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terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

Escolhendo Deus em vez da desobediência: seu caminho para a liberdade

20.02.2024

Por pastor Irineu Messias

Mensagem transformadora de vida

Antes de encontrar Jesus, estávamos espiritualmente mortos, separados do Espírito Santo e vivíamos em desobediência. A mensagem de Paulo enfatiza que abraçar Jesus traz vida e nos liberta do pecado, oferecendo um renovado senso de propósito e direção.

Consequências da Desobediência

A desobediência de Adão e Eva resultou na morte espiritual e na ruptura da conexão com Deus. O blog investiga as implicações de seguir conselhos que nos afastam de Deus, enfatizando a importância de alinhar nossas ações e escolhas com a vontade de Deus.

Desafiando valores sociais

Viver em obediência a Cristo contradiz os valores defendidos pela sociedade moderna. A seção enfatiza a influência da mídia e das plataformas sociais na perpetuação de valores conflitantes, exortando os leitores a discernir e defender conscientemente a Palavra de Deus acima das normas sociais.

Aceitando Cristo para Renovação Espiritual

A escolha de aceitar Cristo como salvador é fundamental para o fortalecimento espiritual. Sem esta aceitação, não se pode servir a Deus de todo o coração, conforme os Seus ensinamentos descritos na Bíblia Sagrada. Esta seção enfatiza a batalha espiritual e a necessidade de escolher Cristo para a poder obedecer a Deus e Sua Palavra. 

Escolhendo Deus em vez da desobediência

A exortação de Paulo para viver conforme a Palavra de Deus, em vez de se conformar com os valores mundanos, é explorada em profundidade. O blog destaca o significado de aceitar Jesus e viver como filhos de Deus, orientando os leitores a discernir e escolher o caminho da obediência sobre a natureza caída.

Conclusão:

Abraçar Jesus e escolher ser filho de Deus permite uma vida liberta da desobediência e do pecado, abrindo caminho para o enriquecimento espiritual e o alinhamento com a vontade de Deus.

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quinta-feira, 18 de janeiro de 2024

O que você deseja ser? Filho de Deus ou Filho da desobediência? Efésios 2:1-3

16.01.2024

Por pastor Irineu Messias

Introdução:

Junte-se a nós em uma jornada transformadora para compreender o profundo significado de ser filho de Deus versus viver em desobediência à Sua palavra. Vamos explorar a sabedoria atemporal compartilhada em Efésios 2:1-3 e desvendar sua relevância em nossas vidas hoje.

Da morte no pecado à vida em Cristo

Antes de encontrar Jesus, estávamos espiritualmente mortos e afastados do Espírito Santo. Paulo enfatiza que abraçar Jesus traz vida e libertação do pecado. Esta profunda transformação é um testemunho inspirador do amor e da graça de Deus.

Consequências da Desobediência

A desobediência de Adão e Eva resultou na morte espiritual e na separação de Deus. Serve como um lembrete comovente das terríveis consequências de se afastar da vontade de Deus.

Rejeição do Conselho Profano

Qualquer conselho que leve à desobediência a Deus deve ser firmemente rejeitado, independentemente da sua origem. Manter a fé inabalável nos ensinamentos de Deus oferece fortaleza espiritual em meio a adversidades e tentações.

Contradição dos Valores da Sociedade

Viver conforme os valores sociais contradiz os ensinamentos de Deus. O mundo contemporâneo propõe frequentemente ideologias que divergem do caminho divino, necessitando de vigilância e compromisso inabalável com os princípios espirituais.

Abraçando a Guerra Espiritual

O campo de batalha espiritual transcende os conflitos físicos, colocando-nos contra forças invisíveis. Ao nos alinharmos com a vontade de Deus, equipamo-nos para combater adversários espirituais, promovendo a resiliência e fortalecendo a nossa determinação espiritual.

Abraçando a filiação divina e rejeitando a desobediência a Deus.

Paulo defende fervorosamente viver em alinhamento com a palavra de Deus, evitando a conformidade com os valores mundanos e a influência do inimigo. A escolha de abraçar Cristo e Seus ensinamentos impulsiona os crentes a uma existência plena e cheia de propósito.

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terça-feira, 10 de junho de 2014

NOVELAS DA GLOBO DETURPAM A PALAVRA DE DEUS: Personagem de novela distorce a Bíblia e diz que diabo criou a vida e sexo!

10.06.2014
Do portal GNOTÍCIAS, 03.06.14
Por Sílvio Costa*


A última do folhetim “Em família” da TV Globo, a personagem Shirley interpretada pela atriz Viviane Pasmanter, fez as seguintes declarações em uma cena:
 
“[A serpente] É uma entidade divina. Vejam a história do mundo, por exemplo. Por que a gente tá aqui? Por que Adão e Eva pecaram quando fizeram amor. Quem foi que inspirou o primeiro casal do mundo? Uma serpente! [...] Portanto, devemos a ela o milagre da vida. Se não fosse a serpente, Adão e Eva ainda estariam no Paraíso, mortos de tédio e sem saber nada de sexo”.

Existem violações bíblicas e teológicas nesse conjunto de palavras, vejamos:
 
1º Satanás não é uma entidade divina. O acusador é um ser criado ( Ez 28:15), como os demais anjos (Ne 9:6; Sl 148:2; Cl 1:16), eles são seres espirituais (Hb 1.13,14) superiores aos homens. A serpente não é divina porque não é eterna como Deus o é, ela não pode ser Deus em sentido teológico porque não tem atributos de divindade como onipotência, onisciência e onipresença – e esse é apenas um dos argumentos. Lúcifer foi deposto de sua posição original de querubim ungido (Ez 28:14) exatamente por querer ser deus (Ez 28:16). Enganou e levou consigo uma terça parte dos anjos (Ap 12:3-4) sendo que uns foram lançados em prisões eternas (Jd v.6) e outros habitam com ele nos ares (Ef 2:2; 6:12).
 
2º Não estamos aqui por que Adão e Eva pecaram. Estamos aqui porque Deus desejou que estivéssemos (Gn 1:27; Ec 7:29) e para tanto já havia promulgado a procriação através do sexo (Gn 1:28) antes da queda dos pais da raça humana. Toda a criação existe, inclusive o homem, por causa de Deus e não por nossa causa (Sl 104.31). Deus criou o homem para a sua própria glória (Is 43.7; Ef 1.11,12). Por isso tudo o que fazemos deve ser feito para a glória de Deus (I Co 10.31).
 
3º O diabo não inspirou o casal do Éden a fazer sexo (Gn 2:21-25). A atividade da antiga serpente foi fazê-los transgredir ao único mandamento que tinham (Gn 2:17) e infelizmente conseguiu, e isso não tem nada a ver com o sexo. É importante esclarecer que o sexo nos padrões da Palavra é uma bênção ao casal (Ct 4; 1 Pe 3.7). Tudo o que ocorre fora dos padrões da Bíblia é pecado como fornicação, adultério, homossexualismo e as esses o maligno inspira (2 Co 4:4; Gl 5:19; 1 Co 6;10).

4º O milagre da vida não é fruto da influência maligna sobre o casal edênico. Isso é um absurdo bíblico-teológico, um descabimento interpretativo sem medidas, uma afronta contra a procedência da origem e do sentido da existência da raça humana que provém do único Criador – o Deus Todo Poderoso (Gn 14:19; Jó 36:3; Is 40:21,22, 28). Satanás só sabe produzir morte e destruição (Jo 10:10; Jó 1:7-12).

5º Adão e Eva não estariam entediados no Éden. Havia (e há) um propósito original de Deus quanto a criação do homem e ela transcendia as divisas do jardim perfeito. Essa é uma ideia difundida através dos séculos de que uma vida na presença de Deus é uma existência sem graça – é falácia do astuto usurpador. É exatamente na presença de Deus que o homem alcançará a plenitude de sua existência (Ef 3:19) e tocará nos limites do propósito de ser humano conforme o plano de Deus (Jr 29:11) nos âmbitos espiritual, social e cultural.

Eu não assisto novelas – e nem por isso me acho melhor de quem as assiste (não estou aqui para os condenar – afinal a vida é de cada um e as contas futuras serão tratadas neste prisma) – mas minha consciência cristã se incomoda com notícias cada vez mais anticristãs acerca de novelas que tem transtornado o sentido das coisas, proposto a inversão de valores e pregado uma forma de viver sem pudores, restrições e fundamentos.

Ainda que as novelas em tese não expressem em absoluto a opinião e a forma de viver de seus telespectadores, ainda que em hipótese não forneçam fundamentos morais, bíblicos e teológicos para seus seguidores – pois os tais encaram as expressões, práticas, estereótipos e comportamentos novelísticos apenas como entretenimento e mera ficção; é inegável que a teledramaturgia brasileira influencia e transmite mensagens abertas sobre os mais variados assuntos, inclusive sobre espiritualidade, sociedade e ultimamente ligadas ao desdenho do cristianismo – na afronta e banalização deste e de seus valores e padrões milenares.

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Fonte:http://colunas.gospelmais.com.br/personagem-de-novela-distorce-biblia-e-diz-que-diabo-criou-vida-e-sexo_9590.html

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

"Por que Deus exigia sacrifícios de animais no Velho Testamento?"

15.01.2014
Do blog GOT QUESTIONS


Resposta:Deus exigia sacrifícios de animais para que a humanidade pudesse receber perdão dos seus pecados (Levítico 4:35; 5:10). Para começar, sacrifício de animal é um tema importante encontrado por todas as Escrituras. Quando Adão e Eva pecaram, animais foram mortos por Deus para providenciar vestimentas para eles (Gênesis 3:21). Caim e Abel trouxeram ofertas ao Senhor. A de Caim foi inaceitável porque ele trouxe frutas, enquanto que a de Abel foi aceitável porque ele trouxe “das primícias do seu rebanho e da gordura deste” (Gênesis 4:4-5). Depois que o dilúvio recuou, Noé sacrificou animais a Deus. Esse sacrifício de Noé foi de aroma agradável ao Senhor (Gênesis 8:20-21). Deus ordenou que Abraão sacrificasse seu filho Isaque. Abraão obedeceu a Deus, mas quando Abraão estava prestes a sacrificar a Isaque, Deus interveio e providenciou um carneiro para morrer no lugar de Isaque (Gênesis 22:10-13).

O sistema de sacrifícios atinge seu ponto máximo com a nação de Israel. Deus ordenou que essa nação executasse inúmeros sacrifícios diferentes. De acordo com Levítico 1:1-4, um certo procedimento era para ser seguido. Primeiro, o animal tinha que ser perfeito. Segundo, a pessoa que estava oferecendo o animal tinha que se identificar com ele. Então, a pessoa oferecendo o animal tinha que infligir morte ao animal. Quando feito em fé, esse sacrifício providenciava perdão dos pecados. Um outro sacrifício chamado de dia de expiação, descrito em Levítico 16, demonstra perdão e a retirada do pecado. O grande sacerdote tinha que levar dois bodes como oferta pelo pecado. Um dos bodes era sacrificado como uma oferta pelo pecado do povo de Israel (Levítico 16:15), enquanto que o outro bode era para ser solto no deserto (Levítico 16:20-22). A oferta pelo pecado providenciava perdão, enquanto que o outro bode providenciava a retirada do pecado.

Por que, então, não oferecemos mais sacrifícios de animais nos dias de hoje? O sacrifício de animais terminou porque Jesus Cristo foi o sacrifício supremo. João Batista confirmou isso quando O viu pela primeira vez: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (João 1:29). Você pode estar se perguntando: “por que animais? O que eles fizeram de errado?” Esse é justamente o ponto: já que os animais não fizeram nada de errado, eles morreram no lugar daquele que estava executando o sacrifício. Jesus Cristo também não tinha feito nada de errado, mas voluntariamente entregou-Se a morrer pelos pecados da humanidade (1 Timóteo 2:6). Muitas pessoas chamam de substituição essa idéia de morrer no lugar de outra pessoa. Jesus Cristo tomou para Si o nosso pecado e morreu no nosso lugar. 2 Coríntios 5:21 diz: “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.” Através de fé no que Jesus Cristo cumpriu na cruz qualquer pessoa pode receber perdão.

Em resumo, os sacrifícios de animais foram ordenados por Deus para que tal pessoa pudesse experimentar do perdão dos pecados. O animal servia como um substituto – quer dizer, o animal morreu no lugar do pecador. Sacrifício de animais parou com Jesus Cristo. Jesus Cristo foi o substituto sacrificial supremo e é agora o mediador entre Deus e os homens (1 Timóteo 2:5). Sacrifícios de animais serviam como um sinal do que estava para vir – o sacrifício de Cristo a nosso favor. A única base sobre a qual o sacrifício de um animal providenciaria perdão dos pecados é o fato de que Cristo iria Se sacrificar pelos nossos pecados, providenciando o perdão que aqueles animais podiam apenas ilustrar e prenunciar.
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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Não culpe Deus

30.12.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 01.02.13

É difícil para as pessoas que não manejam as Escrituras entenderem que as leis naturais que governam a terra hoje vieram a existir depois que Adão pecou e a terra ficou debaixo da maldição.
Pelo fato das pessoas não entenderem isto, muitos culpam Deus por causar acidentes, a doença e morte dos entes queridos bem como as catástrofes naturais como furacões, terremotos e enchentes.
Até mesmo as companhias de seguro chamam os desastres naturais de “atos de Deus”. Mas Deus não é responsável por nada destas coisas. Ele não é o autor da morte e Ele não deve levar a culpa.
Acidentes, doenças, enfermidades, morte e desastres vêm como resultado da queda do homem. O autor de todas estas coisas é Satanás.
Jesus disse em João 10:10 – “O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância”.
Neste versículo Jesus faz um contraste entre as obras de Deus e as obras do diabo. Aquilo que rouba, mata e destrói são obras do diabo.
Ao invés de levar vantagem daquilo que pertence a nós, muitas vezes nós permitimos o diabo roubar isto de nós. Deus colocou sobre Jesus, não apenas o pecado, doença, e enfermidade por todos nós, mas também a causa da doença e da enfermidade.
Aquilo que Ele levou sobre si, nós não precisamos levar. Vamos parar de culpar a Deus pela adversidade que nós experimentamos e ao invés disso vamos experimentar a vida abundante que Ele tem para nós.
Quem fez o quê?
Jesus fez um contraste daquilo que Ele fez com as obras do diabo. Ele disse em João 10:10  “O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância”.
Se quisermos ver Deus em operação, nós precisamos apenas olhar para Jesus. Em João 14:9, Jesus disse: “…Quem me vê a mim vê o Pai…”. Em nenhum lugar nos quatro Evangelhos nós vemos Jesus se recusando a curar alguém ou colocando doença em alguém para apenas curá-lo mais tarde. Fica evidente então que a doença e a enfermidade são obras do diabo.
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domingo, 17 de novembro de 2013

Os Primeiros Sinais da Graça

17.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por James M. Jonas
Embora tivessem se entregado de corpo e alma ao seu Criador numa comunhão feliz, Adão e Eva agora se encolheram de vergonha e de pavor diante da aproximação dele.  O único meio que tinham de cobrir a consciência poluída eram as roupas provisórias, e a única defesa contra a ira de Deus era a inútil esperança de que não seriam encontrados (Gênesis 3:7 -8).  Como Deus deve ter ficado decepcionado e magoado ao ver arruinada a coroa da sua criação.

"Onde Estás?"

Adão e Eva eram vulneráveis.  Nem as árvores nem as folhas de figueira podiam escondê-los.  Estavam sem poder na mão do criador; aquele que os havia criado do nada pela palavra podia, da mesma maneira, entregar-lhes ao esquecimento se assim desejasse.  Mas, num tom desafiador, levantou a voz para chamar Adão:  "Onde estás?" (Gênesis 3:9).

O chamado de Deus nasceu de uma relutância para destruir a sua criação contaminada pelo pecado, e ele caminhava pelo jardim com o propósito de recuperar o que tinha sido perdido.  Foi Deus quem tomou a iniciativa.  A solução do homem ao problema do pecado era evitar Deus a todo custo. Mas, ainda que o homem tivesse arruinado o plano original de Deus e não tivesse nada para oferecer como meio de reconciliação S nenhuma explicação, nenhuma desculpa, nenhuma recompensa S Deus preferiu reconciliar-se com Adão e Eva a reduzi-los a cinzas.  Esse favor terno de Deus para com os culpados é o seu atributo de graça.

O Descendente da Mulher

Após enfrentar Adão e Eva por causa do que haviam feito, Deus começou a enumerar várias maldições e conseqüências que eram decorrência natural da desobediência deles.  Em meio à condenação da serpente em virtude de haver participado no desastre, vemos registrada a primeira declaração da intenção redentora da parte de Deus (Gênesis 3:15).  A promessa era sem dúvida obscura para os primeiros a ouvi-la, pois Deus ainda gastaria alguns milhares de anos desenvolvendo-a, esclarecendo-a e executando-a por meio da manipulação propositada dos seres humanos e dos acontecimentos.

Mas Deus não estava relutante em gastar tanto tempo para restaurar o que só havia levado seis dias para criar.  O homem precisava de tempo para gradativamente entender as suas deficiências espirituais e perceber plenamente a sua dependência do Criador.  Essa paciência é outra faceta da graça de Deus.

A promessa de redenção também demonstra a disposição de Deus de perdoar de um modo específico.  A mulher, que havia sido criada para auxiliar o homem e, ainda assim, o tinha levado ao pecado, iria fazer uma contribuição singular para o projeto de Deus:  seria o descendente da mulher, não do homem com a mulher, que derrotaria o poder da serpente.  Mas também se faz soar uma nota medonha, uma vez que o descendente da mulher não escaparia sem sofrimentos.  Na luta que se segue, a serpente feriria o seu calcanhar.  Assim, há indícios de que, em sua graça, Deus estava pronto para sofrer a fim de recuperar a comunhão com o homem.

A Aceitação de Abel

O homem tinha de modo trágico mostrado que não estava disposto a obedecer totalmente, deixando de respeitar a única proibição do Éden.  A graça de Deus, portanto, tinha de estar disposta a fornecer outro fundamento sobre o qual o homem pudesse ser justo diante de Deus.  O sacrifício de Abel sugere que esse fundamento se firmou após a expulsão do jardim.

O sacrifício de Abel mostra de modo tácito o que as Escrituras declaram abertamente sobre todo homem: que ele era um pecador.  Mas Deus permitiu que Abel, um pecador, continuasse a viver por meio da oferta de um sacrifício para reconhecer o seu pecado.  A informação que temos, sem entrar em muitos detalhes, é que:  "Agradou-se o Senhor de Abel e de sua oferta" (Gênesis 4:4).

Mas não se tratava de mera formalidade da parte de Abel.  A aprovação de Deus não seria obtida simplesmente com um procedimento exemplar.  O escritor de Hebreus nos informa que foi a fé de Abel para com Deus que fez o seu sacrifício superior ao de Caim, e com base na fé ele "teve testemunho de ser justo" (Hebreus 11:4).

À semelhança de Abel, Caim era pecador, mas em vez de ter fé que o conduzisse à justificação, ele era "do Maligno" e, por conseguinte, "as suas obras eram más" (1 João 3:12).  Ele também sacrificou, mas o seu sacrifício foi rejeitado.  Depois disso, mansamente Deus admoestou a Caim, dizendo-lhe que ele seria aceito se agisse como Abel (Gênesis 4:7).  A escolha era dele.  Mas a oportunidade de optar pela posição correta diante de Deus, seguindo as suas determinações, se fez possível pela graça divina.

Escute a Deus e a Abel

O chamado de Deus a Adão e Eva era um convite de misericórdia a pecadores.  Sua declaração a respeito da derrota da serpente era a estrela d'alva do dia vindouro da redenção.  E Abel, estando morto, ainda fala de um Deus amoroso e paciente, que deseja comunhão com suas criaturas e está disposto a fazer concessões para consegui-la.
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a13_4.htm

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

ESTRATÉGIA MUNDIAL DE SATANÁS

30.10.2013
Do portal CHAMADA.COM.BR, 08.2002
Por Renaldo E. Showers

A Estratégia Mundial de Satanás

Deus entregou à humanidade o domínio sobre a terra e estabeleceu a teocracia como a forma de governo original deste mundo (Gn 1.26-29). Numa teocracia, o governo divino é administrado por um representante. Deus designou o primeiro homem, Adão, para ser Seu representante. Adão recebeu a responsabilidade de administrar o governo de Deus sobre a parte terrena do Reino universal de Deus.
 
Pouco tempo depois de ter dado esse poder ao homem, Satanás induziu Adão e Eva a se aliarem a ele em sua revolta contra Deus (Gn 3.1-13). Como resultado, a humanidade afastou-se de Deus e a teocracia desapareceu da face da terra. Além disso, com a queda de Adão, Satanás usurpou de Deus o governo do sistema mundial. A partir de então, ele e suas forças malignas passaram a governar o mundo. Conforme veremos a seguir, muitos fatores revelam essa terrível transição.

A Negação da Revelação Divina

O reinado de Satanás sobre o mundo tem ocorrido de forma invisível, incentivando o surgimento de cosmovisões e filosofias contrárias à verdadeira realidade.
 
O diabo tinha autoridade para oferecer o domínio sobre o sistema do mundo a quem ele quisesse, inclusive a Jesus Cristo, pois essa autoridade lhe tinha sido entregue por Adão (veja Lc 4.5-6). Foi por isso que Jesus chamou Satanás de “príncipe [literalmente, governador] do mundo” (Jo 14.30). João disse que o mundo inteiro jaz no maligno (1 Jo 5.19) e Tiago declara que todo aquele que é amigo do atual sistema mundano é inimigo de Deus (Tg 4.4).
 
Até este ponto de nossa história, o reinado de Satanás sobre o mundo tem ocorrido de forma invisível. Trata-se de um domínio espiritual que incentiva o surgimento de cosmovisões e filosofias contrárias à verdadeira realidade. As Escrituras nos ensinam que, no futuro, Satanás irá tentar converter esse domínio espiritual e invisível em um reino político, visível e permanente – dominando o mundo inteiro. Para alcançar seu objetivo, Satanás precisa induzir a humanidade a buscar a unificação sob um governo mundial. Ele também tem de condicionar o mundo a aceitar um governante político supremo que terá poderes únicos e fará grandes declarações a respeito de si mesmo.
 
Utilizando-se da tendência secular e humanista da Renascença e de algumas ênfases propagadas pelo Iluminismo, o diabo conseguiu minar a fé bíblica de porções importantes do protestantismo e também determinadas crenças do catolicismo romano e da Igreja Ortodoxa. O resultado foi que, no final do século XIX e no início do século XX, o mundo começou a ouvir que a humanidade nunca havia recebido a revelação divina da verdade.
 
No entanto, o único modo pelo qual a existência de Deus, Sua natureza, idéias, modos de agir, ações e relacionamento com o Universo, com a Terra e com a humanidade podem ser conhecidos é através da revelação divina da verdade. Por isso, a negação dessa revelação fez com que durante o século XX muitas pessoas concluíssem que o Deus pessoal, soberano e criador descrito na Bíblia não existe; ou, se existe, que Ele é irrelevante para o mundo e para a humanidade.
 
Essa negação da revelação divina da verdade resultou em mudanças dramáticas, que tiveram graves conseqüências na sociedade e no mundo. Em primeiro lugar, ela levou muitas pessoas ao desespero. Deus criou os seres humanos com a necessidade de terem um relacionamento pessoal com Ele, para conhecerem o sentido e propósito supremos desta vida. A declaração de que Deus não existe ou é irrelevante provocou um vazio espiritual dentro das pessoas. Esse vazio levou ao desespero e à extinção da perspectiva de alcançar o sentido e propósito supremos desta vida. Satanás, então, ofereceu a bruxaria, o espiritismo, o satanismo, outras formas de ocultismo, a astrologia, o misticismo oriental, os conceitos da Nova Era, as drogas, algumas formas de música e outros substitutos demoníacos para preencher esse vazio e fazer com que as pessoas sejam influenciadas por ele.

A Negação dos Absolutos Morais


A declaração de que Deus não existe ou é irrelevante provocou um vazio espiritual dentro das pessoas.
A negação da revelação divina da verdade resultou também na negação dos absolutos morais. O argumento mais usado é: se os padrões morais não foram revelados por um Deus soberano que determinou que os indivíduos são responsáveis por suas ações, então os absolutos morais tradicionalmente aceitos foram criados pela humanidade. Assim sendo, uma vez que a humanidade é a fonte desses absolutos, ela tem o direito de rejeitar, mudar ou ignorá-los.
 
O resultado dessa racionalização falaciosa é que a sociedade acabou testemunhando uma tremenda decadência moral. Ela passou a rejeitar a idéia de que apenas as relações heterossexuais e conjugais são moralmente corretas, passando a desprezar e ameaçar cada vez mais os que defendem essa idéia. Movimentos estão surgindo em todo o mundo para redefinir legalmente o conceito de matrimônio e para forçar a sociedade a aceitar essa nova idéia, a abolir ou reestruturar a família e proteger a propagação da pornografia.
 
O assassinato de seres humanos parcialmente formados (aborto) já foi legalizado em muitos países. Algumas pessoas ainda insistem em dizer que não existe questão moral nenhuma envolvida no suicídio assistido, na clonagem humana e na destruição de embriões humanos em nome da pesquisa de células-tronco. O assassinato e a mentira passaram a ser aceitos como norma. Essa falência moral ameaça as próprias bases da nossa sociedade.

A Negação da Verdade Objetiva e de Seus Padrões

A negação da revelação divina da verdade resultou na conclusão de que não existe uma verdade objetiva que seja válida para toda a humanidade. Cada indivíduo seria capaz de determinar por si mesmo o que é a verdade. Assim sendo, aquilo que é verdade para uma pessoa não é, necessariamente, verdadeiro para outra. A verdade passou a ser algo subjetivo e relativo.
 
A racionalização nos levou à conclusão de que não há padrão objetivo pelo qual uma pessoa seja capaz de avaliar se algo está certo ou errado. Agora ninguém mais pode dizer legitimamente a outra pessoa que algo que ela está fazendo é errado. Seguindo essa racionalização, nunca se deve dizer a outra pessoa que seu modo de vida é errado, mesmo que, vivendo dessa maneira, ela possa morrer prematuramente. Também não será permitido que alguém diga a um adolescente que o sexo não deve ser praticado antes do casamento. Afinal de contas, ninguém tem o direito de impor seus conceitos de certo ou errado sobre os outros.
 
Essa negação da verdade objetiva e do padrão objetivo de certo e errado é propagada através de uma “redefinição de valores” promovida por escolas, por universidades, pela mídia, pela internet, por várias publicações, por alguns tipos de música e pela indústria do entretenimento como um todo. Algumas universidades, inclusive, já adotaram uma política que abafa qualquer expressão do que é certo ou errado por parte de seus alunos e professores. Esse tipo de atitude resulta em censura e intolerância.
 
A negação da verdade objetiva e dos padrões objetivos de certo e errado motivaram alguns a defenderem que os pais devem ser proibidos de bater nos filhos quando estes fizerem algo que os pais acreditam ser errado.

A Redefinição da Tolerância


Satanás ofereceu a bruxaria, o espiritismo, o satanismo, outras formas de ocultismo, a astrologia, o misticismo oriental, os conceitos da Nova Era, as drogas, algumas formas de música e outros substitutos demoníacos para preencher o vazio espiritual e fazer com que as pessoas sejam influenciadas por ele.
Isso tudo também resultou em um movimento que visa forçar a sociedade a aceitar um novo conceito de tolerância. A visão histórica da tolerância ensinava que as pessoas de opiniões e práticas diferentes deveriam viver juntas pacificamente. Cada indivíduo tinha o direito de acreditar que a opinião ou prática contrária à sua estava errada e podia expressar essa crença abertamente, mas não podia ameaçar, aterrorizar ou agredir fisicamente aqueles que discordavam dele.
 
Porém, a tolerância passou por uma redefinição. O novo conceito diz que acreditar ou expressar abertamente que uma opinião ou prática de uma pessoa ou de um grupo é errada equivale a um “crime de ódio” e, portanto, deve ser punido pela lei. Grupos poderosos estão pressionando o Congresso americano, por exemplo, para fazer com que esse novo conceito torne-se lei. Isso ocorrerá se for aprovado o que passou a ser conhecido como “lei anti-ódio”. Uma vez que nos EUA já existem leis contra ameaças ou prejuízos físicos causados a pessoas ou grupos de opiniões e práticas distintas, é óbvio que o objetivo desse projeto é tornar ilegal a liberdade de crença e de expressão. Se esse projeto for aprovado, os EUA passarão a ser mais um Estado totalitário, comparado àqueles que adotaram a Inquisição e o comunismo. [Tendências semelhantes se verificam na maior parte dos países ocidentais – N.R.]
 
Já que o mundo foi levado a acreditar que não há verdade objetiva válida para toda a humanidade e nenhum padrão objetivo que sirva para verificar se algo está certo ou errado, cada vez mais defende-se a idéia de que todos os deuses, religiões e caminhos devem ser aceitos com igualdade. Por isso, todas as tentativas de converter pessoas de uma religião para outra devem ser impedidas e as afirmações de que existe apenas um Deus verdadeiro, uma religião verdadeira e um único caminho para o céu são consideradas formas visíveis de preconceito. O pluralismo religioso está se tornando lugar-comum hoje em dia.
 
Se não há nenhum padrão objetivo para determinar o certo e o errado, então qual base uma sociedade ou um indivíduo pode usar para concluir que matar é errado? Isso incluiu os assassinatos praticados por médicos que fazem abortos ou os massacres provocados por psicopatas em escolas e em lugares públicos? Pois, talvez alguns desses atos violentos sejam resultantes do fato de seus autores terem concluído que, se não existe um padrão objetivo para determinar o que é certo e o que é errado, para eles é correto assassinar.
 
Se essa espécie de lei anti-ódio for aprovada, ela terá conseqüências drásticas. As pessoas que virem esse tipo de lei sendo posta em prática acreditarão que esse é o caminho correto. Mas, durante as campanhas eleitorais e nas sessões legislativas, os políticos poderão fazer acusações uns aos outros ou dizer que as ações dos seus oponentes são erradas?

O Desejo de Unidade

A negação da revelação divina da verdade gerou uma crescente convicção de que o objetivo da humanidade deve ser a unidade. O Manifesto Humanista II diz:
Não temos evidências suficientes para acreditar na existência do sobrenatural. Trata-se de algo insignificante ou irrelevante para a questão da sobrevivência e satisfação da raça humana. Por sermos não-teístas, partimos dos seres humanos, não de Deus, da natureza, não de alguma deidade.[1]
O argumento prossegue:
Não somos capazes de descobrir propósito ou providência divina para a espécie humana... Os humanos são responsáveis pelo que somos hoje e pelo que viermos a ser. Nenhuma deidade irá nos salvar; devemos salvar a nós mesmos.[2]
À luz do pensamento de que a salvação da destruição total depende da própria humanidade, o Manifesto continua:
Repudiamos a divisão da humanidade por razões nacionalistas. Alcançamos um ponto na história da humanidade onde a melhor opção é transcender os limites da soberania nacional e andar em direção à edificação de uma comunidade mundial na qual todos os setores da família humana poderão participar. Por isso, aguardamos pelo desenvolvimento de um sistema de lei e ordem mundial baseado em um governo federal transnacional.[3]

O assassinato de seres humanos parcialmente formados (aborto) já foi legalizado em muitos países.
Finalmente, o documento declara:
O compromisso com toda a humanidade é o maior compromisso de que somos capazes. Ele transcende as fidelidades parciais à Igreja, ao Estado, aos partidos políticos, a classes ou raças, na conquista de uma visão mais ampla da potencialidade humana. Que desafio maior há para a humanidade do que cada pessoa tornar-se, no ideal como também na prática, um cidadão de uma comunidade mundial?[4]
A existência de instituições internacionais, como a Corte Internacional de Justiça e as Nações Unidas, os meios de transporte rápidos, a comunicação instantânea e a internacionalização crescente da economia fazem com que a formação de uma comunidade mundial unificada pareça ser possível. O tremendo aumento da violência, incluindo a ameaça de terrorismo que paira sobre todo o mundo, pode levar a civilização a uma governo mundial unificado em nome da sobrevivência.

A Deificação da Humanidade

A negação da revelação divina da verdade criou uma tendência em deificar-se a humanidade. Thomas J. J. Altizer, um dos teólogos protestantes do movimento “Deus está morto” da década de 60, alegava que, uma vez que a humanidade negou a existência de um Deus pessoal, ela deve alcançar sua auto-transcendência como raça, algo que ele chamava de “deificação do homem”.[5] O erudito católico Pierre Theilhard de Chardin ensinava que o deus que deve ser adorado é aquele que resultará da evolução da raça humana.[6]
 
Com tais mudanças iniciadas com a negação da revelação divina, Satanás está seduzindo o mundo para que caminhe em direção à unificação da humanidade. Ela ocorrerá quando todos estiverem sob um governo mundial único que condicionará o planeta a aceitar seu líder político máximo, o Anticristo, o qual terá poderes únicos e alegará ser o próprio Deus. (Renald E. Showers - Israel My Glory - http://www.chamada.com.br)
Notas:
  1. Humanist Manifesto II, American Humanist Association [www.americanhumanist.org/about/manifesto2.html].
  2. Idem.
  3. Ibidem.
  4. Ibidem.
  5. John Charles Cooper, The Roots of The Radical Theology, Westminster, Philadelphia, 1967, p. 148.
  6. Idem.
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Fonte:http://www.chamada.com.br/mensagens/estrategia_satanas.html

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Uma vida de Adoração

25.10.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 23.10.13
Por LUANNA MAYARA
 
Normalmente quando ouvimos esse assunto, alguns de nós somos tendenciosos a pensar em música, no louvor da igreja, mas adoração é mais que isso, é uma vida de rendição à vontade de Deus, é escolher todos os dias independente das circunstâncias viver um estilo santo, que sobe até os céus como aroma suave.
 
De fato, as canções são expressões da adoração, no entanto, ser um adorador é a nossa vocação desde o dia em que conhecemos Jesus. Eu tenho a impressão que esse assunto soa no ouvido das pessoas como se fosse algo místico, como se estivéssemos flutuando no ar, quase impossível de ser desenvolvido. Porém, tudo o que está escrito na Palavra é possível de ser praticado e amadurecido em nossas vidas, Deus não seria tolo de nos instruir sobre algo que não podemos viver.  E nesse texto iremos aprender um pouco sobre adoração, tema que tem transformado a minha vida e tenho certeza que será assim com você.
 
Adoração é uma vida de comunhão com Deus, é um princípio estabelecido desde que o homem foi criado, no início da criação Deus vinha na viração do dia e passeava com Adão no jardim do Éden, e esse tinha prazer na presença do seu criador, mas o pecado entrou e a comunhão foi rompida. No entanto, na plenitude dos tempos Deus enviou Jesus, que morreu em nosso lugar, levando sobre si o castigo que nos trás a paz, ressuscitou ao terceiro dia, restaurando o nosso acesso a Deus. Jesus em nós é a ponte de volta ao lugar de adoração.
 
É interessante, que a bíblia diz que um dos nomes de Jesus é Emanuel, que quer dizer “Deus é conosco”, em outras palavras, Jesus é a expressão do Deus que não quer ser distante, mas insiste em ser tão próximo ao ponto de habitar dentro de nós. Deus habitando em nós é a oportunidade que temos não apenas de viver a vida mais que abundante, mas de ter comunhão com o próprio Senhor, uma vida de adoração.
 
“Entrando na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Prostrando, o adoraram ; e, abrindo os seus tesouros, entregaram-lhe suas ofertas: ouro, incenso e mirra” (Mateus 2.11)
 
Os três Reis magos foram o primeiro grupo de pessoas que se encontraram com Jesus, a primeira atitude que eles tiveram foi de adoração, perceberam que um novo tempo se iniciava, a vida de comunhão com Deus estava sendo restaurada através do Salvador, era impossível não se prostrar, como uma atitude de rendição.
 
Imediatamente entregaram a Jesus o que lhes era de mais precioso, o ouro, incenso e mirra, adoração é abrir mão dos nossos tesouros, deixando-os a disposição do nosso Rei. De repente seu tesouro seja um relacionamento que não dá mais certo, e você persiste em continuar, em vez de entregar a Jesus; Possa ser que seja o amor desenfreado que você tem pelos seus filhos, ao ponto de prendê-los para si, é hora de abrir mão desse amor egoísta e confiar que eles estão sob o cuidado de Deus. E tantas outras situações, que nesse exato instante você está lembrando.
 
Costumamos pensar que adoração é a quantidade de horas que oramos, de livros que lemos, esses hábitos fazem parte, contudo adoração é respirar Deus todos os dias de nossa vida, ser inspirado por sua natureza santa, imaculada em meio a uma geração que escorrega nas artimanhas do pecado, e não se lambuzar com as propostas do mundo.
 
Esse vai e vem de dúvidas que às vezes nos cercam quanto ao futuro podem ser dissipadas numa vida constante de comunhão; falhas repetitivas, pecados ocultos, perdem força em nós a medida que cultivamos a presença de Deus, ganhando tempo com Sua Palavra e com a oração.
 
Na tentação, Jesus estava no deserto com algumas necessidades, fazia quarenta dias que não comia, estava com fome, e o diabo tentou-o para que Ele transformasse pedras em pães, mas Jesus resistiu-lhe com a Palavra. Em seguida, o diabo sugeriu que Ele se lançasse do alto do templo, pois certamente Deus enviaria anjos para livrá-lo, e Jesus também lhe respondeu com a Palavra. (Mateus 4)
 
Perceba, que até então o diabo nem uma vez tinha dito a Cristo o que pretendia, até que na terceira tentativa frustrada disse: “Jesus se você prostrar e me adorar eu te darei tudo que me foi entregue”.  Ou seja, desde o início da tentação o diabo queria que Jesus o adorasse, ele estava tentando enganá-lo apenas com o intuito de extrair-lhe a comunhão.
 
O mesmo acontece conosco, assim como Jesus temos necessidades emocionais, físicas e o diabo está em nosso derredor, preparando ciladas, sugestionando que podemos momentaneamente supri-las, e se cairmos em suas emboscadas abriremos mão da nossa vida de adoração, mas tão quantoCristo, podemos recorrer a Palavra de Deus que nos abastece e resistirmos ao diabo.
 
Tudo isso porque satanás sabe que adoração é uma vida de rendição, e uma vez que Cristo o adorasse ele estaria rendido a suas vontades. O contrário também é verdadeiro, quando adoramos a Deus, nos rendemos a Sua vontade.
 
Assim, da próxima vez em que você estiver frente a tentações e situações adversas, lembre-se de não ceder ao desespero momentâneo e recorrer a Palavra de Deus, uma vez que no Senhor encontramos socorro para ocasião oportuna. Essas situações adversas são como armadilhas para que você abra mão da sua vida de adoração, um lugar onde nos tornamos pessoas realizadas, descobrindo quem somos e o que estamos destinados a fazer.
 
“Pois o Senhor, seu Deus, está com vocês; ele é poderoso e os salvará. Deus ficará contente com vocês e por causa do seu amor lhes dará nova vida. Ele cantará e se alegrará. (Sofonias 3.17)
 
Eu amo esse versículo, Deus canta para nós a música do céu, um som de liberdade, satisfação e gozo na Sua presença. Tudo o que precisamos no dia a dia é escolher uma vida de adoração, consagrada aos propósitos eternos, essa vida é como uma canção que exalta a Deus. E enquanto cantamos essa melodia, Ele canta aos nossos corações sonhos, projetos ousados e carregados de esperança para a nossa geração.
Revolucione a sua vida com adoração!
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Fotne:http://verbodavida.org.br/jovens/jovens-colunistas/revolucione/uma-vida-de-adoracao/

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Culpando Deus por Tudo

23.10.2013
Do blog SALA DE CINEMA GOSPEL, 04.12.2012
Por Rodrigo Almeida

O filme Todo Poderoso foi uma das grandes bilheterias de seu ano. Jim Carey está muito bem em uma de suas melhores comédias. O filme tem um roteiro interessante Jim Carey é um jornalista que tem tudo pra ser feliz mas as coisas sempre dão errado pra ele. Então ele fica bravo com Deus querendo dizer que Deus não consegue resolver seus problemas.

 Já não é de hoje que o homem joga a culpa de tudo o que a de errado nas contas de Deus, desde do inicio no jardim foi assim Adão diz “_ A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e comi.” Gn 3-12. Sempre foi assim queremos culpar Deus por todos problemas das nossas vidas e até os problemas do planeta.

Esquecemos que a guerra, a fome, a desgraça e todo mal da humanidade na verdade é culpa das nossas escolhas erradas que nos faz afastar de Deus e isso já desde do jardim. A culpa é nossa quanto mas longe de Deus mas perto do pecado, da mentira e de toda falta de amor.


Queridos e amados leitores a culpa dos nossos problemas é nossa. Agente é que escolhe muitas das vezes trilhar a nossa vontade e não a de Deus. Mas talvez o mais incrível disso tudo é que ele sempre esta lá para nos perdoar e nos colocar de volta no caminho que o leva para perto dele.

E em resposta ao filme onde “Deus dá a chance de Jim Carey ser ele por um tempo” nada precisa ser reinventado ou recriado para as coisas melhorarem a resposta de Deus aos nossos problemas já veio cabe a um cada aceitar ou não. “Um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o governo está sobre os seus ombros, e seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. Is. 9-7.”

Rodrigo Almeida de Petrópolis Rj, colunista tambem do site Ultimato Jovem



Filme: Todo Poderoso

Sinopse: Bruce Nolan (Jim Carrey) é um jornalista que tem um bom emprego na TV e uma bela namorada, Grace (Jennifer Aniston). Num acesso de fúria ele começa a xingar e questionar Deus e seu modo de fazer tudo funcionar, o que faz com que ele próprio (Morgan Freeman) resolva descer à Terra como um homem comum e lhe entregar o poder de comandar o planeta da forma como desejar durante um dia. É quando Bruce percebe o quão difícil é ser Deus e tomar conta de tudo o que ocorre no planeta. 

Ano: 2003

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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

O HOMEM COMO CABEÇA

16.10.2013
Do blog da IGREJA PALAVRA DA CRUZ, SIDROLÂNDIA/MS, 13.08.2011
Postado por Pr Claudio Morandi 

IGREJA EVANGÉLICA PALAVRA DA CRUZ EM SIDROLÂNDIA Quero, entretanto, que saibais ser Cristo o cabeça de todo homem, e o homem, o cabeça da mulher, e Deus, o cabeça de Cristo 1 Coríntios 11:3. 

Todos os males da sociedade sejam financeiros, políticos, trabalhistas, escolares ou religiosos, têm a sua origem no coração do homem. Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá? Jeremias 17:9.

A instituição que Deus estabeleceu, ainda no jardim do Éden, ajuntando duas pessoas de maneira especifica para formar uma unidade é o que chamamos de família. O ambiente formado pelo amor de todos os membros da família uns para com os outros cria o que chamamos de “lar”. O lar tem suma importância na vida humana, pois é berço de hábitos, caráter, crença, moral de cada ser humano, seja no contexto mundial, nacional, municipal ou familiar. Então, podemos dizer, da forma como caminha o lar, caminha o mundo. Como caminha o seu lar? Hoje é o dia dos pais, mas será que nós pais regenerados sabemos da nossa função de homem como cabeça? Tudo aquilo que acontecer no lar está sob a responsabilidade do cabeça do cabeça do lar. Sabemos que a responsabilidade no lar é do homem e da mulher, mas quem irá responder pela família diante do Senhor é a cabeça da casa. No jardim do Éden, depois do pecado, Deus chamou Adão e não Eva para explicar o que tinha acontecido. Deus falou com Adão, a cabeça do lar e o responsável pelas ações do lar. Lemos em Gênesis 3:9 E chamou o SENHOR Deus ao homem e lhe perguntou: Onde estás? Adão teve que responder pelas ações da família porque era o responsável pelo lar. 

Leiamos em Gênesis 3:10-11 Ele respondeu: Ouvi a tua voz no jardim, e, porque estava nu, tive medo, e me escondi. Perguntou-lhe Deus: Quem te fez saber que estavas nu? Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses? 

Adão não procurou essa posição, assim como nenhum homem a procura, mas foi desde o princípio “conforme o propósito dAquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade”. Então, através do fato do homem ter sido formado primeiro, no jardim do Éden, Deus mostrou a sua vontade. Deu ao homem uma posição primordial no lar. Essa posição, de ter sido formado primeiro, traz consigo responsabilidades intransferíveis, das quais, ele tem que prestar conta diante de Deus e não levá-las a sério pode ter um efeito intenso sobre a sua comunhão com Deus. Vamos ler esta verdade em 1 Pedro 3:7 Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações. 

No texto que lemos podemos ver que o homem precisa pastorear o coração da sua esposa, cuidando dela, alimentando-a, assim como Cristo faz com a Igreja. Cristo amou a Igreja e por isso se entregou por ela. Mas a responsabilidade do homem como cabeça não para por aqui, porque também envolve a educação de seus filhos. O homem como cabeça terá de prestar contas diante do Senhor pela educação de seus filhos. Como você está educando seus filhos? É na disciplina e na admoestação do Senhor? Você sabe de suas rebeldias e não os disciplina? Não nos esquecemos, será diante do Senhor que vamos prestar contas e não diante dos homens. Leiamos em 1 Samuel 3:13 Porque já lhe disse que julgarei a sua casa para sempre, pela iniqüidade que ele bem conhecia, porque seus filhos se fizeram execráveis, e ele os não repreendeu. Irmãos, o mundo iguala a posição de cabeça à posição de ditador, um rei que governa um castelo, ou o galo que manda no galinheiro, mas estas correspondências não estão corretas. Assim como Cristo é a cabeça da igreja, o homem é a cabeça da mulher e do lar. 

Podemos perguntar, como Cristo mostrou a sua posição de cabeça? Ele se mostrou cabeça da igreja quando “a si mesmo se entregou por ela” O seu amor pela igreja mostra a sua posição de cabeça. O seu amor é visto no seu sacrifício. Lembramos o significado da palavra ágape que é amor medido pelo seu sacrifício. O homem tem a responsabilidade de amar com sacrifício, porque o mandamento é: Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela. Efésios 5:25. Deve vir da cabeça do lar o padrão de maior iniciativa em relação à espiritualidade e moralidade no lar. Leiamos Isaías 38:19 Os vivos, somente os vivos, esses te louvam como hoje eu o faço; o pai fará notória aos filhos a tua fidelidade. Se a cabeça do lar estiver presente no lar, nenhuma outra pessoa deve tomar a incitava de fazer orações antes das refeições, nem a família deve ter a iniciativa de se aprontar para os cultos públicos ou decidir quais serão os limites morais no lar. Outra pessoa até pode participar deste incentivo, mas é a cabeça que deve ter a responsabilidade geral de estabelecer os padrão. 

É lógico que esta posição serve como modelo de comportamento diante das mulheres sendo imitada ou copiada por todos no lar. Deus se dirige aos maridos dizendo: “Igualmente, vós, maridos, coabitai..., dando honra a mulher”. Se o homem não honra a sua mulher, ele está em desobediência direta. Se o pai permite que os filhos desrespeitem a mãe, as irmãs, a professora ou a vizinha, ele está em desobediência indireta. Ele é a cabeça, o responsável diante de Deus pelo que transcorre com todos no lar, seja na sua presença ou ausência. A semente do pecado do pai se prolonga nas ações da família. Daniel 6:24a. Ordenou o rei, e foram trazidos aqueles homens que tinham acusado a Daniel, e foram lançados na cova dos leões, eles, seus filhos e suas mulheres. 

Infelizmente hoje, em muitos lares cristãos, até parece que a responsabilidade das coisas de Deus, das coisas espirituais, é do sexo feminino. Nós pais devemos prestar muita atenção: somos responsáveis pela vida de nossos filhos, você é responsável pela vida espiritual da tua família. Não culpemos os irmãos, não culpemos a igreja, quando nossos filhos se desviarem! Porque Deus, o nosso Pai, colocou a responsabilidade sobre a nossa cabeça, e só sobre a nossa cabeça, por isso não joguemos a culpa nos outros. Assumamos a nossa responsabilidade! Somos seus Sacerdotes; Somos seus Profetas; Somos seus Reis. Se o filho tem falhado, é porque também temos falhado. Podemos ser exemplares funcionários, podemos ser presidente de um Banco, podemos ser atletas excepcionais, podemos ganhar muito dinheiro, mas se não formos bons maridos, se não formos bons pais, diante do nosso Deus somos um verdadeiro fracasso. Fracassados! Porque não conseguimos alcançar o propósito de Deus como pais. 

É Deus deixa muito claro em Sua Palavra a responsabilidade dos pais. Leiamos em Salmos 78:5-8 Ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e instituiu uma lei em Israel, e ordenou a nossos pais que os transmitissem a seus filhos, a fim de que a nova geração os conhecesse, filhos que ainda hão de nascer se levantassem e por sua vez os referissem aos seus descendentes; para que pusessem em Deus a sua confiança e não se esquecessem dos feitos de Deus, mas lhe observassem os mandamentos; e que não fossem, como seus pais, geração obstinada e rebelde, geração de coração inconstante, e cujo espírito não foi fiel a Deus. 

A liderança do homem como cabeça envolve a responsabilidade de agir em beneficio de um outro, mas isso não dá o direito de mandar que os outros o sirvam. O homem responsável pelo lar nunca deve pensar na autoridade que tem fora do contexto da sua responsabilidade. Não é assim entre vós; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva. Mateus 20:26. 

Se pudessem ser vistos o fundo do coração da esposa e dos filhos, notaríamos que eles desejam intensamente que o homem no lar tome atitudes de líder. Quando o líder é submisso a quem não deve ser líder, cria-se confusão e espanto no lar, talvez isso não seja tão evidente nas reações, mas sempre se revelam nas emoções. A natureza pecaminosa de todos os participantes do lar faz com que eles sejam insubmissos e desafiem a liderança. Mas, no fundo, há o desejo de viver no lar da forma como Deus tem ordenado. Se Cristo for a cabeça, o corpo será bem ajustado. Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, de quem todo o corpo, bem ajustado e consolidado pelo auxílio de toda junta, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio aumento para a edificação de si mesmo em amor. Efésios 4:15-16. Amém.

Deus te abençoe amado irmão(a).
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