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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

O Poder do Arrependimento e da Conversão

16.02.2024

Por Pastor Irineu Messias

Descubra o poder transformador do arrependimento e da conversão nesta postagem do blog, enquanto exploramos o profundo impacto desses princípios na vida individual e na fé.

O Chamado ao Arrependimento

Os apóstolos, especialmente Pedro, enfatizaram a necessidade do arrependimento para o perdão dos pecados e o recebimento do Espírito Santo. Este apelo ao arrependimento ressoou profundamente nos primeiros seguidores de Jesus, estabelecendo as bases para o crescimento e difusão da fé.

A poderosa pregação de Pedro

Na sua pregação, Pedro falou apaixonadamente sobre o sacrifício e a ressurreição de Jesus, enfatizando o poder transformador do arrependimento e do batismo em nome de Jesus Cristo. Suas palavras comoveram o povo de Jerusalém, emocionando seus corações e levando-os a buscar o amor e a revelação de Jesus Cristo.



A transformação através do arrependimento

O arrependimento implica reconhecer e afastar-se de uma vida que contradiz a palavra de Deus. Este ato de humildade e mudança interior abre a porta para o Espírito Santo trabalhar dentro dos indivíduos, levando a uma profunda transformação espiritual e a uma nova vida em Cristo.

O Dom do Espírito Santo

Receber o Espírito Santo através do arrependimento é um momento crucial na jornada de um crente. A habitação do Espírito Santo e de Jesus Cristo provoca uma mudança radical, capacitando os indivíduos a servir e viver para Cristo de uma forma transformadora e impactante.


Arrependimento e conversão


Concluindo, a mensagem de arrependimento e conversão tem um significado incrível na fé cristã, oferecendo um caminho para o perdão, a renovação espiritual e uma vida dedicada a servir Jesus Cristo.

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quinta-feira, 14 de maio de 2015

Que Cargo você Ocupa na Igreja?

14.05.2015
Do GOSPEL HOME BLOG
Por   Rev. Hernandes Dias Lopes


O livro de Atos é um registro da história da igreja apostólica, desde seu nascimento em Jerusalém até sua chegada a Roma, a capital do império. Nessa trajetória muitas lutas foram travadas, muitas perseguições foram enfrentadas, mas, também, muitas vitórias foram celebradas. No capítulo 11 de Atos, nos versículos 1 a 26, Lucas relata o testemunho de Pedro aos irmãos da igreja de Jerusalém, como Deus abrira a porta do evangelho aos gentios. Segundo Warren Wiersbe, ilustre comentarista bíblico, esse relato nos enseja algumas preciosas lições.

1. Algumas pessoas fazem as coisas acontecer (At 11.4-17) - Pedro, mesmo relutante em atender à ordem de Deus, dispôs-se a levar o evangelho aos gentios. A parede da inimizade que separava os judeus dos gentios havia sido quebrada pela morte de Cristo (Ef 2.11-19). Essa notícia foi estonteante para os judeus tradicionais, uma vez que eles imaginavam que os gentios precisavam primeiro se tornar judeus para depois serem cristãos. Pedro, obedecendo ao desiderato divino, foi à casa do gentio Cornélio e pregou a ele e a toda a sua família o evangelho e eles creram e foram salvos. Damos graças a Deus porque Pedro não resistiu ao propósito de Deus e se tornou instrumento nas mãos do Eterno para as coisas acontecerem.

2. Algumas pessoas escutam que as coisas acontecem (At 11.1) - Chegou ao conhecimento dos apóstolos e dos irmãos que estavam na Judéia que também os gentios haviam recebido a palavra de Deus (At 11.1). Argüiram a Pedro sobre seu procedimento e exigiram explicações pelo fato de ele ter entrado na casa de gentios incircuncisos e até ter comido com eles. Essas pessoas dão mais valor à tradição religiosa do que às pessoas. Valorizam mais os rituais do que o amor. Elas imaginam que Deus não pode amar aqueles a quem elas rejeitam. Elas não são agentes para fazer a obra de Deus; apenas escutam com censura o que está acontecendo.

3. Algumas pessoas se opõem às coisas que acontecem (At 11.2,3) - Os membros legalistas da assembléia de Jerusalém atacaram Pedro por este ter entrado na casa do gentio Cornélio e tomado uma refeição em sua casa. Diante da argüição dos opositores, Pedro explicou que sua atitude foi em plena submissão à orientação do Espírito Santo (At 11.12) e desobedecer a esse mandato seria o mesmo que resistir ao próprio Deus (At 11.15-17). Por um momento essas pessoas se apaziguaram (At 11.18). Mais tarde alguns indivíduos, da seita dos fariseus, que desceram da Judéia para Antioquia teimavam em ensinar que os gentios precisam primeiro se tornar judeus para depois se tornarem cristãos (At 15.1-5). Para esclarecer esse ponto vital para o Cristianismo, foi necessário, que os apóstolos e os presbíteros se reunissem em Jerusalém num concílio geral a fim de silenciar aqueles que tentavam limitar a liberdade do evangelho.

4. Algumas pessoas ajudam outras pessoas a fazerem as coisas acontecer (At 11.19-26) - Quando a igreja de Jerusalém ouviu acerca do crescimento da igreja em Antioquia da Síria enviou para lá Barnabé, um homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé. Este, imediatamente lembrou-se de Saulo que estava em Tarso e o convocou para juntar-se a ele na obra. Barnabé, o filho da consolação, fez do seu ministério uma plataforma de investimento na vida de outras pessoas, para que elas pudessem ser usadas também nas mãos de Deus. Longe de ser obstáculo para os que queriam fazer a obra como os fariseus legalistas, Barnabé era um facilitador, um cooperador e um encorajador daqueles que estavam engajados na obra.

Precisamos perguntar a nós mesmos, quem somos dentro da igreja: Pessoas que fazem as coisas acontecer? Pessoas que apenas escutam que as coisas estão acontecendo? Pessoas que se opõem ao que está acontecendo ou pessoas que ajudam outras pessoas a fazerem as coisas acontecer?
Em qual dessas molduras está a sua fotografia?

Autor: Rev. Hernandes Dias Lopes
Fonte: Monte Sião
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Fonte:http://gospelhomeblog.blogspot.com.br/2009/06/que-cargo-voce-ocupa-na-igreja.html

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

O Filho do Deus Altíssimo

18.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 15.11.13
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César
                      
Excelentíssimo Senhor Governador, o seu governo nos tem trazido um longo tempo de paz. (Atos 24.2a)
 
Excelentíssimo é um título de respeito. Aparece quatro vezes no Novo Testamento. Lucas chama Teófilo de excelentíssimo (Lc 1.3), Cláudio Lísias e Tértulo chamam Félix de excelentíssimo (23.26; 24.2) e Paulo chama o rei Agripa de excelentíssimo (26.25).
 
Quando Jesus estava entre os homens, ninguém o chamou de excelentíssimo. Mas duas vezes, por ocasião do batismo (Mt 3.17) e da transfiguração (Mt 17.5), o céu se abriu para que se ouvisse a voz do próprio Deus a respeito de Jesus: “Este é o meu Filho querido, que me dá muita alegria”. E, no final dos tempos, “todas as criaturas no céu, na terra e no mundo dos mortos” declararão, de joelhos, que “Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus, o Pai” (Fp 2.10-11). Os superlativos não expressam tudo o que Jesus é. São insuficientes e pobres diante da glória dele. Por isso Tomé foi monossilábico, embora tenha acertado em cheio. Quando se encontrou pela primeira vez com o Jesus ressuscitado, o apóstolo balbuciou o suficiente: “Meu Senhor e meu Deus!” (Jo 20.28).
 
Mais significativos que excelentíssimo são os superlativos altíssimo, amabilíssimo, graciosíssimo, grandíssimo, misericordiosíssimo, poderosíssimo e santíssimo — atribuídos unicamente a Deus e a Jesus. O mais comum dele é o “altíssimo”. Essa palavra aparece várias vezes na Bíblia, especialmente nos Salmos (21 ocorrências) e no livro de Daniel (14 vezes). As quatro primeiras referências ao Deus Altíssimo aparecem no primeiro livro do Antigo Testamento: duas saem da boca de Melquisedeque, “sacerdote do Deus Altíssimo” e uma da boca de Abraão (Gn 14.18-22). Gabriel disse a Maria, e Zacarias disse ao Senhor que Jesus seria chamado Filho (Lc 1.32) ou profeta do Deus Altíssimo (Lc 1.76).
 
>> Retirado de Refeições Diárias: no Partir do Pão e na Oração. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/11/15/autor/elben-cesar/o-filho-do-deus-altissimo/

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

"E o Verbo se Fez Carne"

07.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Paul Earnhart

As três primeiras conversões ao evangelho que testemunhamos após chegarmos em Missouri, há dez anos, foram o resultado de um estudo ministrado em nossa casa sobre a vida de Cristo.  Não era a primeira vez que percebia que a história tinha poder, mas, dessa vez, os meus olhos ficaram mais abertos.  Nos meus esforços na pregação, foi muito tarde que percebi que a mensagem pregada por Mateus, Marcos, Lucas e João não era apenas importante no trabalho de alcançar o perdido, mas era essencial e central.

Toda a Escritura é a palavra de Deus, a revelação da sua vontade, mas jamais a natureza e a mente de Deus tinham sido mais plena e poderosamente reveladas do que quando o Filho de Deus se revestiu de carne humana e habitou entre nós.  A Verdade de Deus se fez carne na frágil vulnerabilidade e mortalidade do corpo de Jesus de Nazaré.  Na encarnação de Jesus, como em nenhuma outra revelação, vemos o Servo-Deus amoroso, santo e em agonia, o qual se esforça para alcançar-nos.  É o quanto basta para quebrantar o coração obstinado de qualquer pecador.

Talvez as palavras de Atos e das epístolas tenham tido tão pouco impacto em nossas mãos para convencer o coração dos pecadores porque não fizemos um bom trabalho para fazê-los conhecer aquele que se acha atrás de cada palavra dos "escritos sagrados".  Certamente há muito mais no "pregar Jesus, o Cristo" (Atos 5:42; 8:35; 11:20) do que apenas contar a história de sua vinda ao mundo em carne humana, mas é por onde tem que começar.  Foi o próprio Senhor que disse:  "E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim mesmo" (João 12:32).  A história da cruz, com todos os acontecimentos que conduziram a ela, é o ponto principal da mensagem cristã.  Não podemos negligenciá-la nem deixar a outros a tarefa de contá-la.  Devemos conhecer a história para completar nossa própria vida espiritual, e devemos ter condições de contá-la àqueles que jamais a ouviram.

Uma coisa tem me impressionado profundamente em meu estudo sobre a vida de Cristo:  que a semente de cada verdade proferida nas epístolas se encontra de modo poderoso nos Evangelhos.  A conduta e os valores fundamentais são ensinados ali, na carne e no sangue do Filho de Deus, preparando o coração para receber a instrução detalhada e prática, nos demais escritos do Novo Testamento, para a vida pessoal e na igreja.  A vida de Cristo não é um sentimentalismo débil que deve ser reservado até que se tenha tratado de questões mais práticas.  É, antes, a força motivadora e o fundamento de cada preceito bíblico.  Quando a nossa pregação é desamarrada da história do Deus que se fez carne, ela sempre perderá a força.  Há quem tema que o muito tempo gasto nos evangelhos pode fazer da fé comprometida e informada um sentimentalismo sem convicções.  Pelo contrário: é o pouco tempo gasto com os evangelhos que nos faz perder a própria admiração reverencial e o amor que fazem de cada palavra das Escrituras a palavra do Filh de Deus, uma palavra para ser entendida e obedecida.  É vindo a conhecer o Cristo da palavra que a palavra de Cristo se torna um poder transformador.

Essa edição da revista foi preparada não para desviá-lo do estudo aplicado e contínuo de todo o escrito divino, mas para lembrá-lo do caráter central de Cristo e da importância vital para a conversão dos perdidos e para a transformação dos salvos.  Gratos aos homens dedicados que tão bem escreveram sobre este assunto, convidamo-lo a ler os artigos que seguem.  Têm por objetivo apenas ajudar em algumas coisas, mas não são exaustivos.  Esperamos que façam você cheirar o suor e sentir a angústia de nosso Amigo e Irmão, que veio a nós quando não queríamos ir a ele e nem podíamos.  Esperamos ainda que os artigos o encham do desejo de conhecer melhor a história e contá-la com mais eficácia. "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos sua glória, glória como do unigênito do Pai" (João 1:14).
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O Advogado dos crentes

07.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO
Por Elben  César

quinta-feira
Quando os seus acusadores chegarem, eu ouvirei o que você tem para dizer. (Atos 23.35a)

O substantivo “acusação”, os adjetivos “acusado” e “acusador” e o verbo “acusar” aparecem mais no livro de Atos do que em qualquer outro livro da Bíblia.
Lucas não menciona a presença de algum crente na sala de julgamento. Os acusadores são o sumo sacerdote Ananias, alguns líderes religiosos de Jerusalém e o advogado Tértulo. Os judeus contam com o auxílio de um advogado de acusação. Mas o preso parece não ter um advogado de defesa. A pessoa que vai ouvir os dois lados é o governador Félix.
No exercício da fé, o crente tem um acusador e um advogado de defesa. O primeiro aponta seguidamente a fraqueza, a inclinação pecaminosa, os equívocos, os escândalos e os pecados do crente. É um verdadeiro massacre, um verdadeiro bombardeio. Embora seja mentiroso e pai da mentira (Jo 8.44), o acusador nem sempre fala mentira. Algumas vezes ele acerta e menciona uma falta realmente cometida. O acusado teme mais a acusação que não pode negar do que a acusação que não tem fundamento. Se o crente não souber lidar tanto com uma quanto com outra, ele cai em depressão e definha. O acusador é um excelente catador de misérias. Todos os dias ele comparece diante de Deus para acusar não os ímpios, mas os salvos. Ele é chamado de “o acusador dos nossos irmãos” (Ap 12.10).
O que o crente precisa saber com certeza é que ele tem um Advogado, que o defende do pecado de fato cometido e do pecado jamais cometido. Pecando ou não, o crente pode contar com esse Advogado. Ele sabe que os pecados cometidos ou a cometer são lavados no sangue de Jesus. E os pecados não cometidos serão retirados da cabeça do acusado pelo mesmo Advogado. O nome desse Advogado é Jesus (1Jo 2.1).
>> Retirado de Refeições Diárias: no Partir do Pão e na Oração. Editora Ultimato.
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