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segunda-feira, 25 de junho de 2018

Os primeiros cristãos e a reencarnação

26.06.2018
Do portal ULTIMATO ON LINE
Por Alderi Souza de Matos

Uma característica marcante do espiritismo brasileiro ou kardecismo é o seu desejo insistente de ser reconhecido como um movimento “cristão”. Mais ainda, essa religião pretende ter a verdadeira interpretação dos ensinamentos de Jesus Cristo. Tanto é que o chamado “codificador” da doutrina espírita, o francês Léon Hippolyte Dénizart Rivail (1804-1869), mais conhecido como Allan Kardec, escreveu, entre outras, uma obra intitulada O Evangelho segundo o Espiritismo. No intento de defender o alegado caráter cristão dos seus postulados, os autores espíritas costumam afirmar que as suas convicções mais básicas foram ensinadas por Cristo e amplamente aceitas pelos primeiros cristãos, apesar das flagrantes incompatibilidades que existem entre os dois sistemas religiosos.

Recentemente, causaram alguma sensação as declarações do excêntrico reverendo Nehemias Marien em defesa do espiritismo, declarações essas feitas em entrevista a uma revista espírita. Entre outras coisas, o pastor filokardecista afirmou que a reencarnação “fazia parte dos cânones da igreja” até que foi condenada pelo II Concílio de Constantinopla no ano 553 (Revista Visão Espírita, janeiro de 2001). Anteriormente, o mesmo líder religioso havia declarado ao jornal Diário Popular (26-02-1999) que “a ciência espírita sempre integrou os cânones da igreja” até ser indexada pelo referido concílio. Todavia, uma coisa é fazer afirmações ousadas como essas; outra coisa é substanciá-las por meio de evidências.

Mas, afinal, o que é a reencarnação? Trata-se da crença de que a alma, ou o elemento psíquico do ser humano, passa para um outro corpo depois da morte, fato esse que pode repetir-se muitas vezes com o mesmo indivíduo. Outros termos aplicados a esse fenômeno são metensomatose, transmigração, metempsicose, regeneração etc. Apesar de elementos comuns, existem também algumas distinções entre esses conceitos. Por exemplo, a reencarnação indica o renascimento em outro corpo da mesma espécie, especialmente humano, ao passo que a metempsicose aponta para a travessia de fronteiras mais diversificadas: plantas, animais e seres humanos, demoníacos e divinos.

O cristianismo majoritário nunca professou a tese da reencarnação, pois ela não somente está ausente das Escrituras, como também é contraditada por textos bíblicos como Hebreus 9.27 e Lucas 23.43. (É somente por uma interpretação altamente figurada e tendenciosa de certas passagens que os espíritas podem encontrar a reencarnação nas páginas da Bíblia.) Nos primeiros séculos, foram apenas alguns grupos cristãos periféricos, minoritários, que defenderam essa crença, como foi o caso dos gnósticos, com sua visão profundamente negativa do corpo e da matéria em geral. 

O grande pensador cristão Orígenes (†254), de Alexandria, defendeu a pré-existência da alma, mas não a transmigração. A partir dele, surgiu uma corrente de monges que passaram a professar também a reencarnação e a salvação universal. Como o chamado “origenismo” se tornava fanático e tumultuava a Palestina, o patriarca de Jerusalém, no século 6, pediu ao imperador Justiniano (483-565) que interviesse. Justiniano, o maior dos imperadores bizantinos, escreveu um tratado contra Orígenes e levou o patriarca de Constantinopla a reunir um sínodo local em 543, que condenou teses relativas à pré-existência da alma e outras posições origenistas. Dez anos depois, em 553, o II Concílio de Constantinopla encerrou definitivamente a chamada “controvérsia origenista”.

Alguns dos mais destacados dentre os “pais da igreja” condenaram explicitamente a idéia da reencarnação. O apologista Justino Mártir (†165) opinou: “As almas não vêem a Deus nem transmigram para outros corpos”. Em sua famosa obra Contra as Heresias, Irineu de Lião (†c.200) declara: “Portanto, [os gnósticos] consideram necessário que, por meio da transmigração de corpo para corpo, as almas experimentem todo tipo de vida... Podemos subverter a doutrina [gnóstica] da transmigração de corpo para corpo por este fato: as almas nada lembram de eventos ocorridos em seus [supostos] estados anteriores de existência... Platão, o antigo ateniense, foi o primeiro a introduzir essa opinião.”

O notável Clemente de Alexandria (†c.220) observou em sua obra Stromata (Miscelâneas): “A hipótese de Basílides [um mestre gnóstico] diz que a alma, tendo pecado anteriormente em outra vida, experimenta punição nesta vida”. Tertuliano (†c.220), o primeiro autor cristão a escrever em latim, se expressa muitas vezes sobre o assunto, como nessa passagem: “Quão mais digno de aceitação é o nosso ensino de que as almas irão retornar aos mesmos corpos. E quão mais ridículo é o ensino herdado [pagão] de que o espírito humano deve reaparecer em um cão, cavalo ou pavão!” (Ad Nationes, Cap. 19). 

Hipólito de Roma (†c.236), escrevendo contra Platão, observa que Deus “efetuará a ressurreição de todos — não pela transferência das almas para outros corpos — mas pela ressurreição dos próprios corpos”. O apologista e historiador Lactâncio (†c.320) expressa o pensamento dos seus contemporâneos cristãos: “Os pitagóricos e estóicos afirmavam que a alma não nasce com o corpo. Antes, eles dizem que ela foi introduzida no mesmo e que migra de um corpo para outro.” Em outro ponto de sua obra As Institutas Divinas, ele afirma: “Pitágoras insiste que as almas migram de corpos desgastados pela velhice e pela morte. Ele diz que elas são admitidas em corpos novos e recém-nascidos. Ele também diz que as mesmas almas são reproduzidas ora em um homem, ora em uma ovelha, ora em um animal selvagem, ora em um pássaro... Essa opinião de um homem insensato é ridícula. É mais digna de um ator de teatro que de uma escola de filosofia.”

É especialmente relevante a posição de Orígenes, o genial teólogo do terceiro século a quem se atribuem com freqüência noções reencarnacionistas. No Livro XIII do seu Comentário de Mateus, ele diz o seguinte, referindo-se a João Batista: “Neste lugar, não me parece que através do nome ‘Elias’ se esteja fazendo uma referência à alma. De outro modo, eu iria recair na doutrina da transmigração, que é estranha à igreja de Deus. Ela não foi transmitida pelos apóstolos, nem é apresentada em qualquer lugar das Escrituras.“

Um último testemunho importante vem do maior teólogo da igreja antiga, Agostinho (†430). Ele estava familiarizado com as teorias de reencarnação tanto maniqueístas quanto platônicas do seu tempo. Em um comentário sobre Gênesis, ele rejeitou como contrária à fé cristã a idéia de que as almas humanas retornavam em corpos de diferentes animais, de acordo com a sua conduta moral (transmigração). Em A Cidade de Deus (Livro X, Cap. 30), o bispo de Hipona observa que, embora o filósofo neoplatônico Porfírio tenha rejeitado esse conceito ensinado por Platão e Plotino, e não hesitasse em corrigir os seus mestres nesse ponto, ele achava que as almas humanas voltavam em outros corpos humanos (reencarnação). Agostinho sugere que Porfírio se sentia constrangido em afirmar que a alma de uma mãe pudesse voltar em uma mula a ser cavalgada por seu filho, mas não em afirmar que ela voltasse em uma mulher que se casaria com o seu filho. Ele conclui afirmando quão mais honrosa é a verdade ensinada pelos profetas, por Cristo e pelos apóstolos de que as almas retornam de uma vez por todas para os seus próprios corpos.

Em suma, a reencarnação é uma idéia anterior ao surgimento do cristianismo e achava-se amplamente difundida no ambiente cultural em que surgiu a fé cristã. No entanto, desde o início os cristãos rejeitaram firmemente essa concepção, e o fizeram porque tinham uma convicção diametralmente oposta — a ressurreição do corpo. Enquanto a teoria da reencarnação ensina o retorno da alma a um corpo diferente do anterior, os primeiros cristãos aprenderam a crer e a confessar, com base na experiência do próprio Senhor Jesus, que a alma retorna somente uma vez, para habitar o mesmo corpo, agora ressuscitado e glorificado. Tão radical era esse conceito, que com freqüência sua menção provocava reações de desprezo e contrariedade (cf. At 17.32; 26.23, 24). Hoje, nestes tempos da Nova Era, pode estar na moda crer na reencarnação, como acontecia entre os gregos e os romanos antigos. Mas os cristãos conscienciosos sabem que não devem seguir os modismos culturais e religiosos que agradam às pessoas, mas apegar-se à fé histórica originada em Cristo, transmitida por seus apóstolos e defendida pela igreja dos primeiros séculos.
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/270/os-primeiros-cristaos-e-a-reencarnacao

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

ESPIRITISMO à luz da Bíblia

21.01.2015
Do blog PREGAÇÕES E ESTUDOS BÍBLICOS, 04.01.12
Por  PR. WELFANY NOLASCO RODRIGUES


“... porque para isso se manifestou o Filho de Deus, para destruir as obras de Satanás” I João 3.8b

“Para que Satanás não alcance vantagem sobre nós, pois não lhe ignoramos os desígnios” II Coríntios 2.11

Ø Conceito: A palavra espiritismo se refere à crença em espíritos (espirit: espírito – ismo: ensino). Ou seja, Espiritismo é o ensino dos espíritos. Toda seita que crê e cultua espíritos e recebe seus ensinos é espírita. Todo culto que invoca espíritos é espiritismo.

Ø  HISTÓRICO: 

  As práticas espíritas eram chamadas nos tempos Bíblicos, de necromancia, feitiçaria, advinhação ou magia. Seus praticantes eram chamados magos, pitonistas, advinhos, bruxos, feiticeiros, videntes, etc. Os centros, tendas ou terreiros eram chamados oráculos, cavernas, altos ou antros (na época cultuava-se muito debaixo de árvores frondosas).

   Entre os povos mais antigos como egípcios, babilônios e cananeus era comum a prática de feitiçaria (Êxodo 8.7; 9.11; Deuteronômio 18.9-14; I Samuel 28.1-15; I Crônicas 10.3). Os gregos tinham o costume de consultar oráculos; Pitágoras viveu entre 580 a 500 a.C.  e acreditava que os astros são deuses. Os romanos consultavam os mortos.

Você já se envolveu com espiritismo?

Há centenas de ramos de pensamentos espíritas. Vejamos as mais comuns doutrinas espíritas:

 Ø  BÍBLIA:

   O espiritismo não crê na Bíblia e nem pode porque a Bíblia o condena, mas usam alguns trechos isolados e interpretados fora de seu contexto para aprovar suas doutrinas.

A base real do espiritismo é o ensino dos espíritos e afirmam ser a terceira revelação (Velho Testamento, Novo Testamento e Ensino dos espíritos) ou atual dada por espíritos.

Alguns ainda chegam ao ponto de dizer que o espírito prometido por Jesus é a terceira revelação, ou seja, blasfemam negando o Espírito Santo dizendo que o ‘espírito’ recebido pelos médiuns é o mesmo prometido por Jesus Cristo. Baseados na inspiração destes espíritos muitos livros são escritos e seguidos pelos espíritas.

Ø  DEUS:

   Para o espiritismo Deus é ‘uma inteligência superior’ um ‘ser cósmico’, o mais evoluído dos espíritos e o responsável pela manutenção do universo. Pensam que Ele está longe demais e é grande demais para termos acesso a ele, então envia seus acessores ou representantes que são os espíritos desencarnados e guias espirituais (evoluído).

  Veja em João 15.16, Isaías 57.15 e Tiago 4.8 como Deus se importa conosco e nos ama ao ponto de querer estar próximo de nós.

Ø  ALMA:

  O ego da pessoa (seu espírito ou alma) dura para sempre até se evoluir e purificar seus pecados. Crêem na existência de um certo número de almas que se encarnam e desencarnam num círculo vicioso de purificação. Acreditam que existem 4 tipos de espíritos:

   -Espíritos encarnados: seres humanos;
   -Espíritos desencarnados: almas em transição;
   -Espíritos bons: evoluídos;
   -Espíritos maus: não evoluídos.

  O único espírito que nós cristãos cremos e buscamos é o Espírito Santo de Deus (Atos 1.8).

Ø  CARMA: (Lei da causa e efeito)

   O carma é tudo aquilo de bom ou ruim que se leva deste mundo. É o que obriga o espírito a se reencarnar para concertar ou receber uma recompensa. Dependendo do que foi que fez na última encarnação é o que deverá enferentar na próxima para purificar o espírito com sofrimentos ou caridades.

   Essa doutrina leva a pessoa a pensar que não é culpada de nada que faz no presente e que tudo que lhe acontece é consequência de encarnações passadas. Assim não é preciso se concertar porque haverá uma outra vida pasra pagar os erros desta vida. Tudo de ruim que acontece serve para purificar o espírito e aliviar o seu carma, depensdendo para ser salvo apenas de caridade e do sofrimento em paciência.

“Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.

Deixe operverso o seu caminho e o iníquo os seus pensamentos; converta-se ao Senhor que se compadecerá dele e volte-se para o nosso Deus porque é rico em perdoar” Isaías 55.6,7

Somos salvos pela fé na graça de Jeus (Efésios 2.8,9) e nossos pecados sãoperdoados através do sangue de Jesus (João 1.29; I João 1.7-9).

Ø  ENCARNAÇÕES (Manifestações espirituais):

   Em suas sessões acontecem manifestações de espíritos e segundo os adeptos são espíritos desencarnados que se encarnam num médium para ajudar a resolver alguma questão ou ajudar amigos e parentes, pois para eles todo espírito desencarnado deixou alguma causa sem resolver e se não for a hora de se reencarnar precisa se manifestar em algum médium que o ajude.

“E não é de se admirar;  porque o próprio satanás se transforma em anjo de luz”. I Coríntios 11.14

“Para o que está entre os vivos há esperança; porque mais vale um cão vivo do que um leão morto. Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem cousa nenhuma, nem tão pouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento.

Amor, ódio, inveja para eles já pereceram; para sempre não têm parte de cousa alguma do que se faz debaixo do sol.

Tudo o que te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças porque para o além para onde vais não há obra, nem projeto, nem conhecimento nem sabedoria alguma”. Eclesiastes 9.4-6 e 10

  A comunicação com os mortos é impossível porque eles são alheios a tudo o que ocorre conosco da mesma forma que não sabenos onde estãoe o que está acontecendo com eles. O que acontece é que espíritos demoníacos se disfarçam dizendo ser outra pessoa. Orar pelos mortos, a estes ou sob a ‘intercessão’ destes também é uma prática espírita (catolicismo).

“Quando vos disserem: consultai os necromantes e os advinhos, que chilreiam e murmuram, acaso não consultará o povo ao seu Deus?

A favor dos vivos se consultarão os mortos?

À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva”. Isaías 8.19-20

Ø  REENCARNAÇÃO:

   O espiritismo prega que ‘Deus não tem uma fábrica de almas’, pensando que cada criança que nasce não é uma nova alma que surge e sim um espírito desencarnado que se encarna com o objetivo de se evoluir purificando-se dos erros de sua última encarnação.

“E assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez e, depois disto o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez para sempre para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez sem pecado aos que o aguardam para a salvação”. Hebreus 9.27,28.

  Embora o espiritismo distorce o verdadeiro sentido do novo nascimento dizendo que Jesus disse que precisamos de uma outra oportunidade (baseando-se em João 3.1-8), nós bem sabemos que essa oportunidade é agora, “enquanto se pode achar”, porque morremos uma só vez e Cristo se deu por nós uma só vez morrendo pelos nossos pecados, então não temos que pagar os nossos erros, precisamos é nos converter.

O CRISTIANISMO CRÊ NA RESSURREIÇÃO E NÃO NA REENCARNAÇÃO! 

Ø Respostas Bíblicas CONTRA as heresias espíritas:

·   Evangelho segundo Alan Kardec, 3º revelação ou ensino dos espíritos:

       II Timóteo 3.16; João 5.39 e Isaías 8.20.

·   Têm Deus como um ‘ser’ impessoal e distante de nós: Isaías 57.15 e João 15.15,16.

·   Carma (dívidas que são levadas para o além): Isaías 55.6 e I João 1.7-9.

·   Encarnação ou manifestações de espíritos: Ecl 9.4-6 e 10; IICor 11.14; Sal 115.17; Is 
8.19,20 e I Jo 4.1-6.

·   Reencarnação: Hebreus 9.27,28.

·   Adivinhação: Deuteronômio 18.9-14.
·   Astrologia: Gênesis 1.14-18; Deuteronômio 4.19 e Isaías 47.13,14.

·   Magia (ou mágica): Deuteronômio 18.11-14.

·   Evolucionismo (ex.: crêem que o homem veio do macaco): Gênesis 1 e João 1.1-14.

·   Negam a existência do inferno: Mateus 25.41.

Ø Classificação das diversas formas de espiritismos:

  O espiritismo tem várias ramificações de pensamentos vindos de pessoas, lugares e épocas diferente, mas o espírito é o mesmo.

  Os tipos de espiritismos podem se classificados como:

q Espiritismo COMUM;
q Espiritismo CIENTÍFICO;
q Espiritismo KARDECISTA;
q BAIXO espiritismo.

   Na verdade, as diversas crenças espíritas são essencialmente as mesmas, tentando mesclar com o cristianismo mas negando a sua essência. O Brasil é hoje um dos líderes mundiais do espiritismo, tendo já infiltrada em nossa cultura muitas crenças espíritas, e mais de 40% da população, mesmo os não adeptos, têm crenças, práticas ou frequentam cultos espíritas.

                        
TIPOS
SEITAS
PRÁTICAS
COMUM
Cartomancia, tarô;
Astrologia; Horóscopo;
Magia ou mágica;
Ciganos ou videntes;
Necromancia.
Consultar a sorte com cartas;
Consultar as estrelas;
Truques e ilusões.
Adivinhar o futuro, simpatias.
Oração para mortos, supertições.
CIENTÍFICO
Legião da Boa Vontade;
Medicina Alternativa;
GNOSE;
Ioga.
Assistência Social.
Receitas e curas psico-espirituais;
Autoconhecimento, filosofias.
Meditações e regressão.
KARDECISTA
Centros e núcleos espíritas, conhecidos como mesa branca.
Invocações e manifestações de espíritos.
BAIXO ESPIRITISMO
(ou Macumba)
Umbanda
Quimbanda
Candomblé
Bruxaria ou Feitiçaria
Busca o ‘bem’ e não o mau.
Invoca o mau declaradamente.
Faz o ‘bem’ e o mau.
Encantamentos / Vodu.

Jesus te liberta do espiritismo!

Ø CONCLUSÃO:

   A primeira sessão espírita foi no Éden quando satanás encarnou na serpente e falou com Eva. A partir de então o demônio quer o poder da expressão no mundo material e então usa o homem, com seus sentidos e faculdades mentais até levar à destruição (Mateus 25.41). O inimigo é sagaz e através de um aparente inofensivo horóscopo ou de uma mágica, pode dar iniciação de uma pessoa ao espiritismo de maneira que seus demônios (espíritos) possam ter legalidade para agir na vida da pessoa.

   Quando Jesus se manifestou, oderia aparecer como espírito mas preferiu vir em forma humana, por isso nos avisou que o ladrão não entraria pela porta como Jesus fez (João 10.10). A única forma da pessoa ser liberta do espíritismo é conhecendo a verdade em Jesus (João 8.32) e ser cheia da presença do Espírito Santo de Deus. Sendo assim, satanás não encontrará lugar na vida desta pessoa (Lucas 11.25).

Fuja de toda forma de espiritismo e entregue sua vida a Jesus Cristo!

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Fonte:http://www.esbocosermao.com/2012/01/espiritismo-luz-da-biblia.html