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sábado, 25 de julho de 2015

LIÇÕES BÍBLICAS nº 4: Pastores e diáconos

25.07.2015
Do portal UNIÃO DE BLOGUEIROS EVANGÉLICOS, 19.07.15
Por GENIVALDO TAVARES DE MELO 


EBD – SUBSÍDIO - LIÇÃO PARA O DIA 26/07/2015.

PONTOS A ESTUDAR:

I – QUEM DESEJA O EPISCOPADO.
II – QUALIFICAÇÕES E ATRIBUIÇÕES DOS PASTORES E DIÁCONOS.
III – O DIACONATO.
IV – SERVIÇO – RAZÃO DE SER DO MINISTÉRIO.

                                  Valorizar o que tem nas mãos e no coração

                                  

  
I – QUEM DESEJA O EPISCOPADO.

1.1       Excelente obra deseja.

Por algum motivo eu deixaria a relação entre episcopado e pastor meio de lado. Basta ler atentamente Ef. 4:11.

Gosto dessa expressão, episcopado, equivalente a presbítero ou bispo como a seguinte: “Excelente obra deseja”.

A diferença entre pastor e presbítero está na condição e forma de chamada. Consideremos o pedido de Paulo a Tito em 1:5 em relação a Ef. 4:11.


1.2 A chamada.

Em 1.1 excelente obra deseja e em 1.2 a chamada, portanto, está definida a diferença.

Não significa que “desejar”  represente uma pessoa oferecida.

Todos os pastores são presbíteros, mas, nem todos os presbíteros são pastores.  IPd. 5:1.

Ser pastor é ter uma chamada que reveste o seu presbitério tornando visível para a igreja mediante a atuação no governo dela.

A chamada não é uma invenção do homem; Deus chama e capacita. Atos 13.1-3.

Se alguém diz ter chamada, verifique com a igreja onde congrega se este é o pensamento do povo.  ICo 4:1. “Que os homens nos considerem...”.

1.3 O preparo.

A preparação do obreiro não substitui o dom.

Um homem preparado sem o dom não é sensível de forma suficiente para que possa alcançar os corações.

O dom não dispensa o preparo que melhora o desempenho e abrilhanta o ministério do obreiro, torna-o mais útil para o que foi chamado.


II QUALIFICAÇÓES E ATRIBUIÇÕES DOS PASTORES E DIÁCONOS.

2.1 Atribuição dos pastores.

Penso que uma das características que todos gostam de ver no seu pastor, é personalidade.  – Conjunto de características psicológicas que mostram o jeito de ser, de agir e a individualidade do past

Uma segunda característica igualmente importante é o pastor não derrapar nas próprias palavras. Todos querem perceber que a palavra na boca do pastor é sempre a verdade.

2.2 Qualificações espirituais e ministeriais.

O autor apresenta uma lista de qualificações que devem ser lidas com calma para que os alunos entendam.

Entre as qualificações o autor aponta para o conhecimento bíblico e podemos acrescentar que na medida do possível, o conhecimento seja universal.

Quando o evangelho teve inicio no Brasil, o país vivia muito abaixo da linha razoável de educação sendo, portanto, comum, ver-se pastores analfabetos, mas, cheios da graça do Senhor e de sabedoria.

O país cresceu e a maior parte da população passou a ter acesso ao curso superior, sendo, portanto, incompreensível que um pastor assuma o pastorado como deveria ser igualmente proibido alcançar cargos público como presidentes,  governadores, prefeitos e cargos nas assembleias.

2.3 Qualificações familiares.

Recomendo a leitura deste tópico com seus alunos, mas, recomendo também que antes de estabelecer juízo de valor sobre qualquer pastor por conta dos seus filhos, recomendo que considere o que disse o profeta e sacerdote Samuel ao resignar-se do cargo e o que disse sobre os filhos em comparação ao que faziam os filhos de Elí.

ISm 12:1-4 “(...) em nada nos defraudastes...”.
ISm. 2:29 “Por que dais “coices” contra o sacrifício e contra a minha oferta de manjares que ordenei na minha morada e honras a teus filhos mais do que a mim...”.  (HONRAS A TEUS FILHOS MAIS DO QUE A MIM).

Na atual conjuntura, há muitos pastores que tem filhos distanciados e isto não os impedem de continuar exercendo o ministério, porém, deve afastar os filhos rebeldes do convívio da igreja, mas, nunca da sua casa. Com amor se ganha.

Não posso deixar de comentar que há pastores que tem filhos afastados e rebeldes por verem seus pais sofrerem injustiças no ministério.  Isto não se pode esconder. Não se pode partir um bolo e impedir que todos da mesa participem dele, pelo menos um pedacinho.

Quanto a separar jovens solteiros para o ministério, principalmente se estes não exercem de fato o pastorado, fica muito estranho, já que nossa igreja sempre requereu do pastor, convivência familiar completa; que fosse casado.

Este tópico é polêmico e o professor precisa ter pulso para não entregar a sua aula para algum aluno contencioso.

2.4 Qualificações morais.

Muito rico este tópico e recomendo a leitura dividida com os alunos.

Pastor que bebe, endivida-se de maneira não justificada, trata moças e senhoras com malícia, cobiçoso, ganancioso e outros adjetivos não servem nem para ser porteiro da igreja.


III – O DIACONATO.


3.1 a 3.3 Os diáconos chamados e a qualificação.

Perceba-se que a igreja “primitiva” consolidou a nomeação de diáconos por necessidade de atendimento à mesa, ou seja, as necessidades dos membrados.

Entendo que a qualificação para ser crente, diácono ou pastor, devem ser as mesmas.

“Não entendo que o diácono seja ‘CONSAGRADO”  como alguns dizem.  A nomeação de diácono é local enquanto a igreja precisa e enquanto o nomeado permanecer fiel. Esta posição, não diminui em nada o ser diácono, salvo para aqueles que dão mais valor ao título que o próprio exercício da função.

Servir bem como diácono é gozar da confiança da igreja e do ministério que poderá abrir espaço para o bispado.


IV – SERVIÇO – RAZÃO DE SER DO MINISTÉRIO.

4.1-3 O exemplo do mestre, de Paulo e de Timóteo.

Por qual motivo homens deixam de tomar como exemplo a vida e o legado deixado pelo Senhor, por Paulo, Timóteo e dos demais pastores que com eles andaram.

Há pastores que ficam ricos, riquíssimos  à custa da benevolência do povo de Deus.

Nunca vendi uma agulha aproveitando-me dessa benevolência e até aqui, o Senhor tem me ajudado; filhos bem formados com vida confortável. Posso morrer tranquilo.

Certa feita fui convencido por uma pessoa,  gerente do banco que cuidava da minha conta à uma reunião no ginásio do Ibirapuera; era empresarial, mas, parecia um culto, com testemunho e ostentação de riquezas e conquistas. Percebi que havia muitos pastores nessa reunião que estimulava a venda de produtos em forma de pirâmide e nessa, muitos usavam a sua influência na igreja.
Quer ser ministro? Seja ministro da verdade e de verdade.

 Não se falou em mulher até aqui, por motivos óbvios sem que isto pareça desprezo à classe feminina que desde os dias de Cristo, sempre se mostrou muito útil ao ministério.
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Fonte:http://www.ubeblogs.net/2015/07/ebd-lc-4-pastores-e-diaconos.html

sábado, 18 de julho de 2015

Gideão: Um confronto com o modus vivendi de uma geração idolátra

18.07.2015
Por Irineu Messias*

"Porém os filho s de Israel fizeram o que era mau aos olhos do Senhor, e o Senhor os entregou nas mãos dos midianitas por sete anos."Jz 6.1

Resultado de imagem para gideão e os 300Os filhos de Israel pecaram contra Deus, e em razão disto, o Senhor os entregou nas mãos de seus inimigos que neste caso, eram, principalmente, os midianitas.

Por conta deste comportamento desobediente, várias outras coisas  sucederam a eles,   como resultante de seus pecados. Ei-las:

MEDO. Por isso, fizera, covas, cavernas e fortificações; Além dos midianitas, outros povos se levantaram contra eles: os amalequitas e os povos do oriente;


DESTRUIÇÃO.Os dos frutos da terra foram destruídos por seus inimigos, provocando fome. Ovelhas, bois e jumentos eram
 roubados deles;

INIMIGOS. A multidão de inimigos era grande com uma revoada de gafanhotos.Os midianitas eram seus principais inimigos,além dos amalequitas e os povos do Oriente; 


POBREZA.Todas essas adversidades os levaram à pobreza extrema.


Só após todo este elenco de adversidades,  sofrimentos, medos e extrema pobreza, é que eles resolveram  clamar ao Todo-Poderoso, pois somente Ele poderia perdoar-lhes os pecados e derrotar todos os seus inimigos.

Ao clamar ao Senhor, um profeta é enviado (Jz 6.8-10) para lembrar-lhes do grande livramento dado aos seus ancestrais, quando eram escravos no Egito. O poder do Grande e Poderoso Senhor Jeová, os livrou das mãos de Faraó; livrou-os da nação mais poderosa daquela época e de seu rei, temido por todos os povos de então.

Há aqui um lembrete que os deuses dos amorreus, em cuja terra estavam, nada eram diante de Grande e Soberano Deus do Universo!

O mesmo Deus que os livrara da mão do Faraó, os livraria também dos midianitas e todos outros povos,  mesmo que estes fossem  numerosos como uma nuvem de gafanhotos.Era preciso, porém,  encontrar alguém valoroso e que estivesse disposto a consertar o altar diante de Deus. 

Este escolhido deveria ser o  protagonista de um reavivamento espiritual, a começar por destruir tudo que significasse idolatria, pecado que os tinha tornado alvo do castigo divino.

O Senhor, como sempre, vai à procura do homem perdido, medroso e que sempre se esconde, assim como Adão se escondeu após desobedecer ao Criador.(Jz 6.11-16),(Gn 3.8).

Gideão, que aos nossos olhos, e numa primeira vista, parecia um covarde, visto que estava escondido, amedrontado, pois estava malhando trigo no lagar, onde se deveria preparar o vinho, e não o trigo. Entretanto, onde o olho humano enxerga medo, Deus vê valentia e coragem; onde só enxergamos fraqueza, Deus vê força. No entanto, será necessária a ajuda de Deus para vencermos os inimigos que pelejam contra nós

Quando o anjo pronunciou:   “O Senhor é contigo, varão valoroso”(Jz 6:14). Estava, neste momento,  dotando Gideão de força e coragem para liderar a guerra que  seria travaria contra os midianitas.

Gideão, agora passa por uma  experiência pessoal, intimista com Deus. Passa a ter uma comunhão mais intensa que nunca tinha tido antes.

No entanto extirpar todo os resquícios de idolatria, era a condição sine qua non, para que o Senhor pudesse operar; os pecados impedem de recebermos as bênçãos e o livramento divino.

Gideão tinha que começar pela casa de seu pai; sua parentela deveria ser a primeira a se livrar do pecado da idolatria. Cabia a Gideão a tarefa espiritual de restaurar os altares de sua família, diante de Deus.


Ele deveria começar pela própria parentela. Era preciso confrontar a crença pagã e diabólica de seu próprio pai. Certamente, não era fácil, mas era exatamente isso que Deus exigira dele. Nem sempre é fácil fazer a vontade de Deus, mas é o melhor a fazer; pois importa mais agradar sempre a Deus, do que agradar aos homens.(At. 4.19)

Gideão fora escolhido agora, para liderar a grande batalha em nome de Deus; mas era uma batalha, sobretudo espiritual; teria que enfrentar a crença e a idolatria da própria sociedade em que vivia. Era desafiar os paradigmas constituídos e consolidados por seu próprio pai e por toda sua parentela. É Sempre assim, como disse o Senhor Jesus: "Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me".(Lc. 9.23)

Gideão tinha uma escolha a fazer: ou enfrentar a idolatria de sua casa e de sua cidade, ou deixar as coisas como estavam ou agradar a Deus. Ele preferiu, apesar dos temores, agradar a Deus, o Senhor dos senhores, o Deus Único e Verdadeiro.

Que possamos ter atitude igual a de Gideão, quando Deus nos chamar para sermos  o instrumento de conserto em nossa família, na Igreja, em nossa comunidade. O medo nos atingirá, mas se tivermos a clareza do chamado, nada nos deterá, pois o Senhor é aquele que nos diz: “Vai nesta tua força”.(Jz 6.14a)
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*Irineu Messias de Araujo, é evangélico, diácono da Igreja Assembleia de Deus, em Abreu e Lima, PE, é  casado com Tânia e  pai de Irineu Jr, Juliermis e Julyanny.

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Expectativa pelo Arrebatamento da Igreja marca abertura da Escola Bíblica Nacional da CGADB |

28.05.2015
Do  portal da CPAD NEWS, 21.05.15
Por Blog do Tiago Bertulino 

Evento promovido pela Convenção Geral acontece na AD em Abreu e Lima (PE) de 20 a 22 de maio  Fonte: 

Expectativa pelo Arrebatamento da Igreja marca abertura da Escola Bíblica Nacional da CGADB
Teve início na noite desta quarta-feira (20), no templo-central da Assembleia de Deus em Abreu e Lima (PE), a 6ª Escola Bíblica Nacional de Obreiros (EBN) promovida pela Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB). O tema central do evento que norteará o encontro de líderes da denominação na região Nordeste que acontecerá até a noite do dia 22, sexta-feira, é "Fundamentos da Teologia Pentecostal".
O pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGADB não pôde estar presente,  e foi representado pelo pastor José Antonio dos Santos, presidente da União dos Ministros das ADs sediadas no Nordeste (UMADENE) e 4º vice-presidente da CGADB. Pastor Neco justificou a ausência do líder da convenção geral e saudou a igreja iniciando suas palavras lendo o texto de Atos 2:4. Em nome da Mesa Diretora o líder nordestino saudou a todos os presentes, incentivou os participantes a não perderem nenhum momento da EBN e voltou a direção dos trabalhos ao pastor Roberto José dos Santos, líder da AD em Abreu e Lima, 4º secretário da CGADB e 1º vice-presidente da UMADENE.
O templo com capacidade para 2,4 mil pessoas esteve super lotado e a glória de Deus norteou todo encontro que contou com líderes da denominação de diversas regiões do país. Os louvores ficaram por conta do coral das esposas de ministros da convenção com sede em Abreu e Lima (COMADALPE); da orquestra do templo-central, sob a regência do maestro Flávio Cassimiro, e da irmã Alice Maciel, da CPAD Music.

Um grupo de jovens apresentou um jogral destacando as qualidades do obreiro verdadeiramente chamado por Deus, destacando que quando um homem simples se coloca à disposição do Senhor, ele cresce e se torna um grande líder. Na sequência, o coral da mocidade da COMADALPE louvou ao Senhor com o hino que conta o início da história das Assembleias de Deus no Brasil e tomando toda galeria do templo fez uma bonita apresentação com a bandeira do Estado de Pernambuco e uma flâmula alusiva à EBN no Nordeste.
Fundamentando sua ministração no texto de 2 Reis 2:11, o pastor Abiezer Apolinário da Silva, de Salvador (BA), foi o preletor do culto de abertura. Na ministração, que destacou as características da igreja que será arrebatada, comparando-a a Elias, o líder frisou:  "A igreja do Senhor está na terra para contrariar o mundo. A Igreja não deve ter medo de sair às ruas e dizer que Jesus Cristo Salva, Jesus Cristo Cura, Jesus Cristo batiza com o Espírito Santo e Jesus Cristo breve voltará". Atentos à ministração, os crentes vibravam cheios do poder e da unção de Deus.
Ao final da mensagem, com o ambiente tomado pela glória de Deus, o pastor Roberto José cantou com a igreja: "Irmãos se ficarmos em comunhão com Cristo, naquela linda cidade nós iremos morar...". Num clima de adoração e quebrantamento, o culto foi encerrado com a impetração da bênção apostólica pelo pastor José Antonio.
Compareceram os pastores presidentes das respectivas convenções regionais filiadas à CGADB: José Antonio, COMADAL; Roberto José, COMADALPE; José Carlos, COMADEP; Osíres Pessoa, CONFRADECE; José Teixeira, COMADECE; Maurino Pinheiro, CIMADEC; João Bezerra, CONADEC; Daniel Nunes, COMEAD-CGPB; Valdomiro Pereira, CEADEB; Israel Ferreira, CONFRAMADEB; Alberto Serafim, CEADER e Wellington Rocha, CADESGO. Da mesa diretora da CGADB, também esteve presente o pastor Perci Fontoura, 1º secretário. Os pastores Martim Alves, CEMADERN; Vírginio José, CONEADESE e Nestor Mesquita, CEADEP enviaram representantes.
NOTA DO BLOG: No encerramento da Convenção Nacional, no domingo 24.05.15, pela Graça de Deus, tive meu diaconato reconhecido pela Igreja Assembleia de Deus, em Abreu e Lima. Que o Senhor Jesus Cristo, me ajude a cada servir fielmente a sua amada igreja, redimida por Seu Sangue Carmesim! Dc. Irineu Messias
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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/assembleia-de-deus/28149/expectativa-pelo-arrebatamento-da-igreja-marca-abertura-da-escola-biblica-nacional-da-cgadb.html