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sexta-feira, 1 de março de 2024

Desvendando o Passado: As Descobertas Fascinantes da Arqueologia Bíblica

01.03.2024

Postado por pastor Irineu Messias

Embora pouco conhecida, a arqueologia bíblica se dedica a desvendar os mistérios do passado, investigando regiões e objetos relacionados à Bíblia e às religiões judaico-cristãs. Concentrada no Oriente Médio, essa área de estudo já proporcionou descobertas incríveis que ampliaram nossa compreensão da história e das escrituras sagradas.

1. Pergaminhos de Prata de Ketef Hinnom:

Em 1979, arqueólogos israelenses desenterraram um dos achados bíblicos mais importantes: os Pergaminhos de Prata de Ketef Hinnom. Datados entre 650 a.C. e 587 a.C., esses pergaminhos contêm trechos dos livros de Êxodo e Deuteronômio escritos em paleo-hebraico, uma língua antiga e misteriosa. Essa descoberta lançou luz sobre a cultura judaica do período e contribuiu para a compreensão das origens da Bíblia.

2. Manuscritos do Mar Morto:

Considerados por muito tempo o achado arqueológico bíblico mais antigo, os Manuscritos do Mar Morto foram encontrados em 1947 por um jovem pastor. Com mais de 2.000 anos, esses manuscritos oferecem uma visão única da cultura judaica antiga e complementam nossa compreensão da Bíblia, contendo inclusive trechos de todos os livros do Antigo Testamento, exceto o de Ester.

3. Pedra de Roseta:

Embora não seja um artefato bíblico em si, a Pedra de Roseta desempenhou um papel crucial na decifração dos hieróglifos egípcios, abrindo caminho para a compreensão de diversos textos religiosos e históricos do antigo Egito. Descoberta em 1799 durante a invasão de Napoleão ao Egito, essa pedra contém inscrições em três idiomas: grego antigo, hieróglifos e demótico.

4. Estela de Merneptah:

Encontrada no Museu Egípcio do Cairo, a Estela de Merneptah é uma laje de pedra esculpida que data de 1213 a.C. a 1203 a.C. Ela descreve as conquistas do faraó Merneptah e menciona a derrota de Israel, fornecendo a mais antiga referência textual à presença dos israelitas na terra de Canaã.

5. Piscina de Siloé:

Descrita no Evangelho de João como o local onde Jesus Cristo curou um homem cego, a piscina de Siloé teve sua localização confirmada em 2004. A descoberta, feita durante a reparação de um cano de água, revelou uma piscina datada da época de Jesus, corroborando os relatos bíblicos.

Essas são apenas algumas das descobertas fascinantes da arqueologia bíblica. Por meio de pesquisas meticulosas e análises cuidadosas, essa área de estudo continua a lançar luz sobre o passado, enriquecendo nosso conhecimento da história e das escrituras sagradas.

Fonte: Megacurioso

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quinta-feira, 9 de maio de 2019

A Arqueologia e a Arca

09.05.2019

Do portal UNIVERSIDADE DA BÍBLIA, 06.05.19
Imagem relacionada

A presença poderosa da Arca da Aliança serviu para dividir o rio Jordão, derrubar os muros de Jerico, destruir as cidades dos filisteus e matar israelitas irreverentes. Com esse tipo de história, a arca foi destinada a se tornar o objeto central dos roteiros escritos para filmes hollywoodianos. Lamentavelmente, isto fez com que algumas pessoas consignassem este artefato antigo ao campo da superstição sagrada. Além disso, há estudiosos que vêem a arca como simples criação literária, uma peça de ficção religiosa projetada para dramas teológicos. Outros afirmam que os exércitos de outras culturas antigas do Oriente Próximo levavam imagens dos seus deuses para as batalhas, e, por isso, são de opinião de que os israelitas tomaram emprestado ou compartilharam esta mitologia regional, tendo sua própria versão desta prática pagã (a arca) para situações difíceis. Pelo contrário, a narrativa bíblica demonstra a singularidade teológica da arca em relação a outras culturas. Ademais, os arqueólogos têm encontrado artefatos que são paralelos à arca, gerando credibilidade à possibilidade de sua existência. A arqueologia também conseguiu fazer uma descrição da arca que é compatível com os dados bíblicos. Primeiramente, vamos considerar a descrição bíblica da arca e, depois, examinaremos exemplos arqueológicos que ilustram seu desígnio.
A descrição da Arca
A Arca da Aliança (ou Arca do Testemunho) tinha a forma de caixa retangular, medindo aproximadamente 1,20 metros de comprimento, 60 centímetros de altura e 60 centímetros de largura. Este design está indicado pela palavra hebraica aron, que significa “caixa” ou “cofre”. A palavra portuguesa arca vem do latim e também significa “cofre”. O miolo da arca era feito de madeira de acácia (ou de cetim), o que atesta sua origem desértica, visto que árvores de acácia são nativas da região do Sinai. Esta madeira tem tamanha durabilidade que na versão grega do Antigo Testamento, chamada Septuaginta, a palavra é traduzida por “incorruptível” ou “não deteriorável”. Justaposta a esta madeira imperecível havia uma camada de ouro, aplicada para proteção prática e simbolismo religioso. Segundo certa fonte, a madeira era dourada (ou seja, folhada a ouro).
Outras fontes informam que o texto hebraico indica que havia caixas finas de ouro no interior e no exterior do repositório da madeira original, formando algo como uma “caixa chinesa”. Desta forma, a arca pode ter sido um recipiente de três camadas (uma caixa de ouro, mais uma caixa de madeira, mais uma caixa de ouro). A porção superior da arca tinha um tabuão de ouro de construção especial chamado “propiciatório” (em hebraico kapporet, “cobertura”). Este tabuão servia como tampa plana para a caixa e encaixava-se numa beira ou “coroa” de ouro que circundava o topo dos quatro lados da caixa exterior e ajudava a manter a tampa no lugar. Esta característica impedia que a tampa caísse acidentalmente e expusesse o conteúdo da arca quando transportada. Em cima da tampa de ouro havia um par de seres alados de nome “querubim”. Tudo isso formava uma peça maciça de ouro. Será que esta é uma descrição fidedigna de um verdadeiro objeto da antiguidade? A comparação com relíquias semelhantes que foram desenterradas no antigo Oriente Próximo nos ajudará a encontrar a resposta.
Paralelos arqueológicos à Arca
O vocábulo hebraico para “arca” (‘aron) também era usado para os caixões egípcios (Gn 50.26), e alguns dos nossos melhores exemplares de objetos na forma de arca chegam-nos do Egito. Por exemplo, em Luxor, no Vale dos Reis, os arqueólogos descobriram a tumba do jovem faraó egípcio Tutancâmon (1343- 1325 a.C.). Os objetos de sua tumba estão em exibição permanente no Museu do Cairo, no Egito. Nesta tumba foi encontrada uma arca no formato de cofre feito de cedro, com aproximadamente 81 centímetros de comprimento, com varapaus para transporte que deslizam em anéis de metal presos embaixo. Também foi achado um relicário maior que consiste numa caixa de madeira retangular revestida de ouro. A caixa tinha varapaus para transporte e uma imagem do deus Anúbis montado em cima. Além disso, esfinges egípcias, aparecendo normalmente em pares, adornavam muitos dos objetos relativos a ritos — em certo caso, outra “arca”.
Contudo, nesta arca em particular as esfinges estão gravadas no lado. Muitas culturas do Oriente Próximo adotaram o conceito de querubins em arca com atributos humanos e animais para representar os poderosos guardiães dos deuses. Exemplos de esfinges, touros alados e grifos surgem da Assíria, Babilônia, Grécia e Fenícia, como também de Canaã. Um exemplar de marfim especialmente bonito, dos séculos VIII e IX a.C., foi achado no palácio do governador assírio Hadatu, em Aslan Tash, norte da Síria. Estes símbolos aparecem habitualmente como combinação de criaturas. Por exemplo, no Egito a esfinge é um homem leao, enquanto que na Babilônia a figura primária é um homem boi. Em Israel, foram descobertas figuras de querubins de marfim na forma de esfinge nas ruínas que outrora faziam parte do palácio do rei Acabe, em Samaria. É difícil determinar em que grau estas esfinges israelitas mais recentes eram representação precisa do querubim da arca. As imagens de seres alados em culturas de comparação do Oriente Próximo foram influenciadas pela mitologia pagã local, mas os querubins sobre a Arca da Aliança, de acordo com a tradição judaica, eram inigualáveis na forma.
Fonte:
M. Blaiklock, subverbete “Ark of the Covenant”, New International Dictionary of Biblical Archaeology, E. M. Blaiklock e R. K. Harrison, editores (Grand Rapids: Zondervan, 1983), p. 68.
Cf. Yoma 72b; Rashi; Ralbag. 6. Vide Alan Millard, “Tutankhamen, the Tabernacle and the Ark of the Covenant”, Bible and Spade, volume 7, n.° 2 (Primavera de 1994), pp. 49-51.


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quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Estátua de José no Egito comprova êxodo judeu

16.11.2017
Do portal GOSPEL PRIME
Por Jarbas Aragão

Tumba ao lado do monumento não tinha ossos, lembrando pedido do filho de Jacó em Gênesis 50:25

Estátua de José no Egito comprova êxodo judeu
Anualmente, milhões de turistas do mundo todo visitam as margens arenosas do Mar Vermelho, para verem onde Moisés passou quando tirava o povo israelita da escravidão no Egito.
Embora os arqueólogos modernos insistam que os relatos bíblicos não podem ser provados, uma descoberta recente pode mudar        esse quadro.
Após anos de pesquisas, o cineasta Timothy Mahoney e sua equipe de pesquisadores revelaram algo que podem confirmar os acontecimentos do Livro de Êxodo, incluindo uma estátua que pode ser a de José.
Em entrevista à WND, Mahoney explica que gravou o documentário “Patterns of Evidence: Exodus” e também lançou um livro sobre sua jornada arqueológica. “Doze anos atrás, comecei uma aventura, uma busca pelo caminho do Êxodo”, lembra o cineasta. “Eu queria mostrar tudo. Mas quando cheguei ao Egito e conversei com egiptólogos e estudiosos, acabei ouvindo de um deles: Você não sabe que o Êxodo nunca aconteceu? Não há provas disso”, relata.
Mesmo convicto de que a Bíblia é verdadeira, Mahoney voltou aos EUA com uma “semente de dúvida” crescendo em sua mente. Procurando outros estudiosos, acabou ouvindo de um egipotologista que a arqueologia moderna tem procurado Moisés nos lugares errados e no período de tempo errado.

Segundo Mahoney, a maioria dos arqueólogos insiste que o Êxodo aconteceu na época do faraó Ramsés, por que o texto bíblico afirma que os israelitas paticiparam da construção da cidade de Ramsés [Êx 1:11]. “No entanto, sabe-se que Ramsés viveu perto do ano 1250 a.C, mas não há evidências arqueológicas dessa história naquele período histórico”, destaca.

“Meus amigos arqueólogos me disseram para cavar mais fundo”, continuou ele. “Sob a cidade de Ramsés, havia outra cidade, muito mais antiga, chamada Avaris. Essa cidade estava cheia de pessoas do povo semita. Ela foi uma das maiores cidades de sua época. Ali que achamos, penso eu, os primeiros israelitas. Esse é o padrão que corresponde à história da Bíblia. Não foi na época do faraó Ramsés, mas é no local onde Ramsés construiu sua cidade”.
Avaris vinha sendo escavada há décadas pelo professor Manfred Bietak, que encontrou os restos da estátua de dois metros em 1988. Bietak explica que a palavra “Avaris” não significa nada em egípcio. Mas o termo “hebreu” na língua hebraica antiga é “Ivri”, enquanto “homem” é “Ish”. Em outras palavras, a palavra “Avaris” pode estar relacionada com “Ivri Ish”, ou o “Homem hebreu”,como José foi designado em Gênesis 39:14.

Estátua de José

Uma das maiores surpresas reveladas no documentário “Patterns of Evidence: Exodus” é a descoberta da estátua de um líder semita no Egito, um homem que só poderia ser o José da Bíblia. Ela está no sítio arqueológico de Tell el-Daba e sua data é de aproximadamente 1770 a.C.
“A história de José é sobre como um israelita acabou se tornando um grande líder, o segundo mais poderoso do Egito”, lembra Mahoney. “Em Avaris, a arqueologia mostra que havia um pequeno grupo de pessoas do povo semita. Há essa casa que é típica da região de onde eles vieram. Em cima dessa casa, um palácio foi construído. Eles tinham túmulos atrás desse palácio. Neste palácio havia uma estátua. Claramente era o túmulo de um líder semíta”, destava.
Estátua de José
Estátua de José
“O interessante é esta estátua ficar junto a um túmulo em forma de pirâmide, algo que só era dado aos membros da realeza. Por que um semita teria isso?”, questiona o cineasta. “Bem, isso coincide com a história, este tipo de prestígio somente José teria recebido”, acredita.
Sua equipe de pesquisadores descobriu um outro paralelo com as Escrituras. “Na história bíblica, José disse que seus ossos devem ser tirados dali quando o povo saísse do Egito. Quando os arqueólogos descobriram este túmulo [do líder semita], viram algo muito incomum: não havia ossos nesta tumba. Os ossos foram retirados. Os ladrões de sepulturas nunca levam os ossos; apenas levam os bens, os ossos não têm valor”, conta Mahoney. O rosto da estátua foi arrancado e há marcas que tentaram derrubá-la. Isso pode ser um indício de que sua presença irritava os egípcios, por motivos óbvios.
A estátua, a tumba e as ruínas do castelo foram amplamente estudadas por especialistas. A revista Bible Archeology dedicou amplo espaço e a conclusão é a mesma de Mahoney.

Importância das provas

O cineasta diz que não queria fazer um documentário cristão, mas algo que pudesse ajudar as pessoas a entenderam melhor a Bíblia. Sua produção foi considerada por Normam Geisler e Joseph Holden – eruditos que já escreveram muitos livros sobre o Antigo Testamento – como um “divisor de águas”.
Mesmo estudiosos seculares, destaca Mahoney, disseram que o filme foi “um dos melhores que eles já viram” sobre este tópico, “embora não concordem necessariamente com tudo”.
O cineasta diz que o filme retrata sua busca honesta pela verdade e permite aos crentes lidarem como perguntas difíceis sobre sua fé.
“É importante que [Êxodo] tenha uma base histórica”, disse Mahoney à WND. “Se essa história não é verdadeira, se é apenas uma alegoria, é um castelo de cartas. Todas as demais histórias na Bíblia são construídas sobre esses relatos. Jesus fala sobre Moisés, o apóstolo Paulo também. Se você não tem um Êxodo histórico, então o que acontece com um Jesus histórico? Está tudo conectado… eu fui e investiguei durante 12 anos com minha equipe, e encontramos evidências para essa história”, comemora.
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Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/estatua-de-jose-no-egito-comprova-exodo-judeu/

quarta-feira, 8 de junho de 2016

10 evidências da existência de Jesus Cristo

08.09.2016
Do blog TOP 10 MAIS

Muitas pessoas, principalmente, os ateus tem diversas dúvidas da existência de Jesus Cristo, pois alegam que tudo não se passa de histórias criadas pela Igreja para fazer com que a população creia em uma determinada coisa. Um exemplo disso é Hildeberto Aquino que em uma matéria da Revista Época escreveu que “Jesus é a maior ilusão da humanidade…”.
Porém, existem diversos estudos e trabalhos que comprovam a existência na Terra de Jesus Cristo e várias evidências são apontadas, as quais passamos a listar a partir de agora.
1° - A Bíblia

a biblia

A Bíblia é a principal evidência de Jesus Cristo na Terra e embora para muitos ela seja “O Livro Sagrado”, na realidade é um livro histórico que conta vários momentos marcantes da população da Palestina, do Egito, da Assíria, do Império Romano e, claro, de Jesus Cristo tem o cunho da verdade.

2° - Obra Antiguidades Judaicas

flavio josefo antiguidades judaicas

O historiador judeu Flávio Josefo viveu na época de Jesus Cristo e em sua obra “Antiguidades Judaicas“, mais precisamente no capítulo terceiro do volume XVIII diz:

“… entretanto existia, naquele tempo, um certo Jesus, homem sábio… Era fazedor de milagres… ensinava de tal maneira que os homens o escutavam com prazer… Era o Cristo, e quando Pilatos o condenou a ser crucificado, esses que o amavam não o abandonaram e ele lhes apareceu no terceiro dia…”.

Este é um relato da época, escrito por um Judeu que viveu a existência de Jesus Cristo.

3° - Anais de Públio Cornélio Tácito

Anais de Publio Cornelio Tacito

Tácito era um convicto pagão romano (56 d.C. – 120 d.C.) e foi considerado um dos maiores historiadores da Antiguidade. Em seus Anais (parte XV), escreveu:

“… Nero infligiu as torturas mais refinadas a esses homens que sob o nome comum de cristãos, eram já marcados pela merecida das infâmias. O nome deles se originava de Cristo, que sob o reinado de Tibério, havia sofrido a pena de morte por um decreto do procurador Pôncio Pilatos…”.

4° - Carta de Plínio

cartas de plinio

Plínio (62 d.C. – 114 d.C.) foi um procônsul em Jerusalém e ao escrever uma carta ao imperador Trajano relatou que
“… maldizer Cristo, um verdadeiro Cristão não o fará jamais… cantam (os cristãos) hinos a Cristo, como a um Deus…”.

5° - Obra Vitae Duodecim Caesarum (Os dozes césares)

Vitae Duodecim Caesarum

O historiador romano Suetônio (70 d.C. – 130 d.C.) escreveu em um trecho do livro quinto da obra “Os doze césares”, mais precisamente no capítulo XXV no qual evoca o imperador Tibério:

“… expulsou de Roma os judeus, que instigados por um tal Chrestus (Cristo), provocavam frequentes tumultos…”.

6° - Urna de Tiago

urna de thiago irmao de jesus

A primeira prova arqueológica da existência de Jesus Cristo é uma urna de calcário que era usada à época para depositar os ossos na cidade de Jerusalém. O ossuário data de aproximadamente 63 d.C. e nele está escrito “Tiago, filho de José, irmão de Jesus”. Para estudiosos no assunto, o ossuário trata realmente de Tiago que era o irmão de Jesus Cristo.

7° - Pergaminhos Sagrados

Pergaminhos mar morto

Outro grande achado da arqueologia e que trata sobre a existência de Jesus Cristo na Terra, são os Pergaminhos do Mar Morto que foram encontrados em Israel, na década de 1940. Os pergaminhos e papiros encontrados foram datados através da técnica de carbono-14 e confirmaram que se trata da época de Jesus Cristo (150 a.C. – 70 d.C.) e referem em vários pontos a um “mestre da justiça”.

8° - Obra de Luciano de Samosata

Obra de Luciano de Samosata
Luciano de Samosata foi um escritor grego que escreveu, apesar de não ser cristão, durante toda a sua vida (segundo século) que Jesus Cristo era adorado pelos povos cristãos, pois teria introduzido diversos novos ensinamentos e que foi por eles mesmos crucificado. Luciano de Samosata diz ainda em seu escritos que entre os principais ensinamentos de Jesus Cristo estavam a fraternidade, a importância da conversão e que todos deveriam negar outros deuses a não ser o seu pai. Ele ainda fala que os cristãos viviam sob as leis de Jesus, acreditam ser imortais e desdenhavam da morte.

9° - Escritos Gnósticos

Escritos Gnosticos

O Evangelho da Verdade, O Apócrifo de João, O Evangelho de Tomé, O Tratado da Ressurreição, entre outros são considerados os escritos gnósticos e todos eles mencionam a existência de Jesus Cristo na Terra.

10° - Mara Bar-Serapião

Mara Bar-Serapiao

Mara Bar-Serapião foi um escritor sírio e ficou conhecido por ter fornecida uma das maiores referências não judaica e não cristã sobre a existência de Jesus Cristo quando escreveu uma carta 40 anos depois da crucificação (73 d.C.) onde encoraja seu filho a adquirir conhecimento. Nesta carta ele usa diversos exemplos como, os filósofos Sócrates e Pitágoras, além de um “rei sábio” que havia sido executado pelos judeus.
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Fonte:http://top10mais.org/top-10-evidencia-existencia-jesus-cristo/#ixzz3uzDSv0X

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Torre de Babel, evidências históricas(completo)

07.12.2015

Do Youtube,atualizada às 11.16
Por Dr. Rodrigo Silva*
Postado por Editor Chefe






*Dr.Rodrigo Silva fez estudos pós doutorais em arqueologia bíblica pela Andrews University (EUA) e participou de escavações em Israel, Espanha, Sudão e Jordânia. Atualmente, leciona no curso de teologia e é curador adjunto do Museu de Arqueologia Bíblica Paulo Bork, ambos sediados no Unasp, Centro Universitário Adventista de São Paulo, Campus Engenheiro Coelho. É, também, o autor dos livros " Eles Criam em Deus", "A Arqueologia e Jesus" e "Escavando a Verdade".

Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=EjHzEfQVFeM

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Tudo Sobre Jesus Historico, parte 2

30.11.2015
Do  canal YouTube, 13.09.2009
Por Mario Sérgio Cortella, PUC/SP*
Postado por Carlos Iafelice Junior

O Jesus histórico, numa excelente produção jornalística brasileira. Os evangelhos apócrifos, textos arqueológicos do cristianismo do século 1.

 

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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=quRPxMxv3R4&index=2&list=PLbP7SOpULrmQe6jSm88UZJq6RHJjARVF7

quarta-feira, 20 de maio de 2015

A Bíblia e os Dinossauros

20.05.2015
Do portal UNIVERSIDADE DA BÍBLIA, 09.05.15

DINOSSAUROS ESTÃO NA BÍBLIA?

A Bíblia e os Dinossauros
Dinossauros ou animais deste grupo são criaturas mencionados na Bíblia. A bíblia utiliza antigas designações como “beemote” e “tannin.” Beemote significa monarca, animal gigantesco . Tannin é um termo que inclui animais do grupo de dragões e das maravilhosas criaturas do mar como baleias, gigante lulas, e répteis marinhos como o plesiosaurs que tornaram-se extintos.
 .
A melhor descrição na Bíblia de um dinossauro está em Jó capítulo 40…
 .
“Contempla agora o beemote, que eu fiz contigo, que come erva como o boi.
Eis a sua força está nos seus lombos, e o seu poder, nos músculos do seu ventre.
Quando quer, move a sua cauda como cedro; os nervos da suas coxas estão entretecidos.
Os seus ossos são como tubos de bronze; a sua ossada é como barras de ferro.
Ele é obra-prima dos caminhos de Deus; o que o fez o proveu da sua espada.”
 .
Jó 40:15-19
 .
O livro de Jó é muito antigo, escrito após a enchente no tempo de Noah em todo o mundo e possivelmente por volta de 2,000 anos antes do nascimento de Jesus. Aqui Deus descreve sobre um grande monarca da terra dos animais como alguns dos maiores dinossauros, o Diplodocus e o Apatosaurus. Era um vegetariano gigantesco com músculos enormes e ossos muito fortes. O longo Diplodocus tinha ossos tão fortes nas pernas que ele podia ter segurado três outros nas costas deles.
 .
Os beemotes não tinham medo. Eles não tinham necessidade de ter; eles eram enormes. As caudas dos beemotes eram tão compridas e fortes que Deus comparou à eles como cedros, umas das maiores e espetaculares árvores do mundo antigo.
 .
Depois de todos os beemotes terem morrido, muitas pessoas esqueceram sobre eles. Dinossauros foram extintos e os fósseis, esqueletos, que estão em museus hoje não começaram a ser colocados juntos até 150 anos atrás. Hoje em dia , algumas pessoas acham erradamente que o “beemote” mencionado na Bíblia possa ser um elefante ou um hipopótamo. Mas esses animais não têm caudas como os troncos grossos e altos das árvores de cedro!
 .
Tradução: por Sandra L.


PORQUE DEUS CRIOU OS DINOSSAUROS?
 .
Todos animais, incluindo o primeiro dinossauro, foram criados para beneficiar a humanidade de um jeito ou de outro.
 .
O propósito de Deus para o vários tipos de dinossauros ainda é um mistério. Talvez o maior dos dinossauros manteve certos tipos de abundante vida vegetal sob controle e mostrou os caminhos através da floresta. Usando seus pescoços compridos , alguns dinossauros poderiam ter comido folhagem do topo das árvores altas. Em uma vasta floresta, isto poderia deixar a luz descer ao solo e assim pequenas plantas poderiam ter a oportunidade de crescer.

Deus trouxe muitos animais para Adão para sua pessoal inspeção; os dinossauros talvez tenham sido incluído. Deus olhava para ver o que Adão pensava de todos estas criaturas admiráveis . Ele esperou enquanto Adão criava um nome para cada um (Gênesis 2:19). 

Cada novo animal deve ter sido uma surpresa interessante, exibindo o poder e a criatividade de seu Criador.

Por que Deus inventou tantos tipos de animais, tão belos, interessantes e surpreendentes? Talvez porque Ele queria agradar o Homem com Seu poder, sabedoria e amor.
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Parte do propósito de Deus para a criação de tipos específicos de dinossauros que se tornaram enormes, era certamente para impressionar o Homem. Dinossauros mostraram o grande poder do Criador. Não importa o quanto grande eles se tornaram, Adão sabia que Deus era sempre muito maior. Deus concebeu todas as parte deles, até a mais pequena célula. Mesmo o maior dinossauro era como um cãozinho obediente nas mãos poderosas de Deus.

O que diz a Bíblia a respeito dos dinossauros?   Encontramos dinossauros na Bíblia?

Resposta:  O tema dos dinossauros na Bíblia é parte de um debate que se desenvolve dentro da comunidade cristã a respeito da idade da terra, da interpretação correta do Gênesis e de como interpretar as evidências físicas que nos cercam. Aqueles que acreditam em uma idade mais antiga para a terra tendem a concordar que a Bíblia não menciona os dinossauros, pois, de acordo com seu paradigma, os dinossauros desapareceram milhões de anos antes que o primeiro homem andasse sobre a terra. Os homens que escreveram a Bíblia não poderiam ter visto dinossauros ainda vivos.

            Aqueles que crêem que a terra é mais jovem tendem a acreditar que a Bíblia menciona os dinossauros, apesar de jamais haver usado a palavra “dinossauro”. Ao invés, usa a palavra tanniyn, vinda do Hebraico. Tanniyn é traduzida de algumas poucas maneiras diferentes nas Bíblias de língua inglesa; às vezes como “monstro do mar”, às vezes como “serpente”. É mais comumente traduzida como “dragão”. Tanniyn parece ter sido algum tipo de réptil gigante. Estas criaturas são mencionadas quase trinta vezes no Antigo Testamento e são encontradas tanto em terra quanto no mar.
 .
            Além de mencionar estes répteis gigantes quase trinta vezes no Antigo Testamento, a Bíblia descreve algumas criaturas de tal modo que alguns estudiosos acreditam que os escritores poderiam estar descrevendo dinossauros. Behemoth é descrita como a mais poderosa de todas as criaturas de Deus, um gigante cuja cauda é comparada à árvore de cedro (Jó 40:15 em diante). Alguns estudiosos tentaram identificar Behemoth como um elefante ou hipopótamo. Outros dizem que tanto elefantes quanto hipopótamos têm caudas muito finas, nada que se possa comparar ao cedro. Os dinossauros como o Braquiossauro e o Diplodocus, por outro lado, tinham caudas enormes que poderiam facilmente ser comparadas à árvore do cedro.
 ..
            Quase toda a civilização antiga tem algum tipo de arte descrevendo criaturas répteis gigantes. Desenhos ou entalhes sobre rocha, artefatos e até pequenas estátuas de barro descobertas na América do Norte se parecem com representações modernas de dinossauros. Entalhes em rochas na América do Sul representam homens montando criaturas parecidas com o Diplodocus e, assombrosamente, assemelham-se com imagens familiares como o Triceratops, Pterodáctilo e Tiranossauro Rex. Os Mosaicos romanos, a cerâmica maia e muros da cidade babilônica são testemunhos dessa fascinação cultural e geograficamente sem fronteiras do homem com essas criaturas. Sérias narrativas como as de Il Milione de Marco Polo se mesclam com fantásticos contos de bestas que acumulam tesouros. Narrações atuais de observações sobrevivem, apesar de serem tratadas com espantoso ceticismo.

            Além do volume substancial de evidências antropológicas e históricas a favor da coexistência de dinossauros e homens, há outras evidências físicas, como as pegadas fossilizadas de humanos e dinossauros, descobertas juntas em lugares da América do Norte e oeste da Ásia central.
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            Para finalizar, encontramos dinossauros na Bíblia? Este assunto está longe de ser resolvido. Depende de como se interpreta as evidências disponíveis e de como se vê o mundo ao redor.
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“Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.” Salmo 1:2
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Fonte:http://www.universidadedabiblia.com.br/biblia-dinossauros/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+universidadedabblia+%28Universidade+da+B%C3%ADblia%29