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quarta-feira, 15 de abril de 2015

É enorme a força da oração!

15.04.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 12.04.15
Por Elben Cesar

domingo
A oração de uma pessoa obediente a Deus tem muito poder. (Tg 5.16c)
É perfeitamente possível sentir-se relaxado durante a oração e depois dela, mas a oração é muito mais do que um exercício mental. Ela tem um valor enorme em muitos aspectos da vida cristã. Tiago afirma que a oração tem muito poder. Muitos crentes têm na lembrança a versão mais conhecida: “Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo”.
Foi por causa da oração de Abraão que Deus se dispôs a poupar Sodoma e Gomorra caso houvesse pelo menos dez pessoas arrependidas (Gn 18.30). Foi por causa da oração de Isaque que Rebeca engravidou e deu à luz os gêmeos (Gn 25.21). Foi por causa da oração de Jacó que Esaú e seus quatrocentos homens armados não tocaram nem num fio de cabelo dele, de suas quatro esposas e de seus doze filhos (Gn 33.4). Foi por causa da oração que Ana obteve a mesma bênção de Sara, Rebeca, Raquel e a mulher de Manoé (1Sm 1.17). Foi por causa da oração que o rei Ezequias escapou da morte avisada e viveu mais quinze anos (2Rs 20.5). Foi por causa da oração da igreja que as correntes que mantinham Pedro preso se soltaram e ele pôde sair da prisão (At 12.5-8). E assim por diante: ontem, hoje e amanhã.
A oração tem muito poder, muita força, muita eficácia, mas não é uma coisa tão fácil como pode parecer. Tiago toma todo cuidado para não baratear a oração. Ele não diz simplesmente: “A oração tem muito poder” omitindo as palavras “de uma pessoa obediente a Deus” ou “de um justo”. O segredo da oração que Deus ouve não é mencionado apenas por Tiago. O salmista recorda: “Se eu tivesse guardado meus pensamentos no coração, o Senhor não me teria ouvido” (Sl 66.18). A oração bem-sucedida depende de uma estreita comunhão com Cristo: “Se vocês ficarem unidos comigo, e as minhas palavras continuarem em vocês, vocês receberão tudo o que pedirem” (Jo 15.7). Tiago destaca ainda outros elementos da oração: ela precisa ser assídua, fervorosa, insistente e perseverante.
— A oração força o exercício da piedade e da disciplina pessoal!
>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/04/12/autor/elben-cesar/e-enorme-a-forca-da-oracao-2/

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Fé — definição e exemplo

03.10.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 29.09.14
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por John Sttot

segunda-feira

Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos. [Hebreus 11.1]
Há duas grandes esferas de incertezas para todos os seres humanos. A primeira diz respeito ao nosso desconhecimento do futuro e a segunda à realidade que está presente, mas é invisível aos nossos olhos, pois nossa segurança está no presente, não no futuro, e naquilo que vemos, não no que não vemos. Quanto ao futuro, mesmo as previsões meteorológicas oficiais costumam errar, e quanto ao que não podemos ver, nossa formação científica tem nos induzido a adotar uma postura cética com relação a tudo que não pode ser submetido a uma investigação empírica.
Portanto, ficamos chocados quando descobrimos que é exatamente nessas duas esferas de incertezas (o futuro e o invisível) que a fé se especializa e até mesmo floresce! A fé envolve tanto a realidade presente, mas invisível, quanto o futuro que ainda está por vir. Colocado de forma mais simples, a fé é a certeza de que o futuro que antecipamos acontecerá e que o presente que não vemos, mesmo assim é real.
É claro que os descrentes zombam da fé cristã. H. L. Mencken, conhecido como o sábio de Baltimore, fez a seguinte afirmação: “A fé pode ser definida brevemente como uma crença ilógica na ocorrência do improvável”. A frase é espirituosa, porém incorreta. Fé não é sinônimo de credulidade ou superstição. Nem é irracional ou ilógica. Não, fé e razão nunca aparecem como antíteses nas Escrituras. O contraste é entre fé e visão, não entre fé e razão. Ao contrário, “os que conhecem o teu nome confiam em ti” (Sl 9.10). Eles confiam porque conhecem. A fé se origina da credibilidade de seu sujeito, e ninguém é mais confiável que Deus.
Os exemplos citados em Hebreus 11 esclarecem essa questão. Em cada caso, a fé é uma resposta àquilo que Deus disse. Noé construiu a arca porque Deus o alertou sobre o dilúvio. Abraão deixou sua terra e sua parentela porque Deus lhe prometeu um lar alternativo e uma numerosa descendência. Em ambos os casos, a ação foi precedida pela palavra de Deus O mesmo ocorre conosco. Não somos gigantes espirituais como Enoque, Abraão e Moisés. Deus não costuma se dirigir diretamente a nós, mas ele continua falando conosco através das Escrituras. Assim a fé é a nossa resposta à sua Palavra.
Para saber mais: Hebreus 11.1-10

>> Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott]. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/09/29/autor/john-stott/fe-definicao-e-exemplo-2/

sábado, 19 de abril de 2014

CASAMENTO E FAMÍLIA: O tigre e a neve

19.04.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE
Por Carlos “Catito” e Dagmar Grzybowski



Casamento e FamíliaO termo “fidelidade” parece estar fora de moda em nossa sociedade do “relativo” e do “sensorial”. No consultório ouço, tanto de homens como de mulheres, a declaração de que o importante é “ser feliz” e se isso implica buscar relacionamentos extraconjugais ou relacionamentos múltiplos simultaneamente no caso dos solteiros, “tudo bem”.

O que se busca é a experiência sensorial e o insaciável “algo mais” fisiológico que se acredita que o outro não pode proporcionar-lhe. Então um olhar fugidio, uma exposição corporal intencional, uma conversa mais “quente”, ainda que de forma virtual, são as portas que se abrem para satisfazer essa busca.

Um dos personagens bíblicos que mais nos impressionam por sua fidelidade a Deus é Abraão, considerado o “pai da fé”. Abraão ouviu o chamado [...]
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/347/o-tigre-e-a-neve

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

"Por que Deus exigia sacrifícios de animais no Velho Testamento?"

15.01.2014
Do blog GOT QUESTIONS


Resposta:Deus exigia sacrifícios de animais para que a humanidade pudesse receber perdão dos seus pecados (Levítico 4:35; 5:10). Para começar, sacrifício de animal é um tema importante encontrado por todas as Escrituras. Quando Adão e Eva pecaram, animais foram mortos por Deus para providenciar vestimentas para eles (Gênesis 3:21). Caim e Abel trouxeram ofertas ao Senhor. A de Caim foi inaceitável porque ele trouxe frutas, enquanto que a de Abel foi aceitável porque ele trouxe “das primícias do seu rebanho e da gordura deste” (Gênesis 4:4-5). Depois que o dilúvio recuou, Noé sacrificou animais a Deus. Esse sacrifício de Noé foi de aroma agradável ao Senhor (Gênesis 8:20-21). Deus ordenou que Abraão sacrificasse seu filho Isaque. Abraão obedeceu a Deus, mas quando Abraão estava prestes a sacrificar a Isaque, Deus interveio e providenciou um carneiro para morrer no lugar de Isaque (Gênesis 22:10-13).

O sistema de sacrifícios atinge seu ponto máximo com a nação de Israel. Deus ordenou que essa nação executasse inúmeros sacrifícios diferentes. De acordo com Levítico 1:1-4, um certo procedimento era para ser seguido. Primeiro, o animal tinha que ser perfeito. Segundo, a pessoa que estava oferecendo o animal tinha que se identificar com ele. Então, a pessoa oferecendo o animal tinha que infligir morte ao animal. Quando feito em fé, esse sacrifício providenciava perdão dos pecados. Um outro sacrifício chamado de dia de expiação, descrito em Levítico 16, demonstra perdão e a retirada do pecado. O grande sacerdote tinha que levar dois bodes como oferta pelo pecado. Um dos bodes era sacrificado como uma oferta pelo pecado do povo de Israel (Levítico 16:15), enquanto que o outro bode era para ser solto no deserto (Levítico 16:20-22). A oferta pelo pecado providenciava perdão, enquanto que o outro bode providenciava a retirada do pecado.

Por que, então, não oferecemos mais sacrifícios de animais nos dias de hoje? O sacrifício de animais terminou porque Jesus Cristo foi o sacrifício supremo. João Batista confirmou isso quando O viu pela primeira vez: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (João 1:29). Você pode estar se perguntando: “por que animais? O que eles fizeram de errado?” Esse é justamente o ponto: já que os animais não fizeram nada de errado, eles morreram no lugar daquele que estava executando o sacrifício. Jesus Cristo também não tinha feito nada de errado, mas voluntariamente entregou-Se a morrer pelos pecados da humanidade (1 Timóteo 2:6). Muitas pessoas chamam de substituição essa idéia de morrer no lugar de outra pessoa. Jesus Cristo tomou para Si o nosso pecado e morreu no nosso lugar. 2 Coríntios 5:21 diz: “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.” Através de fé no que Jesus Cristo cumpriu na cruz qualquer pessoa pode receber perdão.

Em resumo, os sacrifícios de animais foram ordenados por Deus para que tal pessoa pudesse experimentar do perdão dos pecados. O animal servia como um substituto – quer dizer, o animal morreu no lugar do pecador. Sacrifício de animais parou com Jesus Cristo. Jesus Cristo foi o substituto sacrificial supremo e é agora o mediador entre Deus e os homens (1 Timóteo 2:5). Sacrifícios de animais serviam como um sinal do que estava para vir – o sacrifício de Cristo a nosso favor. A única base sobre a qual o sacrifício de um animal providenciaria perdão dos pecados é o fato de que Cristo iria Se sacrificar pelos nossos pecados, providenciando o perdão que aqueles animais podiam apenas ilustrar e prenunciar.
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domingo, 17 de novembro de 2013

"Abraão Creu em Deus"

17.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Robert F. Turner

 Ser justificado é ser declarado "isento de culpa", e esse estado pode ser obtido diante de Deus somente de duas formas:  obedecer à lei tão à risca que nunca pequemos (Romanos 2:13; Galátas 3:10-14) ou, havendo pecado, receber o perdão de Deus.  Visto que "todos pecaram" (Romanos 3:23), buscar justificação por meio de um sistema de lei é se pôr debaixo da maldição (da perfeição exigida).  A salvação deve ser encontrada em Cristo, que nos redimiu da maldição da lei, "fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar" (Galátas 3:13).  Mas isso exige "fé" em Cristo (Romanos 3:24-26).  É nesse contexto que Paulo conclui:  "o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei" (Romanos 3:28).  Ele nos afirma que isso não anula a lei, mas a confirma  (Romanos 3:31, o texto grego, de fato, não tem artigos antes da palavra lei).

Quando Paulo apresenta Abraão como exemplo de alguém justificado pela fé (Romanos 4:1-5), ele está contrapondo a confiança humilde na misericórdia de Deus (para o perdão, Romanos 4:6-8) com a confiança arrogante em si mesmo (para obedecer à lei à risca, Romanos 4:4).  Atenção:  "se Abrão foi justificado por obras, tem de que se gloriar" e "o salário . . .é considerado . . . como dívida" (Romanos 4:2, 4).  Nesse contexto, quem "não trabalha" se refere àquele que reconhece suas falhas, não reivindica justiça baseando-se na "lei", mas "crê naquele que justifica o ímpio" (Romanos 4:5).  Tudo se esclarece quando se leva em conta o contexto. Mas para os que acreditam que o homem é totalmente depravado e tem que ter alguma regeneração miraculosa, a "fé" de Abraão se torna uma "experiência" ou "fé somente", e pensa-se "não pelas obras" nega a relação entre a obediência da fé e a justiça.  Se quisermos ter fé como Abraão, precisamos entender a qualidade e o caráter desta fé.

Antes de Abraão deixar a Mesopotâmia, Deus apareceu-lhe com um chamado e uma promessa (Atos 7:2-4).  Abraão "obedeceu" e "partiu" pela fé (Hebreus 11:8-10).  Mais tarde, aos 75 anos de idade, saiu de Harã para Canaã (Gênesis 12:4).  Deus apareceu para ele em Siquém, e somos informados de que construiu altares para o Senhor e "invocou o nome do Senhor" (12:7-8; 13:4, 18).  Quando irrompeu a guerra e Abraão resgatou a Ló, ele pagou o dízimo a Melquisedeque, o sacerdote de Deus; e Melquisedeque, tipo de Cristo, abençoou "a Abrão e disse:  Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo" (14:18-19).  Tudo isso antes de se dizer a respeito de Abraão:  "Ele creu no Senhor, e isso foi lhe imputado para justiça" (Gênesis 15:6).  Claramente, esse testemunho específico não caracteriza uma "experiência de fé" inicial.

Aliás, a declaração "ele creu . . . e isso foi lhe imputado para justiça" se faz em três períodos completamente diferentes da vida de Abraão.  1) Em Gênesis 15:6, quando foi informado de que teria inúmeros descendentes, ele demonstrou a continuidade da fé que havia muito se tinha firmado (acima).  2) Romanos 4:19-22 nos conta que, por volta dos 100 anos, ele creu em Deus com respeito ao fato de Sara ter um bebê, "e isso foi lhe imputado para justiça".  Novamente, 3) quando Isaque era "rapaz" (crescido o bastante para levar lenha para o monte com seu pai S Gênesis 22:6), a fé de Abraão foi provada, e conta-se que ele "creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça" (Tiago 2:23).  A "fé" de Abraão não era nenhuma experiência miraculosa.  Era uma vida de obediência e serviço humildes de acordo com a vontade revelada de Deus.  A justificação não era um acontecimento isolado no tempo, mas acompanhou a fé de Abraão por toda a vida.

Abraão não mereceu nem ganhou como salário a justificação, tampouco a vida perfeita de Cristo foi "imputada a ele". Romanos 4:3 afirma: "isso [a fé dele] foi lhe foi imputado para justiça". Essa "bênção" é então definida como o perdão dos pecados (4:6-8). O meio de obtermos a salvação é Jesus Cristo, a operação é o perdão, e a condição é a , conforme determinado e exemplificado na vida de Abraão. Nós nos aproximamos de Cristo "mediante a fé . . . porque todos quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes" e nos tornarmos descendentes de Abraão (Gálatas 3:26-29).  Quando a nossa fé é bastante parecida com a de Abraão para fazermos o que ele mandar, recebemos o perdão dos pecados passados. À medida que continuamos a caminhar na vereda da fé, confessando os pecados e pedindo perdão, temos Cristo como advogado e veículo de misericórdia no futuro (1 João 1:5-2:2).

Observe em Hebreus 11 as características da fé de Abraão. ŒEra centrada em Deus, não nele mesmo. Levava-o a obedecer, "sem saber aonde ia". Ž Pela fé, ele buscou uma cidade celeste e tinha alvos eternos.  Sua fé foi tal, que ele não vacilou, nem olhou para trás.  Ela permitia que ele enfrentasse a dura prova de oferecer o filho.  Não admira que a afirmação foi repetida várias vezes de que sua fé lhe foi imputada por justiça.  E Paulo disse aos romanos:  "E não somente por causa dele está escrito que lhe foi levado em conta, mas também por nossa causa, posto que a nós igualmente nos será imputado, a saber, a nós que cremos naquele que ressuscitou dentre os mortos a Jesus, nosso Senhor" (Romanos 4:23-24).
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a13_7.htm

sábado, 9 de novembro de 2013

Fé crê e fala corretamente

09.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 18.09.13
Por Bud Wright

Fé é crer com o coração e falar com a boca.  Se você não está falando, crendo e nem a confessando as coisas não vão acontecer.
A Palavra de Deus nos diz: ““ Estes sinais hão de acompanhar aqueles que creem: em meu nome, …” Marcos 16.17.
 Quais são os sinais que tem lhe acompanhando?
Quando vocês vão começa a acreditar no que a palavra diz? Porque sabemos que o crente vive pela fé.  A Bíblia é clara: “Porque o justo vive pela fé”.  (Hebreus 10.38)
“Sem fé é impossível agradar a Deus”. (Hebreus 11.1)
Essa é a única forma que você pode agradar a Deus! Aprenda a crer com o coração e declarar com a sua boca. Eu quero que fé seja ensinada nas escolas Rhema como está na Bíblia. Precisamos entender o que e fé.
Existem pessoas que estão falando fé pela metade. Dizem: “eu creio de todo meu coração”, mas não estão agindo, têm muitos crentes preguiçosos, tem preguiça de confessar a Palavra e esses não irão agradar a Deus.
Os planos de Deus em nossa vida não podem ser frustrados e o plano dEle é a Palavra saindo da sua boca com fé. A palavra Rhema tem que sair da sua boca criando o que você precisa.
Se a sua necessidade é dinheiro, você precisa chamar a existência em fé e ele vai chegar. A fé sai da sua boca e não da sua carteira. Em alguns momentos, você precisará falar: “diabo tira as suas mãos do meu dinheiro”, porque, muitas vezes, ele é quem está segurando o dinheiro de pessoas, e não Deus. Aprenda a falar com o diabo use a sua autoridade.
A fé não está na sua carteira, a fé está na sua boca e no seu coração!
Existem anjos ministradores que trabalham para os que creem. Aprenda a dar graças todos os dias pelo dinheiro chegando. Você não tem que convencer Deus para lhe dar dinheiro. Deus tem capacidade de levantar o dinheiro que você precisa, mas aprenda a usar a sua fé.
Abraão chamou a existência as coisas que não existem como se já existisse Eu estou falando todos os dias a minha cura fique em incredulidade se quiser mas eu vou continuar falando.
Quando vamos começar a andar em fé? Você está andando em fé, presunção ou tolice? Aprenda a confessa a palavra em vez de viver falando besteira e brincando o tempo todo.
Devemos aprender a andar em amor e compaixão na igreja,  Jesus chorou muito com compaixão das pessoas. E não apenas os pastores e líderes devem orar e chorar em compaixão pelas pessoas, mas os membros devem fazer o mesmo. Existe o momento de rir e de chorar.
Em Marcos 5 vemos a história da mulher do fluxo de sangue. Essa mulher deve ter ouvido falar de Jesus e ela teve fé em apenas tocar na roupa dele. Eu acredito que isso aconteceu porque alguém deu testemunho para ela e com esse testemunho ela podia andar em fé. Ela ouviu falar de Jesus, de seus milagres. Por isso, ela falou se eu apenas tocar na roupa dele serei sarada. Isso envolve ação, porque fé tem ações correspondentes. A fé sempre fala até a resposta vir.
Eu falo todos os dias sobre a minha cura e não estou vivendo pelos meus sentimentos. Não vou esperar sentir a cura em meu corpo a para crer. Eu a recebo bem antes de sentir.
Muitos precisam chorar diante de Deus. Eu já chorei muito e ainda vou chorar muito, porque existe uma necessidade no espírito para transformação em nossa vida e muitas  vezes não precisamos apenas rir, mas chorar. Por vezes, orando em línguas, existe um momento em que geramos coisas no reino espiritual e os gemidos inexprimíveis acontecem, depois começamos a rir no espírito, porque a resposta chega.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Porta do Coração

16.10.2013
Do blog REDENÇÃO DAS NAÇÕES,10.13
Postado por Pr. Davi e Patrícia Fenner 

Os olhos são uma das portas de entrada do coração, e sempre reagirá à imagem ou visão que for exposta. Os olhos irão nutrir os pensamentos – Abraão foi levado por Deus a contemplar as estrelas do céu para entender o tamanho da promessa que havia recebido, desta forma, foi encorajado a prosseguir e crer na multiplicação de sua descendência. Mas os olhos também podem direcionar decisões – Eva comeu do fruto da árvore do conhecimento por acreditar na mentira de satanás; mas foram seus olhos a porta de acesso ao fruto; o engano afetou sua visão de tal forma, que um fruto de aparência comum se tornou o mais belo.

Os olhos também são porta de entrada para a alma; na qual os sentimentos são conduzidos. Uma imagem pode produzir choro ou riso, tristeza ou alegria. Discernindo esta realidade, Jó fez uma afirmação que hoje tem sido esquecido por muitos; “fiz acordo com os meus olhos de não olhar com cobiça” (Jó 31.1). Existem muitas coisas desnecessárias que estão atraindo os olhos e desviando a visão. Uma pequena desatenção do olhar pode ser o suficiente para tirar uma pessoa de um caminho e colocá-lo em outro. Os resultados na vida de uma pessoa será um reflexo da visão que ela está seguindo; a visão poderá gerar tristeza, amargura e fracasso; ou conduzir ao sucesso.

A mesma porta aberta para um mal pode ser usada para o bem; para a revelação e conhecimento de Deus. O salmista orou: “Desvia os meus olhos das coisas inúteis; faze-me viver nos caminhos que traçaste.” (Sl 119.37). O homem que pediu a Deus que sua visão fosse desviada das coisas inúteis foi o mesmo que orou “abre os meus olhos para que eu veja as maravilhas da tua lei” (Sl 119.18). O apóstolo Paulo orou em favor da igreja de Éfeso para que os olhos do coração fossem iluminados. Somente a luz tem a capacidade de dissipar as trevas e com sua ajuda é possível encontrar o que está oculto ou o que foi perdido. Paulo não queria que os crentes perdessem nenhuma das bênçãos que o Senhor deu a igreja, e com os olhos do coração iluminados eles pudessem viver na dimensão da “gloriosa herança dele nos santos e a incomparável grandeza do seu poder” (Ef 1.18-19).

Quando enxergamos as maravilhas da Palavra e entendemos os princípios espirituais que são estabelecidos pelo Reino, desfrutamos de êxito e andamos em plenitude nas realizações de nossa vida. Já existe um caminho traçado para que você seja bem-sucedido; mas é necessário que você mantenha os olhos fixos em Jesus. “corramos com perseverança a corrida que está proposta, tendo os olhos fixos em Jesus” Hb 12.1-2.

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