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sexta-feira, 1 de maio de 2015

Ajude quem ajuda o Nepal

01.05.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 29.04.15
terromoto que abalou o Nepal no último sábado (dia 25) e já causou mais de 5 mil 
mortes na região também deixou os sobreviventes (especialmente as crianças)  extremamente vulneráveis e necessitados de ajuda. Muitas organizações não-governamentais e governamentais estão mobilizando recursos para socorrer com urgência a população nepalesa. Entre elas, há dezenas de organizações cristãs que prestam diversos tipos de ajuda como: assistência médica, cuidado de crianças, suprimento de alimentos, acolhimento e acompanhamento psicológico, com o impulso de expressar concretamente o amor de Deus. Leia a seguir uma lista de organizações cristãs mobilizadas para ajudar o Nepal. Confira o link de cada uma delas e decida como ajudar.
 
Visão Mundial

Rede SOS Global

Tearfund

Junta de Missões Mundiais (Batistas)

Micah Global (Rede Miqueias)

Mission East

Medical Teams International 

Convoy of Hope

Samaritan’s Purse

Asia Harvest (Ásia Colheita)

The Salvation Army (Exército da Salvação)

Lutheran World Relief

MAP International

MCM Povos

Missão Nepal (CTMDT)
Banco do Brasil (Edgar Gonçalves Garcia)
Agência: 8121-3 
Conta-corrente: 40.604-x

Banco Bradesco (Edgar Gonçalves Garcia)
Agência: 0522-3 
Conta-corrente: 100428-0
CPF: 887.413.702-87
E-mail: garcia_edgard@hotmail.com

CTC Ásia (Jocum/Nepal) – Kathmandu, Nepal
Contatos: ctc4asia@gmail.com
Spype: ctc4asia
Fone: (977) 1 + 229 7244
Marcelo Fernandes Lima
E-mail: marceloelaricia@gmail.com
Banco do Brasil: Agência 3176-3. Conta Corrente 9484-6.

Missão MAIS

 
 
 
Prashant Singh, 17, visita o local onde sua avó morreu por causa do terremoto. Ela estava tomando café da manhã na manhã de 25 de abril, quando sua casa desmoronou. / Crédito: http://www.samaritanspurse.org
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/ajude-quem-ajuda-o-nepal

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Missão Internacional Ágape inicia atividades escolares em Guiné-Bissau

28.11.2013
Do portal GOSPEL PRIME, 21.11.13
Por Leiliane Roberta Lopes

O ministério faz parte da igreja Sara Nossa Terra e tem os fiéis como apoiadores  

A Missão Internacional Ágape (MIA) tem atuado em Guiné-Bissau, na África, mantendo um templo que será construído e também um trabalho com crianças através de uma escola de educação infantil.

Os trabalhos são dirigidos pela pastora e missionária Ana Maria Lima que recebeu apoio da Igreja Sara Nossa Terra. Entre os projetos da MIA está o trabalho “Pais Adotivos da Educação” que serve para financiar os estudos de 75 crianças.

Os pequenos estudam na escola NESHER, nome inspirado no voo alto da águia. “Penso que nossas crianças futuramente serão grandes líderes que irão mudar a história do Guiné-Bissau”, disse a missionária.

Os “Pais Adotivos de Educação” contribuem mensalmente com R$50 para cobrir os custos escolares. “O objetivo é conseguir uma mudança não somente social, mas espiritual, pois somos uma escola cristã.”

 programa enfrenta grandes desafios, a começar pelas greves de professores que recentemente participaram de uma mobilização nacional pelo pagamento de seus salários interrompendo as atividades escolares.

Outro desafio é conquistar mais ‘pais adotivos’ para que mais crianças possam estudar na NESHER e terem seus futuros mudados.

“Temos visto a mão do Senhor sobre nós. Sinto não poder atender mais crianças, porque não temos mais colaboradores. A cada dia recebo mais pedidos para vagas e estou tendo que dizer não, infelizmente”, lamenta Ana Maria.

Desafios na reforma do templo

A Missão Internacional Ágape também está empenhada em outro projeto que é a reforma da igreja. A reforma começou no início do ano e está sendo custeada pelos próprios membros.

Mas os valores arrecadados não foram suficientes para iniciar a construção de um muro para cercar o templo. A falta de cerco tem feito com que muitas pessoas invadam o terreno.

“A orientação veio da parte do Senhor: depois de dez dias de jejum e oração, conseguimos comprar com pouco dinheiro um bom material para fazer os pilares, mas ainda faltam recursos para levantar o muro”, disse.

Ore pela missionária Ana Maria

Ana Maria tem dedicado sua vida à Obra do Senhor, mas tem sofrido com um mal que assola a África: a malária.

A missionária adquiriu a doença pela quarta vez, uma enfermidade que mata 3 milhões de adultos por ano e uma criança a cada segundo.

Apesar das dores causadas pela malária, Ana Maria segue forte cuidando de todos os projetos da MIA. “Hoje acordei com um vazio no peito, pois estou com malária outra vez. A vida na África é assim mesmo!”, diz ela sem murmurar.

Para saber como ajudar os projetos entre em contato com a igreja Sara Nossa Terra pelo site www.saranossaterra.com.br.
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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Desafios de um pastor entre radicais no Butão

21.11.2013
Do portal CPAD NEWS

Homem lidera três igrejas domésticas em três distritos diferentes no Butão


Desafios de um pastor entre radicais no Butão
Pedro, nome fictício para a segurança do cristão, viaja até as aldeias para encontrar os fiéis das igreja que lidera, orar por eles e incentivá-los a permanecer em Jesus. Em uma conversa com a Portas Abertas, ele compartilha sua história e os desafios de ministrar para uma minoria cristã em um país predominantemente budista.
 
Portas Abertas: Quantos cristãos frequentam uma típica igreja doméstica?

Pedro: Na maioria das vezes, uma igreja doméstica tem de 15 a 20 membros. Umas poucas chegam a 30 fiéis.

Portas Abertas: E a sua igreja doméstica, tem quantos membros?

Pedro: De 40 a 50.

Portas Abertas: Você vem de uma forte prática hindu. Quando você se encontrou com Cristo, você experimentou problemas por causa de sua fé? Você pode, por favor, compartilhar esta história?

Pedro: Uma vez, meu chefe budista me chamou e me perguntou por que eu me converti a Cristo. Ele disse que a minha religião (cristianismo) é "religião de estrangeiro". Então, eu compartilhei com ele como o Senhor Jesus me curou do meu problema de coração. Ele ficou furioso comigo; me obrigou a ficar em pé por um longo tempo em seu escritório, pensando que eu logo ficaria cansado e negaria a Jesus. Mas, quando ele viu que eu não cedia, ele me deixou ir e me advertiu para não formar grupos de oração e evangelização no meu local de trabalho. "Não crie problemas", ele me disse.
 
Portas Abertas: Quando ele disse: "Não crie problemas", o que ele quis dizer?
 
Pedro: Para eu não evangelizar nem converter ninguém ao cristianismo. Veja, eu tenho outras pessoas que trabalham sob a minha autoridade. Meu chefe temia que eu começasse a converter aquelas pessoas e criasse problemas. Ele estava preocupado, mas eu não forço as pessoas a virem a Cristo. Se elas estão interessadas , elas podem vir à igreja doméstica. 

Podem ouvir as boas novas de Jesus. Podem orar, mas não posso forçá-las a isso. Há cerca de três famílias em meu escritório, que agora são cristãs. Eu não posso ser o único ministro na vida delas; eu envio outros pastores e líderes para ajudá-las a crescer na fé.
 
Portas Abertas: Como você administra seu tempo entre um trabalho em tempo integral e um ministério de três igrejas domésticas?
 
Pedro: É muito difícil. Em alguns lugares, é muito arriscado visitar os cristãos, porque as comunidades budistas são bastante hostis ao cristianismo. Eles não gostam que nós ensinemos sobre Jesus. Eles não permitem que entremos em seus territórios. Então, faço minhas visitas à noite, e digo aos líderes locais que eu estou lá para ver alguns amigos. Uma vez, quando eu estava realizando uma reunião, os moradores ouviram. Eles vieram e jogaram pedras na casa.
 
Portas Abertas: O governo agora segue um sistema democrático parlamentar. Isso melhorou a situação dos cristãos no Butão?
 
Pedro: Se começarmos a pregar, batizar e nos reunir, a maioria budista estará muito atenta a isso. No passado, fazíamos tudo isso secretamente. Agora, há um pouco de liberdade, mas nós não podemos ficar expostos. Se informarem ao governo sobre nossas ações, pode haver problemas. Então, ainda somos cuidadosos. No Butão, sinto que muitos pastores e cristãos agem baseados em emoções e não em ensinamentos bíblicos. O governo não gosta disso. 

Os cristãos precisam de discipulado bíblico.
 
Portas Abertas: Você acha que a Igreja está pronta para uma democracia plena?
 
Pedro: Vai levar um longo tempo. No momento, ela não está pronta.
Portas Abertas: Então, qual é o próximo passo para a Igreja no Butão?

Pedro: O próximo passo deve ser equipar a Igreja com materiais e literaturas cristãs. O que estamos tentando fazer é unir os líderes para oferecermos um treinamento a eles. Precisamos também melhorar nossa comunicação, para que possamos responder biblicamente à perseguição que acontece em diferentes áreas.

Portas Abertas: Se todos os líderes cristãos no Butão estiverem reunidos em um só lugar, qual deve ser o primeiro assunto a ser falado?

Pedro: Eu creio que devemos falar sobre como fazer com que os cristãos fortaleçam sua fé e, ao mesmo tempo, como lidar com o governo, com a sociedade; algum tipo de programa de conscientização sobre o que fazer quando a sociedade reclama de nós ao governo.

Portas Abertas: Qual é o principal ensino que você acha que os líderes precisam ouvir?

Pedro: No Butão, o que precisamos aprender é sobre a simplicidade da Igreja. Isso é muito importante. Temos diversas igrejas domésticas, mas não temos uma igreja registrada. Mais importante do que isso: precisamos conhecer o papel e a função da Igreja.
 
Pedidos de oração

• Ore para que as igrejas no Butão permaneçam unidas em Cristo.

• Peça pela proteção e sabedoria de Deus para Pedro e outros líderes itinerantes das igrejas domésticas no país.

• Interceda para que Deus mostre o caminho e para que os cristãos butaneses entendam a simplicidade, o papel e a função da Igreja.
 
Fonte: Portas Abertas
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Fonte:http://www.cpadnews.com.br/interna-12-19274.html

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Cristãos são massacrados em mais um país africano

18.11.2013
Do portal GOSPEL PRIME,07.11.13
Por Jarbas Aragão
 
Cristãos são massacrados em mais um país africano
 
Cristãos são massacrados em mais um país africanoA República Centro-Africana é um país que normalmente não chama atenção da mídia. Contudo, o país está em crise desde que radicais muçulmanos derrubaram o presidente François Bozize em março.
 
Segundo o relato oficial da Organização das Nações Unidas (ONU) ao Conselho de Segurança, é literalmente “um país sem lei”. No centro do conflito está a disputa pelo poder na nação de 4,6 milhões de habitantes.
 
Em geral, as notícias sobre o conflito divulgadas na imprensa falam somente de um aspecto étnico. Contudo, o embaixador francês na ONU, Gerard Araud, denunciou a comissão de direitos humanos da ONU: “Cresce a cada dia a violência no país. Os muçulmanos atacaram e massacraram igrejas e cristãos. Agora, estão surgindo milícias cristãs dispostas a enfrentar com armas os muçulmanos”.
 
Oficialmente, a ex-colônia francesa tem 66% de cristãos e 17% de muçulmanos. Mesmo sendo minoria, os islâmicos querem instituir a sharia, e o conflito político se transformou em uma verdadeira guerra religiosa.
 
Na cidade de Bossangoa, local de nascimento do ex-presidente, milhares de cristãos fugiram de suas casas depois dos ataques de rebeldes jihadistas. Mais de mil deles se refugiaram na missão católica no centro da cidade, com medo de serem mortos, mas muitos viram suas casas serem invadidas e queimadas.
 
O líder cristão Juan José Aguirre explica que os cristãos organizaram uma marcha para protestar contra abusos cometidos por combatentes muçulmanos que invadiram a cidade. “Eles não gostaram, trouxeram suas armas e quiseram impedir a marcha. A situação deteriorou-se tudo começou a partir dai. Todos os que morreram eram de nossa comunidade cristã”, declarou. ”Estamos sobrecarregados, são milhares de homens, mulheres e crianças pedindo abrigo”.
 
Não foi divulgado um número oficial dos mortos durante o conflito no país. Segundo a ONU, são cerca de 35 mil refugiados cristãos até o momento, cidades e vilas inteiras estão desertas.  Muitos missionários estrangeiros saíram do país a pedido das embaixadas que não podiam garantir sua segurança.
 
Grupos de direitos humanos acusam os rebeldes de saques, mortes, estupros e sequestro de crianças para se tornarem soldados. John Ging, diretor de operações humanitárias da ONU, descreve a situação como “caótica”. “A escala do sofrimento está entre as piores do mundo, ficando cada vez pior. É um barril de pólvora que pode se tornar algo muito, muito grande e muito, muito ruim”, lamentou.
 
Semelhantemente ao que ocorrer em outros países africanos como Egito, Sudão, Tanzânia, Etiópia, Somália e Quênia, os ataques contra cristãos têm se intensificado. Por isso, o Conselho de Segurança das Nações Unidas decidiu intervir, enviando 250 soldados para proteger os trabalhadores da ONU na República Centro-Africana.
 
Desde o golpe, o comando do país está na mão de Michel Djotodia, que convidou os rebeldes para fazer parte do exército nacional. Com informações World Mag, The Africa Report e BBC.
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/cristaos-massacrados-republica-centro-africana/

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

REVISTA ULTIMATO: Guerra e paz

26.09.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 23.09.13


“A paz esteja convosco!” (Jo 20.19)

“Si Vis Pacem Para Bellum”. Esta expressão latina, talvez cunhada por Publius Favious Vegetius Renatus, quer dizer algo mais ou menos assim: “Se queres a paz, faça a guerra” ou, “a paz pela força.” Esta sentença parece ter convencido os homens desde sempre, pois a história da humanidade é uma história repleta de guerras: guerras púnicas, dos Cem Anos, 1ª e 2ª Mundiais, Guerra Fria, dos Seis Dias, do Golfo, da Bósnia, de Moçambique, de Angola, das Malvinas e agora da Síria, apenas para citar as mais frescas em nosso inconsciente coletivo. Isto sem mencionar os conflitos infindáveis no norte da África e até bem pouco tempo entre irlandeses protestantes e católicos. Quem, com a idade de 40 anos, não se acostumou a ouvir nos noticiários os atentados do IRA? 

Sempre que estas tensões bélicas atingem níveis mais sérios, com envolvimento de potências militares antagônicas, fica difícil não perguntar: o que realmente está em jogo? Em nome de quem ou de que realmente estão indo à guerra? São causas nobres como a democracia ou humanitárias? Existe mesmo um inimigo "número um" da humanidade de quem todos nós devemos nos precaver? 

De fato, do posto que ocupo como um simples pastor e ministro da Palavra em uma igreja local escondida numa cidade do interior do Estado de São Paulo, seguramente eu não sou a pessoa mais indicada e qualificada para responder a estas questões. Mas uma coisa digo. Sei onde nascem as contendas, os conflitos, o genocídio e toda horrenda realidade da guerra: nascem no coração depravado e degenerado do homem. As guerras não começam porque um soldado decidiu agir por conta própria. Não começam com o primeiro tiro ou primeiro envio de míssel. Quando um louco ou um bando de celerados cometem um ato tresloucado que atinge inocentes logo o incidente é tratado por vias diplomáticas e a busca por justiça se limita sobre os culpados pelo episódio sem maiores consequências. 

Entretanto, as guerras são gestadas lentamente no caldo de cultura da arrogância, da cobiça, do amor desmedido pelo dinheiro e pelo poder, na desobediência as Leis de Deus, no uso infame e político da força da religião, como facilmente acontece com o islã, por exemplo. O fato de alguém aderir ao islamismo não faz dele um terrorista, um homem bomba em potencial. Nem mesmo o islã prega tal coisa. Mas facilmente pode-se esconder e manipular a religião para fins muito mais perigosos do que se imaginam. As cruzadas da Idade Média, ou a Inquisição, quer católica quer protestante, neste caso contra as "bruxas”, por vezes se mostrou tão irracional como a Al Qaeda. 

As Sagradas Escrituras fazem o mais perfeito diagnóstico sobre a origem das guerras e a causa da sua perpetuidade entre nós, não obstante o avanço das sociedades, as conquistas tecnológicas e a multissecular experiência humana: “Pois do coração saem os maus pensamentos, os homicídios, os adultérios, as imoralidades sexuais, os roubos, os falsos testemunhos e as calúnias” (Mt 15.19). É das coisas entulhadas em seu coração que o homem perpetra as suas ações: “O homem bom tira coisas boas do bom tesouro que está em seu coração, e o homem mau tira coisas más do mal que está em seu coração, porque a sua boca fala do que está cheio o coração" (Lc 6.45). É do desiquilíbrio estrutural do coração que o homem projeta seus atos de maior barbárie: “De onde vêm as guerras e contendas que há entre vocês? Não vêm das paixões que guerreiam dentro de vocês?” (Tg 4.1). 

Sendo assim, o que podemos e devemos fazer, como cristãos, em relação à toda onda de violência que parece varrer o globo terrestre, desde a herança da Primavera Árabe, até à expectativa de intervenção militar americana na já trágica Guerra Síria e os nem sempre pacíficos protestos no Brasil?

1. Assumir a guerra como parte de nossas inquietações. A Igreja não é uma redoma de vidro que nos separa das vicissitudes da humanidade. Não podemos nos deixar manipular, mas ficar alienados não é menos ruim. 

2. Interceder, orar fervorosamente por tempos de paz (1Tm 2.1,2). 

3. Anunciar o Evangelho do Príncipe da Paz a todo homem e ao homem todo. 

4. Testemunhar que a paz só é possível com ações que promovam a justiça, a solidariedade e a equidade. 

5. Empenharmo-nos por causas e organizações que promovam a tolerância, o respeito a diversidade e o diálogo respeitoso com os opositores de nossas convicções. 

6. Empenharmo-nos deliberadamente na guerra. Fazer guerra ao nosso coração, à nossa ganância, à depravação do nosso coração pessoal. Para isso o único caminho é o da cruz. Nela toda ação violenta encontra termo e perde o seu sentido. Crucifiquemos nosso coração e a paz correrá como um rio.

*É pastor-mestre da Igreja Presbiteriana Central de Itapira (SP).

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