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quinta-feira, 28 de maio de 2015

Casamentos são construídos momento a momento

28.05.2015
Do blog INTERNAUTAS CRISTÃOS
Por  Paul Tripp

casamentos-sao-construidos-momento-a-momento
Em What Did You Expect?, Paul Tripp lembra aos leitores de que a reconciliação em um casamento é um estilo de vida, não apenas uma resposta quando as coisas vão mal:

Se você é um pecador casado a um pecador, então é muito perigoso permitir-se um descanso enquanto casal. Vocês simplesmente não viverão um dia juntos sem que algum ato de falta de consideração, interesse próprio, raiva, arrogância, autojustificação, amargura ou deslealdade surja em sua torpe cabeça. Frequentemente será benigno e brando, mas ainda estará lá.

Se vocês desejam ter um casamento que vive em unidade, compreensão e amor, precisam ter uma abordagem “pequenos momentos” em seu casamento. Deus esboçou para nós uma vida que não caminha de momentos grandes e definidores para momentos grandes e definidores. Provavelmente, vocês se lembrarão de duas ou três situações que mudaram suas vidas, e que vocês tenham passado juntos. Todos os dias, deitamos pequenos tijolos na fundação do que nossa vida será. Os tijolos das palavras, das ações, das pequenas decisões, dos pequenos pensamentos e desejos menores – todos trabalham juntos para formar o edifício funcional que é o casamento.

Portanto, você deve ver a si mesmo como um pedreiro matrimonial. Você está diariamente na tarefa de adicionar outra camada de tijolos, que determinará a forma de seu casamento nos dias, semanas e anos porvir. As coisas em um casamento vão mal progressivamente. As coisas tornam-se doces e belas progressivamente. O problema é que simplesmente não prestamos atenção e, por isso, nos permitimos a pensar, desejar, dizer e fazer coisas que não deveríamos.

Aqui estão algumas questões úteis para se considerar:

Você luta pelo seu jeito nas pequenas coisas ou vê isso como uma oportunidade para servir?

Você se permite ir para cama irritado depois de pequenas discordâncias?

Você sai para trabalhar dia após dia sem um momento de carinho?

Você se permite fazer pequenas coisas rudes, que você nunca teria feito no namoro?

Você ainda pede perdão nos pequenos momentos de erro?

Você reclama de como o outro faz coisas menores, quando isso realmente não faz alguma diferença?

Você toma decisões sem consulta?

Você investe em uma amizade íntima no seu casamento?

Você reclama das fraquezas do outro? Ou você as vê como uma oportunidade de encorajar?

Você procura pequenas oportunidades para expressar amor?

Você mantém um registro de erros?

Você regularmente expressa apreciação e respeito?

Você guarda pequenas feridas que antigamente vocês teriam discutido?

Você transforma pequenos pedidos em exigências regulares?

Vocês podem ter um bom casamento, mas precisam entender que um bom casamento não é um dom misterioso. Não, pelo contrário, é um conjunto de compromissos que é forjado em um estilo de vida momento-a-momento.

Fonte: iPródigo
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Fonte:http://www.internautascristaos.com/textos/artigos/casamentos-sao-construidos-momento-a-momento

A arte de permanecer casados

28.05.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE
ESTUDOS BÍBLICOS

Texto básico: Malaquias 2.12-16
Versículo-chave: Malaquias 2.15
“…Portanto, cuidai de vós mesmos, e ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade”.

Alvo da lição:
Ao estudar esta lição, você se dedicará de modo sábio e cristão à manutenção de um casamento saudável.

Leia a Bíblia diariamente:
seg   1Pe 3.9-12
ter    Rm 12.14-21
qua   Mt 19.4-6
qui    Pv 4.25-27
sex    Pv 14.1; 24.3-4
sáb    Mc 10.2-12
dom  Gn 2.18-25

A lição de hoje trata de alguns princípios sobre a manutenção do casamento:
1. Casamentos são realizados com a previsão de durarem a vida toda.
2. Os casamentos não duram a vida toda naturalmente, sem algum esforço e cuidado.
3. Devemos descobrir e tomar atitudes claras e eficazes para que o casamento seja durável.
O estudo da lição não tem a intenção de acusar ou trazer um peso ainda maior aos que experimentaram o divórcio. O fato é que mesmo as pessoas que passaram por divórcio entendem que o casamento é feito para durar toda a vida. Também não teremos segredos garantidos e fáceis para as pessoas permanecerem casadas, mas alguns princípios que tenham fundamento na palavra de Deus, e que poderão ajudar na construção de casamentos mais saudáveis e mais duráveis.
Quando alguém assume um grande compromisso, geralmente, espera que logo acabe. Do outro lado, quando alguém aceita um compromisso de longa duração, espera que o valor do compromisso esteja diluído de tal maneira que se torne bastante pequeno, aceitável. No casamento, as duas dimensões estão presentes: trata-se de um compromisso intenso e, ao mesmo tempo, um compromisso extenso, para toda a vida. Nossa lição evitará o trabalho de defesa da durabilidade do casamento, e se dedicará a oferecer orientações básicas que ajudem as pessoas “na arte de permanecerem casadas”.

I. Casamentos duráveis demonstram presença equilibrada de amor e compromisso (Mc 10.7-8)

Aqueles que são casados há muitos anos, geralmente, testemunham que “só o amor não sustenta uma relação”. Aqueles que se separaram um dia demonstram na prática que “só o compromisso não sustenta uma relação”. Ainda assim, ambos concordarão que uma relação duradoura depende tanto de amor como de compromisso – muito amor, e compromisso firme!
A maneira bíblica de descrever compromisso no casamento está na célebre frase proferida em Gênesis (2.24-25) e pelo próprio Senhor Jesus: “Por isso, deixará o homem a seu pai e mãe e unir-se-á a sua mulher, e, com sua mulher, serão os dois uma só carne” (Mc 10.7-8). Duas expressões são especialmente contundentes ao ensinarem a intensidade do compromisso: “unir-se” e “uma só carne”. Segundo os estudiosos, “unir-se” tem o significado de um elo forte que não será jamais quebrado, envolvendo duas características: lealdade inabalável e amor ativo, permanente, que não desiste. Do outro lado, tornar-se uma só carne (que inclui relação sexual e todas as dimensões adicionais afetivas e físicas) significa uma natureza de união tão forte que seria impossível desunir (separar, cortar, dividir) sem que marcas profundas sejam manifestas. Para se ter uma ideia da natureza desse modelo de união, a Bíblia o chama de mistério e declara ser essa a representação mais completa do relacionamento entre Cristo e Sua igreja (Ef 5.31-32).
Um compromisso de tamanha magnitude e com tamanhas implicações não é assumido com facilidade. Por isso, alguns chegam a temer o casamento. A base do comprometimento tem que ser o amor, pois ele expulsa o medo (1Jo 4.18 NVI). Desse modo, enquanto o compromisso dá sustentação para o sentimento de amor, o amor torna possível a manutenção do compromisso.

II. Casamentos duráveis pedem manutenção sistemática

A atitude própria de todas as pessoas que adquirem um bem durável é programar-se para o natural cuidado de sua manutenção. Assim fazemos quando adquirimos uma casa, um carro ou mesmo algum eletrodoméstico. Na verdade, até mesmo a garantia da maioria dos bens depende de sua manutenção adequada. O mesmo acontece quando se deseja construir um casamento durável. Sem manutenção adequada, os casamentos se tornam vulneráveis e frágeis.
Entre as diversas formas de se cuidar da manutenção de um casamento, duas serão destacadas aqui.

1. Disposição e capacidade de lidar com conflitos

Podemos evitar muitos dos conflitos que surgem no casamento bastando para isso uma atitude mais cuidadosa por parte de cada um de nós. A disposição para aceitar as diferenças, por exemplo, diminui de modo decisivo o potencial de um casal para se envolver em conflito – homens são diferentes de mulheres (que bom!), pessoas criadas na família “A” são diferentes de pessoas criadas na família “B”, e assim por diante. Nossas diferenças se manifestam na maneira como reagimos aos problemas, na escala de valores da família, no gosto por alimentos, ambientes, humor e de tantas outras maneiras. Há casais que não conseguem conviver porque um dos cônjuges deseja mudar o outro e fazê-lo ser exatamente igual a ele. Há casos em que a disposição para “implicar” com o outro e com a maneira de ele ser e perceber as coisas acaba por tornar insustentável a vida comum.
O texto de 1Pedro 3.1-7 (NVI) oferece exemplo de postura favorável para lidarmos com as diferenças quando orienta as mulheres cristãs a tratarem até mesmo com um marido que não obedece à Palavra: “Do mesmo modo, mulheres, sujeite-se cada uma a seu marido, a fim de que, se ele não obedece à palavra, seja ganho sem palavras, pelo procedimento de sua mulher, observando a conduta honesta e respeitosa de vocês” (v.1-2). O ensino alcança diversas áreas da vida familiar, e orienta também os homens a serem sábios no convívio com a própria esposa… “e tratem-nas com honra, como parte mais frágil e coerdeiras do dom da graça da vida…”(v.7).

2. Habilidade de lidar com mudanças necessárias e inevitáveis

Além das questões que podem ser vistas como “diferenças”, o casamento inclui enganos, erros e pecados por parte dos membros da família. O fato é que somos pecadores! A maneira como lidamos com os nossos próprios erros e com os erros do cônjuge será fundamental para definir a continuidade saudável do casamento. Isso significa aprender a pedir perdão (embora os exemplos bíblicos sejam tantos, temos a tendência de achar que é humilhante pedir perdão, e acabamos optando por atitudes prejudiciais ao casamento, como negar, “deixar o tempo passar”, ficar irritado quando confrontado, culpar o outro, etc.), ter capacidade para entrar em acordo com o outro e disposição para perdoar. A Bíblia nos ensina que devemos ser “uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou” (Ef 4.32). Do outro lado, se existe um lugar em que deve ser aplicado o ensinamento de Jesus a Pedro segundo o qual devemos perdoar nossos irmãos até “setenta vezes sete”, esse lugar é no casamento.
A atitude de perdão, segundo a Bíblia, é antecedida por uma cuidadosa advertência contra os pecados relacionais que nos dividem e fazem nascer conflito. Em Efésios 4.25-31, somos exortados a ser cuidadosos para “não mentir uns aos outros (v.25), não nos entregar à raiva de uns para com os outros (v.26-27), não roubar uns dos outros (v.28), não dizer palavras que machuquem uns aos outros (v.29), e viver (inclusive em casa) de maneira que permaneça “Longe de vós, toda amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda malícia” (v.31).

III. Casamentos duráveis recebem investimentos constantes

Um casamento saudável não se sustenta “naturalmente”, sem investimento.

1. De natureza física

Resumidamente, o investimento no casamento inclui o cuidado com o corpo (higiene, saúde, aparência…) e o uso de todas as potencialidades do corpo, incluindo as expressões físicas de carinho (de caráter sexual ou não).

 2. De natureza emocional

Podemos investir no casamento também por meio do uso adequado das emoções, especialmente quando oferecemos ao outro a segurança de que é importante, especial, alvo de amor. O livro de Cantares tem sido usado como um verdadeiro manual de investimento físico e emocional no casamento.

3. De natureza espiritual

Felizes são os casais que oram um pelo outro e juntos, que leem a Bíblia e cultuam juntos e que, especialmente, são capazes de aplicar os ensinamentos da palavra de Deus nas atitudes diárias e em todas as dimensões do relacionamento conjugal (veja Tg 1.22).
A Bíblia trata bastante desse tipo de relacionamento de cumplicidade e proximidade.
  • Eclesiastes 4.9-12 registra que “Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Porque se caírem, um levanta o companheiro; ai, porém, do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará?”
  • Provérbios 31 apresenta uma mulher chamada de virtuosa e diz que a vida em família é muito agradável, entre outras razões, porque o marido confia na mulher (v.11), e “ela lhe faz bem e não mal, todos os dias da sua vida” (v.12).
  • 1Coríntios 13 lembra-nos ainda que, havendo amor, há paciência nos momentos de sofrimento, confiança, e disposição para esperar e suportar as eventuais lutas da vida (v.7).
Vale a pena observar alguns conselhos apresentados pelo Dr. Ed Wheat no livro O Amor que não se Apaga.
a. Nada é tão essencial qual a saúde de seu casamento e o desenvolvimento de união entre vocês.
b. Concentrar-se no conhecimento mútuo e em construir um relacionamento íntimo agrada ao Senhor.
c. É necessário tempos juntos para lançar adequadamente os alicerces do casamento.
d. É essencial que o marido aprenda a satisfazer às necessidades da esposa.
e. O conhecimento do cônjuge é necessário a fim de ver segundo os padrões bíblicos. Você deve conhecê-lo em profundidade se quiser amá-lo, compreendê-lo e encorajá lo.
f. Os cônjunges devem ser companheiros de equipe unidos para servirem a Deus eficazmente. Para vocês se tornarem uma equipe, é preciso tempo e colaboração numa atmosfera tão livre de distrações quanto é possível.
g. De acordo com a sabedoria de Criador, o primeiro ano é crucial em todo casamento, devendo ser vivido com cuidado e prudência.

Conclusão

Nesta lição estudamos sobre a arte de permanecer casados – um casamento durável, para a vida toda. Dois lembretes são importantes. Primeiro, que a vida é curta, e devemos gozá-la com discernimento e alegria, sempre que possível, na companhia da pessoa com quem nos casamos. Segundo, que não basta ter um casamento duradouro. É preciso viver bem, com alegria e felicidade. Mais do que aparências e convenções sociais, é preciso construir relacionamento saudável e feliz, de modo que permanecer casados seja um privilégio, uma alegria, e não um dever enfadonho e sofrido.

>> Estudo publicado originalmente pela Editora Cristã Evangélica. Usado com permissão.

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/assunto/vida-crista/a-arte-de-permanecer-casados/

terça-feira, 8 de julho de 2014

9 passos para aprender a amar seu cônjuge novamente

08.07.2014
Do blog FAMILIA.COM.BR
Por Rebecca Rickman 
Ouvimos tanto falar de casais que "se afastaram". Eles perderam o conhecimento e a força que seu casamento teve uma vez. Mas o que se poderia reaprender no casamento? 
  • Lembro-me de tentar ajudar meus filhos com a lição de matemática. O problema era que, quando eu estava na escola, era uma estudante nota 10; com honras e tudo. Mas, vinte e poucos anos mais tarde eu me esforçava para dar-lhes a ajuda que precisavam. Por não praticar minhas habilidades matemáticas depois que terminei os estudos, acabei esquecendo a maior parte delas. No entanto, ajudá-los vez ou outra fez com que muitos dos conhecimentos me voltassem à mente. Só foi necessário um pouco de trabalho e memória, ao invés de reaprender tudo outra vez.
    Dizem que a mesma coisa acontece com o exercício. Seus músculos se lembram de seu estado mais apto e mesmo se você deixar de praticar exercícios, ao recomeçar, seu corpo reaprende como estar em forma e leva menos tempo para fazê-lo, porque já esteve em boa forma antes.
    Eu acredito que o amor se comporta da mesma maneira. Ouvimos tanto falar de casais que "se afastaram". Eles perderam o entendimento e a harmonia que seu casamento teve uma vez. Mas o que se poderia reaprender no casamento assim como na matemática ou no exercício físico?
    O necessário a se fazer está diante de vocês e provavelmente parece assustador. Ainda assim, passo a passo, o casal pode trabalhar em conjunto, fazendo os exercícios e deveres de casa para ajudá-los a lembrar-se onde e como começaram.
    Aqui estão alguns passos recomendados quando se deseja reaprender a amar:

    1. Lembrar

    Passe um tempo verdadeiramente lembrando-se do seu namoro e casamento. Se houver um álbum de recordações ou diário, leia-os. Feche os olhos e reviva a data memorável. O que foi que fez você amar essa pessoa?

    2. Perdoar

    Se você foi injustiçado, perdoe. Se foi injusto peça perdão. Deixe o passado para trás.

    3. Comunicar seu desejo de renovar seu casamento

    Livre-se de frases e pensamentos do tipo, "Eu casei com você, não casei?” e "Você sabe como eu me sinto", e perguntas como, "O que estávamos pensando?” Em seu lugar, diga, "Eu te amo porque __” e "Eu casei com você porque não poderia imaginar acordar todos os dias e não ver seu rosto ou ouvir sua voz", e "Sei o que eu estava pensando e quão ansiosos estávamos para começar nossa vida juntos, e nunca me arrependo em nenhum momento da minha decisão."

    4. Ser honesto sem ferir o outro

    Se algo específico o está incomodando fale, mas sem acusações duras. Use declarações com o "Eu". "Eu me sinto amado quando você __” ou "Eu seria realmente feliz se você não se importasse de mudar uma coisa: __.”

    5. Pensar apenas em seu cônjuge

    Durante períodos de estresse conjugal, não é incomum começar a pensar em outra pessoa. Mude esses pensamentos quando vierem e pense em seu cônjuge.

    6. Nunca falar mal de seu cônjuge para ninguém

    Você vai atrair atenção perigosa ao fazê-lo e agravar o problema em sua própria mente.

    7. Se precisar enfrentar um flerte,

    deixe a pessoa saber que você é fiel ao seu cônjuge e diga algo carinhoso sobre ele e por que você está com ele.

    8. Conquistar o seu cônjuge

    Volte à estaca zero e faça as coisas que você fez para conquistá-lo. Dê pequenos presentes. Faça uma refeição especial. Convide-o para sair uma vez por semana, mesmo que seja apenas para fazer as compras juntos.

    9. Autoexame

    É bastante normal que você veja suas próprias mudanças e ache que o seu cônjuge não mudou nada ou vice-versa. Olhe para as mudanças naquilo que os fazia sofrer, o progresso que fizeram, e os testes que vocês têm resistido juntos.
    Se você está em um casamento que parece estar desmoronando ao seu redor, pegue um tijolo e coloque-o de volta no lugar. Faça a sua parte. Exerça o seu desejo de mantê-lo intacto. Você pode reaprender a amar.
    Traduzido e adaptado por Stael Pedrosa Metzger do original [9 steps to learn to love your spouse again](http://familyshare.com/9-steps-to-learn-to-love-your-spouse-again.
  • Becky Lyn é autora e mãe solteira com mais de 35 anos (maior parte do tempo) de idade. Para contatá-la, visite seu website no link abaixo.

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Fonte:http://familia.com.br/9-passos-para-aprender-a-amar-seu-conjuge-novamente

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Como fortalecer seu Casamento

29.11.2013
Do blog GOSPEL HOME BLOG,05.04.2010


Casamento é andar na contra mão do sistema. A turma diz: casamento é via de mão dupla, quem ta fora quer entrar e quem ta dentro quer sair. Eu digo a você que no meu caso e de inúmeros casais que conheço a história é diferente. O casamento é cada dia melhor!

O casamento é mais do que sexo ou dinheiro. Você foi criado, para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, e caminhar sempre, com um saco de interrogações na mão e uma caixa de possibilidades na outra já dizia Nizan Guanaes.

A idéia de que sexo é o primeiro lugar no casamento distorce o sentido do casamento cristão. O sexo é importante sim, mas de forma exacerbada deixa de ser uma demonstração de amor e passa a ser apenas instinto. Em contrapartida, tenha uma vida sexual sem pudores. Curtam o corpo do outro e a sexualidade plena que o casamento permite e celebrem a união com bom sexo e muito carinho.

Seja amigo e amante sabendo exatamente quando deve entrar em cena um e outro sem que isso transtorne sua identidade ou faça você perder o romantismo. Façam da passagem dos anos uma via de amadurecimento e não uma via de cobranças por sonhos idealizados que não chegaram a se concretizar. Não zombe dos defeitos do outro, não faça do seu cônjuge motivo de chacota.

Casamento é uma instituição divina. Para que ele dê certo, vc precisa conhecer profundamente o Deus do casamento. Até hoje eu estou pra ver um casamento saudável sem que Deus esteja no meio dele. Conheçam o Deus do casamento... chamem Ele para participar dessa relação. Porque se ele estiver dentro dessa relação, absolutamente nada será impossível pra vocês.


Pense nisso:

“Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará.” Hebreus 13.4

Veja também:


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Mãe e esposa: Diferentes papéis

28.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 24.04.12
Por Klycia Gaudard

Em pesquisa recente o IBGE detectou que a cada quatro casamentos, um acaba em divórcio. Alguns estudiosos buscam identificar as principais causas dos divórcios. Segundo eles, são vários, mas uma em especial  me motivou a escrever este texto: A paternidade. Após o nascimento do primeiro filho, a distância entre os casais tende a aumentar.
Podemos avaliar muitas coisas a partir desta informação: Casais que não estão maduros  para assumir a paternidade, aumento das despesas, diminuição do tempo de descanso, das horas de sono, do interesse um no outro e também dificuldade de se encontrarem em seus novos papéis.
Pense comigo: Você acha que o amor pelo filho substitui o amor ao marido? Ou ainda se o amor pelo marido diminui porque passamos a amar nossos filhos? Infelizmente, isso tem acontecido, mas, entenda, são diferentes  tipos de amor. Conheço algumas mulheres que tem tido dificuldade em separar as coisas. Elas se envolvem muito com os bebês, ficam cansadas e esquecem do marido, deixam de fazer muitas coisas que, para eles e para o casamento, são importantes.
Um amor não substitui o outro, mas o amor pode esfriar, diminuir e ficar tão brando que um dia passa a não fazer diferença estar na companhia um do outro, dormir juntos, ver um filme ou orar em concordância. Se você tem que fazer uma sopinha para seu filho faz com amor, mas, se o marido pede um café “fora de hora”, você já torce o nariz e nem sempre faz com aquela alegria do começo, quando além do café ainda servia um pãozinho ou biscoitos.
E o marido passa a ser como aquele quadro que você tem em casa, mas devido a correria do dia a dia, passa a nem percebê-lo tanto. Sei que parece uma comparação forte ou até estranha, mas é assim que acontece. As brigas ficam corriqueiras e você mulher, que precisa de amor e atenção, e tem uma necessidade diferente da necessidade dos homens, passa a encontrar nos seus filhos o refúgio para ser amada.
Organize sua mente, seus sentimentos e necessidades. Só precisamos encaixar nossos papéis, de esposa e mãe, separar um tempinho para cada um, tempo para você, para as coisas da casa, um tempo para os filhos e um tempo para seu esposo, aquele que deve ser o seu companheiro, amigo e parceiro.
Não me cansarei de dizer que a lei de ação e reação serve para tudo nessa vida, ame e será amada, de atenção e receberá atenção, dê carinho e também o receberá. Seja persistente e organizada e ame cada um com o amor que lhes é devido.
“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu (…) Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar” (Eclesiastes 3. 1, 5)
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terça-feira, 5 de novembro de 2013

O Perdão

 05.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA, 29.10.13
Por Carlos “Catito” Grzybowski*
 
Muitas pessoas que são traídas por seus cônjuges passam a viver vidas amarguradas e fechadas em si mesmas, acreditando que jamais poderão voltar a confiar no outro e, por conseguinte, jamais terão novamente vidas plenas. Todavia quando o infrator realmente se arrepende de seu feito e pede perdão, é necessário buscar um caminho de reconstruir o que foi demolido pelo dano.
 
Sei também que o processo de construção da confiança é sempre um processo lento, mas deve ser perseguido com perseverança. Há sempre três estágios intimamente ligados numa situação de “traição” (ainda que virtual). O primeiro é o perdão, o segundo é a restauração da confiança e o terceiro é o esquecimento.
 
1. O perdão
 
O PERDÃO é algo que fazemos em benefício de NÓS MESMOS! Por quê? Porque o perdão nos livra da compulsão da repetição, ou seja, ficamos livres de ficar repetindo para nós mesmos que fomos machucados, que fomos enganados, que estamos sofrendo por causa disto, que somos criaturas infelizes, que o outro é mau, etc. Nos livrarmos disso é sempre sinal de saúde emocional! Quando eu posso, honesta e sinceramente, dizer “fui ferido(a), fui magoado(a), não merecia isso mas aconteceu, agora quero parar de repetir isso e DECIDO perdoar o outro”, então passo para uma nova dimensão – a dimensão da liberdade que posso experimentar.
 
Entretanto somos relutantes em perdoar porque perdoar é ARRISCAR-SE a ser ferido novamente. E se o outro fizer de novo? Vou passar por idiota? Como vai ficar minha auto-estima? É preciso correr este risco se queremos gozar de saúde emocional. Temos que estar conscientes que, se o outro repetir o erro, o maior prejudicado será ele mesmo, pois estará cada vez mais se isolando na marginalidade, perdendo os relacionamentos mais significativos e tornando-se uma pessoa fechada em si mesma, amarga e que provavelmente vai terminar a vida sozinha e abandonada, pois nenhuma pessoa ÍNTEGRA cria vínculos profundos com quem constantemente machuca os que lhe são preciosos. Creio que foi por isso que Jesus nos incentivou a perdoar 70 x 7 – para NOSSA saúde emocional. Se perdoamos ficamos mais saudáveis e o outro, cada vez que erra fica mais doente.
 
2. A confiança
 
A CONFIANÇA é passo seguinte. Ela só vai acontecer se a pessoa que nos ofendeu demonstrar, através de atitudes concretas, que sua vida foi mudada e que houve aprendizagem com o erro. São os pequenos detalhes que devemos observar e que vão restaurando a confiança. A forma de olhar, a ternura, o diálogo – tudo isso deve ir mudando. Claro que não muda de um dia para o outro; é um processo lento e progressivo. Entretanto devemos estar abertos à possibilidade do ver mudanças no outro e atentos aos detalhes que evidenciam estas mudanças. Muitas vezes as pessoas dizem “o outro não vai mudar nunca”, e repetem isso tantas vezes (acho que para elas mesmas se convencerem) que comunicam ao outro uma DESESPERANÇA. Devemos lembrar que as Escrituras nos alertam que “não devemos ser como os que não têm esperança”! E quando comunicamos desesperança ao outro em relação à sua mudança, também o outro acaba ACREDITANDO nisso e não se esforçando o suficiente para mudar. Fecha-se um círculo vicioso onde o outro não muda: eu deixo de acreditar na mudança, comunico desesperança e esta comunicação provoca uma paralisação e uma não mudança no outro.
 
3. O esquecimento
 
Por último, o ESQUECIMENTO é algo que virá com o tempo. E aqui temos que fazer uma distinção bem clara. Não é o esquecimento dos FATOS e sim a mudança das EMOÇÕES ligadas aos fatos. É como se eu lembrasse o fato, mas ele NÃO causasse mais DOR EMOCIONAL. Eu lembro que fui machucado, que fui ferido, mas que isso hoje já não me dói mais. Que houve uma mudança em minha atitude mental em relação o ocorrido – que chamamos de RE-significação. Isso faz parte de um processo de aprendizagem e crescimento pessoal para chegarmos cada vez mais próximos da “estatura de Cristo”, ele que é chamado de “varão de dores e que sabe o que é padecer”.
 
Se você foi ferido(a) por uma traição e o outro lhe pediu perdão de forma sincera e agora você deseja restaurar seu relacionamento, continue nessa caminhada de crescimento, EM MEIO À DOR, pois os mais belos cristais são apenas os que suportam as mais altas temperaturas!
___________________________
*Carlos “Catito” Grzybowski
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/casamentoefamilia/2013/10/29/o-perdao/

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

NÃO QUERO FICAR FICANDO

04.11.2013
Do blog SALA DE CINEMA GOSPEL, 26.11.2012
Por Pr. Rodrigo Almeida
 

O mês dos eternos apaixonados, dos amantes e enamorados, tudo muda no mês de junho, as vitrines se tornam românticas cheias de corações de mimos para casais, celebrar algo puro e bonito como o namoro sempre é belo e louvável. Mais o triste é ver que a realidade não é tão perfeita como se mostra ou parece, pois o namoro tem sido afligido por um vírus conhecido como “ficar” que nos últimos anos tem infectado adolescentes e jovens de várias idades deturpando a beleza do namoro, trazendo uma geração que não se importa na verdade com o outro, eles apenas desejam o que vêem usam por algumas horas ou minutos jogam fora e vão à busca do próximo parceiro que o atraia e o satisfaça por mas alguns momentos e assim vão vivendo a cada dia.
O filme Ligeiramente Grávidos mostra muito bem este tipo de relação e com uma virtude como ele prejudica a vida de quem age desta maneira. O filme fala de uma moça que recebe uma promoção no trabalho e sai para comemorar. Ela bebe bastante, curte a noite e escolhe um cara para ficar naquela noite. Eles passam a noite juntos e pela manhã cada um vai viver a sua vida. O problema é que um tempo depois a moça descobre que esta gravida deste cara que ela não tem nenhuma afinidade e ela também não sabe nada do seu caráter.

Para nós cristãos que buscamos uma família saudável e abençoada não a nada mais venenoso do que este tipo de situação do filme. A bíblia fala muito pouco sobre namoro pôs os casamentos da época eram em sua quase totalidade arranjados como em algumas culturas hoje, mas ela nos deixa princípios importantíssimos que nos mostra o valor do verdadeiro namoro e sua importância.

1- Incentive o amor e boas obras (Hebreus 10:24). Os dois devem crescer juntos no namoro, um ajudando ao outro, em todas as áreas. Um namoro que ocupa todo o tempo livre da pessoa e dificulta seu relacionamento com outras pessoas, não ajuda.

2-Observe desde agora como é o comportamento do seu namorado, ele a traiu durante o namoro? Será que se mostrará fiel no casamento? Ela mente aos outros? Será que sempre lhe dirá a verdade? Ele é explosivo e fisicamente violento agora? Acha que vai controlar esses impulsos depois de se casar? Pois muitos problemas de casais que hoje vivem em pé de guerra começaram no namoro.

3- A sociedade atual perverte muito o sentido do namoro. Para muitos, a prática sensual do "ficar" vem antes de conhecer o nome da pessoa, e sem nenhum compromisso pessoal. A vontade de Deus é outra. Independente das atitudes liberais da sociedade, Deus considera errada qualquer relação sexual fora de uma vida de compromisso. (Hebreus 13:4)
Diferente do “ficar” sem compromisso que destrói relações, gera pessoas feridas, como vemos no filme. O namoro é belo e lindo tem pássaros cantando, tem lua sobre um banco da praça iluminando o casal de namorados apaixonados e tem a benção de Deus para aqueles que andam nos seus princípios.

 Rodrigo Almeida de Petrópolis Rj, colunista tambem do site
Ultimato Jovem
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Filme: Ligeiramente Grávidos

Ano: 2007

Sinopse:  Alison Scott (Katherine Heigl) é uma jovem bonita e ambiciosa, que está para estrear como repórter de uma importante emissora de TV. Ben Stone (Seth Rogen) e seus 4 amigos dividem o aluguel de uma casa bagunçada, sendo que todos insistem em se manter na adolescência mesmo já tendo 20 e poucos anos. Alison e Ben se conhecem numa boate e, completamente bêbados, passam a noite juntos. A ligação entre eles terminaria aí, mas algumas semanas depois Alison liga para Ben para informá-lo que está esperando um filho dele.
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Fonte:http://saladecinemagospel.blogspot.com.br/2012/11/nao-quero-ficar-ficando.html

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Felicidade conjugal não é um acidente – Parte 2

31.10.2013
Do portal VERDADE GOSPEL, 29.10.13
Por Pr. Josué Gonçalves*

Cinco decisões que podem estabelecer sua felicidade conjugal e familiar

1. Comece por você

Somos o que fazemos, mas somos, principalmente, o que fazemos para mudar o que somos. Eduardo Galeano

Ao que tudo indica, o pensamento original foi de Platão, que disse: “Tente mover o mundo, : o primeiro passo será mover a si mesmo”. A partir de um pensamento como esse, muitas frases surgiram com o mesmo intuito de mostrar a mesma verdade: não adianta querer mudar os outros se quando nós mesmos precisamos de mudanças. E o resultado da nossa própria mudança é que as pessoas notarão que não somos mais como antes e perceberão que elas mesmas também precisam de uma “reciclagem”. É assim que as mudanças acontecem.

Aplicando essa máxima ao nosso tema, quero formular a primeira decisão que devemos tomar para estabelecer a felicidade dentro do nosso quadro conjugal e familiar: decida ser um agente de mudanças na sua família.

O que estou propondo é um plano de em longo, longo prazo. Decida ser, não apenas estar temporariamente promovendo uma mudança aqui, outra ali… Decida ser, definitivamente,mente, permanentemente, como resultado de uma mudança na sua disposição interior, mental, emocional, volitiva. Isso é mais consistente do que ter um comportamento aqui outro acolá; isso é mais consistente do que fazer uma coisa certa hoje e outra amanhã. Decida ser e ser sempre uma pessoa em constante processo de melhoria e não espere pelo que isso fará na vida do outro; concentre-se em você, foque numa transformação que irá melhorará a sua condição, as suas disposições, o seu estado permanente consigo, com Deus e com o próximo. Decida ser.

Diante de um momento decisivo frente ao numeroso povo de Israel, a palavra de Josué foi radical no sentido que estou propondo aqui: “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor”. 

Guarde esta frase no seu coração: Seja o modelo de da mudança que você quer ver na sua família. Que as pessoas vejam em você a mudança que você espera ver na sua família.

Não espere as mudanças acontecerem aqui ou acolá por livre obra do destino. Não, as mudanças começam em nós, internamente, lá no mais íntimo do nosso próprio ser, depois de muita reflexão, depois de muitos conflitos internos e pessoais, depois de muita relutância, silenciosa, mas frutífera, positiva e desejável.

Não imagine que as grandes mudanças na vida das pessoas acontecem num em um estalar de dedos. Quando alguém toma uma decisão de mudar a si mesmo, ela sempre é precedida de uma erupção interior. Depois é que vemos o resultado, pronto, acabado, e ficamos fascinados; mas o processo interior é uma obra que nós testemunhamos.

Veja como foi o processo de mudança no contexto social de Josué. Como aquela multidão foi levada a tomar uma decisão acertada diante do Senhor? Começou com a decisão do próprio Josué. Primeiro começa conosco, – e eu e a minha casa. Então, mais adiante, essa decisão irá influenciará aos aqueles que estiverem à nossa volta. Não espere a mudança no outro sem que antes ela tenha acontecido ema você; comece a mudar para que você se torne um agente de mudança.

As mudanças interiores em nós acontecem, mas elas podem ter início quando observamos o que está além de nós. Por isso, esteja aberto para aprender com outras pessoas, com pessoas que sabem mais do que você e podem acrescentar virtudes a à sua vida, ao seu modo de pensar, ao seu comportamento.

Eu costumo ficar muito atento a isso. Lembro-me que há um tempo fiquei hospedado em Manaus, na casa de um pastor, por uns dez ou doze dias. O Douglas e a Letícia eram pequenos e o Pedro nem era nascido. Eu fiquei impressionado com aquela família que nos hospedou. Que delicadeza daquela mãe com a sua família. Que serenidade daquele pai. Que postura daquela família diante de nós, das pessoas, do seu dia a dia. Fiquei impressionado!

Quando hospedamos alguém por um ou dois dias, se há algo para ser escondido, é possível esconder; dois dias passam rápido. Dá para mostrar só “a fachada”, como dizemos. Mas quando alguém fica exposto por três, quatro, cinco dias, uma semana, não dá para enganar todo mundo por muito tempo.

Eu percebi que aquela família era daquele jeito, e não tinha assumido um papel; eles não “representavam”.

Eu chamei à parte o pastor que nos hospedou e disse: “Rapaz, que família maravilhosa, que ambiente agradável, que casa abençoada. Passa para mim a receita? O que você fez para ter um casamento assim? O que você fez e faz para ter filhos assim?”.

O respeito dos filhos para com o pai e com a mãe era exemplar. A confiança dos filhos também. O jovem enfrentava uma crise com a sua namorada, e o pai é quem deu conselhos a ele.

Ele Aquele pastor atendeu ao meu pedido. Sentamo-nos e ele começou a me ensinar. Ele disse: “Josué, eu vou dizer para você como eu criei os meus filhos!”. E aos poucos ele foi passando a receita de como ter uma família com aquele nível de respeito, de integridade, de relacionamento maduro e amoroso.

Eu peguei aquelas lições para mim e pensei: “Eu vou ser o primeiro a praticar isso”. E falei com a minha esposa. Eu disse a ela: “Nós vamos praticar isso e a nossa família será diferente”. Hoje nós vemos os resultados. O Brasil todo vê os resultados, graças a Deus.

Por isso, eu afirmo com segurança no que faço: Tenha sede de aprender com quem sabe mais do que você.

Se você, leitor, for um marido, aproveite: Quando encontrar um marido que inspira algo bom, pague um almoço a ele e pergunte: “Ensina para mim qual é o seu segredo?”.

Se você, leitora, for uma esposa, quando encontrar outra esposa que inspire você em algo positivo, convide-a para um chá e “parta para o ataque”. P; pergunte: “Qual é o seu segredo?”.

Se vocês são pais e querem ver o relacionamento com seus filhos mudarem, quando encontrarem pais que inspiram a vocês, chame-os, passem meio dia, um dia inteiro com eles e digam: “Ei! Ensinem-nos como é que vocês conseguiram esse nível de relacionamento e compromisso de com seus filhos?”.

Tenha fome de aprender, porque é aprendendo com as experiências de outros que nós mudamos a nossa maneira de ser, e é assim que somos transformados. O contato social com pessoas, com famílias, grupos e culturas diferentes da nossa enriquece a nossa própria experiência e modela o nosso modo de agir. É por meio desse contato, e do conhecimento de ações que estão dando certo, que passamos por transformações pessoais.

Quando eu observo o modo de agir de uma pessoa que faz coisas semelhantes às minhas, percebo o resultado que ela está obtendo e posso comparar se o modo adotado pela outra pessoa dá mais resultados que o meu modo de fazer as coisas. Aqui está o ponto: as pessoas orgulhosas não conseguem admitir que outras façam coisas com melhores resultados do que elas. As pessoas soberbas não reconhecem a necessidade de mudar o seu próprio jeito de agir, de falar, de conduzir a sua própria vida em função de uma melhora que poderá beneficiá-las e beneficiar a sua própria família.

Se esses forem problemas que você enfrenta, vença o orgulho! Vença a soberba! Vença a presunção! Vença a mania de pensar que você sabe mais que todos à sua volta!

O grande filósofo grego Sócrates disse: “Tudo que sei é que nada sei”. Quem pensa que sabe tudo, não sabe como convém saber! Então, comece a mudança por você!

O que está em jogo aqui é a sua felicidade, a felicidade conjugal que você espera e a felicidade da sua família. Não estamos tratando de coisas de pouco valor, nem de coisas efêmeras, passageiras. Na pauta estão você, seu cônjuge e sua família de um lado e, do outro lado, a felicidade que poderá permear a vida de vocês para sempre. Toda mudança vale a pena quando temos diante de nós a possibilidade de sermos felizes e de levarmos felicidade para a vida dessas pessoas amadas.

A nossa resistência a mudanças ocorre quando não temos segurança sobre o melhor que está por vir. Resistimos ao desconhecido, e isso é natural a todo ser humano. Mas resistir a à possibilidade de ser feliz não é uma atitude normal para o ser humano, nem mesmo aos animais, se permite a comparação. Você e sua casa serão mudados, transformados, você e sua casa viverão dias melhores, você e sua casa serão felizes, mas a mudança começa por você.

*Pr. Josué Gonçalves é terapeuta familiar, pastor sênior do Ministério Família Debaixo da Graça - Assembleias de Deus em Bragança Paulista – SP, bacharel em teologia, com especialização em aconselhamento pastoral e terapia de casais, exerce um ministério específico com famílias desde 1990.

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Fonte:http://www.verdadegospel.com/felicidade-conjugal-nao-e-um-acidente-parte-2/?area=4