que vencidos. Vencidos no bom sentido – vencidos pelo amor – pelo amor de Deus. Esse amor nos desmanchou, quebrou nossa cerviz dura, dobrou nossos joelhos, acabou com a nossa resistência, fez desaparecer misteriosamente nossa indiferença para com ele. Às vezes, Deus nos vence pela dor, pelo vendaval, pela tempestade. Outras vezes, por um vento suave, pelo dedilhar de uma lira, pelo canto de um passarinho. O que João está afirmando é que, se hoje amamos a Deus, é porque ele nos amou antes. Nosso amor é uma resposta positiva ao amor de Deus.
Essa figura tem correspondente no Antigo Testamento. Quando Israel (o reino do norte) estava numa situação muito ruim, pouco antes da conquista da cidade de Samaria pelos assírios em 721 antes de Cristo, Deus fez de tudo para trazer o povo de volta para si por meio do amor. Por boca do profeta Oseias, o Senhor disse ao povo de Israel: “Vou seduzir minha amada e levá-la de novo para o deserto onde lhe falarei do meu amor” (Os 2.14). Deus tenta comover Israel como que mostrando-lhe um álbum de fotografias: “Quando Israel era criança, eu já o amava e chamei o meu filho, que estava na terra do Egito. Porém, quanto mais o chamava, mais ele se afastava de mim […]. Mas fui eu que ensinei o meu povo a andar; eu o segurei nos meus braços, porém eles não sabiam que era eu que cuidava deles. Com laços de amor e de carinho, eu os trouxe para perto de mim. Eu os segurei nos braços como quem pega uma criança no colo. Eu me inclinei e lhe dei de comer” (Os 11.1-4).
O Senhor não somente nos corteja, nos traz flores, nos atrai, cuida de nós, nos fala carinhosamente, mas também mandou o seu Filho, “para que, por meio dele, os nossos pecados fossem perdoados!”. Hoje, vencidos pelas cordas de amor de Deus, somos crentes!
A verdade é que nós o amamos porque ele nos cativou primeiro!
>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/10/28/autor/elben-cesar/o-deus-que-nos-cativou/

quarta-feira, 10 de junho de 2015

João Eduardo Cruz: Por que não vou boicotar nada

10.06.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por  João Eduardo Cruz

Eu quero que as pessoas vejam em mim um abrigo, um socorro, não quero que me tenham como inimigo.

 


 
    Por que não vou boicotar nada



Me perguntaram sobre boicotar determinada empresa de cosméticos de acordo com a sugestão de um renomado pastor após esta ter produzido um comercial de TV onde se via casais de namorados gays se encontrando.

Confesso que não posso fazê-lo, não porque seja consumidor ferrenho de tais produtos, ou militante da causa gay, muito pelo contrário, mas é que Jesus me ensinou a tolerância, a sentar com os pecadores dando-lhes assim a possibilidade de verem em mim alguma esperança.

Eu quero que as pessoas vejam em mim um abrigo, um socorro, não quero que me tenham como inimigo, como Jesus ensinou, eu estou no mundo para fazer amigos, e que estes possam conhecer meu grande e melhor amigo, Jesus.

Quero a proximidade de todos os pecadores, gays e heteros, bêbados e abstêmios, drogados e caretas, prostitutas e senhoras de família, religiosos de todas as religiões, felizes e infelizes, pobres e abastados, carentes e bem amados, crentes e descrentes, gente de igreja e gente que foge dela.

Enfim, sou discípulo de Jesus, quero oferecer vida, não estou em guerra contra ninguém, minha luta não é “contra a carne nem contra o sangue”. Quero que a mensagem do Mestre se cumpra em mim “Quem tem sede venha”, que eu possa ser instrumento dele para levar todos a fonte de água viva.

Antes de ver o pecado e um pecador eu vejo uma vida necessitada de graça e misericórdia. Me chamem de tolo, parafraseando John Lennon “Talvez eu não seja o único”.

Quanto à influência para a nossa sociedade, e em particular para as nossas crianças, de determinados comportamentos propagados pela mídia, isso sempre haverá para o bem ou para o mal, por isso Jesus nos conclamou a sermos Sal da terra e Luz do mundo, ou seja, também podemos influenciar crendo sempre que “Maior é o que está em nós do que aquilo que está no mundo”.

E essa história de que querem massificar uma ideia para que ela se torne normal, meus irmãos paciência, o pecado só será normal para quem não conhece a Palavra de Deus.

Para estes o divórcio, a desonestidade, a mentira, o egoísmo, o desrespeito aos pais e as autoridades governamentais, são vistos como normais e nem precisam ser massificados pela mídia para convencê-los disso, porque faz parte da natureza caída do ser humano.

Nós que cremos na Palavra de Deus sabemos o que é certo e nunca seremos convencidos do contrário, o Espírito Santo é quem nos convence do pecado, da justiça e do juízo e não o que nos for imposto pela sociedade corrompida e mergulhada no pecado.
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/por-que-nao-vou-boicotar-nada/

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Diga-me com quem tu andas e eu direi quem tu és

04.06.2015
Do portal GOSPEL PRIME, 
Por Pb Josiel Dias

Diga-me com quem tu andas e eu direi quem tu és
Quem nunca ouviu essa frase acima? Normalmente essa frase é usada para refletir algo negativo, em relação a comportamento de certas pessoas em nossa sociedade.
Quem nunca ouviu uma mãe dizer: Depois que esse menino passou a andar com aquele “fulano” ele mudou, fala besteiras, palavrões, age totalmente contrário ao que nós pais ensinamos… Para alguns, isso tem sido uma realidade.
Normalmente muitas pessoas são influenciadas por outras, a fala, o jeito de agir e de andar muda. Isso é tão real que a bíblia nos exorta sobre isso veja: 1 Coríntios 15:33- Não se deixem enganar: “As más companhias corrompem os bons costumes.
Más eu gostaria de dizer por sua vez que a boa companhia nos transforma.
“Verdadeiramente tu és um deles, porque és também galileu, e tua fala é semelhante”. Marcos 14:70b.
Esse texto de Marcos 10,mostra bem essa realidade, Pedro era discípulo, andava o tempo todo com Cristo, falava o dia todo com Cristo, viajava o tempo todo ao lado de Cristo, cantavam juntos, partia pão juntos, isso foi tão forte que fez Pedro parecer muito com seu mestre Jesus.
Quando os soldados foram prender Jesus, dizem os teólogos e estudiosos bíblicos, que os discípulos eram tão parecidos com Cristo, que até a forma de vestir-se eram idênticas ao seu Mestre. Talvez seja essa necessidade de Judas beijá-lo, para distinguir quem de fato era o Mestre Jesus.
Logo em seguida depois que levaram preso Jesus, mesmo Pedro negando três vezes, todos sabiam que Pedro era um deles. A criada logo reconhece, pois Pedro falava, e se comportava como discípulo. O bom discípulo parece com o seu Mestre, não tem como esconder-se.
Somos discípulos de Cristo, amém? Bem, dizemos ser discípulos de Cristo, mas, será que o mundo nos reconhece como discípulos de Cristo? Será que nós exalamos o bom perfume de Cristo? 2 Coríntios 2:15
Que diferença eu faço lá fora? Fora quer dizer: fora da igreja, fora do alcance de meus pais, fora da minha esposa. Será que nós somos parecidos com Cristo?

Receita de como ser parecido com Cristo

Bem, eles tinham uma profunda “Comunhão com o Mestre”, eu diria que eles eram UM. Eles andavam com o Mestre, conversavam com o Mestre, eles ouviam o Mestre, eles dormiam e acordavam com o Mestre. Como não parecer com o Mestre?
Quer ser parecido com Jesus? Ande com ELE [uma vida autêntica de Cristão], converse com Ele [uma vida de Oração], viva intensamente ELE, ouça Sua voz [leitura diária da Bíblia Sagrada].
Quando andamos nessa comunhão com Cristo, a nossa fala muda, nosso comportamento é transformado. Quando andamos com Cristo, perdoamos. Quando andamos com Cristo amamos incondicionalmente. Quando temos essa comunhão com o Mestre somos o bom perfume nesse mundo podre. “Porque nós somos para com Deus o bom perfume de Cristo…” 2 Coríntios 2:15a.
Ame, Perdoe, Doe-se… Dessa forma, O teu jeito, tuas vestes, tua fala denunciará que és verdadeiramente discípulo de Cristo.
Muitos dirão: Você é discípulo de Cristo, pois teu jeito te denúncia…
Deus em Cristo Jesus nos abençoe ricamente.
Pb. Josiel Dias
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/diga-me-com-quem-tu-andas-e-eu-direi-quem-tu-es/

quinta-feira, 28 de maio de 2015

O Deus que se revela, também, nos fracassos

28.05.2015
Do blog HOME GOSPEL BLOG, 17.12.2014




- Dê um brado de vitória, irmão!  


 E em coro todos respondem:

- Oh! Glóooooooooooooooria!

Quando um exército vencia uma batalha nos campos de guerra da era clássica, a soldadesca costumava reunir-se em volta do comandante e a plenos pulmões bradar (gritar) uma palavra de ordem que simbolizaria a sua vitória.

Esta cena pode ser vista em quase todo ramo da fé cristã hoje em dia. O que me entristece não é a fenomenologia do grito como manifestação de poder, ou evidência de uma fé operosa. Isso faz parte da alma mística do nosso sangue latino. O que me entristece é a mania de “vitória visível e imediata” que inundou nossa teologia moderna e seus conceitos nada ortodoxos e muito menos bíblicos.

Não queremos aceitar que um cristão genuíno venha experimentar ondas de fracassos e pífios resultados, isto é, quando se olha através do prisma natural-humano. Temos nos concentrados nas conquistas e usado o sucesso, como medida da fé. Esse perigoso conceito religioso-cristão-contemporâneo pode provocar afundamentos angustiantes e crises depressivas para a grande multidão que lotam as Igrejas na expectativa que uma loteria divina irá lhes contemplar o grande prêmio. O que na maioria das vezes não acontece, provocando uma profunda sensação de que Deus não atenta para o desespero das pessoas.

Estamos obcecados pelas conquistas, inebriados com as perspectivas mirabolantes das “vitórias” e que vem acompanhada de “testemunhos” impressionante. Estamos hipnotizados com a ideia fixa de uma confissão positiva que vai, em fim, nos catapultar para a glória e o reconhecimento ainda neste mundo, e que não ultrapassa este mundo. 

Estamos tão ocupados com os nossos especulativos triunfos que não nos apercebemos de um detalhe perturbador da narrativa bíblica: o fracasso!

O fracasso está presente em todas as etapas do texto bíblico contrariando e desnorteando a nossa lógica do triunfo e do sucesso.

E graças a Deus pelos fracassos!

Sim.

Graças a Deus por ele, porque é nele, no fracasso, que as lições foram realmente proveitosas e marcantes. O nosso Criador usou aquilo que para o mundo é uma vergonha, como matéria prima para fazer concretar as vitórias reais e que permanecem eternamente. Psiu!

É! Você que está lendo este artigo.

Levante a cabeça e olhe o horizonte da tua existência não com o olhar do derrotismo humano, mas sob a ótica de Deus, através da sua Palavra compreenderás que tuas quedas e derrotas não foram para te destruir, mas, para te ensinar o que de fato significa vencer.

Foi no meio de um turbilhão de desgraças, dor e perdas irreparáveis que Jó teve a exata compreensão de quem era Deus: “agora, os meus olhos te vêem” (Jó 42.5).

Abraão teve de largar sua parentela, seu porto seguro financeiro-moral e se lançar numa peregrinação sem fim, onde a tenda estava sempre pronta a ser desfeita e a honra vencida pelo medo. Seu coração em sobressalto pelos severos testes de fidelidade ao Senhor, porém, firmado na esperança das promessas reais e verdadeiras seriam cumpridas, porque sabia quem lhe havia prometido. E foi exatamente por isso cognominado “pai dos que crêem” (Gálatas 3.9).

Foi no desmascarar do seu fracasso moral e ético que o rei Davi pode verdadeiramente ter uma experiência de conversão, e expressá-la numa composição profundamente poética de quebrantamento e busca ao Senhor:

“Pequei contra ti, contra ti somente, e fiz o que é mal perante os teus olhos… Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim, um espírito inquebrantável” (Salmos 51.4,10).

E não só estes listados acima, mas tantos outros que tiveram que sair de suas confortáveis posições, ora financeira, social ou mesmo teológica-filosófica para irem ao deserto vivenciar o fracasso de Deus que os tornariam, de fato, vencedores. (Hebreus 11.30-38)
Por fim, a cruz do calvário.

Quem em sã consciência veria o sacrifício da cruz como uma retumbante vitória? Os judeus a chamaram de escândalo, os gregos de loucura, mas para os cristãos: poder de Deus para salvar todo aquele que crê. (I Coríntios 1.23; Romanos 1.16) Na concepção imediatista do homem, um espantoso fracasso, mas no plano redentivo de Deus um inquestionável triunfo. Portanto, vivamos como cristãos conscientes de que Deus nos dará vitórias mesmo que elas venham disfarçadas em frustrantes fracassos.

N’Ele, que na cruz venceu e revela-se até mesmo em nossos fracassos.

Fonte: Jofre Garcia é radialista, teólogo e sempre escreve com essa bravura empolgante, porém sem perder a ternura. Direto do Auxílio do Alto.
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Fonte:http://gospelhomeblog.blogspot.com.br/2014/12/o-deus-que-se-revela-tambem-nos.html

terça-feira, 19 de maio de 2015

Jesus me abraçou naquele dia!

19.05.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 15.05.15
Por Klênia César Fassoni

Minha mãe nos vestiu com uma roupa especial naquela tarde, embora não fosse dia de festa. Havia excitação na sua voz, que nos convocou: “Vamos, rápido! Levaremos vocês até Jesus de Nazaré”. Meu irmãozinho mamava ao peito enquanto ela distribuía ordens e providências. O irmão mais velho aguardava solene à porta. Ele ouvira na sinagoga que os líderes religiosos, preocupados com o crescente número dos seguidores de Jesus, começaram a persegui-lo. Meus pais se incluíam no grupo que acreditava que Jesus era o Messias e, juntamente com outras famílias, resolveram levar seus filhos para serem abençoados por ele.
James Gilbert
Certamente que, o abraço de Jesus me seguirá todos os dias da minha vida!
Animados e agitados, chegamos ao canto da praça onde Jesus estava. Havia muitas crianças, algumas das quais eu conhecia da vizinhança. Jesus, sentado em meio aos adultos, falava de assuntos sérios. Quando os pais levaram seus filhos para mais perto dele, escutamos vozes exaltadas. Um dos discípulos, com voz de trovão, falava e gesticulava, reclamando da algazarra que as crianças faziam.
Uma família resolveu sair, seguida por outras. Minha mãe, com o semblante triste, me explicou o que estava acontecendo; os discípulos estavam nos mandando embora: “Vão embora, levem seus filhos para casa. Não importunem o mestre”. Quando as crianças, decepcionadas, começaram a desfazer a roda, ouvimos Jesus dizer: “Fiquem, não se vão!”. A seguir ele censurou energicamente seus discípulos, o que nos deixou surpresos. Mas o que ele falou depois me pareceu ainda mais estranho aquele dia…
As crianças aproximaram-se de Jesus, que as abraçou e abençoou, uma a uma. Tímida, escondendo-me atrás das pernas de minha mãe, eu não ousava ir até ele. De repente, ele acenou com a mão e disse: “Menina, venha cá!”. Caminhei a curta distância com rubor no rosto. Ele me abraçou sem pressa. Pequenina, coloquei meu rosto em seu peito. Como ele era grande, forte, e que sorriso bonito! Queria ficar ali para sempre. Jesus colocou a mão sobre minha cabeça e me abençoou.
No final da tarde, quando os últimos raios de sol se escondiam no horizonte, voltamos para nossas casas. As crianças estavam ainda mais serelepes.
Meus pais reencontraram Jesus outras vezes. Certa noite, muito tristes e abatidos, nos contaram de sua morte tão trágica. Mas, passados três dias, nos deram a incrível notícia de que Jesus estava vivo novamente e aparecera a eles num dos encontros dos discípulos. Continuamos a participar das orações e do ensino e estávamos presentes no dia em que o Espírito Santo desceu sobre o grupo de seguidores de Jesus.
Desde o dia daquele abraço, também sou uma seguidora de Jesus. Já não sou mais aquela criança que se aconchegou em seu peito. Agora, adulta, as palavras ditas aos discípulos que eu tanto estranhei ainda ressoam em minha mente: “Em verdade vos digo: Quem não receber o reino de Deus como uma criança de maneira alguma entrará nele”.
Se o orgulho e o desejar coisas grandiosas demais me rondam, se me sinto tentada a participar de disputas, se minha índole incrédula quer sair de sua cela, se medo ou ansiedade fogem ao controle, se há frieza à volta ou dentro de mim, se me sinto desalentada e triste – recorro à memória daquele encontro. Volto àquele abraço, em que alegria, entrega, confiança e esperança me dominaram.
Não foi um abraço qualquer. Quem me aconchegava e me abençoava era Jesus, o Filho de Deus. Era o próprio Deus! Ele continua vivo dentro de mim por meio do Espírito Santo. Entre outras coisas, lembra-me constantemente: “Venha até mim”. E, por sua graça, permaneço criança.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/maosdadas/2015/05/15/jesus-me-abracou-naquele-dia/

domingo, 10 de maio de 2015

Amar é uma Decisão

10.05.2015
Do blog INTERNAUTAS CRISTÃOS 
Por Charles Melo 

amar-e-uma-decisaoNem tudo o que dizem por aí é a exata expressão da realidade. Poetas e cantores tentaram definir o que é o amor. Vinícius de Morais o expressou nesses termos: “Que não seja imortal, posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure”. Jorge Vercilo cantou assim o amor: “O amor se fez me levando além onde ninguém mais. Criou raiz, ancorou de vez, fez de mim seu cais lendo a rota das estrelas”.

Sabe o que é interessante nessas poesias sobre o amor? É que elas manifestam a opinião popular sobre o amor. Nem sempre terão razão, pois a teologia popular nem sempre expressará a realidade objetiva. É altamente questionável a validade da máxima: “a voz do povo é a voz de Deus”.

De acordo com os dicionários, amor tem sido definido como “sentimento que impele as pessoas para o que se lhes afigura belo, digno ou grandioso; forte inclinação, de caráter sexual, por pessoa de outro sexo; afeição, grande amizade” (Dicionário UOL-Michaelis – outros dicionários seguirão a mesma linha). A primeira coisa que salta aos olhos nessa definição é o caráter espontâneo que atribuem ao amor, como se ele tivesse vida própria e volição independente. É o caso do Jorge Vercilo, que se retrata como alguém carregado pelo amor e impelido por ele. Já o mais famoso dos poetas da MPB, Vinícius de Morais, o retratou como “chama”. Sendo assim, não é eterno; pode se apagar. Então ele encerra com um dos mais belos paradoxos do ponto de vista poético: “que seja eterno enquanto dure”.

Embora seja belo o paradoxo, não é exatamente isso o que a Bíblia diz sobre o amor. A Bíblia retrata o amor de duas maneiras: “phileo”, que denota amizade; e “agapao”, que em algumas passagens denota intensidade, e afeição no sentido moral e social. Alguns o retratam como incondicional (como o “amor de Deus” ou o de Demas pelo presente século – 2Tm 4.10). Em definição, não difere muito do que os dicionários dizem, mas destoa muito da noção popular. Na concepção geral, o amor é um sentimento autônomo e que governa a mente, a vontade e as emoções. Enquanto ele se faz presente, move o ser humano para lá e para cá. A partir do momento em que ele se retira (por uma espécie de “vontade própria”), aí não há o que fazer.

Enquanto penso nessas coisas, me vem à mente uma dúvida. Se é assim, por que a Bíblia ordena que amemos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos? Veja: “Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de todas as tuas forças. (...) Amarás ao teu próximo como a ti mesmo” (Mc 12.30,31). Vou mais além. Se o amor é um sentimento espontâneo e de “vontade própria”, por que Paulo ordenou: “Maridos, amai vossa mulher como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela” (Ef 5.25)? Meu ponto é o seguinte: Amor não é espontâneo; é fruto de uma decisão. Isso faz com que esses mandamentos da Bíblia façam sentido. De outra forma, pareceria insano que o Senhor ordenasse o amor a Deus e ao próximo.

Essa maneira de ver o amor traz muitas e sérias implicações. Em primeiro lugar, a noção popular de que eu preciso sentir o amor em meu coração para depois demonstrá-lo a alguém é uma falácia. Há pessoas que não amam ao próximo e dizem que não podem fazer nada, porque esse sentimento não brotou em seu coração ainda. Na verdade, a falta de amor (para não dizer ódio) foi fruto de sua decisão e, para justificar, apela à falta de espontaneidade do amor. Não temos escolha. Temos que amar nosso próximo! Quando o amor se torna fruto de uma decisão em nossa vida, o convívio se torna mais saudável e a reconciliação mais fácil.

Em segundo lugar, aqueles que enfrentam crise no casamento e alegam que o amor esfriou e que, assim, não podem mais fazer nada não possuem razão para tal alegação. O amor não é uma chama que se apaga por si só. É uma ordem do Senhor para que seja cultivado e mantido. O amor no casamento é fruto de uma decisão também. Eu decidi amar minha esposa porque entrei em aliança com ela. Curiosamente, Isaque primeiro se comprometeu com Rebeca; depois a amou (Gn 24.67). Hoje o casamento tem sido banalizado por causa dessa visão de que o amor tem que ser espontâneo. Hoje eu “amo”, então me caso. Amanhã “não amo mais”; me separo. Essa é a filosofia das novelas e dos livros de romance. A Bíblia diz: seja fiel à aliança; ame! (Ml 2.14; Ef 5.25). O amor é uma decisão!

Depois de ler isso, alguém pode se perguntar: o que posso fazer para que o amor seja cultivado, como fruto de uma decisão? Antes de mais nada, por mais ridículo que pareça dizer isto, ame! Decida amar. No caso dos casados, ame sua esposa, ame seu marido. Fale de seu amor, promova momentos agradáveis; evite as brigas e palavras grosseiras. Abuse dos presentes, do carinho, do abraço afetuoso. Surpreenda com flores, com um telefonema. Nos outros casos, do convívio fraternal, tenha consideração por seu próximo, mesmo porque ele foi feito à imagem de Deus. Pense sobre ele: “será que ele está bem? Será que está feliz? Como posso ajudar?” A Bíblia diz que devemos considerar “uns aos outros para nos estimularmos ao amor e às boas obras” (Hb 10.24). Faça do amor sempre uma decisão positiva. Ame a Deus! Ame ao próximo! Porque da obediência a estes mandamentos dependem toda a lei e os profetas.


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Fonte:http://www.internautascristaos.com/textos/artigos/amar-e-uma-decisao

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Je suis Charlie (Radicais islâmicos versus Islamófobos

15.01.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 12.01.15


O mundo acordou hoje, 08.01.15, com os jornais estampando uma das maiores e mais trágicas ações terroristas dos últimos recentes anos: 12 pessoas foram mortas por 3 radicais islâmicos, o que vem desmistificar o conceito de que Israel é responsável pelo terrorismo existente no mundo.

“As torres gêmeas, em 11 de setembro, foram explodidas e derrubadas nos EUA – responsáveis: terroristas islâmicos; atentados aos trens de Madri – responsáveis: terroristas islâmicos; atentados a ônibus e metrôs de Londres – responsáveis: terroristas islâmicos” [Clovis Rossi – FSP 08.01.15 A14]; agora atentado ao satírico jornal Charlie Hebdo – responsáveis: terroristas islâmicos. 

A título de exemplo pode-se citar outros atos de terrorismo islâmico: Tamerlão [Timur, o manco], em 1403 destruiu 700 grandes cidades e vilas menores: em Sivar matou 4 mil, em Tus 10 mil, em Saray estima-se 100 mil, Bagdá 90 mil, Isfahan 70 mil, etc.

E, assim, no decorrer dos anos, a humanidade tem assistido estarrecida a atentados terroristas em todo o planeta, inclusive deles contra eles próprios [Curdos x Sunitas, Hamas x Fatah, etc.].

Nessas ocasiões os ânimos islamófobos se levantam, todos saem às ruas para protestar, bandeiras são levantadas [“Je suis Charlie”], a selvageria é convocada, animada, incentivada e os patrimônios público e privado são atacados, vandalizados; inocentes, que transitam pelas imediações, são vítimas da violência; ou há vítimas de balas perdidas dentro de casa.

Toda a mídia, todos os povos, todos os governos se pronunciam defendendo o direito da livre expressão, decorrente de outro anterior direito, que é o do livre pensar; CONCORDO PLENAMENTE, mas aprendi que minha liberdade termina onde começa a liberdade alheia, o meu direito cessa onde se inicia o do próximo.

O satírico direito de expressar críticas contra outros seres humanos termina exatamente onde deve se iniciar a obrigação de tratar o próximo com ética, com respeito às suas crenças, com respeito aos seus costumes, com respeito às suas leis; jamais com flagrantes deboches, provocações, zombarias e escárnios.

Não se cutuca onça com vara curta: “colhemos o que plantamos” é o que nos diz a Bíblia Sagrada [Gl 6 7).

Entre as charges divulgadas na mídia, face ao abominável ato terrorista, vi uma em que o Senhor Jesus era parido do ventre de sua mãe; ninguém notou, ninguém reclamou, ninguém barbarizou, ninguém cometeu atos terroristas contra o autor da ofensiva sátira. 

A sutil diferença está no fato de que o Alcorão ensina a matar os infiéis, os hereges [cristãos e judeus] e o Evangelho do Senhor Jesus ensina a amar os inimigos (Mt 5 44). 

O Alcorão determina: combatei, matai, decapitai, decepai os infiéis [cristãos e judeus]; vide SURATAS 8.12 – 9.5 – 9.73 – 9.123 -2.190-193, 210, 224 – 4.74-76, 89, 101 – 5. 36, 54 – 8.12, 17, 59-60, 65 – 9.5, 14, 29, 41, 123 – 47.4, etc.

Ficar ofendido, até certo ponto, é aceitável, o que não se justifica é pagar com a mesma moeda, é fazer justiça com as próprias mãos, é retornar a um passado terrível, anterior a Cristo, aplicando-se a Lei do Talião [falei nela recentemente], que é a lei do olho por olho, dente por dente, orelha por orelha, nariz por nariz, perna por perna, braço por braço, etc.

O Senhor Jesus ensinou “dar a outra face, andar a 2ª segunda milha, dar a capa a quem lhe toma a túnica” (Mt 5 38-42); mas isso, neste mundo ególatra no qual vivemos, véspera da 2ª vinda do Salvador e Senhor Jesus, é impossível à humanidade desumanizada, é impossível a uma sociedade que só se preocupa com a autoestima, que só procura a autovalorização, nunca o autocontrole [domínio próprio] ensinado por Deus via Carta de Paulo aos Gálatas 5 22-23, o fruto do Espírito [Santo] em nós.

Estamos esquecendo que Cristo recomendou amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos, que Ele ensinou a amar o nosso inimigo e a orar pelos que nos perseguem [citado acima]; mas não fica por aí, temos que levá-los à conversão ao Senhor Jesus obedecendo ao comissionamento do IDE.

Condena-se, todavia, o que é chamado de “fazer proselitismo,” que é a obediência ao Senhor Jesus Cristo que deixou como grande comissão o ensinar, o pregar e o testemunhar a Sua Palavra até aos confins da terra, obviamente aos não cristãos [não se pesca em aquário]. 

Tenho acrescentado que deixar de ser obediente a essa Missão é praticar o egoísmo de querer a salvação somente para mim.

É lamentável, é inaceitável, é abominável a prática do terrorismo, como tem sido uma constante contra Israel [por exemplo], e os organismos internacionais fazem vista grossa; mas inaceitável também é que tais organismos sempre repreendem Israel quando essa Nação exerce o seu legítimo direito de autodefesa; é a adoção de dois pesos e duas medidas.

Caro leitor, fica a dúvida entre "Je suis Charlie" ou "Je ne suis pas Charlie!" - a 2ª opção é não abraçar o desrespeito, o deboche, a zombaria, o escárnio, a calúnia, a mentira, o prejulgamento e condenação prévios.

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/je-suis-charlie-radicais-islamicos-versus-islamofobos