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quinta-feira, 21 de março de 2024

A Carta aos Efésios: Uma Mensagem Transformadora para Hoje. Ef. 1:5, 13-19

21.03.2024

Por pr. Irineu Messias

A cidade de Éfeso, no primeiro século, era um centro de idolatria e paganismo. Os cristãos que viviam lá enfrentavam desafios semelhantes aos que muitos de nós enfrentamos hoje: perseguição, tentações e a constante batalha para viver conforme os princípios de Deus.

Em sua carta aos Efésios, o apóstolo Paulo oferece uma mensagem poderosa de esperança e transformação. Ele revela a verdade sobre a paternidade de Deus, a adoção dos filhos de Deus, o poder da Palavra de Deus, o batismo do Espírito Santo e a importância da fé e do amor fraternal.

Principais Tópicos da Carta:

  • A Paternidade de Deus: Paulo destaca que Deus é nosso Pai por criação (Ml 2:10); eleição(Is 63:16); geração (Sl 2:7); e adoção(Jo 1:12). Ele nos ama com um amor infinito, e escolhe todos que creem no Nome de Seu Filho Jesus, para serem seus filhos por adoção. Esta é a mais sublime, em relação ao ser humano, de todas as paternidades de Deus. Ela nos leva para a Canaã Celestial.
  • A Adoção dos Filhos de Deus: Essa é a mais sublime das paternidades humanas. É um privilégio que nos foi dado pela graça de Deus, por meio do sangue e morte expiatória de Jesus.
  • A Eficácia da Palavra da Verdade: A Palavra de Deus é o Evangelho de Jesus Cristo. Ela tem o poder de transformar vidas, quando a ouvimos, entendemos e colocamos em prática.
  • O Batismo do Espírito Santo: O Espírito Santo nos garante a vida eterna em Cristo e nos capacita a viver uma vida vitoriosa.
  • A Fé e o Amor Fraternal: Essas são duas características essenciais para a vida de todo cristão. A fé nos permite confiar em Deus e o amor nos impulsiona a servir ao próximo.
  • As Orações de Paulo: Paulo orava constantemente pelos cristãos em Éfeso, pedindo que Deus os abençoasse com sabedoria, revelação e iluminação espiritual.

A Carta aos Efésios é um livro poderoso que pode transformar nossa vida. Ao estudarmos essa carta, podemos aprender mais sobre a graça de Deus, o amor de Jesus Cristo e o poder do Espírito Santo.

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terça-feira, 3 de outubro de 2023

O Amor que Guarda as Palavras Divinas - Uma Jornada Espiritual

04.02.2023

Por pr Irineu Messias


Temos um convite especial, uma jornada de amor e fé. Pelas trilhas luminosas das palavras divinas, acompanhamos o pastor Irineu Essias, agradecidos por sua constante companhia nessa jornada espiritual. Obrigado por trilharem conosco esse caminho que, sem dúvida, é iluminado pelo Senhor.

Nosso pedido é que continuem compartilhando essas mensagens e sejam os primeiros a receber os novos ensinamentos.Que todos possam compartilhar das maravilhosas palavras do Senhor, que emanam da sagrada Bíblia e, sobretudo, dos Evangelhos de nosso Salvador, Jesus Cristo.

Convidamo-los a meditar nas palavras do Evangelho de João, capítulo 14, versículos 23 e 24, onde Jesus nos ensina: "Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada. Quem não me ama não guarda as minhas palavras."

Aqui, Jesus nos revela que o amor a Ele é o alicerce para guardar Suas palavras. Muitos afirmam amá-Lo, mas o verdadeiro amor se traduz em ação, em guardar Suas palavras em nossos corações. É um compromisso profundo, uma entrega sincera.

Convido-os a refletir sobre essas palavras do nosso Salvador. Amar a Jesus é mais do que palavras, é uma conexão profunda e espiritual. E, ao amá-Lo, somos amados pelo Pai Celestial de maneira especial, com um amor que transcende nossa compreensão. É um amor que faz morada em nosso ser, preenchendo-nos com Sua luz divina,a presença do Seu Espírito Santo..

No entanto, Jesus também nos alerta: quem não O ama, não guarda Suas palavras. É impossível separar o amor por Ele do compromisso de viver de acordo com Suas orientações. O amor e a obediência estão entrelaçados, e ambos são essenciais em nossa jornada espiritual.

Portanto, convido cada um de vocês a examinar seus corações. Vocês amam verdadeiramente a Jesus? Estão dispostos a guardar Suas palavras em seus corações e viver de acordo com Seus ensinamentos? Pois é por meio dessa conexão profunda que o Pai, o Filho e o Espírito Santo farão morada em suas vidas, iluminando seus caminhos.

Que esta jornada espiritual os conduza a um amor mais profundo por Jesus e a uma fidelidade inabalável às Suas palavras. Que o Pai Celestial os abençoe abundantemente, e que a luz do Espírito Santo os guie em cada passo desta jornada. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, amém.

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quinta-feira, 3 de março de 2022

A vida humana está acima das ideologias; oremos pela paz na Rússia e Ucrânia

 03.02.2022

Do portal  gospel GUIAME.COM.BR,25.02.2022

(Foto: Freepik)

Quando Deus decidiu criar a humanidade, o seu objetivo foi nos dar a chance de construir uma sociedade que refletisse com perfeição os seus princípios, sendo como uma espécie de reprodução direta das maravilhas do Céu, na Terra.

Mas, infelizmente não fizemos bom uso do livre-arbítrio e permitimos que o mal, até então desconhecido do ser humano, nos contaminasse como resultado da desobediência ao Senhor. Nos tornamos vulneráveis à influência maligna de satanás, pecando contra Deus reiteradamente.

A desobediência humana tornou o mal uma realidade presente em nosso meio, através dos muitos pecados que passaram a surgir. Por causa disso, a Bíblia chega a dizer que Deus se arrependeu (expressão usada para a compreensão humana sobre o profundo sentimento de tristeza e decepção) de ter nos criado, dado o volume de coisas ruins que o ser humano passou a praticar.

"O Senhor viu que a perversidade do homem tinha aumentado na terra e que toda a inclinação dos pensamentos do seu coração era sempre e somente para o mal. Então o Senhor arrependeu-se de ter feito o homem sobre a terra, e isso cortou-lhe o coração", diz o verso de Gênesis, 6:5.

A guerra entre povos e nações é, sem dúvida, a maior expressão da queda humana perante o mal. Nesse aspecto, quando a enxergamos pela perspectiva espiritual, não importam lados políticos e ideológicos, pois a sua natureza é, por si só é, um indicativo de pecado, visto que nenhuma guerra foi originada pela vontade de Deus, senão pelas atitudes humanas.

A passagem de Tiago 4:1-2, por exemplo, nos dá uma explicação bastante contundente sobre esses conflitos. Diz o texto: 

"De onde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam? Cobiçais, e nada tendes; matais, e sois invejosos, e nada podeis alcançar; combateis e guerreais, e nada tendes, porque não pedis."

A origem das guerras está no abandono humano da sua inteira dependência de Deus ("...porque não pedis"), bem como dos seus propósitos para a humanidade, em função dos "deleites" que nada mais são do que os frutos da cobiça, inveja e ganância.

Em maior ou menor grau, portanto, direta ou indiretamente, todas as guerras têm a sua raiz no pecado. Felizmente, porém, quis o Senhor derramar sobre a humanidade a sua graça e misericórdia imerecidas, criando um plano de salvação mediante o sacrifício do seu próprio filho, Jesus Cristo.

Como cristãos, portanto, devemos nos colocar em oração pelas vidas em nações como Rússia e Ucrânia, envolvidas em mais uma entre tantas guerras já travadas pela humanidade. Oremos, pois, para que a verdade sobre o evangelho de Cristo prevaleça na mente dos homens e mulheres que provocam essas lutas.

Que o Senhor traga aos seus corações a verdade de que, bem-aventurados são "os pacificadores, pois serão chamados filhos de Deus" (Mateus 5:9), assim como a de "quem derramar sangue do homem, pelo homem seu sangue será derramado" (Gênesis 9:6).

Este deve ser o nosso clamor agora, amanhã e sempre, até que o futuro Reino de Cristo se estabeleça e possamos todos viver em harmonia, na presença do Senhor e por toda a eternidade. Esta é a minha oração.

Marisa Lobo é psicóloga, especialista em Direitos Humanos, presidente do movimento Pró-Mulher e autora dos livros "Por que as pessoas Mentem?", "A Ideologia de Gênero na Educação" e "Famílias em Perigo".

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Fonte: https://guiame.com.br/colunistas/marisa-lobo/vida-humana-esta-acima-das-ideologias-oremos-pela-paz-na-russia-e-ucrania.html

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Nove Passos que Podem Salvar Seu Casamento

21.08.2015
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO
Por John Piper

Nove-passos-salvar-casamento
A graça de Deus é paciente e trabalha tanto instantaneamente quanto com o passar do tempo. Um erro que cometemos às vezes é idealizar demais, como se não pudéssemos ser perdoados mais de uma vez quando cometemos erros.
O modo de enxergar estes passos para salvar seu casamento biblicamente é como uma forma de colocar em prática Colossenses 3:13: “Suportando-vos uns aos outros, e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro.” Aí temos “suportando” e temos “perdoando”. Como essas coisas se relacionam no casamento?
Aqui está um jeito que eu tenho em mente. Eu descreverei nove etapas para chegar à reconciliação com sua esposa (ou marido, ou amigo(a), ou colega). Algo assim é necessário quando se é pecador demais para se desculpar sinceramente na primeira vez. Isso é uma experiência real mais frequente do que eu gostaria de admitir e, de uma outra forma, menos frequente do que o necessário. (Esposas e maridos, leiam as etapas se colocando nos dois papéis.)
1º Passo. Sua esposa reclama de algo que você disse ou fez de errado ou que ela não gosta.
2º Passo. Você se irrita. (Por cinco ou seis motivos que te parecem razoáveis no momento).
3º Passo. A graça te faz ver que essa raiva não vem de Deus e que você deve se desculpar sinceramente, tanto pelo que ela reclamou quanto pela raiva.
4º Passo. Você se desculpa, mas consegue apenas dizer as palavras, não se sente arrependido, porque a raiva endureceu seu coração contra a sua esposa. Você não se sente sensibilizado, você não se sente quebrantado, você não se arrependeu. Mas você diz “me desculpe” porque sabe que deve. Isso é melhor do que o silêncio. Isso é uma graça parcial.
5º Passo. Ela sente que você está zangado e, compreensivelmente, não fica satisfeita com palavras que não trazem um arrependimento profundo e sincero.
6º Passo. O tempo passa. Vinte e quatro horas? Dois dias? O Espírito Santo, sempre paciente e incessantemente santo, não te deixará. Ele trabalha contra a raiva (Tiago 1:19-20). Ele desperta verdades do evangelho (Efésios 4:32). Ele amolece o coração (Ezequiel 36:26). Isso pode ser através da leitura da Bíblia, da palavra de um amigo, da leitura de um livro, da ida a um culto. Enquanto isso sua esposa está aguardando, pensando, orando, esperando.
7º Passo. A raiva diminui. A suavidade aumenta. O carinho é despertado. A tristeza pelo pecado cresce.
8º Passo. Você chama sua esposa e diz à ela que seu primeiro pedido de desculpas foi o melhor que você pôde fazer naquela hora por causa do seu pecado. Você admite que foi insuficiente. Você diz com carinho o que você sente por ela, e se desculpa de coração, e pede pra que ela te perdoe.
9º Passo. Em misericórdia, ela perdoa e tudo fica melhor.
O que eu espero que você faça é conversar com o seu cônjuge para ver se isso se encaixa na experiência de vocês. Uma das importâncias de desenvolver esse possível padrão no seu conjunto de expectativas é que vocês podem dar um desconto (chamado misericórdia) um ao outro, para que nenhum dos dois se sinta desesperado no 6º Passo.

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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2015/08/nove-passos-que-podem-salvar-seu-casamento/

quinta-feira, 11 de junho de 2015

É preciso perdão para solucionar conflitos conjugais

11.06.2015
Do blog BELVEREDE,02.06.15
Postado por Eliseu Antonio Gomes

Não importa quanto duas pessoas se esforcem para amar e agradar a outra, elas fracassarão. E com o fracasso vem a dor. E a única e melhor maneira para aliviar a dor é o bálsamo relaxante do perdão.

O segredo para manter um casamento franco, íntimo e feliz, é pedir e dar perdão rapidamente. E a capacidade para fazer isso está ligada ao relacionamento individual de cada um com Deus. 

Sobre o processo do perdão, Jesus disse: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas” (Mateus 6.14, 15 – NVI). A instrução é clara: Deus insiste para que sejamos perdoadores – e o casamento, provavelmente mais do que qualquer outro relacionamento, apresenta frequentes oportunidades para que sejamos.

Perdoar significa renunciar ao ressentimento e ao desejo de punir. Por um ato de sua vontade, você libera a outra pessoa de uma situação difícil. E, como cristão, você não faz isso sob coerção, arranhando o outro e gritando em sinal de protesto; pelo contrário, você faz isso com um espírito manso e amoroso, como recomendou Paulo: “sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo” (Efésios 4.32 – NVI).

Bíblia de Estudo Preparando Casais para a Vida, página 1633, edição maio 2013 (Editora Central Gospel) http://bit.ly/1RGsito
Página oficial Nani Azevedo: http://on.fb.me/1AHjGP5
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Fonte:http://belverede.blogspot.com.br/2015/06/e-preciso-perdao-para-solucionar-conflitos-conjugais-mateus-6-14-15.html

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Simples: Fé, esperança e amor


14.05.2015
Do portal VERBO DA VIDA, 16.05.2014

Por Marcos Honório
MH-221




“Agora, pois, permanecem a FÉ, a ESPERANÇA e o AMOR, estes três; porém o maior destes é o amor” (I Coríntios 13.13)
“Recordando-nos, diante do nosso Deus e Pai, da operosidade da vossa FÉ da abnegação do vosso AMOR e da firmeza da vossa ESPERANÇA em nosso Senhor Jesus Cristo” (I Tessalonicensses 1.3)
Em minha vida, eu busco, em todas as coisas, sempre simplificar. Acredito que quanto mais complexas as coisas, mais difícil fica a compreensão delas e, conseqüentemente, mais difícil a sua execução. Penso assim em tudo, inclusive na minha vida com Deus, sempre busco simplificar, para que fiquem simples de serem praticadas.
Certa vez, comecei a enumerar, baseado em mensagens que eu ouvia, quantos princípios são necessários para se ter uma vida vitoriosa. Como você deve imaginar, me deparei com uma lista interminável. Parece-me que todo pregador, para justificar seu ensino, estabelece o princípio que está pregando como vital para sermos bem sucedidos na vida com Deus.
Fiquei atônito com isso e, me perguntando: E se eu não conseguisse praticar todos, teria uma vida infrutífera? Não podia aceitar aquela situação angustiante. Então, me coloquei a buscar nas Escrituras, formas de reduzir a vida com Deus a poucos princípios que englobassem toda a vida cristã.
Foi quando me deparei com as cartas do apóstolo Paulo, que tanto explicavam a doutrina do que havia acontecido da cruz ao trono com o nosso Senhor e Jesus, e de como isso nos afetava, mas que também ensinava, sempre de forma simples, como viver a vida cristã decorrente da obra de Cristo.
Percebi que as cartas de Paulo constantemente têm uma seção doutrinária e também uma prática. Na carta aos Efésios, isso é mais facilmente percebido. Do capítulo 1 ao 3, temos a parte doutrinária. Do 4 ao 6, a parte prática. Mas, em todas as suas cartas, o leitor pode perceber sempre os dois aspectos.
Foi aí que os dois versos citado no início começaram a me chamar atenção, na verdade, não especificamente estes versos, mas os princípios neles expressos. Reparei que em todas as suas cartas eu sempre achava algum versículo ou dois com as três palavras chaves dos versos citados: Fé, esperança e amor.
Não foi difícil entender que esse era o caminho para a simplificação que eu tanto buscava. Na verdade, era exatamente o que eu queria, três princípios que englobam toda a prática da vida cristã. Conferi insistentemente nas Escrituras e percebi que, se eu me ocupasse em viver de acordo com essas três chaves, estaria caminhando seguro para aquilo que Deus tem para a minha vida, e para satisfazer as expectativas dele ao ter me criado.
Fé, esperança e amor vão manter o crente guardado de errar, vão levá-lo a uma vida de santidade e triunfo que, de fato, agrada a Deus. Esses princípios atingem tanto seu domínio pessoal como aquilo que lhe cerca. Vejamos isso olhando cada um individualmente.
A célebre frase dita por Habacuque e repetida em Romanos, Gálatas e Hebreus continua viva até hoje: “O justo viverá da sua fé”. Fé é o estilo de vida do crente e é como ele se relaciona com Deus, porque é pela fé que nos aproximamos dEle. A fé nos possibilita viver cada promessa de Deus, subjugar a carne e andar em espírito, ver o sobrenatural, orar eficazmente, deliciar o impossível e transportar os montes.
A fé trata com sua vida individualmente, seu domínio pessoal e vida com Deus. Tudo que tange a você é acessado pela fé. Sua salvação, cura, libertação, prosperidade, adoração. Todas as riquezas da graça de Deus dadas a nós são acessadas pela fé. “Pela fé temos acesso a essa graça”(Rm 5.2).
ESPERANÇA
A esperança cristã é o que nos faz olhar para o futuro. Antigamente, colocávamos nossa esperança em coisas que estavam sob o domínio da fé. Mas, ao descobrir isso, não podemos de forma alguma abandonar a santa esperança. O apóstolo Paulo afirma categoricamente que se vivemos uma vida sem a santa esperança somos os mais infelizes dos homens, e nada que fazemos para Deus tem valor, seria melhor voltar aos pecados do velho homem.
Saber que essa vida aqui é passageira e que uma eternidade nos aguarda, nos coloca em movimento, pois, afinal de contas, a primeira coisa que acontecerá ao entrarmos na eternidade será receber os galardões pela obra que realizamos em fé aqui na terra. Não vou aqui falar sobre os ventos escatológicos, mas apenas te lembrar que eles são reais e estão próximos.
A Bíblia ensina que a pregação das coisas do fim nos põe em movimento no nosso chamado. Fomos criados para cumprir um propósito em por fim seremos galardoados ou não de acordo com nossa obediência a esse chamado. “E a si mesmo se purifica todo o que nele tem esta esperança, assim como ele é puro” (I João 3.3).
AMOR
O amor é cumprimento da lei, amor é o que move Deus. Quando amamos, nós imitamos a Deus da forma mais perfeita. O amor trata dos nossos relacionamentos em todos os sentidos e expressões.
Submissão, autoridade, caridade, fidelidade, lealdade e honra são palavras que evocam nobreza em como nos relacionamos com alguém, seja de que nível for, mas todas estas posturas só podem ser vividas de fato ao andarmos em amor. Assim, cumpriremos cada uma delas.
O amor se humilha, corrige para aproveitamento, valoriza, reconhece, diz a verdade, sofre os defeitos, abre mão do afastamento ou do caminho mais fácil. O amor anda outra milha, da a outra face, abençoa quem amaldiçoa ou pragueja, sofre o dano e segue crendo.
Amar é manifestar Deus.
“Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta o amor jamais acaba” (I Coríntios 13.7,8)
Voltemos a simplicidade do Evangelho. Tenha cuidado com as novidades mirabolantes e novas revelações, se firme na Palavra e siga em frente. Tudo vai bem!
“Mas receio que assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também seja corrompida a vossa mente e se aparte da simplicidade e pureza devidas a Cristo” (II Coríntios 11.3)
Pureza e simplicidade devidas a Cristo… não nos apartemos delas!
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Fonte:http://verbodavida.org.br/blogs-gerais/eusouoqueabibliadiz/simples-fe-esperanca-e-amor/

domingo, 10 de maio de 2015

Amar é uma Decisão

10.05.2015
Do blog INTERNAUTAS CRISTÃOS 
Por Charles Melo 

amar-e-uma-decisaoNem tudo o que dizem por aí é a exata expressão da realidade. Poetas e cantores tentaram definir o que é o amor. Vinícius de Morais o expressou nesses termos: “Que não seja imortal, posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure”. Jorge Vercilo cantou assim o amor: “O amor se fez me levando além onde ninguém mais. Criou raiz, ancorou de vez, fez de mim seu cais lendo a rota das estrelas”.

Sabe o que é interessante nessas poesias sobre o amor? É que elas manifestam a opinião popular sobre o amor. Nem sempre terão razão, pois a teologia popular nem sempre expressará a realidade objetiva. É altamente questionável a validade da máxima: “a voz do povo é a voz de Deus”.

De acordo com os dicionários, amor tem sido definido como “sentimento que impele as pessoas para o que se lhes afigura belo, digno ou grandioso; forte inclinação, de caráter sexual, por pessoa de outro sexo; afeição, grande amizade” (Dicionário UOL-Michaelis – outros dicionários seguirão a mesma linha). A primeira coisa que salta aos olhos nessa definição é o caráter espontâneo que atribuem ao amor, como se ele tivesse vida própria e volição independente. É o caso do Jorge Vercilo, que se retrata como alguém carregado pelo amor e impelido por ele. Já o mais famoso dos poetas da MPB, Vinícius de Morais, o retratou como “chama”. Sendo assim, não é eterno; pode se apagar. Então ele encerra com um dos mais belos paradoxos do ponto de vista poético: “que seja eterno enquanto dure”.

Embora seja belo o paradoxo, não é exatamente isso o que a Bíblia diz sobre o amor. A Bíblia retrata o amor de duas maneiras: “phileo”, que denota amizade; e “agapao”, que em algumas passagens denota intensidade, e afeição no sentido moral e social. Alguns o retratam como incondicional (como o “amor de Deus” ou o de Demas pelo presente século – 2Tm 4.10). Em definição, não difere muito do que os dicionários dizem, mas destoa muito da noção popular. Na concepção geral, o amor é um sentimento autônomo e que governa a mente, a vontade e as emoções. Enquanto ele se faz presente, move o ser humano para lá e para cá. A partir do momento em que ele se retira (por uma espécie de “vontade própria”), aí não há o que fazer.

Enquanto penso nessas coisas, me vem à mente uma dúvida. Se é assim, por que a Bíblia ordena que amemos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos? Veja: “Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de todas as tuas forças. (...) Amarás ao teu próximo como a ti mesmo” (Mc 12.30,31). Vou mais além. Se o amor é um sentimento espontâneo e de “vontade própria”, por que Paulo ordenou: “Maridos, amai vossa mulher como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela” (Ef 5.25)? Meu ponto é o seguinte: Amor não é espontâneo; é fruto de uma decisão. Isso faz com que esses mandamentos da Bíblia façam sentido. De outra forma, pareceria insano que o Senhor ordenasse o amor a Deus e ao próximo.

Essa maneira de ver o amor traz muitas e sérias implicações. Em primeiro lugar, a noção popular de que eu preciso sentir o amor em meu coração para depois demonstrá-lo a alguém é uma falácia. Há pessoas que não amam ao próximo e dizem que não podem fazer nada, porque esse sentimento não brotou em seu coração ainda. Na verdade, a falta de amor (para não dizer ódio) foi fruto de sua decisão e, para justificar, apela à falta de espontaneidade do amor. Não temos escolha. Temos que amar nosso próximo! Quando o amor se torna fruto de uma decisão em nossa vida, o convívio se torna mais saudável e a reconciliação mais fácil.

Em segundo lugar, aqueles que enfrentam crise no casamento e alegam que o amor esfriou e que, assim, não podem mais fazer nada não possuem razão para tal alegação. O amor não é uma chama que se apaga por si só. É uma ordem do Senhor para que seja cultivado e mantido. O amor no casamento é fruto de uma decisão também. Eu decidi amar minha esposa porque entrei em aliança com ela. Curiosamente, Isaque primeiro se comprometeu com Rebeca; depois a amou (Gn 24.67). Hoje o casamento tem sido banalizado por causa dessa visão de que o amor tem que ser espontâneo. Hoje eu “amo”, então me caso. Amanhã “não amo mais”; me separo. Essa é a filosofia das novelas e dos livros de romance. A Bíblia diz: seja fiel à aliança; ame! (Ml 2.14; Ef 5.25). O amor é uma decisão!

Depois de ler isso, alguém pode se perguntar: o que posso fazer para que o amor seja cultivado, como fruto de uma decisão? Antes de mais nada, por mais ridículo que pareça dizer isto, ame! Decida amar. No caso dos casados, ame sua esposa, ame seu marido. Fale de seu amor, promova momentos agradáveis; evite as brigas e palavras grosseiras. Abuse dos presentes, do carinho, do abraço afetuoso. Surpreenda com flores, com um telefonema. Nos outros casos, do convívio fraternal, tenha consideração por seu próximo, mesmo porque ele foi feito à imagem de Deus. Pense sobre ele: “será que ele está bem? Será que está feliz? Como posso ajudar?” A Bíblia diz que devemos considerar “uns aos outros para nos estimularmos ao amor e às boas obras” (Hb 10.24). Faça do amor sempre uma decisão positiva. Ame a Deus! Ame ao próximo! Porque da obediência a estes mandamentos dependem toda a lei e os profetas.


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Fonte:http://www.internautascristaos.com/textos/artigos/amar-e-uma-decisao

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

8 obstáculos que teremos de vencer para ter um ano novo abençoado

09.01.2105
Do blog ESBOÇANDO IDEIAS
CRISTIANISMO SIMPLES
Por André Sanchez

Quem não deseja ter um ano abençoado? Todos nós queremos sempre colher o melhor desta vida. A vida já é uma bênção de Deus a todos nós, porém, não podemos negar que a vida fica muito mais divertida e gostosa quando Deus nos brinda com Suas bênçãos. Mas uma grande verdade a respeito da vida dos servos de Deus é que ela terá obstáculos que se levantarão com o objetivo de não nos permitir viver as bênçãos de Deus de forma plena. E são justamente esses obstáculos que deveremos vencer para ter um ano abençoado. Jesus foi claro quando disse: Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.” (João 16. 33). Jesus passou pelos obstáculos e os venceu e, por isso, é nosso modelo de luta e vitória. Vejamos os oito obstáculos que deveremos vencer:

8 obstáculos que teremos de vencer para ter um ano novo abençoado

1) Falta de fé

A fé é o combustível básico que fará a vida do servo de Deus ser vitoriosa. Alguém sem fé não consegue andar nos caminhos de Deus, pois a exigência básica que a Bíblia nos faz é cremos no Todo Poderoso: “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus…” (Hebreus 11. 6). Sem fé não conseguimos avançar, não conseguimos lutar a carreira que nos está proposta. Sem fé nós ruímos. Quem quer viver um ano abençoado precisa cultivar a fé.

 2) Falta de vida com Deus

Relacionamento com Deus hoje em dia é algo que não está muito presente na vida das pessoas. Muitos não têm tempo para se relacionar com Deus, para orar, ler a Bíblia Sagrada, servir a Deus na obra. Sem esse relacionamento a vida com Deus fica em ruínas, logo, a vida da pessoa ficará vazia. Tiago disse bem a respeito disso: “Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos.” (Tiago 1.22). Quando não temos vida com Deus somos cristãos apenas de nome, ou seja, convencidos e não convertidos de fato e de verdade. Se esse inimigo nos vence em pouco tempo estaremos totalmente longe de Deus em uma vida desgraçada.

3) Medo

O medo tem a sua função de proteção da nossa vida em vários aspectos, porém, quando o medo fica descontrolado nos transforma em covardes, que preferem não arriscar por causa do medo. “Porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação.” (2 Timóteo 1. 7). A covardia é um grande inimigo que faz muitos ficarem pregados nos bancos das igrejas por falta de coragem de romper as dificuldades e confiar na atuação de Deus em suas vidas. Quem tem um medo descontrolado precisa avaliar se realmente tem uma fé firmada em Deus.

4) Acomodação

O acomodado é aquele que não abre mão de seu conforto. Não quer sair da rotina, não deseja de modo algum mudar qualquer aspecto por menor que seja de sua vida. A acomodação enraíza tanto na vida das pessoas que as transformam em preguiçosas. O texto de provérbios nos ensina sobre isso: “O preguiçoso morre desejando, porque as suas mãos recusam trabalhar.” (Provérbios 21. 25). Muitos projetos estão parados nas vidas das pessoas porque apenas desejam. Desejar não é o suficiente. É preciso colocar as mãos na massa e vencer esse grande obstáculo chamado preguiça.

5) Falta de compromisso

O comprometimento é o que mantém a nossa motivação no caminho certo. Se Jesus não estivesse comprometido com Deus e com a obra do Pai, não teria resistido as fortes tentações do diabo no deserto e a todo o sofrimento que enfrentaria na cruz. Talvez teria descido da cruz como alguns sugeriram naquele momento. Sabendo do poder do compromisso, Jesus disse aos Seus discípulos: “E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo.” (Lucas 14. 27). Se não formos pessoas comprometidas com Deus de fato e de verdade não seremos discípulos Dele. O inimigo da falta de compromisso é o que tem feito pessoas se prostituirem com “outros deuses” em nossa sociedade, distanciando-se do verdadeiro Senhor e trazendo sobre si grandes males.

6) Falta de amor

Jesus disse em certa ocasião que o amor se esfriaria de quase todos (Mateus 24.12).  Jesus estava certo. Hoje em dia até mesmos muitos que se declaram cristãos têm sido pessoas frias e sem amor. Amor por Deus, amor por si mesmo, amor pelo próximo. Sem amor estamos fadados a não colher uma vida de bênção. O apóstolo João disse bem a respeito da importância do amor: “Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor.” (1 João 4. 7-8). Quando a falta de amor atinge a nossa vida só nos resta vivermos uma vida amaldiçoada, pois estamos distantes de Deus, a fonte de todo o amor.

7) Egoísmo

O egoísmo é um grande obstáculo na vida de qualquer pessoa. O egoísmo cega e faz a pessoa enxergar apenas o seu mundinho particular, fazendo-a esquecer-se de que o mundo é muito mais do que ela. Quem deixa o egoísmo vencer não é capaz de fazer a obra de Deus, de contribuir com ela, de se doar, de ser uma bênção e, consequentemente, de colher as verdadeiras bênçãos de Deus. Jesus deu o grande exemplo da vitória sobre o egoísmo quando lavou os pés dos discípulos e ensinou: “Ora, se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros.” (João 13. 14). O egoísmo não cabe em uma vida abençoada.

8) Falta de preparo

Deus faz grandes milagres, é verdade. Mas algumas pessoas desejam milagres onde Deus não fará milagres. Existe uma parte na obra de Deus e em qualquer outra obra que cabe a nós. É a nossa parte. Deus não a fará por nós. Aqui muitos são vencidos, pois não se dispõe a se preparar para ser uma bênção. O apóstolo Pedro ressaltou a importância de nos prepararmos: “antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós” (1 Pedro 3. 15). Um novo ano traz muitos desafios. Precisamos organizar a nossa vida e nos preparar para fazermos a obra de Deus da melhor forma possível e não relaxadamente. Quando Jesus Cristo ressuscitou Lázaro, os homens que ali estavam participaram deste grande milagre. Eles tiveram que mover a pesada pedra do túmulo para abri-lo. Essa foi a parte deles e Jesus não a fez por eles. Precisamos nos preparar cada vez mais para sermos grandes homens e mulheres de Deus e sermos, assim, muito abençoados.

E VOCÊ, ACHA QUE TEMOS MAIS OBSTÁCULOS A VENCER PARA TERMOS UM ANO ABENÇOADO NA PRESENÇA DE DEUS?
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Fonte:http://www.esbocandoideias.com/2014/12/8-obstaculos-que-teremos-de-vencer-para-ter-um-ano-novo-abencoado.html

terça-feira, 8 de julho de 2014

CASAMENTO: Como conquistar seu marido todos os dias

27.02.2013
Do portal FAMILIA.COM.BR, 24.01.13

Como conquistar seu marido todos os dias

Quando estamos na fase de conquistar a pessoa amada, procuramos utilizar-nos de muitos meios para chamar sua atenção; a mulher principalmente, procura utilizar sua melhor roupa, seu melhor perfume, aquele sorriso cativante, conversamos com as amigas perguntando o que poderíamos fazer para conquistar aquele rapaz, e muitas vezes sonhamos com o rapaz que acreditamos ser o nosso príncipe encantado.
A partir do momento que conseguimos fazer do nosso sonho uma realidade, o período de namoro é só sorrisos, abraços, beijos apaixonados, passeios, fotos a dois, etc. Basicamente é a fase de conhecermos um ao outro. E quando esse conhecimento se torna a certeza de que ele realmente é o homem que gostaríamos de ter como marido, passamos pela nova fase de fazer planos, até o casamento.

Quando nos casamos a rotina diária se torna uma inimiga em nossas vidas, e se não for bem nutrida pode trazer monotonia, mas, como conquistar seu marido todos os dia?
  • Faça do sorriso uma recepção diária, quando ele chegar do trabalho, sorria para ele, pergunte como foi o seu dia.
  • Procure fazer dos beijos apaixonados um carro-chefe no seu casamento.
  • Mande mensagens em seu celular como: “eu te amo muito”, “tenha um bom dia”, etc. Deixe seu coração lhe inspirar no momento.
  • Procure fazer refeições juntos, torne isso algo sagrado em sua vida.
  • Você não precisa se maquiar ou usar um bom perfume, etc, somente em dia de festa, tire um dia para fazer isso para ele, mesmo que vocês fiquem em casa assistindo um bom filme.
  • Andar de mãos dadas, abraçar, e manter um contato físico é essencial.
  • O que não poderia faltar na lista para manter a conquista no casamento é fazer o prato que ele mais gosta, mesmo que você não saiba cozinhar, neste momento, vale recorrer às amigas, mãe, etc.
Manter a conquista requer sacrifícios e esforço, não somente da mulher mas também do homem; mas você, mulher, pode mostrar o caminho para ele, afinal quem não gosta de ser paparicado e bem cuidado.

Conquistar requer ação

A palavra "conquistar", na língua portuguesa, é classificada como um verbo, e todo verbo significa ação, fazer alguma coisa ou algo; portanto, é importante agir, interagir e praticar para que isso faça parte de sua vida e principalmente do seu casamento.

“Um relacionamento é semelhante a um jardim: precisa de cuidados diários”. (Renato Cardoso e Cristiane Cardoso – Casamento Blindado).

A conquista nada mais é do que uma demonstração de carinho do quanto o seu parceiro é importante para você e ele sentirá isso, a cada gesto.

“Dias iguais são como um rio correndo pra trás, não deságua em nenhum lugar” (Sandy – Dias Iguais).

Priorizar o casamento e o relacionamento a dois

Conforme os anos de casamento vão aumentando, os filhos e os netos vão chegando, tendemos a não priorizar um ao outro como no início; porém, como parceiros, devemos lembrar que netos e filhos um dia construirão suas famílias e somente terão um ao outro para se apoiar e cuidar.

A conquista não vale apenas para os jovens que estão começando sua vida de casados, mas vale a todos desde o momento que estão unidos como casal. As lembranças do início de seu casamento lhe mostrarão como a luta diária, de acordo com os anos, lhe deram muitas felicidades; e cada momento difícil que passaram juntos vale como experiência e aprendizagem de como encarar os desafios da vida.

Portanto, use e abuse de seu poder como mulher, esposa e mãe, pois eles que dão um charme todo especial para fazer de você e de seu marido um casal feliz.
*Jacira Silva dos Santos Araujo é casada, Formada em letras pela Faculdades de Guarulhos, trabalha como professora de literatura para alunos de ensino médio.
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Fonte:http://familia.com.br/como-conquistar-seu-marido-todos-os-dias?Itemid=631#.US5TL6VF_RJ